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Música

III
Minimalista Na música erudita o minimalismo está ligada aos compositores Phillip Glass,
Steve Reich, Terry Riley e Le Monte Young (todos norte americanos) esses
compositores começaram a desenvolver um estilo de composição minimalista
nos anos 60.

A música minimalista está muito presente na música popular na música


eletrônica e techno (uso do loop para organizar a forma), rock psicodélico
(efeitos na percepção dos sons), punk rock (harmonia repetitiva e simples).

No cinema atual grande partes das trilhas sonoras seguem os modelos


minimalistas. Não por acaso Phillip Glass é um dos principais compositores de
trilhas para Hollywood.

Podemos dividir a história da música minimalista em duas etapas:

1. Minimalismo clássico: Obras iniciais de Phillip Glass, Steve


Reich, Terry Riley e Le Monte Young nos anos 60 e 70.
2. Pós-minimalismo: Final dos anos 70 até a atualidade com
obras de Phillip Glass, Michael Nyman, Louis Andriessen, Arvo
Pärt e Ludovico Einaudi.
A música minimalista teve como inspiração as artes
plásticas. Os compositores Minimalistas desenvolveram um
forma de compor com o mínimo de elementos possível.

Criando técnicas que geram a variedade e expressividade


através da repetição e do jogo de fase e defasagem As características composições do minimalismo clássico:
temporal.
Repetição (frequentemente de pequenos trechos, com
pequenas variações através de grandes períodos de
tempo);

Longos períodos de tempo;

Estaticidade: harmonia sem variações simples e pulso


constante;

Fase e defasagem dos ritmos criando um efeito hipnóticos;

A forma musical surge dos efeitos de fase e defasagem que


“enganam” e percepção e cognição do ouvinte.

No Minimalismo clássico a possibilidade de observação do


processo de composição é tão importante quanto a
composição em si.
Técnica de fase e defasagem.

Essa técnica pode ser resumida como um jogo de “encontro e desencontro”.

Nessa técnica duas células rítmicas são tocadas juntas ao mesmo tempo.
Elas estão em fase (no popular, todos tocam juntos!). A medida que a
composição “avança”, um das duas células rítmicas é gradativamente
reordenadas gerando assim “novas” células rítmicas. Enquanto a outra
permanece sem modificações. Esse processo de reordenação causa uma
defasagem. Essa defasagem irá se manter até que que a reordenação leve
as células rítmicas ao um “reencontro” em fase.

Em termos de forma musical esse tipo de composição é estruturado da


seguinte forma:

Fase - defasagem 1 - defasagem 2 - defasagem 3 (etc) - fase (e fim)

Clapping Music - Steve


Reich
Two Pages - Phillip
Glass

Processo aditivo

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