De Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann - Gehsh

O conteúdo destes arquivos é de propriedade do
GRUPO DE ESTUDOS HOMEOPÁTICOS SAMUEL HAHNEMANN - GEHSH. Rio de Janeiro.

Distribuído aos participantes do curso, para uso individual e intransferível.
Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida e distribuída sem permissão dos autores.
GEHSH ...................................................................................................................................... 2
Introdução .................................................................................................................................. 3
Acolhimento........................................................................................................................... 3
Curso de Homeopatia – GEHSH ............................................................................................... 5
Objetivo Geral........................................................................................................................ 5
Recursos Básicos ................................................................................................................... 5
Tópicos do Edital da Prova .................................................................................................... 7
Programa .................................................................................................................................... 8
Estudo dos textos ..................................................................................................................... 13
Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos. .................................................. 13
Sinopse............................................................................................................................. 20
Ficha de Leitura ................................................................................................................... 22
Melhorando Sua Capacidade de Leitura .............................................................................. 23
Organon da Medicina............................................................................................................... 24
Outline do Organon.................................................................................................................. 26
Planejamento de ensino............................................................................................................ 40
Curso de Homeopatia aa - GEHSH 2
GEHSH
O GRUPO DE ESTUDOS HOMEOPÁTICOS SAMUEL HAHNEMANN – GEHSH. Foi constituído

em 01 de março de 1982. É uma associação civil, sem fins lucrativos, de caráter científico e
cultural. Endereço na Internet. http://www.geocities.com/GEHSH
Email: aldofarias@hotmail.com
• Logotipo do GEHSH by Luiz Antônio Macedo Bretas.Sócio fundador.
INTRODUÇÃO
ACOLHIMENTO
Caro amigo!
Seja muito bem-vindo ao CURSO DE RECICLAGEM E PREPARATÓRIO PARA A PROVA DE
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM HOMEOPATIA. AMHB - AMB.
Este é lição introdutória. Estude com atenção o conteúdo programático, os recursos, as
estratégias e a forma como vamos desenvolver as quatro áreas do conteúdo:
FILOSOFIA. MATÉRIA MÉDICA. REPERTÓRIO. EXERCÍCIOS CLÍNICOS.
MOTIVAÇÃO
Àquele que acredita que possam existir verdades que ele
não conhece e que deseja conhecer, será mostrado um
caminho que o conduza à luz de que necessita.
Quando aquele, que tem sincera benevolência e deseja
trabalhar em benefício de todos, seja considerado pela
Providência um instrumento apto para o cumprimento da
Divina Vontade, se lhe permitirá cumprir sua missão e será
conduzido à verdade eternamente.
É o espírito da Verdade que trata de nos unir a todos, mas
o Pai das Mentiras nos mantém separados e divididos“.
Constantine Hering.
FAROLEIRO DA HOMEOPATIA
Alguns amigos identificaram o GEHSH como o Faroleiro da Homeopatia.

Acreditamos que esta seja uma boa característica.
O Faroleiro Não é o Farol, Não é o Navio. Apenas cuida para que o Farol permaneça
cumprindo o seu papel de orientar seguramente a chegada ao porto.
Esta é a nossa missão – compartilhar e divulgar o espírito da Doutrina Homeopática
Hahnemanniana.
Inicie o seu curso com esta reta intenção e termine cada lição dedicando seu esforço para o
bem estar de seus semelhantes e você estará cumprindo os altos fins de sua existência.
INVOCAÇÃO DE PAZ!
Inicie o estudo com um momento de silêncio e recolhimento, sintonizando a mente com a
Consciência Divina, invocando a Orientação Interior e a Presença Espiritual
SHANTIPAATHAH
Om Sahanaavavatu. Saha Nau Bhunaktu. Saha Viiryam Karavaavahai.
Tejasvinaavadhiitamastu. Maa Vidivisaavahai.
! Om. Shanti. Shanti. Shanti.!
Que Ele proteja a nós dois.
Que Ele nos faça apreciar (a realidade).
Que nós dois tenhamos muita energia.
Que nosso estudo tenha muita Luz.
Que nós dois jamais nos desentendamos.
! Om. Paz. Paz. Paz. !
DEDICAÇÃO
Que nosso estudo produza os frutos desejados.
Que o conhecimento adquirido nos permita cumprir a “MAIS ELEVADA E ÚNICA MISSÃO DO
MÉDICO – TORNAR SAUDÁVEIS AS PESSOAS DOENTES, O QUE SE DENOMINA CURAR”.
§1 do Organon.
CURSO DE HOMEOPATIA – GEHSH
OBJETIVO GERAL
• Capacitar o homeopata a realizar a prova de Título de Especialista em Homeopatia.
• Revisar a Teoria, Técnica, Matéria Médica e Repertório homeopático.
COORDENAÇÃO
Aldo Farias Dias. Marcos Dias de Moraes. Rebeca Chapermann.
RECURSOS BÁSICOS
1. ORGANON. Hahnemann.
2. FILOSOFIA HOMEOPÁTICA. Kent.
3. FUNDAMENTOS DA HOMEOPATIA. Aldo Farias Dias. Editora Cultura Médica. RJ, 2000.
4. MATÉRIA MÉDICA PURA: sintomas mentais.
5. MATÉRIAS MÉDICAS COMPILADAS: Clarke. Vermeulen e Vijnovsky.
6. REPERTÓRIOS: Ariovaldo. GEHSH.
7. LIVRO DE PROVAS: AMHB.
8. PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS DO GEHSH:HomeoPro. Coleção de Matérias Médicas.
Encontro do GEHSH. Boletins do Workshop...
BLOCOS DE ARQUIVOS DE APOIO AO CURSO
CD01 – Teoria e Técnica
CD02 – Matéria Médica Homeopática
CD03 – Repertório. & CD 20 anos do GEHSH.
CD04 – História da Medicina. História da Homeopatia.
CD05 – MM Puras. Hahnemann. Allen. Hering. Allen´s nosodes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Compilado da BIBLIOGRAFIA GERAL do edital de 2001. AMHB.
FILOSOFIA, SEMIOLOGIA, CLÍNICA E TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA

• Hahnemann, Samuel: - Organon; Doenças Crônicas; The Lesser Writings.
1. Allen H. J. The Chronic Miasms, Psora e Pseudopsora - New Delhi, B. Jain,

2. Demarque, D. Homeopatia, Medicina de Base Experimental - RJ- Olimpio Ed, 1973.
3. Demarque, D. Semiologia Homeopática - B.Aires - Ediciones Merecel, 1978.
4. Duprat, Henry A Teoria e a Técnica da Homeopatia - Edit. Hom. Bras. - R.J, 1974.
5. Gathak, M. Enfermedades Cronicas su Causa y Curación - Ed. Albatros, 1989.
6. Kent, J. T. Lectures of Homeopathic Philosophy - Chicago-M. Ed. - Ehrhart, 1954.
7. Kossak-R, Anna Homeopatia em 1000 Conceitos - S.Paulo - Ed. Elcid, 1984.
8. Ortega, P S. Apuntes Sobre los Miasmas - México - Homeopatia de México, 1977.
9. Paschero, T. P. Homeopatia - B.Aires - 2a. ed. - El Ateneo, 1983.
10. Roberts, H. The Principles and Art of Cure by Homeopathy - B. Jain.
MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA
• Allen, Timothy F. The Encyclopedia of Pure Materia Medica.
• Hahnemann, S. The Chronic Diseases; Matéria Médica Pura.
• Hering, C. Guiding Symptoms - New Delhi - B. Jain Publishers, 1971.
• Kent, J. T. Matéria Médica Homeopática - B.Aires - Editorial Albatroz, 1980.
• Lathoud, Estudos de Matéria Médica Homeopática . Ed. Organon.1932, 2000.
• Tyler, M. Retratos de Medicamentos Homeopáticos (2 vol.) - Santos ed., 1995.
REPERTÓRIO
1. Kent, J. T. Repertory of the Homeopathic Materia Medica - 6a. ed.
2. Rezende Filho, A. Repertório e Repertorização - S.Paulo - Edit. Hom. Bras., 1972.
FARMÁCIA HOMEOPÁTICA
• Farmacopéia Homeopática Brasileira - São Paulo - Andrei Ed., 1977.
TÓPICOS DO EDITAL DA PROVA

