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24/09/2018 Difusionismo: correntes antropológicas do século XIX – Ensaios e Notas

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JULHO 23, 2016

Difusionismo: correntes
antropológicas do século XIX
Correntes teóricas predominantes no final do século XIX, lançaram bases para o desenvolvimento da antropologia como uma
disciplina acadêmica autônoma.

Em um ambiente teórico confuso com as ideias de poligenia, racismo científico e criminologia determinista, o
evolucionismo e o difusionismo apresentaram os primeiros discursos coerentes sobre a humanidade e sobre uma
explanação para cultura.

PARTE II – DIFUSIONISMO

O difusionismo — similarmente ao  evolucionismo cultural — foi uma abordagem diacrônica para explicar a
diversidade da cultura. Os dados sobre as diferenças entre os povos acumulados exponencialmente desde as grandes
navegações não possuíam coerência. Enquanto o evolucionismo tentava explicar essas variações pelos diferentes
estágios que supostamente a humanidade passaria (mas sem esclarecer como passava de um estágio a outro), o
difusionismo pressupunha uma falta de inventividade. As grandes invenções teriam local de origem certa e se
propagariam por difusão, migração, apropriação, aculturação ou assimilação, depois adquirindo conotações locais.

Essas teorias ganharam corpo no final do século XIX entre antropólogos de língua alemã, mas teve seu auge entre
1910 e 1925. Apesar da cronologia, seus temas, métodos e pressupostos pertencem mais ao século XIX que ao século
XX. Logo, abordagens sincrônicas a substituiriam como paradigmas na antropologia.

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In uências
Conceitos de Volkskunde (ciência da nação) e Völkerkund (ciência das nações): essa distinção entre
povos de língua alemã delineou o interesse para estudar sistematicamente outros povos além do folclore
local.
Lendas e especulações de contatos transoceânicos: quando os europeus encontraram civilizações com
tecnologias complexas nas Américas, Ásia e África sub-sahariana foi dificultoso admitirem a igualdade
entre eles e esses “bárbaros”. Logo surgiram explicações mirabolantes: continentes submersos, fenícios
viajantes, cidades desparecidas e tribos perdidas de Israel. Embora povos como os malaio-polinésios e os
vikings fizeram longas viagens transoceânicas, foram exceções. A semelhança entre estruturas, como as
pirâmides, ao redor do mundo, resultaram de invenção independente. Todavia, no século XIX essas
teorias reacenderam-se, contribuindo para alimentar o difusionismo.

A  antropogeografia de Friedrich Ratzel (1844—1904): o geógrafo cultural alemão Ratzel propôs a


existência de grandes áreas culturais pelo mundo e que a tecnologia e cultura imaterial — línguas,
costumes e religiões — se propagavam pelo comércio e pela guerra, ganhando modificações locais.
Ideenarmut: ou a escassez de ideias. Para Ratzel no geral as pessoas não possuíam muito inventividade,
copiando e emprestando ideias umas das outras.
Reação contra o evolucionismo e o racismo científico: o acúmulo de dados com melhor qualidade
sobre diversos povos fazia ruir os pressupostos racistas e evolucionistas. Instrumentos de antropometria
empregados por Paul Broca demonstravam que as variações interna a um grupo racial eram maiores que
quando comparado entre dois grupos  diferentes. Viagens a campo demonstravam que não existia
correlação entre raças e cultura, como fez o etnógrafo russo  Nicholas Miklouho-Maclay (1846–1888).
Esquemas de evoluções das instituições como em O ramo de Ouro de Frazer não tinham sustentação lógica,
parecendo mais com obras de fantasia que propriamente científica.
Unidade da espécie humana: conceitos herdados de E.B. Tylor e Adolf Bastian que, embora
evolucionistas, davam importância ao papel da difusão cultural para explicar a diversidade cultural em
uma matriz de unidade psíquica humana.
Colonialismo: desde a partilha da África (1878) e da Oceania (c.1900) ficou patente como as culturas
locais eram afetadas pela tecnologia, religião e ideias europeias. Um paradigma difusionista tinha
exemplos contemporâneos para facilitar sua aceitação.
Consolidação da museologia: os avanços da arqueologia do fin-de-siècle e o colonialismo resultaram em
um acúmulo de artefatos que requeriam uma classificação apropriada. Um método popularizado foi a
classificação por povos e áreas. Começando com o Museu Nacional de Etnologia em Leiden (1837), várias
instituições surgiram na Europa para documentar a diversidade global das culturas, como o Museu de
Etnologia de Berlim (1869), Kulturhistorische Sammlung (1874), Museu de Antropologia e Etnografia em
Dresden (1874) e Hamburgo (1877), Viena (1884), Frankfurt (1904), Göteborg (1913), Musée
d’ethnographie du Trocadéro (1878), Pitt-Rivers Museum em Oxford (1884).

