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Polinômios e Equações
Polinomiais
2 – Pontos Negativos
O que poderia ser feito para melhorar ainda mais o plano de trabalho, é mudar
as fontes de pesquisa, colocando estas fontes de acordo com as normas da ABNT.
3 – Alterações
A alteração que pode ser feita para melhorar ainda mais o plano de trabalho
colocar as fontes de pesquisa de acordo com as normas da ABNT.
Polinômios e Equações
Polinomiais
DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06
AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Metodologia Adotada:
a0 xn + a1 xn – 1 + a2 xn -2 + ... + an – 1 x + an
P(2) = 5 . 24 – 3 . 23 + 22 – 2 + 2
P(2) = 5 . 16 – 3 . 8 + 4 – 2 + 2
P(2) = 80 – 24 + 4
P(2) = 56 + 4
P(2) = 60
Exemplo:
x2 - 1 = 0
x2 = 1
x = + 1 ou - 1
c) Grau de um polinômio
P(x) = x3 - x2 + 2x -3 é do 3º grau.
• P(x) = 5x0 = 5 → grau zero.
d) Polinômio identicamente nulo
Polinômio nulo é aquele cujo valor numérico é igual a zero para todo
valor da variável x . Indicamos P º 0 (polinômio nulo) .
Para um polinômio P(x) ser um polinômio nulo é necessário e suficiente
que todos os seus coeficientes sejam nulos (iguais a zero) .
e) Polinômios idênticos
São polinômios iguais . Se P e Q são polinômios idênticos , escrevemos P
º Q . É óbvio que se dois polinômios são idênticos , então os seus
coeficientes dos termos correspondentes são iguais .
A expressão P º Q é denominada identidade .
Exercício resolvido
Sendo P(x) = Q(x) + x2 + x + 1 e sabendo que 2 é raiz de P(x) e 1 é raiz de
Q(x) , calcule o valor de P(1) - Q(2) .
Solução:
Ora, se 2 é raiz de P(x), então sabemos que P(2) = 0 e se 1 é raiz de Q(x)
então Q(1) = 0. Temos então substituindo x por 1 na expressão dada :
P(1) = Q(1) + 12 + 1 + 1
P(1) = 0 + 1 + 1+ 1 = 3. Então P(1) = 3.
Analogamente , poderemos escrever :
Q(2) = Q(2) + 22 + 2 + 1
0 = Q(2) + 7 , logo Q(2) = -7.
Logo P(1) - Q(2) = 3 - (-7) = 3 + 7 = 10.
Resp: 10
Exercícios de Fixação
Questão 1
Questão 2
Questão 3
Questão 4
Questão 5
Questão 6
(FAAP–SP)
Calcule os valores de a, b e c para que o polinômio p(x) = a(x + c)³ + b(x
+ d) seja idêntico a p(x) = x³ + 6x² + 15x + 14.
Questão 7
Considerando que p(x) = 2x³ – kx² + 3x – 2k, para que valores de k temos
p(2) = 4?
Questão 8
(FEI – SP)
Sendo p(x) = ax2 + bx³ + c e q(x) = ax³ – bx – c, determine os coeficientes
a, b e c, sabendo que p(0) = 0, p(1) = 0 e q(1) = 2.
Metodologia Adotada:
FICHA RESUMO
a)Adição e Subtração
Adição
–3x³ – 2x² + 7x – 3
Subtração
1 – Multiplicação de Polinômios
(x – 1) * (x2 + 2x - 6)
x2 * (x – 1) + 2x * (x – 1) – 6 * (x – 1)
x³ + x² – 8x + 6
2 – Divisão de Polinômios
Exemplo 1:
Exemplo 2:
(3x² + x – 1) * (2x² – 4x + 5) + 0
6x4 – 12x³ + 15x² + 2x³ – 4x² + 5x – 2x² + 4x – 5
6x4 – 10x³ + 9x² + 9x – 5
Exemplo 4:
por .
Assim temos:
Logo:
=1
então:
=2
=-3
=-1
=4
Concluindo temos:
Q( x ) = x + 2
R( x ) =
4 – Teorema do Resto
5 – Teorema de D’Alembert
O teorema de D’Alembert é uma consequência imediata do teorema
do resto, que são voltados para a divisão de polinômio por binômio do
tipo x – a. O teorema do resto diz que um polinômio G(x) dividido por um
binômio x – a terá resto R igual a P(a), para
x = a. O matemático francês D’Alembert provou, levando em
consideração o teorema citado acima, que um polinômio qualquer Q(x)
será divisível por x – a, ou seja, o resto da divisão será igual à zero (R = 0)
se
P(a) = 0.
Exemplo 1
Calcule o resto da divisão (x2 + 3x – 10) : (x – 3).
Como diz o Teorema de D’Alembert, o resto (R) dessa divisão será igual
a:
P(3) = R
32 + 3 * 3 – 10 = R
9 + 9 – 10 = R
18 – 10 = R
R=8
Portanto, o resto dessa divisão será 8.
Exemplo 2
Verifique se x5 – 2x4 + x3 + x – 2 é divisível por x – 1.
Exemplo 3
Calcule o valor de m de modo que o resto da divisão do polinômio
P(x) = x4 – mx3 + 5x2 + x – 3 por x – 2 seja 6.