Histórico
Similitude
Experimentação
Doses mínimas
Remédio único
Filosofia
Origem - sinonimia Doente-doença
Métodos e escalas Doença aguda
Veículos Farmácia Doença crônica
Receituário Cura
Formas farmacêuticas TEH Correntes terapêuticas
Conceitos
Programa
Anamnese
Semiologia
Fontes Avaliação clínica
Métodos de estudo Repertórios
MMComparada Matéria Médica
MM-Repertório Diagnósticos
Lista de medicamentos Compreensão
Prescrição
Clínica
Primeira prescrição
PCD e segunda prescrição
Casos clínicos
PROGRAMA
• Disciplinas e Unidades. Ver programa detalhado no Edital da Prova.
CD01 – Teoria e Técnica

APRESENTAÇÃO
A01 – Introdução. Visão panorâmica do curso: programa, recursos, estratégias, avaliação.
A01b – A prática da homeopatia.
A01c – Use ambos os lados do cérebro. Construindo MindMaps
A02 – O médico. Formação psicológica. Capítulo 01 dos Fundamentos da Homeopatia.
A03 – Bibliografia geral.
A03a – Revue de presse homéopatique de lange anglaise. By Dr. Séror.
TEORIA E TÉCNICA
• Disciplinas: FILOSOFIA HOMEOPÁTICA. SEMIOLOGIA HOMEOPÁTICA. CLÍNICA E
TERAPÊUTICA.
T01 – Princípios fundamentais homeopatia. Capítulo 03 dos Fundamentos da Homeopatia.
T02 – Vitalismo e Homeopatia. Capítulo 02 dos Fundamentos da Homeopatia.
T03 – Patogenesia. Capítulo 03 dos Fundamentos da Homeopatia.
T04 – Semiologia homeopática. Capítulo 04 dos Fundamentos da Homeopatia.
T05 – Teoria miasmática. Capítulo 04 dos Fundamentos da Homeopatia.
T06 – Cura e Supressão. Obstáculos. Capítulo 03 dos Fundamentos da Homeopatia.
T07 – Relação Médico-Paciente. Capítulo 10 dos Fundamentos da Homeopatia.
T08 – A toma do caso. Análise. Diagnósticos. Capítulo 11 dos Fundamentos da Homeopatia.
T09 – Seleção do medicamento. Capítulo 13 dos Fundamentos da Homeopatia.
T10 – Repertorização. Capítulo 13 dos Fundamentos da Homeopatia.
T11 – Prescrição. Primeira. Escala LM. Capítulo 14 dos Fundamentos da Homeopatia.
T12 – Agravação. Capítulo 15 dos Fundamentos da Homeopatia.
T13 – Observações Prognósticas. PCD. Capítulo 15 dos Fundamentos da Homeopatia.
T14 – Segunda prescrição. Capítulo 15 dos Fundamentos da Homeopatia.
T15 – Doenças agudas. Capítulo 16 dos Fundamentos da Homeopatia.
T16 – Alcances e limites da homeopatia. Capítulo 17 dos Fundamentos da Homeopatia.
T17 – Biotipologia. Textos selecionados.

T18 – Homeopatia e Veterinária.
T19 – Exercícios clínicos. Casos dos livros das Provas de Títulos 1990-1996. AMHB.
T20 – Textos selecionados.
FARMÁCIA
• Disciplina: FARMÁCIA HOMEOPÁTICA
F01 – Medicamentos.
F02 – Métodos e escalas.
F03 – Veículos.
F04 – Formas farmacêuticas.
F05 – Receituário homeopático.
Capítulo 18 dos Fundamentos da Homeopatia.
LIVRO TEXTO
FARMÁCIA HOMEOPÁTICA. TEORIA E PRÁTICA. Olney
Leite Fontes. Manole. 2001.
CD02 – Matéria Médica Homeopática

MATÉRIA MÉDICA
Disciplina: MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA
M01 – Fontes e construção. Evolução. Capítulo 06 dos Fundamentos da Homeopatia.
M02 – Tipos de Matéria Médica. Prefácios das Matérias Médicas.
M03 – Metodologias de estudo. Capítulo 06 dos Fundamentos da Homeopatia.
M04 – Sinopses dos medicamentos.
M05 – Textos de Matéria Médica.
Αdquira a coleção de PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS. GEHSH.
CD03 – Repertório de sintomas homeopáticos.

REPERTÓRIO
Disciplina: SEMIOLOGIA HOMEOPÁTICA
Capítulo 07 e 13 dos Fundamentos da Homeopatia.
R01 Introdução
R02 Histórico
R03 Boenninghausen
R04 Kent
R05 Sintéticos
R06 GEHSH
R07 Texto bilingue
R08 Rubricas mentais
R09 Rubricas sensoriais
R10 Rubricas generalidades
R11 Rubricas modalidades
R12 Rubricas disfunções
R13 Agudos - Ariovaldo
R14 HomeoPro - Manual
R15 Confiabilidade das fontes
PROGRAMAS
" THE GIFT OF HOMEOPATHY. Distribução Mac Repertory.
" HOMEOPRO. Programa de Homeopatia do GEHSH.
" THERAPEUTIC POCKET BOOK. Programa shareware

CD COMEMORATIVOS DOS 20 ANOS DO GEHSH
REPERTÓRIO PASSO A PASSO.

01 – INTRODUÇÃO. 09 – RUBRICAS SENSAÇÕES.
02 – SEMIOLOGIA. 10 – RUBRICAS GENERALIDADES.
03 – HISTÓRIA DOS REPERTÓRIOS. 11 – RUBRICAS MODALIDADES.
04 – BÖNNINGHAUSEN. 12 – RUBRICAS DISFUNÇÕES.
05 – JAMES TYLER KENT. 13 – REPERTORIZAÇÃO.
06 – REPERTÓRIOS SINTÉTICOS. 14 – ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO.
07 – REPERTÓRIO DO GEHSH. 15 – AGUDOS. (ARIOVALDO).
08 – RUBRICAS MENTAIS. 16 – EXERCÍCIOS CLÍNICOS.
TEXTO 01 – TEXTO BILÍNGÜE DO REPERTÓRIO DO GEHSH.

TEXTO 02 – HOMEOPRO: MANUAL DO USUÁRIO.
TEXTO 03 – ENCONTRO DO GEHSH 2001 – AGUDOS.
TEXTO 04 – ENCONTRO DO GEHSH 2002. – NÍVEIS DE CURA.
TEXTO 05 – MIND SYMPTOMS OF PURE MATERIA MEDICA.
TEXTO 06 – GUIA DO WORKSHOP DO GEHSH.
TEXTO 07 – BOLETIM DO WORKSHOP DO GEHSH.
TEXTO 08 – CURSO DE HOMEOPATIA DO GEHSH.
TEXTO 09 – CONVITE À MEDITAÇÃO.
TEXTO10 – CONFIABILIDADE DAS FONTES DO REPERTÓRIO. ZOBY
CD04 – História da Medicina Homeopatia.

HISTÓRIA
Disciplina: FILOSOFIA HOMEOPÁTICA.

H01 – História da Medicina. Similitude. Capítulo 02 dos Fundamentos da Homeopatia.
H02 – Samuel Hahnemann: Vida e obra. Capítulo 02 dos Fundamentos da Homeopatia.
H03 – A Homeopatia após Hahnemann. Capítulo 02 dos Fundamentos da Homeopatia.
H04 – História da Homeopatia no Brasil. Capítulo 02 dos Fundamentos da Homeopatia.
H05 – Escolas homeopáticas. Leon Vannier. Capítulo 01 dos Fundamentos da Homeopatia.
CD05 – Matérias Médicas Puras.

• Hahnemann Materia Medica Pura. Chronic diseases
• Allen´s Enciclopedia of pure Materia Medica.
• Hering´s Guiding symptoms.
• Allen´s nosodes.
ESTUDO DOS TEXTOS
Autor
Vocabulário
Síntese pessoal Análise textual
Referências
Esquematização
Problematização
Leitura de textos
Tema
Situar Problema
Pressupostos Tese
Análise interpretativa Análise temática
Associação de idéias Raciocínio
Crítica Idéias secundárias
Resumo (síntese)
DIRETRIZES PARA A LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.
A leitura analítica desenvolve no estudante-