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Análise difusionista
Fontes de dados:

Similarmente aos teóricos do evolucionismo, os difusionistas dependiam da compilação de relatórios de


administradores coloniais, missionários e viajantes, bem como das respostas de questionários. Todavia,
os avanços de comunicação e transporte, bem como a consolidação política do colonialismo europeu
permitiram viagens com propósitos etnográficos e museológicos. Entre elas estão a célebre expedição ao
Estreito de Torres (1898) e as viagens de etnógrafos como Georges Montandon (1879—1944) médico que
fez explorações na Áfica, Sibéria e Japão e a do Barão Erland Nordenskiöld (1877—1932) na América do
Sul.
Análise bibliográfica de textos das civilizações clássicas, mas com uma crítica cronológica e cotejada com
dados arqueológicos.
Análise de mitos, embora já empregada pelos evolucionistas (por exemplo, Frazer), o pressuposto de que
os mitos continham vestígios de uma era perdida no tempo servia para traçar as tecnologias e
organizações sociais disponíveis no tempo primevo.

Métodos: 

Análise espacial e diacrônica comparativa.


Enfoque em traços culturais de várias instituições em uma área ou comunidade delimitada ao invés de
instituições específicas, como os evolucionistas faziam com o direito, religião e parentesco.

Temas:

Local de origem de instituições e seus mecanismos de propagação.


Particularidades da geografia local e de eventos históricos para explicar a diferenciação de traços
culturais durante sua difusão.

Conceitos:

Traços culturais: unidade de análise. Pode ser um fonema que possua variações geográficas, formas de
remos, parâmetros narrativos de mitos, dentre outros.
Círculo de Cultura: ou Kulturkreis, são modelos de propagação concêntricas (como as ondas formadas ao
lançar uma pedra em um lago) de difusão cultural.
Área de cultura: são grandes áreas dotadas de traços culturais comuns,
Transmissão cultural: por contato entre diferentes por povos devido a migração ou  aculturação
(assimilação ou integração); e por trocas de traços culturais por contato ou difusão (um telefone sem fio,
sem deslocamento populacional) empréstimo e apropriação cultural.

Escolas e Autores
O difusionismo não foi uma tendência monolítica. As diferentes escolas possuíam métodos e teorias explicativas
distintas:

Difusionismo Germânico

Decorrente da linhagem de eruditos em contato com Adolf Bastian e Ratzel. Essa escola admitia a origem múltipla
de vários traços culturais que se propagavam por mecanismos diversos. Todavia, há elementos etnocentristas, como
a teoria de Frobenius que deveria ter existido uma civilização branca na África austral, pois a organização militar
era muito avançada entre povos como os zulus.

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Leo Frobenius (1873—1938): propôs o conceito de Kulturkreis e de morfologia cultural. Esse africanista
utilizava o conceito de  paideuma, uma interpretação totalizante (Gestalt) para criação de significados
culturais.
Fritz Gräbner (1877—1934): autor do  Methode der Ethnologie (1911) que serviu por anos como guia para a
pesquisa de campo dos antropólogos difusionistas.
Bernhard Ankermann (1859-1943): foi um dos principais opositores do evolucionismo unilinear.
Paul Kirchhoff (1900—1972): americanista que aplicou os conceitos de círculos culturais na
Mesoamérica.
Adolf Ellegard Jensen (1899—1965):  investigador da formação de cosmovisões (Weltbild) com
fundamentos difusionistas.
 Wilhelm Schmidt (1868 —1954): padre católico investigava a origem e difusão da religião. Transformou
a Sociedade do Verbo Divino, os padres verbitas, em uma rede de padres-etnógrafos. Sua teoria do
monoteísmo primitivo (Urmonotheismus) foi controversa, mesmo assim a qualidade dos trabalhos
mediados por ele e publicados em sua revista Anthropos  fez que ganhasse respeito. Publicou em 12
volumes Der Ursprung der Gottesidee (1912-1955).

Difusionismo Britânico: ou hiperdifusionismo, teoria defensora de uma visão extremada de difusionismo. A


civilização — enquanto conjunto de tecnologias, artes e instituições sociais complexas — surgiu no Egito e teria
propagado-se de lá para o mundo. Essa corrente ganhou notoriedade em 1911 com a publicação do Ancient Egyptians
and their influence upon the Civilization of Europe de G.E. Smith.  Seu principal centro foi o University College de
Londres  e permaneceu influente até os finais da década de 1920, sendo suplantada pelo funcionalismo de
Malinowski.

