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PROJETO

ARQUITETÔNICO

O que você deve saber


antes de usar o
computador...
Prof. Airton M. Campos
NOMENCLATURAS

 PLANTA DO PAVIMENTO: ( corte horizontal feito acima do piso)

 ELEVAÇÃO / FACHADA: é o desenho do objeto visto na sua projeção


sobre um plano vertical.

 CORTES: são planos secantes verticais para mostrar partes internas do


edifício.

 PERSPECTIVA: é o desenho do objeto visto em projeções sobre dois


planos verticais ortogonais.
 PÉ-DIREITO: é a altura livre entre o piso e o teto de um
compartimento.

 ALINHAMENTO: é a linha projetada, marcada pela Prefeitura.,


para fixar o limite do lote do terreno em relação ao logradouro
público.

 RECUO: é a distância da construção a divisa considerada


(recuo de frente, recuo de fundo e recuos laterais

 PROJETO ARQUITETÔNICO: é a solução de um problema de


edificação,

 NIVEL: o sinal gráfico da indicação de nível pode ser:0.00


Um círculo dividido em quatro setores iguais (quadrantes), com cheios e vazios
alternados, ou um triângulo com vértice apontando a indicação di\o nível.
CONVENÇÕES

Linhas

· Espessuras linha grossa


linha média
linha fina

· Tipos linha visível (traço cheio)


linha invisível (traço
interrompido)
linha de eixo (traços e pontos)

Concreto
Caracterização no projeto, das partes a conservar, a demolir e a construir:

LEGENDA CORES
Concreto
A conservar Preta
aparente
A demolir Amarela
madeira
A construir Vermelha
FORMATO DO PAPEL
 O ponto de partida é o formato
A0 (leia A zero) que tem 1 m² A1
(um metro quadrado) de
superfície e os lados na razão
½.
 O formato A1 corresponde ao A0
A0 dividido em duas partes e
tem 0,50 m² (meio metro
quadrado). A3

 O formato A2 origina-se da
A2
divisão do A1 em duas partes e
tem 0,25 m² (um quarto de A4 A4
metro quadrado).
DIMENSÕES DAS PRANCHAS
 (em mm)

 2A0 1.189 x 1.682


 A0 841 x 1.189
 A1 594 x 841
 A2 420 x 594
 A3 297 x 420
 A4 210 x 297
 A5 148 x 210
ESCALAS GRÁFICAS E
NUMÉRICAS
 ESCALA:
 É a relação entre cada medida do desenho e a sua dimensão real no objeto. No desenho de
arquitetura geralmente só se usam escalas de redução, a não ser em detalhes, onde
aparece algumas vezes a escala real.
 A escolha de uma escala deve ter em vista:
 O tamanho do objeto a representar
 As dimensões do papel
 A clareza do desenho
 As escalas devem ser lidas 1:50 (um por cinqüenta), 1:10 (um por dez), ETC.

 ESCALA GRÁFICA:
 É a representação da escala numérica..

 Escalas utilizadas para desenhos arquitetônicos:

 1:200 ou 1:100 = rascunhos / estudos (papel manteiga)


 1:100 = anteprojeto – plantas, fachadas, cortes perspectivas
 1:100 = desenhos de apresentação – plantas, fachadas, cortes, perspectivas, projeto para
Prefeitura
 1:50 = execução (desenhos bem cotados)
 1:10, 1:20 e 1:25 = detalhes
 1:50 = projetos especiais – fundações, estrutura, instalações, etc.
MEMORIAL DESCRITIVO
Especificações
 LEVANTAMENTO:
 topográfico / planialtimétrico

 FUNDAÇÕES:
 exame do terreno / sondagemDiretas: sapatas / baldrame
corridoConcreto armado, bloco armado pedraIndiretas ou
profundas: estacasMadeira, mista, concreto armado, concreto
centrifugado, perfis de aço, Strauss, Franki, tubulões

 ESTRUTURAS
 RígidasConcreto armado, açoSemi-rígidasElevações, blocos
armados, pré-moldados, alvenaria auto portante, tijolos, blocos