leitor uma série de posturas lógicas que constituem a via mais
adequada para sua própria formação, tanto na sua área específica de
estudo quanto na sua formação filosófica em geral.
• METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. Antônio
Joaquim Severino. Cortez editora, 2002.
1. Os maiores obstáculos do estudo e da aprendizagem, em ciência e em filosofia, estão
diretamente relacionados com a correspondente dificuldade que o estudante encontra na
exata compreensão dos textos teóricos. Habituados ä abordagem de textos literários, os
estudantes, ao se defrontarem com textos científicos ou filosóficos, encontram
dificuldades logo julgadas insuperáveis e que reforçam uma atitude de desanimo e de
desencanto, geralmente acompanhada de um juízo de valor depreciativo em relação ao
pensamento teórico.
Em verdade, os textos de ciência e de filosofia apresentam obstáculos específicos, mas
nem por isso insuperáveis. É claro que não se pode contar com os mesmos recursos
disponíveis no estudo de textos literários, cuja leitura revela uma seqüência de raciocínios
e o enredo é apresentado dentro de quadros referenciais fornecidos pela imaginação, onde
se compreende o desenvolvimento da ação descrita e percebe-se logo o encadeamento da
6 – A SINTESE PESSOAL
A discussão da problemática levantada pelo texto, bem como s reflexão a que ele conduz,
devem levar o leitor a uma fase de elaboração pessoal ou de síntese. Trata-se de uma etapa
ligada antes à construção lógica de uma redação do que à leitura como tal. De qualquer modo,
a leitura bem-feita deve possibilitar ao estudioso progredir no desenvolvimento das idéias do
autor, bem como daqueles elementos relacionados com elas. Ademais, o trabalho de síntese
pessoal é sempre exigido no contexto das atividades didáticas, quer como tarefa específica,
quer como parte de relatórios ou de roteiros de seminários. Significa também valioso
exercício de raciocínio – garantia de amadurecimento intelectual. Como a problematização,
esta etapa se apóia na retomada de pontos abordados em todas as etapas anteriores.
CONCLUSÃO
A leitura analítica desenvolve no estudante-leitor uma série de posturas lógicas que
constituem a via mais adequada para sua própria formação, tanto na sua área específica de
estudo quanto na sua formação filosófica em geral.
Com o objetivo de fornecer uma representação global da leitura analítica, assim como
permitir uma recapitulação de todo o processo, são apresentados a seguir um esquema
pormenorizado com suas várias atividades e um fluxograma com suas principais etapas.
SINOPSE
A LEITURA ANALÍTICA é um método de estudo que tem como objetivos:
1. Favorecer a compreensão global do significado do texto;
2. Treinar para a compreensão e interpretação crítica dos textos;
3. Auxiliar no desenvolvimento do raciocínio lógico;
4. Fornecer instrumentos para o trabalho intelectual desenvolvido nos seminários, no estudo
dirigido, no estudo pessoal e em grupos, na confecção de resumos, resenhas, relatórios
etc.
5. Seus processos básicos são os seguintes:
Seus processos básicos são os seguintes:
1. ANÁLISE TEXTUAL: preparação do texto: trabalhar sobre unidades delimitadas (um
capítulo, uma seção, uma parte etc. sempre um trecho com um pensamento completo);
fazer uma leitura rápida e atenta da unidade para se adquirir uma visão de conjunto da
mesma; levantar esclarecimentos relativos ao autor, ao vocabulário específico, aos fatos,
doutrinas e autores citados, que sejam importantes para a compreensão da mensagem;
esquematizar o texto, evidenciando sua estrutura redacional.
2. ANÁLISE TEMÁTICA: compreensão do texto: determinar o tema-problema, a idéia central
e as idéias secundárias da unidade; refazer a linha de raciocínio do autor, ou seja,
reconstruir o processo lógico do pensamento do autor; evidenciar a estrutura lógica do
texto, esquematizando a sequência das idéias.
3. ANÁLISE INTERPRETATIVA: interpretação do texto: situar o texto no contexto da vida e da
obra do autor, assim como no contexto da cultura, de sua especialidade, tanto do ponto de
vista histórico como do ponto de vista teórico; explicitar os pressupostos filosóficos do
autor que justifiquem suas posturas teóricas; aproximar e associar idéias do autor
expressas na unidade com outras idéias relacionadas à mesma temática; exercer uma
atitude crítica diante das posições do autor em termos de:
• A) coerëncia interna da argumentação.
• B) validade dos argumentos empregados;
• C) originalidade do tratamento dado ao problema;

• D) profundidade de análise do tema;
• E) alcance de suas conclusões e consequências;
• F) apreciação e juízo pessoal das idéias defendidas.
4. PROBLEMITAZAÇÃO: discussão do texto: levantar e debater questões explícitas ou
implicitadas no texto; debater questões afins sugeridas pelo leitor.
5. SÍNTESE PESSOAL: reelaboração pessoal da mensagem: desenvolver a mensagem
mediante retomada pessoal do texto e raciocínio personalizado; elaborar um novo texto,
com redação própria, com discussão e reflexão pessoais.
SUMÁRIO DAS ETAPAS

• Delimitar as unidades de leitura e realizar a análise.
1. ANÁLISE TEXTUAL Preparação do texto

Visão de conjunto
Busca de esclarecimento: vocabulário; doutrina; fatos; autores
Esquematização do texto. (MindMap).
2. ANÁLISE TEMÁTICA Compreensão da mensagem do autor
Tema; problema; tese; raciocínio; idéias secundárias.
3. ANÁLISE Interpretação da mensagem do autor
INTERPRETATIVA Situação filosófica e influências
Pressupostos
Associação de idéias
Crítica
4. PROBLEMATIZAÇÃO Levantamento e discussões de problemas relacionados com a
mensagem
5. SÍNTESE Reelaboração da mensagem com base na reflexão pessoal
FICHA DE LEITURA
• LEITURA DO TEXTO.
• ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
• ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO: conceitos, análise
crítica e aplicação. MindMap.
• QUESTIONÁRIO DE FIXAÇÃO E AVALIAÇÃO.
• APLICAÇÃO: Elaboração das DIRETRIZES para a
Prática da Homeopatia.
• Diretriz: norma de procedimento, conduta etc;
diretiva. (sentido figurado)
• Princípios: livro que contém noções básicas e
elementares de alguma matéria, ciência etc;
elementos. 10: instrução, educação; opiniões,
convicções.
• Regra: aquilo que regula, dirige, rege;
princípio, norma, preceito; 8: aquilo que pode
servir de modelo; exemplo
DOCUMENTO
• Elaborar um documento síntese – Ficha de Leitura – contendo os seguintes tópicos:
1. Texto: nome; autor; data da publicação.
2. Conceito: conceituar ou definir o tema.
3. Idéias chaves: lista das idéias, temas e conceitos desenvolvidos no texto.
Diretrizes
Aplicação Leitura do Texto
Parâmetros
Ficha de Leitura
Problematização
Textual
Questionário Análise Temática
Interpretativa
IDENTIFICAR E DESTACAR
1. Idéias principais e secundárias; conceitos novos apresentados;
2. análise crítica do texto;
3. aplicação prática das idéias e conceitos. (parâmetros de observação e avaliação.
Elaboração de diretrizes para a prática da Homeopatia.)
• Inicialmente evite correlacionar os conceitos com conceitos de outros autores. Primeiro entenda o texto, as
idéias e os conceitos do autor. Posteriormente faça as correlações que julgar necessárias.
MELHORANDO SUA CAPACIDADE DE LEITURA

