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Os 07 PIORES

ALIMENTOS PARA
OFERECER PARA O
SEU

BEBÊ

CLÁUDIA ZILVES
A autora
Oi, meu nome é Cláudia Zilves e sou
nutricionista formada pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ. E foi
durante a minha jornada de estudante por lá
que eu descobri um amor enorme pela
nutrição materno infantil, mas foi somente
após ter trabalhado na Maternidade Escola
da UFRJ que eu percebi que a minha missão
era ajudar mães e pais a levarem uma
alimentação saudável, correta e de qualidade
para seus filhos, e consequentemente, para
toda a família, promovendo a saúde  deles.
E como eu prezo muito por conteúdo de
qualidade de fácil acesso, eu resolvi criar esse
ebook para te ajudar a saber quais são os
piores alimentos para oferecer ao seu filho.
Aproveite a leitura ! 
Introdução
Ao completar 6 meses de idade, a Organização
Mundial de Saúde recomenda que se inicie a
introdução de alimentos na rotina do bebê.
Isso porque a partir dessa idade a criança já
apresenta uma maturidade fisiológica para
receber outros tipos de alimentos, e a demanda
por nutrientes que não estão no leite aumenta,
sendo necessário encontrá-los nos alimentos.

E é na infância que os hábitos alimentares são


construídos, por isso, é extremamente importante
que você tenha conhecimento disso e ofereça
sempre uma alimentação saudável e variada pro
seu filho, para que ele crie uma intimidade com
esses alimentos e leve esses hábitos para a vida
adulta. É crucial que nos dias de hoje, onde
somos bombardeados pela indústria alimentícia
com produtos extremamente calóricos, ricos em
açúcar, sódio e gorduras ruins, tenhamos o
máximo de conhecimento para saber de fato o
que estamos consumindo e levando para o prato
da nossa família. 3
E para você ver como uma alimentação ruim é
um problema grave nos dias de hoje, pesquisas
apontam que cerca de 43 milhões de crianças
estão obesas e mais de 90 milhões se
encontram com sobrepeso no mundo.
No ano de 1989 as crianças com sobrepeso no
Brasil representavam 15%, hoje em dia esse
número aumentou para 35%. Já as crianças
obesas, naquela época representavam 4%, e
nos dias de hoje o índice ultrapassa os 16%, ou
seja, uma a cada três crianças está com
sobrepeso. E isso é grave pois traz consigo
diversos problemas de saúde, além do que,
uma criança obesa tem maior chance de chegar
à vida adulta sofrendo de obesidade.

Portanto, desde o início da vida alimentar da


criança, é importante que se tenham os devidos
cuidados, preferindo sempre os alimentos mais
naturais possíveis, desembalando menos e
descascando mais.

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D I C A
D E
O U R O

Muitos pais diante da recusa alimentar do filho,


troca alimentos saudáveis por alimentos de
“melhor aceitação” pelas crianças, que
geralmente são calóricos e pouco nutritivos
(biscoitos industrializados, sucos, etc), e isso
causa uma desconstrução dos hábitos.

Se você faz isso, eu recomendo que pare


imediatamente.

Não é porque um alimento foi recusado uma vez


(e devemos levar em consideração que
principalmente na introdução alimentar o bebê
pode recusar por motivos de não estar se
sentindo bem, cansaço, por conta de cólicas
etc), que você deve parar de oferecê-lo.
Muito pelo contrário, estudos mostram que para
definir que uma criança não gosta do alimento
ela deve ser exposta a ele entre 8 e 10 vezes,
em dias alternados, e até com em preparações
e receitas diferentes.

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Portanto, não desanime se ele não aceitou
determinada fruta ou legume. Não desista do
alimento, volte a oferecê-lo em outros momentos,
para que assim, seja criada uma intimidade e
favoreça a aceitação.

E não se esqueça, se você quer dar o exemplo,


seja o exemplo, não vale querer que a criança
coma super bem se a sua própria alimentação é
de qualidade ruim !

