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Lauro de Freitas
2009
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Lauro de Freitas
2009
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 TEMA 3
1.2 PROBLEMA DA PESQUISA 3
1.3 QUESTÕES 3
1.4 OBJETIVOS 3
1.4.1 Objetivo geral 3
1.4.2 Objetivos específicos 4
1.5 RELEVÂNCIA DO ESTUDO 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
3 METODOLOGIA
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
Adoção.
1.3 QUESTÕES
1.4 OBJETIVOS
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Gonçalves (2009, p. 341) “adoção é o ato jurídico solene pelo qual
alguém recebe em sua família, na qualidade de filho, pessoa a ela estranha”. Deve
ser observado neste conceito que o instituto é uma fictio iuris, corroborado por
Pontes de Miranda (1947, p. 177 apud GONÇALVES, 2009, p. 341) que afirma que
“adoção é o ato solene pelo qual se cria entre o adotante e o adotado relação fictícia
de paternidade e filiação.”
A nova Lei de Adoção (Lei nº 12.010/2009), sancionada em 03 de agosto de
2009 e que entrou em vigor em data de 03 de novembro deste ano, trouxe em seu
bojo, inovações com o intuito de dinamizar o processo de adoção de crianças e
adolescentes no país. Dentre estas inovações podemos citar o Cadastro Nacional de
Adoção, que centraliza os dados pessoais daqueles que querem adotar e das
crianças e adolescentes que se enquadrem nestas condições, evitando deste modo
o tipo de adoção conhecida por “adoção direta”, em que o pretendente a realizar a
adoção dirige-se ao Juizado da Infância e Juventude com a criança e adolescente
que se pretende adotar, como afirma Oliveira Júnior (2009).
Outro avanço significativo depreende-se da leitura do artigo de Guimarães
(2009), que afirma que um dos objetivos da referida lei é combater a burocracia, ao
definir o prazo de dois anos para que a Justiça se pronuncie acerca das crianças e
dos adolescentes em abrigos, para que as mesmas retornem ao seio familiar ou
sejam encaminhadas à adoção.
Vale salientar que esta medida tem por objetivo, evitar o que ocorre no Brasil
e em muitas partes do mundo, em que as crianças excluídas do convívio familiar por
motivo de rejeição, têm como destino as instituições criadas e apoiadas pelo poder
estatal, ONGs e entidades religiosas, cujo destino poderá ser a adoção e na maior
parte dos casos a moradia nas ruas. (CAMARGO, 2005).
Não obstante este novo ordenamento jurídico estabelecer novos
procedimentos acerca da adoção no país, Carvalho (2009) admite que esta lei não
tem nenhuma praticidade, visto que retoma temas já tratados no Estatuto da Criança
e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), de aplicabilidade em todo o país.
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3 METODOLOGIA
REFERÊNCIAS
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 6. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009. v. VI. 667 p.
OLIVEIRA JÚNIOR, Ulisses Bueno de. Nova lei de adoção: aspectos relevantes.
Forum Jurídico, [S.l.], 2009. Disponível em:
<http://www.forumjuridico.org/topic/8019-nova-lei-de-adocao-aspectos-relevantes/>.
Acesso em: 27 out. 2009.
ordenadas alfabeticamente.
Ficam alinhadas à esquerda, espaçamento simples, com 2 espaços entre uma obra
e a outra.