Grande parte do seu tempo de estudo é gasto na leitura e absorção de
informações. E esse processo tem de ser ativo. Muitos estudantes
enganam-se pensando que estão estudando marcando algumas sentenças
aqui e ali em seus livros. Se este ato estiver desacompanhado de uma
seleção cuidadosa e consciente, eles estarão apenas colorindo um livro.
Há inúmeros métodos para aperfeiçoar sua leitura. Uma das estratégias
mais eficientes é o método SQ3R, de Robinson (1970). SQ3R é um
sistema de estudo elaborado para proporcionar leitura eficiente por meio
de 5 passos: pesquisar, perguntar, ler, recitar e revisar. (Seu nome é um
acrônimo dos 5 passos: SURVEY, QUESTION, READ, RECITE E REVISE.)
PASSO 1: PESQUISAR
Antes de começar a leitura propriamente dita, olhe os títulos e subtítulos do capítulo em
questão. Tente obter uma visão geral do material. Se já souber como o capítulo está
desenvolvido, conseguirá apreciar e organizar melhor a informação que irá ler.
PASSO 2: PERGUNTAR
Agora que já tem uma idéia sobre o texto, é preciso lidar com uma seção de cada vez. Leia o
título da primeira seção e transforme-a em pergunta. É muito simples.Se o título for “Fatores
de risco pré-natal”, sua pergunta deverá ser: “Quais são as fontes de risco durante o
desenvolvimento pré-natal?”. Se o título for “Estereótipos”, sua pergunta deverá ser: “O que
são estereótipos?”. Ao formulá-las, você estará se envolvendo ativamente em sua leitura e
ajudando a identificar as idéias principais.
PASSO 3: LER
Só agora no terceiro passo você deve se aprofundar na leitura. Leia apenas a seção específica
escolhida anteriormente. Leia sempre tendo em mente a pergunta que se fez no início. Se
necessário, releia até que consiga respondê-la. Verifique se alguma outra pergunta importante
é levantada no trecho lido e responda-a também.
PASSO 4: RECITAR
Agora que já conseguiu responder a pergunta principal responda-a, novamente, em voz alta,
usando suas próprias palavras. Não siga adiante antes de ter compreendido esta primeira
seção. Talvez deseje escrever a resposta para revisar mais tarde. Quando houver digerido a
primeira seção, prossiga com o texto. Repita os passos 2 a 4 com a segunda parte e siga
adiante logo que sentir seguro quanto à nova parte da informação. Repita os passos 2 a 4 para
cada seção até terminar o capítulo.
PASSO 5: REVISAR
Terminando de ler todo o capítulo, refresque sua memória revendo os pontos principais.
Repita as perguntas e responda-as sem consultar seu livro ou suas anotações. A revisão
fortificará a retenção das idéias principais. Seria também interessante ver como as idéias
principais estão interligadas.
O método SQ3R deve ser aplicado a muitos textos, parágrafos por parágrafo. Certamente,
você terá, algumas vezes, de formular perguntas sem o auxílio de títulos ou subtítulos. Caso
eles não existam, repita os passos 2 e 3. Leia o parágrafo e formule uma pergunta que resuma
a idéia básica. Responda usando suas próprias palavras. Seja flexível no uso da técnica SQ3R.
Ela funciona porque desmembra um texto em partes e requer entendimento antes de
prosseguir. Qualquer método que atinja esses objetivos com certeza melhorará sua capacidade
de leitura.
ORGANON DA MEDICINA
• Edições do Organon. Conteúdo do Organon.
1810. PRIMEIRA EDIÇÃO: Organon da medicina
racional. 222 p.
1819. SEGUNDA EDIÇÃO: Organon da medicina. 371 p.
1824. TERCEIRA EDIÇÃO; Organon da medicina.281 p.
1829. QUARTA EDIÇÃO: Organon da medicina.307 p.
1833. QUINTA EDIÇÃO: Organon da medicina.304 p.
Os originais da SEXTA EDIÇÃO foram deixados prontos,
na ocasião da morte de Hahnemann, para serem
entregues a seu editor. Richard Hael, com a ajuda
financeira de William Boericke, comprou dos herdeiros
de Hahnemann toda sua obra literária, constituída de 54
caixas, arquivos das histórias clínicas, 4 volumes de
1500 páginas de um repertório alfabético, ainda não
publicado, 1300 cartas de médicos de todas as partes do
mundo e finalmente a sexta edição do Organon,
representada pela quinta edição, com anotações de
Hahnemann e correções à margem, datada de fevereiro
de 1842, em Paris. Foi publicada em 1923.
EDIÇÕES DO ORGANON
INDICAÇÕES
♦ ORGANON OF MEDICINE. 5th and 6th edition. Translated by Dudgeon.. B. jain.
♦ ORGANON DA ARTE DE CURAR. Trad. Edméa M. Villela e Izao C. Soares. R Preto, 1995.
♦ ORGANON OF THE MEDICAL ART. Edited by Wenda Brewster O´Reilly.
♦ ORGANON DER HEILKUNST. Hahnemann. Verlag, 1992.

CONTEÚDO DO ORGANON
• Organon of the Medical Art. S. Hahnemann. Edited by Wenda Brewster O´Reilly.
PRINCÍPIOS DE CURA: §1-71
• Ideal de cura. §1-4; Causas das doenças. §5; Doença e cura. §6-8; Força vital. §9-18; Poder
medicinal. §19-21; Sintomas similares... §22-34; Doenças dessemelhantes. §35-42; Doenças
semelhantes. §43-49; Medicamentos... §50-51; Hom. X Alopatia. §52-54; Antipático. §55-60;
Homeopático X antipático §61; Medidas iniciais. §62-66; Contramedidas §67-69; Sumário.
§70; Conhecer... §71.
CONHECIMENTO DA ENFERMIDADE: §72-81
• Agudos e crônicos. §72; Agudos. §73; Crônicos. §74-81.
A TOMA DO CASO: §82-104
• Individualização. §82; Orientações. §83-103; Uso. §104.
PATOGENESIAS: §105-145
• Patogenesias. §105-120; Orientações. §121-142; Matéria Médica. §143-145.
TRATAMENTO HOMEOPÁTICO: §146-203
• Poder medicinal. §146-149; Indisposições. §150-151; Característicos. §152-155; Agravação.
§156-161; Prescrição errada. §162-171; Oligosintomáticos. §172-184; D. locais. §185-203.
MIASMAS CRÔNICOS: §204-209
• Miasmas. §204-205; Tratamento. §206-209.
DOENÇAS MENTAIS: §210-230
• Estado mental. §210-214; Doenças mentais. §215-220; Psora agudizada. §221-223;
Distinções. §224; Puramente mentais. §225-227; Atitude do médico. §228-229; Sucesso do
tto. §230.
DOENÇAS INTERMITENTES: §231-244
• Recorrentes. §231-234; Intermitentes. §235-244.
CONDUÇÃO DO CASO: §245-263
• Introdução. §245; Escala LM. §246-248; Se falhar.. §249-252; Critérios de melhoria. §253-
256; Favoritos. §257-258; Regime. §259-263.
PREPARAÇÃO: §264-271
• Pelo médico. §264-265; Preparação dos med. §266-268; Potencialização. §269-270; Plantas
frescas. §271.
ADMINISTRAÇÃO: §271-285
• Remédio único. §272-274; Dose. §275-277; Tamanho da dose. §278-279; Tto com LM.
§280-283; Alternativas. §284-285.
OUTROS MÉTODOS: §286-291
• Magnetismo. §286-287; Mesmerismo. §288-290; Banhos. §291.
OUTLINE DO ORGANON
This outline was prepared by Julian Winston for the students of
the Wellington College of Homeopathy. It was printed in the
USA in Homeopathy Today.
It was taken from the 5th edition, translated by Dudgeon
(1893), with additions (where needed) by Boericke (1922) from
the 6th edition, and cross referenced with the Kunzli translation
of the 6th. When substantial changes were made between the
5th edition of 1833 and the 6th edition of 1842, the 5th will be
in italic type and the 6th will be in plain type.
An asterisk ( *) indicates a footnote well worth reading.
©Julian Winston 2001 http://www.homeopathic.co.nz/organon.htm