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1.
Sucos
industrializados

Sucos de caixa, garrafa, em pó, néctares etc ...


Não importa qual o tipo, eles não são produtos
recomendados para você oferecer ao seu filho.
Isso porque são extremamente ricos em
conservantes, aditivos e açúcares. Aumentam o
risco do desenvolvimento de obesidade, diabetes
e alergias alimentares.
Alguns estudos mostram que o consumo de
corantes ingerido pelas crianças excede a
quantidade que é permitida por dia.
E a preocupação deve ser porque estudos já
apontam que há relação entre o consumo destes
aditivos e corantes com o risco de incidência de
câncer de estômago, esôfago, cólon, reto, mama
e ovário. Já outros pesquisadores, afirmam que o
consumo de corantes artificiais presentes nesses
alimentos aumentam o nível de hiperatividade e
o déficit de atenção nas crianças que tendem a
ter esse comportamento.
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2.
Biscoitos

Biscoitos são alimentos cada vez mais oferecidos


para as crianças nos dias de hoje, principalmente
pela praticidade que ele apresenta, afinal, é tão
rápido e quase não dá trabalho abrir um simples
pacotinho não é mesmo? Mas você já parou para
pensar no que está dentro deste pacote?
Com uma lista de ingredientes enorme já é
possível imaginar que estes produtos estão longe
de serem naturais.
Os salgados apresentam altos teores de sódio, o
que aumenta o risco de hipertensão e perda de
cálcio no organismo. Para se ter ideia, em cerca
de 30g de biscoito salgado há 22% do conteúdo
total diário de sódio que um adulto pode
consumir. E os doces apresentam elevada
quantidade de açúcar.
São ricos em corantes e gordura trans, que é
uma gordura vegetal que sofre um processo de
hidrogenação e isso no organismo ao invés de
baixar colesterol, ela o aumenta,
7 e diminui o
colesterol bom. 8
3.
Achocolatado

Devemos sempre lembrar que achocolatado é


diferente de chocolate.
Embora as embalagens e propagandas sejam
chamativas, ele não deve ser oferecido, pois são
extremamente ricos em açúcar, e vale lembrar
que o açúcar não é recomendado para crianças
menores de 2 anos de idade.
Para ter uma noção da quantidade de açúcar
presente, em 20g de achocolatado de uma das
marcas mais famosas, 15g são de açúcar !!!

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4.
Gelatinas 
industrializadas

Embora para muitos possa parecer um produto


inofensivo, uma sobremesa "do bem", você não
deve oferecer gelatinas industrializadas para o
seu bebê. Ela é um dos milhares de produtos que
são riquíssimos em açúcar e principalmente em
corantes (já percebeu como a colaração delas
são super intensas?). Esses corantes,
substâncias químicas, os aditivos utilizados, e o
açúcar causam muitos males para a saúde.
Podem desencadear alergias, diabetes e outras
doenças crônicas. Então não tem porque estar
presente na rotina.

Dica: Para bebês maiores de 1 ano você pode


fazer gelatina caseira, utilizando suco natural e
gelatina sem sabor ou agar agar , adicione
também frutas picadas para ser mais divertido !

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5.
Macarrão
instantâneo

Também conhecido como miojo. Esse produto


deve passar longe da alimentação do seu filho.
Muitas pessoas acham que o só o pó do tempero
é ruim, e fazem a massa como se fosse um
macarrão comum, mas a verdade é que ele não
é.
Como a proposta dele é ficar pronto em 3
minutos, a indústria para cumprir esse papel faz
com que a massa produzida seja pré frita antes
de ser embalada em altas temperaturas, o que o
deixa com uma qualidade nutricional bem ruim.
Além disso, o tempero é extremamente rico em
sódio, e em um simples pacotinho possui cerca
de 60% do sódio diário que um adulto pode
consumir !