William James Perry (1868—1949): baseado na University College de Londres, propôs em  Os filhos do
sol (1923) que o heliocentrismo, a religiosidade centrada nesse astro, surgiu no Egito e foi o principal
veículo para a propagação da cultura civilizada.
Augustus Henry Lane Fox Pitt Rivers (1827-—1900): militar e arqueólogo, genro do evolucionista John
Lubbock, criou o museu que leva seu nome em Oxford.
William Halse Rivers Rivers (1864—1922): psiquiatra de Cambridge, participou da Expedição ao Estreito
de Torres e fez trabalho de campo entre os Todas na Índia.
Alfred Cort Haddon (1855—1940): biólogo e fundador da escola de antropologia em Cambridge.
Participou da Expedição ao Estreito de Torres.
Grafton Elliot Smith (1871—1937) arqueólogo e anatomista vinculado à Universidade de Cambrigde.
Expoente do hiperdifusionismo egípcio.
FitzRoy Somerset, Lord  Raglan (1885—1964) em seu How Came Civilization (1939) propôs um
hiperdifusionismo com gênese na Mesopotâmia.

Difusionismo Sul-Americano ou Autoctonistas

Mescla de nacionalismo e religiosidade católica. Inspirados na obra de  Antonio de León Pinelo (1589–1660) que
argumentava ser a Amazônia boliviana o berço da humanidade.

Emeterio Villamil de Rada (1804–1876) diplomata e filólogo boliviano para quem o paraíso terrestre
seria localizado em Sorata e que o aymará era a língua original do homem.
Florentino Ameghino (1854–1911) paleontólogo argentino monogenista. Dos restos humanos
encontrados em Arroyo de Frías, na Patagônia, postulou a existência do Homo Pampeanus publicada no
La antigüedad del hombre en el Río de La Plata (1880).

Difusionismo Mitigado

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Várias formas de difusionismo que aproveitavam alguns aspectos dessa teoria, mas que negavam ser única ou
principal forma de mudança cultural ou a existência de um único centro difusor da cultura.

Escola das áreas culturais, nos Estados Unidos Franz Boas aproveitou mais os métodos que a teoria do
difusionismo alemão. Treinado em geografia e influenciado por Ratzel, Boas pretendia documentar
traços culturais em uma área circunscrita; entretando, rejeitava os macro-esquemas teóricos do
difusionismo, preferindo interpretar os dados com o particularismo histórico. Dois de seus
discípulos, Clark Wissler e Alfred Kroeber, aprofundaram no conceito de áreas culturais, aplicando-o na
classificação dos povos indígenas norte-americanos. Na falta de categoria melhor, o trabalho do francês
Paul Rivet (1876—1958) talvez caiba aqui. Rivet estudou a difusão linguística indígena na América do Sul
e propôs a origem múltipla (via Oceania e Melanésia, além da hipótese do Estreito de Bering) da
população indígena americana.
Estrutural-Funcionalistas: as obras tardias de E.E. Evans-Pritchard e o trabalho de  Arthur Maurice
Hocart (1883—1939) contém alguns elementos de um difusionismo mitigado. Evans-Pritchard a partir dos
anos 1950 passou a ver a antropologia não como uma ciência natural ou biológica, mas como ciências
sociais que explicava as mudanças culturais com base nas trocas entre povos que em leis biológicas.
Hocart combinava o difusionismo, evolucionismo e historiografia conjectural para formular explicações
que se assemelham (e antecedem) ao estruturalismo.
Neo-evolucionistas:  nos anos 1930 antropólogos principalmente nos EUA  como Leslie White Steward,
Gordon Childe e  Alexander Lesser propuseram uma síntese entre evolucionismo, funcionalismo e
difusionismo. Os processos evolutivos seriam multilinear, em contraposição ao evolucionismo unilinear
dos evolucionistas do século XX, e suas transformações decorriam da adaptação ao ambiente e trocas
entre diferentes grupos culturais.
Verbitas: após W. Schmitt, vários padres verbitas continuaram a pesquisa sobre a Urkultur, com
variáveis níveis de aceitação de teorias do Urmonotheismus, dentre eles os padres  Wilhelm Koppers
(1886—1961), Paul Joachim Schebesta (1887—1967) e Martin Gusinde (1886—1969).