PARAGRAPH 1-9: BASIC POSTULATES ABOUT DISEASE AND WHAT HEALING IS ABOUT.
1. The physician's only mission is to cure the sick; it is not to speculate on the nature of
disease.*
2. The ideal cure is rapid, gentle, permanent and removes the whole disease in the shortest,
least harmful way, according to easily comprehensible principles.
3. If the physician understands what is curable in disease, and understands what is curative in
medicines, and understands how to apply the medicines (according to well defined principles)
to the disease, and knows how to remove conditions which prevent the patient from getting
well, he is a true physician.
4. The need to recognize and remove the maintaining causes
5. Pay attention to the exciting cause AND the fundamental cause (which is usually a chronic
disease) including the patient's character, activities, way of life, habits, etc.
6. There is no need for metaphysical speculation. Diseases are the totality of the perceptible
symptoms*
7. To cure, you only need to treat the totality [NOT symptomatic palliation; a single symptom
is not the disease] *
8. If the symptoms are removed, the disease is eradicated
9. The physician want to make people healthy so they can use their body to get on with the
higher purposes of their existence.
10-18: THE CONCEPT OF VITAL FORCE AND ITS RELATION TO DISEASE
10. Without the vital spirit (force), the organism is dead
11. In diseases, it is the vital force that is deranged. *
12. The vital force produces the disease THEREFORE if the vital force is cured, the disease
is cured. [how it does so is of no concern to the physician]
13. Diseases are not peculiar or distinct entities. It is absurd to think so. Only materialistic
minds think so. It is this thinking that has pushed conventional medicine along, making it
mischievous (an art of darkness), incapable of healing.
14. Everything morbid is curable
15. The diseased vital force and the symptoms of the disease are the same
16. Since diseases are, therefore, spirit-like, you need spirit-like medicines to be effective
against them.
17. The physician only needs to eliminate the totality of symptoms, which will remove the
inner alteration
18. The TOTALITY is the only guide to the remedy
19-21: THE NEED FOR PROVINGS (DETERMINE THE NATURE OF MEDICINE)
19. Medicines cannot cure unless they can cause derangement
20. The power of medicines can be discovered only by their effects-- not by reason.
21. Symptoms of provings are the only way of learning their power. Pure experiment will
reveal nothing. Remedies cure only because of their ability to alter human health by causing
characteristic symptoms.
22-27: THE PRINCIPLE OF SIMILARS
22. The curative powers of medicines exist only because they can produce symptoms in the
healthy and remove them from the sick. Medicines can be similar or opposite to the disease.
Which to use is revealed by experience. [description of allopathic medicine]
23. But experience shows that anti-pathic drugs don't cure; the symptoms return with renewed
intensity
24. Therefore homoeopathy is the system of choice.
25. This can be learned by pure experiment [not the kind of experiment which is conducted
by the regular physician, which is like looking into a kaleidoscope] *
26. A weaker dynamic affliction is extinguished by a stronger IF it is similar in nature.
27. Curative powers depend upon the symptoms they produce being similar to the symptoms
of the disease, but stronger.
28- 29: HOW IT WORKS (ATTEMPT) REWRITTEN IN THE 6TH.
28. Scientific explanations of how it works are of little importance, there is no value in
attempting one. Nevertheless...
29. The artificial disease of the remedy overpowers the weaker natural disease. When the
force of the artificial disease is spent, the body returns to normal health. This is a most
probable explanation.
30-69: LAYS OUT THE PHILOSOPHY OF THE SYSTEM
30. The human body is more disposed to let it's state of health be altered by drugs than by
nature.
31. Disease agents do not affect everyone. We fall ill only when susceptible.
[SUSCEPTIBILITY]
32. Medicinal agents can affect all people.
33. The body is, therefore, more susceptible to medicinal forces.
34. The artificial disease does not only have to be stronger, but it has to be most similar. [the
vital principle is instinctive, unreasoning, and without memory]. Nature cannot cure an old
disease by adding a new dissimilar one.
35. Consider when two dissimilar diseases meet in the same person [examples are given in
paragraphs 36-40]
36. Old diseases keep away new dissimilar diseases.
37. Chronic diseases are not affected by non-homoeopathic treatment.
38. New, stronger diseases can suppress old disease but will never remove it
39. Allopathic treatment surpresses the disease, then the chronic disease returns when the
medication is withdrawn.
40. New diseases can join older diseases and become complex. Neither removes the other
41. Heavy drugging with allopathic medicines leads to an artificial drug disease and makes it
into a chronic problem
42. Two dissimilar diseases can exist in the body at the same time
43. But when two similar diseases meet we can observe how cure takes place.
44. Two similar diseases cannot suspend, ward off, or exist at the same time.
45. Two similar diseases will destroy each other in the organism.
46. Examples of the above.
47. It should be convincingly clear that this is how to cure according to natural law.
48. Dissimilar diseases don't cure.
49. Nature is poor in remedial homoeopathic diseases, so we do not notice them often.
50. And those that can cure, bring other problems, often because the dose cannot be
controlled.
51. But the physician has many medicines available
52-56 HAVE BEEN TOTALLY RE-WRITTEN IN THE 6TH EDITION
52. By looking at nature, the physician will learn to treat only by homoeopathy.
52. there are two methods: allopathic and homoeopathic. Each opposes the other. To practice
both at the whim of the patient, is criminal
53. Mild cures can happen ONLY through homoeopathy. It should be the first mode of
employing medicines
53. True, gentle cures, can only be homoeopathic
54. The homoeopathic way is the only one.
54. allopathic practice is based on conjecture
55. the 2nd mode is allopathic
55. the only reason people stuck by allopathy is that it afforded palliative relief
56. the 3rd mode is anti-pathic or palliative
56. Patients were deceived by quick improvement, but this method is fundamentally harmful.
57. Examples of treating a single symptom with a contrary remedy
58. Why anti-pathic is bad. Directed against a single symptom: a short amelioration followed
by a long aggravation
59. Examples of injurious effect of anti-pathic medicine
60. Increasing doses of a palliative medicine never cures
61. Physicians (if they had been capable of reflecting upon the sad results) should see the
result of applying contrary medicines and understand that the homoeopathic way is better and
the only way to cure
62. The reason palliation is dangerous is explained in paragraphs 63-69.
63. The primary action of the medicine and the secondary reaction of the vital force or
counter
reaction).
64 Explanation of primary and secondary reactions.