 COBERTURAS
 EstruturaMadeira, aço, alumínio, concreto armado pré-
moldadoTelhadosTelha cerâmica: francesa, colonial, escama,
esmaltada, mista, plan ou capa canalFibrocimento, alumínio,
concreto pré-moldado, pvc, translúcida, ardósia
Indica-se a especificação do material
como: Marca, modelo, classe etc...
 IMPERMEABILIZAÇÃO
 Líquida, polímeros, películas, mantas Asfáltica, mantas
 FORROS
 Madeira, lambris, treliça, gesso, estuque, alumínio,
chapa, pvc
 VEDOS
 Alvenarias estruturaisPedras, tijolos cozidos, bloco de
concreto, adobes, taipas, pau à piqueAlvenarias auto-
portantes: divisórias / painéisMadeira, metal, concreto,
papel, fibrocimento, vidro, tecidos, plásticos, blocos
 PISOS
 Ladrilho cerâmico, mosaico, cimentado, polímeros,
granitine, cerâmica esmaltada, borracha, plástico,
fórmica, pedras naturais, mármore, granito, arenito,
ardósia, basalto Tacos (acabamento para madeira:
raspagem, calafetar, cera, sinteko), assoalhos, carpetes,
forrações, carpete de madeira
O Memorial deve conter todos os itens
do PROJETO
 REVESTIMENTOS / MAMPOSTERIA
 Chapisco, emboço (massa grossa), reboco (massa fina),
massa corrida (acabamento)Cozida, esmaltada, vitrificada,
azulejos (lisos ou decorados) – com junta à prumo ou
amarradaNaturais, mármore, granito, ardósia, basaltoMadeira,
compensado, laminados, fórmica, fibrocimento, chapa metálica,
alumínio, vidro, fibraCaiação, látex, acrílica, pva, especiais,
resinas, vernizesTecidos / Vidros / Carpetes / Forrações
 INSTALAÇÕES
 Hidráulicas Água fria: pvc marrom, galvanizado, ferroÁgua
quente: cobre, pvc especialEsgoto: pvc branco, ferroProteção
contra incêndio: tubo galvanizado, hidrantes, detectores de
fumaça, splinkersÁgua pluvial: pvc branco, ferro, fibrocimento,
chapa galvanizada
 Elétricas Iluminação / Tomadas / Ar condicionado / chuveiro
elétricoTelefonia / Intercomunicadores / Lógica / Som / Vídeo /
Rádio / Pára-raios
A execução do projeto deve seguir
rigorosamente a especificação
 ESQUADRIAS DE MADEIRA
 BatentesPortasMaciças, almofadadas, relhadas, lisas,
folhadas, revestidas, especiaisJanelasVidro, veneziana,
persiana
 CAIXILHOS METÁLICOS
 Contramarcos / AlumínioPortas e JanelasAlumínio anodizado,
ferro e chapa galvanizada, vidro / veneziana, persiana /
metálicaSistema de abertura De abrir, de correr, basculante,
guilhotina, max-ar, pivotante, sanfonada, pantográfica, de
enrola
 PINTURA
 Caiação, látex, pva, acrílico, óleo, têmpera, epoxi, borracha
clorada
 VIDROS
 Lisos, pontilhados, comuns, cristais, temperados, laminados
(acabamento: incolor ou transparente, colorido, espelhado)
 LIMPEZA GERAL DA OBRA / PAISAGISMO
 Jardim, jardineira, vasos, floreiras
O PROJETO

O projeto completo de
uma edificação compõe-se
dos seguintes elementos:
 I projeto arquitetônico;
 II projetos complementares
 III especificações
A representação gráfica dos projetos deve seguir
as diretrizes da ABNT, e o projeto arquitetônico do
edifício compreende, no mínimo:
 Planta de situação do terreno na quadra, contendo a
orientação Norte –Sul
 Implantação da edificação no terreno, na escala
adequada, devidamente cotada, com todos os elementos
que caracterizam o terreno, (dimensão, recuos, áreas )
 Planta de todo pavimento, na escala adequada,
devidamente cotada, com as dimensões dos ambientes,
sua destinação e área, vãos de iluminação e ventilação,
além da indicação dos níveis dos pisos;
 Cortes ou perfis, longitudinais e transversais, que
contenham a posição da edificação a ser construída, sua
altura e todos os elementos salientes ou reentrantes,

