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GRUPO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU


FACULDADE BAIANA DE CIÊNCIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

JORGE ALEXANDRE DOS SANTOS JÚNIOR

NOVA LEI DE ADOÇÃO: AVANÇOS E RETROCESSOS


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Lauro de Freitas
2009
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JORGE ALEXANDRE DOS SANTOS JUNIOR

NOVA LEI DE ADOÇÃO: AVANÇOS E RETROCESSOS

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina


de Metodologia da Pesquisa em Direito,
ministrada pelo prof. MSc. Peter Batista
Barros, como requisito parcial para a
aprovação na disciplina.

Orientador: Prof. MSc. Peter Batista Barros.

Lauro de Freitas
2009
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
1.1 TEMA 3
1.2 PROBLEMA DA PESQUISA 3
1.3 QUESTÕES 3
1.4 OBJETIVOS 3
1.4.1 Objetivo geral 3
1.4.2 Objetivos específicos 4
1.5 RELEVÂNCIA DO ESTUDO 4

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5

3 METODOLOGIA

REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO

1.1 TEMA

Adoção.

1.2 PROBLEMA DA PESQUISA

Quais as implicações positivas e negativas surgidas com o advento da Lei nº


12.010/2009, de 03 de agosto de 2009, no Brasil?

1.3 QUESTÕES

a) As mudanças introduzidas pela nova Lei de Adoção contribuem para o


incremento do número de adoções no Brasil?
b) A nova lei motiva àqueles que têm interesse em adotar uma criança ou
adolescente a fazê-lo?
c) Quais os óbices encontrados no bojo da referida lei que dificultem a
adoção?
d) A nova lei corrige distorções verificadas até o advento desta, nas questões
de adoção no país?

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo geral


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Analisar as implicações positivas e negativas surgidas com o advento da Lei


nº 12.010/2009, de 03 de agosto de 2009, no Brasil.

1.4.2 Objetivos específicos

a) Analisar de que forma as mudanças introduzidas pela nova Lei de Adoção


contribuem para o incremento do número de adoções no Brasil.
b) Avaliar se a nova lei motiva àqueles que têm interesse em adotar uma
criança ou adolescente a fazê-lo.
c) Identificar os óbices encontrados no bojo da referida lei que dificultem a
adoção.
d) Verificar de que forma a nova lei corrige distorções verificadas até o
advento desta, nas questões de adoção no país.

1.5 RELEVÂNCIA DO ESTUDO

O referido tema possui importância, em face de tal lei buscar resolver as


questões sociais e legais inerentes à adoção de crianças e adolescentes, como
forma de facilitar e ampliar o número de adoções no país.
A pesquisa se presta a estudar o tema sob o ponto de vista dos avanços e
retrocessos advindos com a edição desta nova lei, atrelado ao aspecto do problema
social decorrente das crianças e adolescentes excluídas nos processos de adoções,
devidos a fatores culturais, antropométricos, étnicos e preconceituosos.
Não obstante esta lei ser recente, o tema possui viabilidade, pois além de
termos parâmetros da lei anterior que iremos comparar com a atual, com vistas a
identificar os avanços e retrocessos no campo da adoção no país, realizaremos uma
exaustiva pesquisa com o intuito de alcançar os objetivos deste trabalho.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo Gonçalves (2009, p. 341) “adoção é o ato jurídico solene pelo qual
alguém recebe em sua família, na qualidade de filho, pessoa a ela estranha”. Deve
ser observado neste conceito que o instituto é uma fictio iuris, corroborado por
Pontes de Miranda (1947, p. 177 apud GONÇALVES, 2009, p. 341) que afirma que
“adoção é o ato solene pelo qual se cria entre o adotante e o adotado relação fictícia
de paternidade e filiação.”
A nova Lei de Adoção (Lei nº 12.010/2009), sancionada em 03 de agosto de
2009 e que entrou em vigor em data de 03 de novembro deste ano, trouxe em seu
bojo, inovações com o intuito de dinamizar o processo de adoção de crianças e
adolescentes no país. Dentre estas inovações podemos citar o Cadastro Nacional de
Adoção, que centraliza os dados pessoais daqueles que querem adotar e das
crianças e adolescentes que se enquadrem nestas condições, evitando deste modo
o tipo de adoção conhecida por “adoção direta”, em que o pretendente a realizar a
adoção dirige-se ao Juizado da Infância e Juventude com a criança e adolescente
que se pretende adotar, como afirma Oliveira Júnior (2009).
Outro avanço significativo depreende-se da leitura do artigo de Guimarães
(2009), que afirma que um dos objetivos da referida lei é combater a burocracia, ao
definir o prazo de dois anos para que a Justiça se pronuncie acerca das crianças e
dos adolescentes em abrigos, para que as mesmas retornem ao seio familiar ou
sejam encaminhadas à adoção.
Vale salientar que esta medida tem por objetivo, evitar o que ocorre no Brasil
e em muitas partes do mundo, em que as crianças excluídas do convívio familiar por
motivo de rejeição, têm como destino as instituições criadas e apoiadas pelo poder
estatal, ONGs e entidades religiosas, cujo destino poderá ser a adoção e na maior
parte dos casos a moradia nas ruas. (CAMARGO, 2005).
Não obstante este novo ordenamento jurídico estabelecer novos
procedimentos acerca da adoção no país, Carvalho (2009) admite que esta lei não
tem nenhuma praticidade, visto que retoma temas já tratados no Estatuto da Criança
e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), de aplicabilidade em todo o país.
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Para incentivar as adoções, torna-se necessário o empenho de todos, como o