65. Examples of primary and secondary effects as stated in paragraph 64.
66 In a healthy body, one does not notice the secondary reaction to homoeopathic doses, but
the primary action of some of these remedies is perceptible to a good observer.
67. These TRUTHS explain why homoeopathy is good. [long footnote condemning those of
the "mongrel sect" who claim to be homoeopaths but use palliation to avoid looking for the
correct remedy] *
68. In homoeopathy, experience shows that a small dose of medicine will extinguish the
natural disease.
69. Exactly the opposite happens in anti-pathic treatment. The disease becomes worse when
the palliation wears off.
70: SUMMARY OF ALL THAT HAS BEEN SAID SO FAR
71. All diseases are groups of symptoms that can be cured by similar remedies. There are
three points for curing: investigate the disease, investigate the remedies, learn how to employ
them. (see Paragraph 3)
72-81: ACUTE AND CHRONIC DISEASES
72. Diseases--definition of acute and chronic
73. Discussion of acute disease
74. The worst Chronic diseases are produced by unskilled physicians using allopathic
medicines
75. These diseases are the most incurable.
76. Homoeopathy can cure natural diseases. The debilitations of allopathic care can only be
removed over time by the vital force itself (with treatment of any miasm that is in the
background).
77. Some diseases are called "chronic" but are not-- addictions and indispositions. Remove
the cause and remove the disease
78. Real chronic diseases arise from the chronic miasms
79. Syphilis and sycosis
80-81. psora (read Chronic Diseases, published in 1828)
82-104: CASETAKING (HOW TO ELICIT THE INFORMATION)
82. In trying to cure these diseases, the case is to be conducted carefully
83. Requisites for understanding the picture of the disease: Freedom from prejudice and
sound sense. The individualising examination of a case of disease (general directions)
84. Patient talks. Physician keeps quiet. Do not interrupt. Write it all down.
85. Start a new line for every symptom
86. When patient finishes, ask for particulars
87. Don't ask "yes" or "no" questions
88. Ask about other parts of he body not mentioned
89. The physician should then ask more special detailed questions
90. The physician notes what he observes in the patient
91. In chronic cases, understand what the symptoms are before the medicines were taken. Ask
to discontinue to see the real disease.
92. In diseases of rapid course (acute) forget the other medicines. Do what you can to sort it
out
93. See what the friends say about the patient
94. In cases of Chronic Disease, ask about habits, diet, and domestic situation to be able to
remove the maintaining causes
95. In cases of Chronic Disease, the most minute peculiarities are attended to
96. Some patients might exaggerate their symptoms
97. Others have false modesty and allege that their symptoms are of no consequence
98. Attach credence to the patient's own expressions
99. Acute diseases are of short duration and easy to treat. There is less to inquire into and are
often spontaneously detailed
100-102: EPIDEMIC DISEASES
100. Investigating epidemic diseases.
101. It takes time to see the totality of the epidemic disease
102. You see the characteristics of the disease through several patients
103- 104 : CHRONIC DISEASES
103. Chronic disease must be carefully investigated. You must see the totality of the patient.
104. Once the totality is sketched, the most difficult part is done. The physician has a picture
of the disease. To see the effect of the medicine, just ask how the patient is, and cross out the
symptoms that have been cured
105- 120: THE EFFECTS OF THE REMEDIES
105. The second point is to know the remedies
106. The pathological effects of several medicines must be known, so we can select among
them
107. You can't learn much about the effects of medicines by giving them to sick people,
because the symptoms of the medicine will be mixed up with the symptoms of the natural
disease
108. You must do provings to find out the medicinal effects
109. I was the first to suggest this method
110. All those who have seen the effect of poisons could have never understood that the
morbid lesions were simply the clues to the curative powers of the drugs. It can't be learned
by a priori speculation, nor by the senses.
111. I have observed pure effects of the medicines-- without any reference to therapeutic
object— and they produce certain, reliable disease symptoms, each according to its own
peculiar character.
112. Dangerous effects are seen at the termination of symptoms when given in large doses.
This recalls the primary actions (Para. 63) and secondary action (Para. 62-7). The human
organism reacts as much as is needed to raise the health to a normal healthy state.
113. The only exception is narcotic medicines, where the secondary action produces greater
irritation and sensitivity.
114. With the exception of the narcotics, we observe the primary action when given in
moderate doses to healthy people
115. Certain symptoms which are opposite are not secondary but, rather, alternating actions
116. Some symptoms are produced frequently, and others rarely or in few persons
117. The rarely produced symptoms are idiosyncrasies-- the substances produce seemingly no
impression in others. But when used homoeopathically they can heal ALL individuals
118. Every medicine has a unique action
119. Each substance cannot be confused with another
120. Therefore, all medicines must be carefully distinguished from each other, so the
physician can choose the correct remedy.
121-142: CONDUCTING PROVINGS
121. Strong substances produce effects in small doses, weak substances produce effects in
larger doses, and the mildest must be tested on very sensitive people
122. The medicines used in provings must be pure and well known
123. They must be taken in a pure form
124. They should not be mixed with other substances
125. The diet of the provers should be strictly regulated and simple. No stimulating drinks.
[footnote giving specific restrictions]
126. The prover must be trustworthy and devote himself to observation. He must be in good
health and intelligent enough to be able to describe sensations accurately
127. The provings should be done by both sexes
128. Provers should take 4-6 globules of the 30th daily for several days
129. If effects are slight, then take a few more globules. Start with a small dose and increase
daily
130. If the first dose produces symptoms, then the experimenter can learn the order of
succession of the symptoms-- which is useful to learn the primary and alternating actions. The
duration of action can be found only after a comparison of several experiments
131. If you have to give the medicine for several days, you can't learn about the order of
symptoms.One dose might act curatively of symptoms caused by the previous dose. Record
these symptoms in brackets until further experiments show if they are secondary action or
alternating action.
132. But if you are just interested in symptoms and not in the order, give it every day.
133. You must learn the exact character of the symptoms--the modalities are most important
134. Not all symptoms will be seen in one person
135. The whole picture of the remedy can be understood through a study of all the provings.
The substance is thoroughly proved when no new symptoms are seen
136. Although only certain people are susceptible to remedies when healthy, ALL people are
susceptible to the simillimum when sick
137. With mild doses in sensitive people, the primary effects can be observed. But
excessively large doses will lead to a mixture of primary and secondary effects in "hurried
confusion."
138. All symptoms during a proving are symptoms of the medicine even though the prover
may have experienced them before
139. The prover must note all details and the physician should question the exact
circumstances
140. If the person can't write, he should talk to the physician every day
141. The best provings are done by the physician upon himself. Experience shows that
continued provings lead to robust health.
142. In practice, judgement is always needed to separate the symptoms of the remedy from
the symptoms of the malady
143- 145: THE FORMATION OF THE MATERIA MEDICA
143. If we collect all the symptoms produced, we have a true materia medica
144. Nothing conjectural, imaginary, or mere assertion should be included in the book
145. If the symptoms are accurately stated, we now have a curative substance for every
disease
146-171: THE APPLICATION OF THE MEDICINE TO THE DISEASE
146. The third point concerns the use of the medicines. The physician must be judicious in his
use of these agents
147. The most similar must be used [the following two paragraphs were re-written in the 6th
edition; although the explanation changes, the content is the same]
148. An explanation of how homoeopathy probably works.
149. Acute diseases can respond quickly, but chronic diseases take longer to treat.
150. trivial symptoms of short duration are indispositions and can be cured by diet and
regimen
151. More violent sufferings will provide, upon investigation, a complete picture of the
disease
152. The numerous striking symptoms will lead to a homoeopathic remedy
153. The striking, singular, uncommon, and peculiar signs and symptoms are the most
important. The general symptoms are observed in every disease and from almost every drug
154. If the striking symptoms of the medicine match those of the disease, and the disease is
not one of long standing, it will be removed by the first dose, without "considerable
disturbance."
155. The other symptoms of the disease ("which are very numerous") are not part of the case
and are not "called into play."
156. If the patients are very sensitive they MIGHT produce a "trifling" new symptom. (it is
impossible that the disease and the remedy cover each other like identical triangles) but this
symptom is not perceptible in patients not "excessively delicate."
157. But in certain cases [6th ed. when the dose is not sufficiently small .], there might be an
aggravation for the first hour or so. This is nothing but the medicinal disease exceeding the
strength of the original disease.
158. This "aggravation" is a sign that the remedy was correctly chosen.
159. The smaller the dose [6th ed. in the treatment of acute diseases ] the less the aggravation
160. The dose can't ever be made small enough to not relieve, so any dose, if not the smallest
possible, will produce an aggravation
161. During chronic treatment, there may also be an aggravation, but not as immediate [6th
ed. In chronic diseases where the smallest dose is dynamized between doses (LM)
aggravations appear at the end when the cure is almost quite finished ]
162. Since we don't know ALL medicines, we often have to give the one which is closest.
163. If we do, we can't expect a complete cure. We might see new symptoms which are not
part of the disease, but of the medicine.
164. A small number of symptoms is no obstacle to cure IF the symptoms are peculiarly
distinctive (characteristic)
165. If you prescribe on non-characteristic symptoms, and can find no remedy more
appropriate, the physician cannot "promise himself any immediately favourable result."
166. These cases are rare, since we know more and more remedies. When they do happen, the
selection of a subsequent, more accurate remedy is needed
167. So in acute diseases, if the wrong remedy is given, and you see new symptoms in the
case, give the correct (new) remedy now seen.
168. Give the best remedy, re-study the case, give the best remedy. [zig-zag] (because we
don't know all the remedies)
169. If two remedies are close, give the closest one. Do not give the other without re-
examining the case-- because the case may change and there might be a more appropriate
selection. [6th ed. Never give two remedies together ]
170. When re-examining a case, if the next best remedy is clearly indicated, give it.
171. In non-venereal diseases (psora) we often need several remedies to cure-- each chosen
[after the completion of the action of the previous remedy] and selected on the symptoms
remaining.
172-184: ONE SIDED CASES
172. A similar difficulty occurs when there are too few symptoms. These cases deserve our
careful attention
173. There are certain chronic diseases that have few symptoms. These are "one sided" cases.
174. The complaint may be internal or external (local maladies)
175. In the first kind it might just be the lack of discernment on the part of the practitioner
176. Still, there might be just one or two symptoms after a well taken case
177. In these VERY RARE cases, we should give the remedy that is homoeopathically
indicated
178. Sometimes, this will cure the case-- especially if the symptoms are characteristic
179. More frequently, the medicine will cover the case only partially
180. This leads to a new array of symptoms, some of the disease itself, which have never
before been noticed
181. These new symptoms, while they might owe their origin to the remedy, are the
symptoms of the disease-- and we should direct further treatments accordingly.
182. The imperfect selection of the remedy, in these cases, opens the case to the discovery of
the more accurate remedy.
183. When the first dose ceases action, the second remedy can be selected.
184. Keep taking the case after each new remedy until recovery is complete.
185-203: LOCAL DISEASES
185. Local maladies appear on external parts of the body. That they stand alone is absurd.
186. Problems which are "local" and have been produced from without have great effect on
the whole living organism. When mechanical aid is needed, then surgery is required (setting
bones, bringing skin together, extracting foreign objects, etc.) but the whole living organism
requires dynamic aid to accomplish the work of healing.
187. But "local" manifestations that are not produced by external injury have their source
within the body. To see them and treat them as external is as absurd as it is pernicious.
188. It is absurd to think that living organisms know nothing of these external problems.
189. All external maladies (except injuries) come about as a result of an internal diseased
state.
190. All treatments, therefore, must be directed against the whole.
191. This is confirmed through experience.
192. All changes, not just the local affliction, must be taken into account when determining
the remedy.
193. When the dose is taken, the general morbid state of the body is cured, and with it, the
local affliction-- which was an inseparable part of the whole disease.
194. In local diseases it is of no use to apply remedies locally for the topical affliction, even if
it is the same remedy that is used internally. If the vital force was not competent to restore full
health, then the acute disease was a manifestation of latent psora which has now burst forth.
195. To cure such cases (which are not rare), give the anti-psoric remedy after the acute stage
has subsided. This is all that is required in non-venereal cases.
196. It might seem that cure would be hastened by the application of the remedy locally as
well as internally.
197. This should not be done. In diseases where there is a local affliction, the application of
the remedy to the surface may annihilate the local symptoms before the internal disease, and
this may seem to be a cure but isn't.
198. The use of topical applications alone is inadmissible. If you only remove the local
symptoms, it is often hard to see the more obscure inner symptoms (which may be slightly
characteristic and difficult to see)
199. If the external symptoms have been removed (by surgery, etc.) the remaining internal
symptoms might be too vague to discover the remedy because the external symptoms can no
longer be seen.
200. If it hadn't been removed, the remedy of the whole disease would have been found and
would have resulted in a perfect cure.
201. The vital force, when expressing a chronic disease keeps the disease on the surface, and
therefore not threaten life itself. But since the external manifestation is a part of the general
disease, as the disease gets worse the external manifestation gets worse-- so it can still be a
substitute.
202. If the external disease is now destroyed, nature will make up the loss by increasing the
internal disease. This is incorrectly referred to as being "driven back into the system."
203. Removing the external without treating the internal is a criminal procedure.
204-209: INTRODUCTION TO THE TREATMENT OF CHRONIC DISEASE
204. If we exclude all chronic diseases that are caused by unhealthy living (Para. 77) and all
medicinal diseases (Para. 74), most of the remainder of chronic diseases, WITHOUT
EXCEPTION, are caused by the three miasms, sycosis, syphilis, and a greater proportion,
psora.
205. The homoeopath will never treat the primary symptoms, but only cures the underlying
miasm. Refer to Chronic Diseases.
206. When taking the chronic case, make a careful investigation if the patient ever had
venereal disease. Two miasms might be present, but, frequently, psora is the sole fundamental
cause of all chronic disease.
207. Find out what kind of allopathic treatment had been had, to understand how the disease
has changed
208. The patients age, mode of living and diet, occupation, domestic position, social relation,
etc. .must be taken into consideration, as well as the state of the mind and the disposition.
209. Trace the picture of the disease, and get the patient to tell the most striking and peculiar
symptoms.
210-230: MENTAL DISEASES
210. All one-sided diseases are psoric. Mental diseases are not a separate class, since in all
diseases the mind is altered
211. The disposition of the patient often determines the selection of the remedy-- because
they are often characteristic symptoms which "can least of all remain concealed from the
accurately observing physician."
212. The Creator of healing forces also thinks highly of this as all medicines (which he
created) affect the mind
213. We can't cure diseases if we do not observe the disposition and the state of mind.
214. Mental diseases are to be cured the same was as all other diseases
215. All mental diseases are physical ones, where the physical symptoms are so slight as to
make the disease seem to be one-sided
216. Many physical ailments of an acute character, transform into insanity whereupon the
physical symptoms cease.
217. In such cases we must look to the whole phenomenon-- the physical and mental
218. The symptoms include previous physical symptoms-- which may be learned from friends
or relations
219. Those symptoms will be found to be still present, though obscured
220. The complete picture of the disease can then be prescribed upon-- usually an anti-psoric
remedy
221. When insanity comes on acutely after a fright, etc., it should not be treated with anti-
psorics (although it arises from an inner psoric state bursting forth), but with the other class of
proved remedies (Aconite, Belladonna, Stramonium, etc.) until the patient returns to his latent
state.
222. But such patients are not cured. They should be "freed completely" by anti-psoric
treatment.
223. If this is not done, the patient will have recurring attacks, each brought on by a slighter
cause.
224. If it is not certain that the mental disease arose from physical illness rather than from
"faults in education, bad practices, corrupt morals, superstition or ignorance", see if it can be
improved by "friendly exhortations, consolatory arguments, serious representations, and
sensible advice." Real disease will be speedily aggravated by such a course.
225. There are some emotional illnesses that will, if left alone, destroy the physical health.
226. These may be treated, in an early stage, by "displays of confidence, friendly exhortations,
sensible advice, and often by well-disguised deception."
227. But the underlying cause is a psoric miasm (which is not fully developed) and must be
treated.
228. With mental diseases that come from physical maladies, we must also treat the patient
well and "not reproach him for his acts" or use punishment or torture. The only reason
coercion is justified is the giving of the remedy-- but it could be given in a drink without the
patient's knowledge.
229. The physician and the keeper must always pretend to believe them to be possessed of
reason
230. If anti-psorics are used than the case can be cured [confidently assert]
231-244: INTERMITTENT DISEASES
231. Intermittent diseases are those that recur at certain periods and states which alternate at
intervals
232. Alternating diseases are numerous and belong to the class of chronic disease. They are,
generally, a manifestation of chronic psora. Read Chronic Diseases.
233. In the typical intermittent disease, the same state returns at fixed periods
234. The non-febrile intermittent diseases are, mostly, purely psoric and seldom complicated
with syphilis, but sometimes they need a small dose of Cinchona to completely extinguish
them.
235. In intermittent fevers, when the symptoms alternate, the remedy should produce similar
alterations.
236. The best time to give the medicine is soon after the paroxysm
237. But if the state of no fever is short, give the remedy when perspiration begins to abate
238. The remedy can be repeated if the symptoms return and have the same picture. If the
fever is brought on by marshy districts, then permanent restoration can only be had by getting
away from the causative factors.
239. All fevers may be cured with homoeopathic remedies
240. If cure is not possible, it must always be because of the psoric miasm, which must be
treated
241. Epidemics of intermittent fevers are of the nature of chronic diseases. Each epidemic is
of a uniform character which will reveal the common totality-- which will lead to the
(specific) remedy for all cases.
242. If the person is very weakened, then an anti-psoric remedy would be needed, generally a
minute and rarely repeated dose of Sulphur or Hepar sulphuricum in a high potency
243. If a single person is attacked, find the totality and give the remedy. If cure is not
complete, give an anti-psoric.
244. Persons who can't be cured by a few doses of cinchona, have psora at the root of the
malady, which needs to be treated.
245-263: HOW TO USE THE REMEDIES
245. We will now talk about how to use remedies and the diet and regimen during their use
PARAGRAPHS. 246-248 ARE TOTALLY RE-WRITTEN IN THE 6TH EDITION
246. The best selected remedies should be repeated at suitable intervals
246. Don't repeat as long as there is amelioration (in acute disease). In chronic disease this
may also be the case at times. But this is rare. If the medicine is well selected, highly
potentized, dissolved in water, and given properly (that the degree of each dose is changed), a
cure will result. [footnote describing the new method]
247. Smallest doses may be repeated
247. The remedy must be changed in potency each time it is given
248. The dose may be repeated until action is exhausted
248. How to do it. The instructions for changing the potency each time. Aggravation comes at
the end. Even a one dram vial of alcohol with one globule that is used for olfaction must be
succussed 8-10 times before each dose.
249. If new and troublesome symptoms are produced by the remedy, it is not homoeopathic
and should be neutralised and/or the next remedy be given immediately to take the place f the
improperly selected one.
250. When you see the wrong remedy is given, find and give the right one!
251. Some medicines have alternating actions. If you give one (Ignatia, Bryonia, Rhus tox)
and no improvement follows, give it again
252. If nothing happens after the most suitable remedy is given, there is an obstacle to cure in
their mode of life
253. In acute diseases the first positive changes are usually mental-- a freedom of mind,
higher spirits. The opposite is seen in an aggravation.
254. The observing physician will note these changes while the patient might not
255. If you go through the case point by point and notice no changes in symptoms, but the
patient's disposition is better, the medicine might just need more time to act, there might be
an obstacle to cure, or the dose was not small enough
256. If the patient has new symptoms-- signs that the medicine was not correct-- but says he
feels good, we must not believe it.
257. Do not make any remedies "your favourites" because you will neglect many others,
perhaps better, remedies.
258. If you avoid some remedies because you have bad results with them (through your own
fault), remember that ALL remedies are useable when the similarity to the totality is matched
and "no paltry prejudices should interfere with this serious choice."
259. Because the doses are so small, anything which has medicinal action must be removed
from the diet and regimen.
260. In chronic diseases this is even more important (followed by a list of things to avoid)
261. The best thing in chronic diseases is to remove the obstacles to recovery, and encourage
recreation, exercise, and good food
262. In acute diseases, the patient should be allowed to eat what he wants
263. The desires are to be granted within moderate bounds, the room and temperature should
be controlled as the patient wishes
264-271: THE MEDICINES
264. The physician should have pure medicines to use
265. The physician should see that the patient takes the right medicine (6th ed. prepared by
the physician himself)
266. Animal and vegetable remedies are most perfect in their raw state
267. Instructions for making extracts