Todas as fachadas distintas do edifício com a


respectiva indicação dos materiais a serem
utilizados.
Planta de Locação
 Indica a posição da construção dentro do
terreno. Pode-se fazer um desenho único com
a locação e a planta de cobertura.
 A planta de locação não se limita a casa ou
construção. Ela deve mostrar os muros,
portões, árvores existentes ou a plantar, a
calçada ou passeio e, se necessário as
construções vizinhas.
 Os afastamentos da construção são medidos
do muro (ou do seu eixo) até a parede. Não
seria correto indicar o afastamento entre o
muro e a extremidade da cobertura. As escalas
indicadas para a planta de locação são as
1:100 ou 1:200.
DIVISA DE FUNDO

DIVISA LATERAL ESQUERDA Recuo do fundo DIVISA LATERAL DIREITA

Recuo lateral esquerdo Recuo lateral direito

PROJEÇÃO DA
EDIFICAÇÃO
Telhado

Recuo de frente

FRENTE DO LOTE
alinhamento
calçada ou passeio
meio fio ou guia

RUA
PLANTA BAIXA
 Indica o destino de cada compartimento e
suas dimensões: as áreas dos pavimentos,
as dimensões e áreas dos vãos de
iluminação, e a posição de todas as divisas
do lote. As cotas constantes dos projetos
deverão ser escritas em caracteres claros e
facilmente legíveis..
muro h=1.60m
10.00
muro h=1.60m muro h=1.60m
20,00 20,00
+.20

6.00
proj. da cobertura
P1 J4
1.50 2.65 2.50
a.serv.
4.48m2 cozinha
J3 +.32 +.33 0.50
1.50 7.00m2
J3
1.20 P2 P2
banho.
A 2.50 2
4.48m A’
+.33 1.00 2.80
J3 2.50
P3

1.20
P2

8.95 abrigo
dormitório sala
12.05m2 16.52m2 P1

5.90 +.30
+.35

J2 2.65 2.80 J1
5.00
4.55

+.20 Rampa Sobe

5.00 Portão de correr


Alinhamento
muro h=1.60m 10.00 principal
calçada

PLANTA
sem escala
Corte ou Seção

 São obtidos por planos verticais que interceptam as


paredes, janelas, portas e lajes, com a finalidade de
permitir esclarecimentos que venham facilitar a
execução da obra.
 As linhas indicando onde devem ser feitos os cortes
são traçadas SEMPRE nas plantas do projeto.
 Se desenharmos a vista do edifício secionado em um
plano vertical, teremos um desenho demonstrativo
das diferentes alturas de peitoris, janelas, portas,
vergas e das espessuras das lajes do piso, do forro,
dos detalhes de cobertura e dos alicerces.
VISTA EM CORTE
PERSPECTIVADO (sem escala)
Representação no desenho
 Sempre que apresenta-se
um projeto, representamos
duas seções:
LONGITUDINAL E
TRANSVERSAL.
 Deve-se sempre passar
um dos cortes por um dos
compartimentos 2,73
2,70
m
ladrilhados, cujas paredes 1,6
m
+0.32 +0.35
+0.30
A.SERVIÇ COZINHA
sejam revestidas por 0 WC
O

azulejos. Indicamos as CORTE


AA
seções nas plantas por
traços grossos.
Elevação ou Fachada
 Elevação: nome que se dá à representação gráfica
das fachadas ou frontispícios dos edifícios. Quando a
elevação constitui mera projeção ortogonal chama-se
elevação geométrica ou ortográfica. Elevação
perspectivada é a que recorre a perspectiva.
 Fachada: designação de cada face de um edifício.
Frontaria ou frontispício a que dá para a rua. Na
linguagem mais comum, constitui apenas, esse caso,
a “fachada principal”. As outras serão denominadas
de fachada posterior, ou fachada lateral.
As 4 VISTAS