fez a OAB de São Paulo, que no dia de entrada em vigor da nova lei lançou a
campanha “Adote Essa Idéia”, que segundo o presidente da Comissão Especial de
Direito à Adoção da referida entidade, será expandida para todas as subsecções
daquela ordem no estado e penetrando no ambiente escolar, para atingir seu
desiderato em prol da sociedade. (SILVA, 2009).

Para incentivar as adoções, torna-se necessário o empenho de todos, como o


fez a OAB de São Paulo, que no dia de entrada em vigor da nova lei lançou a
campanha “Adote Essa Idéia”, que segundo o presidente da Comissão Especial de
Direito à Adoção da referida entidade, Eli Alves da Silva, será expandida para todas
as subsecções daquela ordem no estado e penetrando no ambiente escolar, para
atingir seu desiderato em prol da sociedade. (OAB - SEÇÃO SÃO PAULO, 2009).
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3 METODOLOGIA

Após identificar quais são os tipos de metodologia mais aplicados para a


pesquisa, o estudante deve explicar para o leitor o porquê da escolha dos métodos,
assim como convencer o leitor de que os tipos de pesquisa escolhidos são os mais
adequados para o estudo.
Deve-se escrever esta etapa em linguagem objetiva, sem rodeios, indicando,
na prática, quais serão os indivíduos a serem pesquisados (cargo/função), quantos
serão, de quais departamentos e com base em que critérios foram escolhidos.
Também devem ser indicados quais os instrumentos a serem utilizados para
obter os dados na pesquisa de campo e como estes dados serão analisados.
Passo a passo:
- identificar quais são os tipos de metodologia mais aplicados para a pesquisa
de cada um de vocês;
- identificar, com base nos seus objetivos específicos, quais são os
instrumentos de pesquisa que cada um vai utilizar na pesquisa na empresa
escolhida;
- escrever no artigo os tipos de pesquisa aplicados e explicar, na prática,
como cada um dos métodos será utilizado no trabalho, convencendo o leitor que os
tipos escolhidos são os mais adequados para o estudo;
- descrever, em linguagem objetiva e sem rodeios, os instrumentos utilizados
e como foram utilizados, indicando quais “serão” os indivíduos pesquisados
(cargo/função) na empresa (sem os nomes), quantos serão, de quais departamentos
e com base em que critérios serão escolhidos.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 6. ed. Salvador: Ministério Público


do Estado da Bahia, 2000.

BRASIL. Lei nº 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre a adoção. Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 ago. 2009. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12010.htm>.
Acesso em: 27 out. 2009.

CAMARGO, Mário Lázaro. A adoção tardia no Brasil: desafios e perspectivas para o


cuidado com crianças e adolescentes. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO
ADOLESCENTE, 1., 2005, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2005. Disponível
em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?
pid=MSC0000000082005000200013&script=sci_arttext >. Acesso em: 27 out. 2009.

CARVALHO, Jeferson Moreira de. Insignificância da nova lei de adoção. Jornal


Carta Forense, [S.I], jul. 2009. Disponível em:
<http://www.abdir.com.br/doutrina/ver.asp?art_id=1893>. Acesso em: 10 nov. 2009.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 6. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009. v. VI. 667 p.

GUIMARÃES, Yanna. Nova lei promete driblar a burocracia. Jornal O Povo,


Fortaleza, 4 nov. 2009. Disponível em:
<http://opovo.uol.com.br/opovo/fortaleza/925242.html>. Acesso em: 10 nov. 2009.

OLIVEIRA JÚNIOR, Ulisses Bueno de. Nova lei de adoção: aspectos relevantes.
Forum Jurídico, [S.l.], 2009. Disponível em:
<http://www.forumjuridico.org/topic/8019-nova-lei-de-adocao-aspectos-relevantes/>.
Acesso em: 27 out. 2009.

PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito de família. 3. ed.


São Paulo: Max Limonad, 1947. v. III.

SILVA, Eli Alves da.


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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO SÃO PAULO. OAB SP


comemora nova lei e faz campanha por adoção. São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.oabsp.org.br/noticias/2009/11/04/5789>. Acesso em: 6 nov. 2009.

ordenadas alfabeticamente.

Vêm em uma única lista no final do texto.

Vêm em páginas separadas das outras páginas.

Ficam alinhadas à esquerda, espaçamento simples, com 2 espaços entre uma obra
e a outra.

A palavra REFERÊNCIAS fica em negrito, maiúscula e centralizada na página.

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