268. With materials that are not supplied fresh, you must be convinced that they are genuine
269. Description of potentization [conceptual]
270. Description of making centesimal potencies (6th ed: LM potencies)
271. Description of trituration (6th ed: the physician should do it himself)
272-279: ADMINISTERING THE REMEDIES
272. In no case is it needed to give more than one remedy at a time (6th ed: one globule is
OK, but dissolved in water and stirred well will touch many more nerves)
273. How can one not understand that one remedy at a time is the only way (6th ed: It is
absolutely not allowed in homoeopathy to give the patient at one time two different remedies)
274. Single remedies are proven and have totalities. If you give two you can't evaluate the
results
275. You must control the size of the dose as well
276. Even if the remedy is homoeopathic it can do harm in too large a dose and more harm
the higher the potency. "Too large doses too frequently repeated bring trouble."
277. If the dose is sufficiently small it will have salutary and gentle remedial effect.
278. How small must it be? Theories and speculation are not the answer. Careful observation
and accurate experience alone determines this.
279. Experience shows that a selected and highly potentized dose of the homoeopathic
remedy can never be too small to overpower a natural disease
280-TO END: MORE ON DOSAGES AND ALLIED PRACTICES (MESMERISM, BATHS, ETC.)
PARAGRAPHS 280 -294 HAVE BEEN TOTALLY RE-WRITTEN FOR THE 6TH EDITION.
280. Materialistic people don't understand this.
280: The dose should be gradually ascending as long as there is general improvement,
followed by a mild return of old complaints. This indicates an approaching cure.
281: Everyone, especially in a diseased state, is capable of being influenced by the
simillimum. Mere theoretical scepticism is ridiculous.
281. To be convinced, just give the patient placebo and watch him get better at this point
282. The dose can produce aggravation in the parts already affected. The artificial diseases
substitutes for the natural disease.
282: if the dose is too large, the first dose produces an aggravation, especially in chronic
diseases
283. The true healing artist prescribes his well selected remedy only in a minute dose. If it is
the wrong medicine, the smallness of the dose will prevent injury
283: The true healing artist prescribes his well selected remedy only in a minute dose to avoid
the homoeopathic aggravation. If it is the wrong medicine, the smallness of the dose will
prevent injury
284: The action of the dose does not diminish with quantity. Eight drops are not four times as
strong as two drops
284: The nose and respiratory organs are receptive to the action of the medicines. The whole
skin is also adapted to the action of medicinal solutions, especially when used with an internal
remedy
285: The diminution of the dose is essential, as is the diminishing of the volume, i.e., a single
globule
285: In very old diseases, the remedy may be rubbed on the back, arms, and extremities, while
being given internally
286: The greater the quantity of fluid the dose is dissolved in, the better, since it comes into
contac with more surface area
286: The dynamic forces of mineral magnets, electricity, and galvanism act upon the life
principle. We don't know enough about them to use them homoeopathically. The positive,
pure actions upon the body have not been tested.
287: By diluting it further the effect is changed. Each person must judge for himself how to
diminish the dose to make them suitable for sensitive patients
287: The powers of the magnet for healing purposes is outlined in the Materia Medica Pura.
288. The actions of the medicines in liquid form are certainly spirit-like in power. (footnote
describing the effectiveness of olfaction)
288: Mesmerism and animal magnetism are also priceless gifts
289: Every part of the body that possess the sense of touch is capable of receiving the
medicines.
289: Discussion of positive and negative mesmerism
290: The interior of the nose, rectum, and genitals are also sensitive to the medicinal agents
290: Advantages of massage in the cases of a chronic invalid
291: Even organs which have lost their sense (i.e., sense of smell) will be susceptible to the
remedy
291: Discussion of hydrotherapy.
292: Even the external parts of the body would be susceptible, especially if the remedy is in
liquid form
293: A reference to Mesmer and the powers of "animal magnetism" and the curative effects of
hypnosis
294: Continued discussion of "positive" and "negative" mesmerism, in light of the vital force
PLANEJAMENTO DE ENSINO
METODOLOGIA DE MÓDULOS INSTRUCIONAIS