Observações:
1ª) Se P(x) for divisível por (x-a) e por (x-b), temos:
P(a)= r1 =0
P(b)= r2 =0
Portanto, P(x) é divisível pelo produto (x-a)(x-b),
pois:
2ª) Generalizando, temos:
Se P(x) é divisível por n fatores distintos (x-a1), (x-a2),..., (x-an) então P(x)
é divisível pelo produto (x-a1)(x-a2)...(x-an).
Exemplo:
Um polinômio P(x) dividido por x dá resto 6 e dividido por (x-1) dá resto
8. Qual o resto da divisão de P(x) por x(x-1)?
Resolução:
0 é a raiz do divisor x, portanto P(0)=6 (eq. 1)
1 é a raiz do divisor x-1, portanto P(1)=8 (eq. 2)
E para o divisor x(x-1) temos P(x)=x(x-1) Q(x) + R(x) (eq. 3)
O resto da divisão de P(x) por x(x-1) é no máximo do 1º grau, pois o
divisor é do 2º grau; logo:
R(x)=ax+b
Da eq.3 vem:
P(x)=x(x-1) Q(x) + ax + b
Fazendo:
x=0 => P(0) = a(0)+b => P(0) = b (eq. 4)
x=1 => P(1) = a(1)+b => P(1) = a+b (eq. 5)
Das equações 1, 2, 4 e 5 temos:
Exercícios de Fixação
QUESTÃO 01
As soluções da equação Q(x) = 0, em que Q(x) é o quociente do polinômio x4 - 10x3 + 24x2 + 10x - 24 por x2 - 6x
+ 5, são:
a) -1 e 5
b) -1 e -5
c) 1 e -5
d) 1 e 5
e) 0 e 1
QUESTÃO 02 (UESP)
a) -3
b) -2
c) -1
d) 1
e) 2
QUESTÃO 03 (UEL)
QUESTÃO 04 (UEL)
Se o resto da divisão do polinômio p = x4 - 4x3 - kx - 75 por (x - 5) é 10, o valor de k é:
a) -5
b) -4
c) 5
d) 6
e) 0
QUESTÃO 05
Sejam m e n determinados de tal modo que o polinômio x4 - 12x3 + 47x2 + mx + n seja divisível por
x2 - 7x + 6. Então m + n é igual a:
a) 72
b) 0
c) -36
d) 36
e) 58
QUESTÃO 06
Para que o polinômio 2x4 - x3 + mx2 - nx + 2 seja divisível por x2 - x - 2, devemos ter:
a) m = 1 e n = 6
b) m = -6 e n = -1
c) m = 6 e n = 1
d) m = -6 e n = 1
e) m = 6 e n = -1
Metodologia Adotada:
FICHA RESUMO
Exemplos:
3 – Raízes Múltiplas
Definição
O número r ∈ C será raiz múltipla da equação F(x) = 0 com
multiplicidade m, quando:
F(x) = (x – r)m. Q(x) e Q(r) ≠ 0
Portanto, considerando as raízes da equação F(x) = 0 como r1, r2, … rp
com multiplicidade m1, m2, …, mp, respectivamente, a decomposição que
vimos anteriormente será:
F(x) = a0 . (x – r1)m1 . (x – r2)m2 . … . (x – rp)mp
Sendo m1 + m2 + … + mp = n e r1, r2, …, rp distintas duas a duas.
Teorema
Considerando r como a raiz F(x) = 0 com multiplicidade m, nesse caso r
é a raiz da equação F’(x) = 0 com multiplicidade m -1, sendo F’ a função
derivada da função polinomial F.
Conseqüências
1) Considere r como a raiz simples de F(x) = 0, nesse caso r não é raiz
de F’(x) = 0.
2) Considere r como a raiz dupla de F(x) = 0, nesse caso r é a raiz
simples de F’(x) = 0.
3) Considere r como a raiz tripla de F(x) = 0, nesse caso r é a raiz dupla
de F’(x) = 0, raiz simples de F’’(x) = 0 e não é raiz de F’’’(x) = 0, e
assim por diante.
Veja o exemplo:
x² -4x + 5 = 0
Δ = 16 - 20 = -4
-4 é (4).(-1), certo? Logo, √Δ = √4.i = 2i
x = (4 + 2i)/2 = 2 + i
x' = (4 - 2i)/2 = 2 - i
V = {2+i ; 2-i }
4 – Relações de Girard
Considere a função polinomial
F(x) = a0. xn + a1. xn – 1 + a2. xn – 2 +… + an – 1. x + an,
sendo a0 ≠ 0 e n ≥ 1.
Veja um exemplo:
a) x1 + x2 + x3
c) x1x2x3
d)
Solução:
Logo:
a)
b)
c)
d)
5 – Raízes Racionais
Exercícios de Fixação
a) b) c) d)
a) Determine
b) Calcule as raízes de
4. (UEG-2010) João gosta de brincar com números e fazer operações com eles. Em
determinado momento, ele pensou em três números naturais e, em relação a esses números,
observou o seguinte:
O produto deles é 8.
A soma das três parcelas resultantes dos produtos desses números tomados dois a dois é 14.
a)
b)
c)
d)
a) 2 b) c) -2 d) 3 e) -
6. (UEL-2009) A equação
Tem uma raiz inteira e duas raízes complexas imaginárias puras. Sua quarta raiz é:
estão em
e) uma única raiz está em e pelo menos uma das demais está em
8. (UFRGS-2008) O polinômio
tem:
a) -6 b) -3 c) 0 d) e)
c) Que condições deve satisfazer para que admita três raízes reais e distintas?
a) Determine as raízes , e
4 – FONTES DE PESQUISA