Uma opção para substituir, é o macarrão


cabelinho de anjo, que fica pronto super rápido, e
pode ser acompanhado de um molho de tomate
caseiro :) . 11
6.
Nuggets

Esse produto está presente em milhares de


casas, e algumas propagandas tendênciosas
com frases do tipo "feito só com peito de frango"
podem enganar os consumidores.

Por isso é importante sempre ler os rótulos


antes de comprar !

Esse tipo de alimento além de rico em sódio, e


gorduras ruins, possui partes do frango como
pele, pés, miúdos etc. E ao lermos a lista de
ingredientes também encontraremos
conservantes e realçadores de sabor que são
viciantes e causam até alterações no humor,
além de agitação, aumento da pressão arterial,
dentre outros problemas, como até câncer.

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7.
Embutidos

Ricos em sódio, gordura e nitratos. Aumentam o


risco do desenvolvimento de hipertensão arterial
e de cânceres.
Os embutidos são presunto, mortadela, peito de
peru, salsicha, salame ...
A salsicha por exemplo, é rica em corante (já
percebeu a cor que fica a água quando ferve?),
cheia de conservantes, aditivos e glutamato de
sódio, que vicia as papilas gustativas. Além de
ser uma mistura de carnes de diferentes animais.

Esses produtos alimentícios devem passar longe


do cardápio do bebê, independente da idade.

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Extras
Alimentos que não podem
antes de 1 ano
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M E L
Por ser frequentemente um alimento contaminado
com esporos dos Clostridium Botulinum, causador
do botulismo, esse alimento não deve ser oferecido
para bebês, pois apenas no organismo deles é que
pode haver uma propagação de bactérias
formadoras de toxina, podendo causar problemas
muito sérios

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L E I T E D E
V A C A
Tem relação com o risco de alergia à proteína do
leite. Estão inclusos queijo, iorgurtes, requeijão, petit
suisse, dentre outros.

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A Ç Ú C A R E S A L
Tem relação com o risco de doenças crônicas não
transmissíveis (diabetes, hipertensão ...),
principalmente se for inserido precocemente .na
vida da criança.
Obrigada !
Muitas mães depois de saberem sobre esses
alimentos simplesmente param de oferecê-los
para seus bebês, porque ficaram preocupadas
com a saúde deles e me perguntam

"
frequentemente:

Então Cláudia o que eu dou para o meu bebê? Já que


não posso oferecer esses alimentos, fica muito
difícil oferecer algo saudável! 

Eu não tenho certeza se você é uma dessas mães,


mas eu entendo que o dia é muito corrido e sei que
cuidar do seu bebê por mais que você o ame mais
que tudo, é muito díficil.
Mas a culpa não é sua, nos dias de hoje as pessoas
têm construído hábitos extremamente ruins
principalmente por culpa da indústria alimentícia,
que bombardea a nós e as nossas crianças com
produtos coloridos, comerciais chamativos e
embalagens enganosas. E por falta de uma
informação de qualidade algumas mães são
ludibriadas e acabam consumindo e oferecendo
esses produtos para o seu bebê.
Mas o custo a ser pago por isso virá no futuro, por
isso, você precisa urgentemente criar hábitos para
mudar esse cenário, preferindo a comida de verdade
e passando a se organizar e planejar seus dias para
que você consiga preparar refeições rápidas e de
qualidade.

Então eu pensei muito como eu poderia ajudar essas


mães que não tem tempo de ficar pensando demais
sobre o que vão oferecer e não precisar ficar
fazendo “malabarismo” na cozinha para oferecer
algo saudável para o seu bebê.

E me veio uma indagação “Será que se eu vender


barato um Ebook com receitas práticas indicando
exatamente qual mês que pode oferecer cada uma
das receitas será que isso não poderia ajudar essas
mães?”
E por isso eu criei um Ebook de Receitas
saudáveis para o seu bebê. Com essas receitas
será muito mais fácil e tranquilo alimentar o seu
bebê. Você não irá precisar gastar horas pensando
no que vai fazer e nem se perguntando se está
oferecendo mesmo uma refeição saudável para ele,
basta escolher uma receita e pronto !

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