• A palavra módulo, oriunda da arquitetura, assume, em Educação, o significado de um
instrumento que garante ao processo ensino-aprendizagem um desenvolvimento lógico e
sistemático, permitindo ao aluno assimilar conteúdos predeterminados de uma forma
praticamente independente. Em outras palavras, podemos chamar de Módulo Instrucional a
um esquema de trabalho em que, partindo do conhecimento do que se espera dele, o aluno
realiza alternativas de aprendizagem sob sua própria responsabilidade, avalia seu desempenho
e assim sucessivamente até alcançar todos os objetivos previstos e estar em condições de ser
avaliado pelo professor naquele assunto estudado.
• O módulo instrucional é, pois, uma metodologia que acredita na capacidade de todos os
estudantes e confere-lhes uma grande responsabilidade.
• Ao trabalhar com Módulos Instrucionais, você deverá seguir, rigorosamente, uma
determinada orientação. Para cada objetivo visado nos diferentes módulos, siga o fluxograma
abaixo, reportando-se sempre ao quadro Visão Geral do Módulo em que estiver trabalhando.
1. Leitura dos objetivos no quadro Visão Geral de cada módulo.
2. Execução das atividades propostas.
3. Realização do exercício, questionário ou avaliação.
ESTUDO DIRIGIDO
O estudo dirigido é uma atividade realizada pelos alunos, com roteiros previamente traçados
pelo orientador, conforme as necessidades do aluno ou do grupo. O estudo parte da leitura de
um texto escolhido pelo orientador, tratando-se, porém, de uma leitura ativa e não passiva. No
estudo dirigido, o aluno, seja individualmente, seja em grupo, terá que trabalhar bastante no
texto selecionado, usando sua própria criatividade na interpretação e na extrapolação do
conteúdo do texto. Em resumo, o Estudo Dirigido ensina a estudar e a aprender, ao mesmo
tempo em que ensina a matéria ou disciplina em questão. Bordenave, pg. 239.
BIBLIOGRAFIA
1. DIDÁTICA GERAL DINÂMICA. Imídeo G. Nérici. Editora Atlas.
2. DIDÁTICA GERAL ATRAVÉS DE MÓDULOS INSTRUCIONAIS. Ângela Reis. Ed. Vozes.
3. ESTRATÉGIAS DE ENSINO APRENDIZAGEM. Juan Díaz Bordenave. Editora Vozes.
4. PLANEJAMENTO DE ENSINO E AVALIAÇÃO. Flávia Maria Sant´Anna. Délcia Enricone. Lenir
Cancella André. Clódia Maria Godoy Turra. Ed. Sagra.
! Seja muito bem-vindo e Bom estudo, Amigo! !

De Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann - Gehsh

Загружено:

Сведения о документе

Авторское право

Доступные форматы

Поделиться этим документом

Поделиться или встроить документ

Параметры публикации

Этот документ был вам полезен?

Это неприемлемый материал?

Авторское право:

Доступные форматы

De Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann - Gehsh

Загружено:

Авторское право:

Доступные форматы

O conteúdo destes arquivos é de propriedade do

GRUPO DE ESTUDOS HOMEOPÁTICOS SAMUEL HAHNEMANN - GEHSH. Rio de Janeiro.

O GRUPO DE ESTUDOS HOMEOPÁTICOS SAMUEL HAHNEMANN – GEHSH. Foi constituído

Alguns amigos identificaram o GEHSH como o Faroleiro da Homeopatia.

CURSO DE HOMEOPATIA – GEHSH

Aldo Farias Dias. Marcos Dias de Moraes. Rebeca Chapermann.

FILOSOFIA, SEMIOLOGIA, CLÍNICA E TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA

1. Allen H. J. The Chronic Miasms, Psora e Pseudopsora - New Delhi, B. Jain,

TÓPICOS DO EDITAL DA PROVA

• Disciplinas e Unidades. Ver programa detalhado no Edital da Prova.

CD01 – Teoria e Técnica

T17 – Biotipologia. Textos selecionados.

CD02 – Matéria Médica Homeopática

CD03 – Repertório de sintomas homeopáticos.

" THE GIFT OF HOMEOPATHY. Distribução Mac Repertory.

" HOMEOPRO. Programa de Homeopatia do GEHSH.

" THERAPEUTIC POCKET BOOK. Programa shareware

CD COMEMORATIVOS DOS 20 ANOS DO GEHSH

REPERTÓRIO PASSO A PASSO.

TEXTO 01 – TEXTO BILÍNGÜE DO REPERTÓRIO DO GEHSH.

CD04 – História da Medicina Homeopatia.

Disciplina: FILOSOFIA HOMEOPÁTICA.

CD05 – Matérias Médicas Puras.

ESTUDO DOS TEXTOS

DIRETRIZES PARA A LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.

A leitura analítica desenvolve no estudante-

• C) originalidade do tratamento dado ao problema;

SUMÁRIO DAS ETAPAS

1. ANÁLISE TEXTUAL Preparação do texto

MELHORANDO SUA CAPACIDADE DE LEITURA

♦ ORGANON OF MEDICINE. 5th and 6th edition. Translated by Dudgeon.. B. jain.

♦ ORGANON OF THE MEDICAL ART. Edited by Wenda Brewster O´Reilly.

♦ ORGANON DER HEILKUNST. Hahnemann. Verlag, 1992.

©Julian Winston 2001 http://www.homeopathic.co.nz/organon.htm

64 Explanation of primary and secondary reactions.

267. Instructions for making extracts

METODOLOGIA DE MÓDULOS INSTRUCIONAIS

Вам также может понравиться