FACHADA LATERAL ESQUERDA

a. serviço cozinha

banho

abrigo
para auto FACHADA LADERAL DIREITA
dormitório living

FACHADA PRINCIPAL
COBERTURAS
COBERTURAS- classificação
► A proteção zenital (COBERTURA) é detalhe
importante num projeto. A escolha de solução para
a cobertura, determina o equilíbrio no conjunto,
economia de material e de mão-de-obra.
► Quanto ao sistema construtivo classifica-se em:
► cobertura por elementos apoiados – telhas e
similares;
► cobertura por elementos estruturados – laje
(convenientemente impermeabilizado)
► Quanto a forma as coberturas podem possuir:
► uma só declividade (uma água ou pano), duas, três,
quatro (a mais comum);
► forma poligonal;
► forma especial.
TELHAS USUAIS - Tabela

TIPO DA TELHA N.º / PESO COM


MADEIRAMENTO (kg /
INCLINAÇÃO DECLIVIDADE

m² (graus) (%)
m²)

Francesa 13 a 15 40 a 50 07 a 10 30 a 45

Colonial 18 a 25 50 A 70 13 a 16 25 a 30

Ondulada (fibro 16 a 25 13 a 16
cimento)
TESOURAS
► Astesouras comuns são as peças principais
das estruturas de madeira e que irão
suportar o peso dos elementos da cobertura
(telhas) que serão fixados nas ripas, e estas
nos caibros que se apóiam nas terças que
por sua vez são apoiadas nas pernas (ou
empenas) da tesoura.
ELEMENTOS DE UMA TESOURA
cumeeira
tirante
terça escora

caibro 5 x 16
cm empena
ripa 1 x 5
cm pendural

estribo
frechal linha ou tensor
FORMA USUAL DOS TELHADOS

► Aslinhas principais de um telhado são:


► Cumeeira.............divisor da água horizontal

► Espigão...............divisor de água inclinado

► Água-furtada(ou rincão)...receptor de água


inclinada
água-furtada

cumeeira espigão

espigão cumeeira
DICAS P/ PROJETAR
Cobertura
► As águas-furtadas (ou rincões) formam ângulos de 45º
com as projeções das paredes e saem dos cantos internos.
São o encontro de dois planos (águas);
► Os espigões formam ângulos de 45º com as projeções das
paredes e saem dos cantos externos;
► As cumeeiras são linhas paralelas a uma direção das
paredes e perpendiculares a outra direção.

Tendo em atenção estas 3 regras práticas , pode-se traçar


qualquer projeto de telhado por mais recortado e
complicado que seja.
EXEMPLOS
ELEVAÇÃO 1

ELEVAÇÃO 2

ELEVAÇÃO 1
Telhado com 3 águas ELEVAÇÃO 2 ELEVAÇÃO 3
ELEVAÇÃO 3

PLANTA
PEÇAS COMPLEMENTARES
Tipo Descrição Função
BEIRAL É a distância entre a parte Evita o excesso de
externa da parede e a umidade nas paredes
extremidade do telhado

PLATIBANDA Parede de pouca altura Destinada a encobrir o


e acima da cobertura telhado

RUFO Peça de arremate entre Vedação, evitar


as telhas ou calhas e a infiltração de água
parede

CALHA Cano que lembra Recebe as águas


pluviais, especialmente
um sulco
as do telhado

CONDUTOR Cano que sai da Escoar as águas


calha até o solo pluviais que vêm do
telhado
Como fica no projeto (detalhes)

cachorro telha

calha pluvial

beiral
Beiral
DET. A

Condutor
proj. edif. descida
pluvial
PLANTA DO TELHADO COM CORTE ESQUEMÁTICO DETALHE
BEIRAL A
platibanda telha

calha pluvial rufo

platibanda
DET.B

calha pluvial

PLANTA DO TELHADO COM PLATIBANDA

CORTE ESQUEMÁTICO
DETALHE B
CIRCULAÇÃO
VERTICAL

ESCADAS E RAMPAS
ESCADAS RAMPAS E
ELEVADORES
 A concentração das construções
nas grandes cidades criou
exigências de aproveitamento cada
vez maior dos terrenos. Assim
expandiu-se a construção de
edifícios com pavimentos
superpostos servidos por uma
circulação vertical.
ESCADAS
 Piso é a parte horizontal do degrau
(p)

 Espelho é a parte vertical do


degrau, perpendicular ao piso (h)

 Bocelé a saliência (balanço) do


piso sobre o espelho (b)

 Banzo é a peça ou viga


lateral de uma escada

 Linha de Bomba é a linha de


contorno da parte interna de uma
escada entre os degraus quando
estes fazem um giro de 180º.