Difusionismo marginal

Com exceção das formas mitigadas de difusionismo, desde os anos 1930 essa macro teoria caiu em desfavor da
academia estabelecida. Todavia, sobrevive em modalidades marginais, às vezes tidas como pseudo-ciência, como as
teorias dos fenícios, gregos ou romanos nas Américas, continentes perdidos da Atlântida e Lemúria ou as viagens de
circunavegação de Zheng He. Essa arqueologia popular ganhou um momento durante os anos 1970, sendo hoje
relevada aos compartimentos de teorias da conspiração e forteana. Os principais expoentes foram:

Cyrus H. Gordon (1908—2001): proponente de  uma difusão civilizatória dos semitas, especialmente
através dos fenícios que chegaram até ao Brasil e que havia monumentos em hebraico no Oeste
americano.
Bernardo de Azevedo da Silva Ramos (1858 — 1931): polímata amazonense que em seu livro Inscrições e
tradições da América Pré-Histórica (1939) argumentava que a Pedra da Gávea no Rio continha uma inscrição
fenícia.
Ludwig Schwennhagen (fl.1900—1928): professor austríaco radicado em Teresina e via na formação
geológica das Sete Cidades uma cidade perdida dos colonizadores do velho mundo.
Apollinaire Frot (fl.1920—1930?): um engenheiro francês estabelecido na Bahia para quem os egípcios
vieram à América do Sul, onde formaram um império da Bolívia à Bahia.
Thor Heyerdahl (1914—2002): aventureiro norueguês que fez a expedição Kon-Tiki (1947) para
demonstrar a possibilidade de contato entre os incas e os polinésios.

Críticas

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Algumas críticas comuns ao evolucionismo e ao difusionismo são um etnocentrismo aliado a um colonialismo


europeu, juntamente com uma metodologia reprovável de especulações infundadas com base em uma comparação
massiva de traços culturais. Também, faltavam observações empíricas, pois esses arm chair anthropologists ou
antropólogos de gabinete possuíam dados bem pouco confiáveis para fazer generalizações.

Embora seja aceitável que traços culturais se difundam, o difusionismo falha em explicar por que alguns traços se
propagam enquanto outros não.

A procura do gênesis: razão para o declínio do evolucionismo e difusionismo

A antropóloga Hortense Powdemaker fazia seu doutorado na London School of Economics nos anos 1920 quando
dois professores do vizinho University College London, Grafton Elliot Smith e W. J. Perry, a convidaram para
discutir sua tese sobre a natureza da liderança nas sociedades ágrafas. Depois de explicar sua pesquisa, Grafton
Elliot Smith teria perguntado:

“Mas, qual é a origem da liderança?”

Powdemaker disse que não estava interessada em investigar a origem da liderança, para horror de Smith e Perry.
Essa anedota retrata a transição teórica quando os paradigmas diacrônicos do evolucionismos e difusionismo
deixaram de ter sentido. A falta de provas históricas, arqueológicas e etnográficas desacreditava as especulações
das teorias de evolucionismo cultural e difusionismo. Desde então, a  busca pelo momento exato da origem das
instituições e os caminhos certos de sua propagação  — temas que não são falseáveis — deixaram de ser objeto da
antropologia.

Legado
O difusionismo deu suas contribuições nas  teorias de  mecanismos de alterações culturais, além de etnografias
detalhadas, especialmente feita por investigadores ligados à revista e instituto Anthropos. Entretanto, enquanto
teoria, sua validade permanece mais como uma curiosidade histórica na antropologia.

SAIBA MAIS
BARNARD, Alan. History and Theory in Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

BARTH, Fredrik (ed.). One Discipline, Four Ways: British, German, French, and American Anthropology. Chicago: University
of Chicago Press, 2005.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto (org.). A Antropologia de Rivers. Campinas:


UNICAMP, 1991.

GUIMARAES, Lucia Maria Paschoal. ; HOLTEN, Birgitte. “Desfazendo as ilusoes: O Dr. Lund e a suposta presenca
escandinava na Terra de Santa Cruz”. Locus, Juiz de Fora, v. 3, n.1, p. 32-44, 1997.

GRAEBNER, Fritz. El mundo del hombre primitivo: estudio de las concepciones


primitivas del mundo en los pueblos salvajes. Madrid: Revista de Occidente, 1925.

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pp.126-152. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-01882002000100008

HARRIS, Marvin. The Rise of Anthropological Theory. A History of Theories of Culture. Crowell, New York, 1968.

POWDERMAKER, Hortense. Stranger and Friend: The Way of an Anthropologist. New York: W. W. Norton, 1966.

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SCHMIDT, Wilhelm. Ethnologia Sul-Americana: circulos culturaes e estratos


culturaes na America do Sul. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942.

SMITH, Grafton Elliot. En el comienzo de la civilización. Buenos Aires: Editorial


Nova, 1945.

TRIGGER, Bruce. Time and Traditions: Essays in Archaeological Interpretation. Edinburgh: Edinburgh University Press,
1978.

VEJA TAMBÉM
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