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Psicologia Humanista - Introdução

- Década de 1950 e inicio de 1960;


- Estados Unidos;
- Resgata o humano na Psicologia, na busca do sentido do ser e do relacionar-se, na definição
primeira do ser humano na investigação do vivido como possibilidade da apreensão compreensiva
do cotidiano, no processo de historicidade critica e construtiva.

- Retomada de valores renascentistas (sec. XIV a XVII)

ênfase do valor do homem, no seu tempo, contexto e crescimento, valorizando a sua totalidade, com
retorno a cultura greco-romana.
- Oposição à correntes psicológicas predominantes: Psicanálise e Behaviorismo
- Forma de relação com o objeto considerando o sentido

cada teoria seria uma visão parcial e agregaria as visões anteriores, pois com apenas uma teoria não
se é possível dar conta do ser humano na totalidade de seu movimento

➢ Eric Fromm

Tradição ética humanista: conhecimento do homem com base para o estabelecimento de normas e
valores, o desenvolvimento do homem nas suas capacidades, assumindo a responsabilidade por sua
existência.

➢ André Amar

4 momentos da psicologia humanista


1. Antiguidade grega: visão ética do sentido da existência (pesquisa objetiva + posicionamento de
valores);
2. Ruptura com a Psicologia cientifica e ruptura (pesquisa cientifica + ética);
3. Psicanalise;
4. Psicologia fenomenológica

Proposta da Abordagem Centrada na Pessoa (Rogers):

1. Visão de sujeito capaz de auto realizar-se e auto atualizar-se;


2. Enfatiza a consciência, a subjetividade e a saúde psicológica;
3. Perspectiva positiva quanto às potencialidades e possibilidades;
4. Centralidade, angústia e autenticidade.

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ATENDIMENTO FENOMENOLÓGICO

Fenomenologia
Movimento cujo objetivo é investigar e descrever fenômenos, experimentados
conscientemente, sem teorias sobre sua explicação, de maneira que seja casual e tão livre possível
de pressupostos e de preconceitos (Martins, 1990).

- Inicio com Edmund Husserl e contribuições de Heideggeer, Merleau-Ponty, Gadamer, Ricoeur.


- Os procedimentos são inseparáveis do fenômeno interrogado e portanto, do pesquisador.
- Busca-se compreender o fenômeno, que vem da palavra grega feainomenon, que deriva do verbo
fainestai e significa o que se mostra, o que se manifesta, o que aparece, ou seja, o que aparece para
a consciência.
- Consciência é intencionalidade é o estar voltado de forma atenta;
- A realidade é o que emerge da intencionalidade, da consciência voltada para o fenômeno. É o
compreendido, o interpretado e o comunicado.
- Perceber o fenômeno implica em uma percepção que não ocorre no vazio, mas em um estar com o
percebido, e o percebido nunca é visto sem que seja olhado. É o invisível se mostrando visível e
assim necessita de um ver e uma consciência atenta que o veja. É livrar-se de preconceitos,
(conceitos prévios) para que estabeleçam o que é para ser visto.
- Não ignora as experiências previstas, mas busca tornar-se reflexivo durante a trajetória da
pesquisa;
- O percebido também não é feito de maneira isolada, mas em uma região de fenômenos co-
percebidos (campo de percepção), sujeitos e fenômenos juntos, que permeiam partilhar
compreensões, interpretações, comunicações, desvendar discursos, constituindo a
intersubjetividade, que é facilitada pela linguagem e discurso.
- A palavra tenta dar conta do vivido, mas não é o suficiente para ter uma relação única: palavra e
experiência vivida, pois é carregado de sentidos e significados, que o padrão linguístico modela nas
formas de ver e falar de sujeitos que constituem uma comunidade.
- A busca da consciência do fenômeno, da verdade, numa constante interrogação do fenômeno,
voltando a experimentar da coisa mesma e da sua comunicação. Busca suas raízes, fundamentos
primeiros do que é visto e compreendido e o cuidado com cada passo em direção dessa verdade.
- O pesquisador interroga o fenômeno e sue próprio pensar esclarecedor, e para tanto são básicos
dois momentos:
~ Epóche, quando põe o fenômeno em suspensão destacando dos demais co-presentes ao
campo perceptual;
~Redução quando descreve o visto e seleciona as partes da descrição consideradas essenciais
ao fenômeno;
- Técnica: variação imaginativa – comparação no contexto, onde o fenômeno está situado e
eliminações daquilo que é julgado como supérfluo, resumindo as descrições das partes daquilo que
observa como essencial, característico, básico.
- Atendimento psicológico: processo de significar aquilo que ficou bloqueado e que não consegue
seguir sozinho
Diferença na forma de interpretar o fenômeno, vivendo o mundo de forma diferenciada

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Terapeuta:
~ ajuda a perceber como organizamos o mundo e que os problemas decorrem disso;
~ É tocado e deixa-se ser tocado pelo outro;
~ interlocutor da passagem:
Palavra vazia, oca → palavra
de realidade efetivamente expressiva

~ Palavra vazia sufoca o individuo e faz com que impeça de viver;


~ Palavra efetivamente expressiva: captura o real, amplia, torna visível e modifica (ao dar sentido
com a palavra, aquele caos se cala/acalma).
Ouvir a palavra → Torna-la viva

- Entrar em contato com o mundo da pessoa (historia, emoções, reações, momento presente que
fala);
- Interpretação simbólica → reúne o que estava separado;
- Entrar em contato com o sentido de nossas escolhas, permitindo lidar construtivamente e
criativamente com elas (mundo organizado e com o sentido);
- Pegar o significado pleno e não o mero significado, conhecendo o estilo da pessoa;
- Discutindo o real e reformando a relação com ele.
- Fala significa me afastar, olhar de longe, analisar, afastar imediatamente da relação

ressintetizando a realidade
- Escrita: uma forma de fixar o que foi dito vai além do que o autor tinha consciência de ter
pretendido

- Fala do outro:
~distancia minha realidade imediata;
~Comunicado do mundo do outro, ouvir o afeto do outro, me desafia (discurso do outra o está em
~mim e tenho agora a necessidade de uma resposta – construção do uso do diálogo);
~O outro esta presente na minha relação com o mundo;
~Pessoas e eventos do mundo falam;
~Se o tempo não é respeitado e precipito a resposta

não dou tempo da mobilização e atuo através da ligação direta e se escuto permito que surja o novo.

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