 Bomba é o espaço entre os


dois lances da escada.
NUNCA ESQUECER !!!
 A altura recomendável para o espelho de uma
escada deve ser no máximo de 0,18 m (dezoito
centímetros).
 A profundidade recomendável deve ser no mínimo
de 0,25 m (vinte e cinco centímetros).
 Blondell, estabeleceu uma fórmula empírica que permite
calcular a largura do piso em função da altura do espelho e
vice-versa. Esta fórmula é a seguinte:
 2h + p = 0,64 m

 Onde:
 h = espelho
 P = piso a ser determinado
 0,64 = constante
Algumas recomendações
 Nas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será obrigatório
intercalar um patamar, com a profundidade mínima igual a largura da
escada.
 As escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas úteis:
 0,90 m em edifícios residenciais unifamiliares
 1,20 m em edifícios residenciais com até três pavimentos
 1,50 m em edifícios de mais de três pavimentos, destinados a locais
de reunião com capacidade de até 150 (cento e cinqüenta) pessoas
 as escadas deverão ter as seguintes alturas de espelho:
 0,18 m em escadas internas
 0,15 m em escadas externas

 Obs.: consultar o Código de Edificações e de Posturas do


Município.
ALTURA LIVRE DE UMA ESCADA
 Nos projetos de escada é
necessário examinar a altura
livre de passagem. Trata-se
da distância, medida na
vertical, entre o piso do
degrau e o teto. Ou seja, a Piso
laje intermediária entre um superior
pavimento e o outro. 2,20
 Esta altura nunca deve ser
inferior a 2,00 m (dois
metros), conforme mostra a
figura ao lado Piso
inferior
Representação no Desenho
 As escadas são
obrigatoriamente
representadas nos cortes e
na planta de cada um dos DESCE

pavimentos. Indicar sempre LINHA DE CORTE PARA A PLANTA DO


16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

na planta, com uma seta a PAVIMENTO SUPERIOR

direção de subida da PAVIMENTO


SUPERIOR
escada. Representar 16
15
14
CORREMÃO

também, na planta do 13
12
11
pavimento de onde parte a 10
9
8
escada, apenas quatro ou LINHA DE CORTE
7
6
5
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
SOBE

cinco degraus com traço PARA A PLANTA


DO PAVIMENTO
TÉRREO
4
3
2
cheio, pois se obtém a 1 PAVIMENTO
TÉRREO
planta por uma seção feita a CORTE ESQUEMÁTICO DE
mais ou menos um metro do ESCADA

piso. Os degraus acima da


seção devem ser tracejados.
TIPOS DE ESCADAS

A seguir, algumas plantas de escadas de tipos diferentes


RAMPAS
 Declive. Superfície inclinada que constitui, dentro ou fora dos
edifícios, elemento de circulação vertical. Substituindo a escada
tradicional, exige, no entanto, muito maior espaço para seu
desenvolvimento. Para pedestres, sua inclinação máxima
tolerável é de 15%. Inclinações maiores são possíveis nos
acessos a garagens.

 As rampas de acordo com a sua inclinação, classificam-se em:


 Rampas de pouca inclinação, de até 6º, que não
requerem um pavimento especial contra o deslizamento;
 Rampas de média inclinação, de 6º a 12º, que requerem
um pavimento rugoso que evita o deslizamento;
 Rampas inclinadas, de 12º a 25º, que exigem um
pavimento com ressaltos transversais ou a subdivisão do
plano da rampa em largos degraus de pouca inclinação. A
separação entre os ressaltos transversais deve ser
constante ao longo da rampa e igual ao comprimento do
passo normal.
CÁLCULOS DE ESCADA

No decorrer das aulas


será apresentado a
vocês exercícios para
calcular corretamente
elaboração de escadas e
AGORA JÁ PODEMOS PROJETAR
• A finalidade desta apresentação é ajudar a todos
entenderem na medida do possível a execução e
principalmente a interpretação de um projeto
arquitetônico!
Então vamos à prancheta e...
MÃOS A OBRA!!!
Prof: AIRTON

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