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Engenharia Mecânica
Alunos: RA:
Henrique Herculano Tormena 54781
Paulo Henrique Moreira 59504
Thiago Augusto Rodrigues 51520
Maringá
Maio/2012
HENRIQUE HERCULANO TORMENA
Maringá
Maio/2012.
i
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Está é a versão final do Relatório Final do TCC apresentado por Henrique Herculano
Tormena, Paulo Henrique Moreira e Thiago Augusto Rodrigues perante a Comissão
Julgadora do curso de Graduação em Engenharia Mecânica em, 21 de maio de 2012.
COMISSÃO JULGADORA
ii
AGRADECIMENTOS
A Deus, por nos dar força para vencer os obstáculos encontrados.
iii
RESUMO
TORMENA, Henrique Herculano; MOREIRA, Paulo Henrique; RODRIGUES, Thiago Augusto.
Dimensionamento de uma Ferramenta de Estampo.
Relatório Final, Universidade Estadual de Maringá, 2012. 61p. Relatório de TCC.
Neste trabalho, foi proposta a redução de etapas no processo de produção de uma das peças de
uma bomba hidráulica a partir do dimensionamento de uma ferramenta de estampo. Atualmente, a
empresa ZM Bombas necessita de duas ferramentas distintas para produzir a peça denominada
base de válvula. O projeto seguiu uma metodologia baseada em referências técnicas sobre projetos
de estampos e em gerenciamento de projetos. A ferramenta projetada possibilitou a redução do
número de etapas do processo produtivo e ainda viabilizou a produção simultânea de duas peças.
Com a utilização da ferramenta proposta estima-se rápido retorno de investimento e considerável
redução dos custos de produção da peça.
iv
SUMÁRIO
Lista de Ilustrações
Lista de Tabelas
Nomenclaturas
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 2
2.1. Introdução a processos produtivos ................................................................. 2
2.2. Processos de fabricação mecânica: um contexto histórico .............................. 4
2.3. Estampagem de chapas metálicas .................................................................. 6
2.4. Corte e deformação ..................................................................................... 11
2.5. Projeto de estampo ...................................................................................... 15
2.6. Esquematização de um estampo .................................................................. 16
2.7. Dados de entrada ......................................................................................... 18
2.8. Punção ........................................................................................................ 19
2.9. Matriz ......................................................................................................... 22
2.10. Crono-análise ............................................................................................ 24
2.10.1. Como anotar os tempos .......................................................................... 27
3. Metodologia ................................................................................................... 29
3.1. Concepção do Projeto ................................................................................. 29
3.2. Concepção da ferramenta ............................................................................ 31
3.2.1. Modelagem da peça.................................................................................. 31
3.2.2. Cálculo do volume da peça e do diâmetro do blank .................................. 31
3.2.3. Tamanho da tira e espaçamentos recomendados ....................................... 32
3.2.4. Disposição das etapas de corte.................................................................. 33
3.2.5. Determinação da folga entre punção e matriz ........................................... 33
3.2.6. Cálculo da força de corte .......................................................................... 35
3.2.7. Cálculo da força de embutimento ............................................................. 35
3.2.8. Cálculo da força do sujeitador e de extração ............................................. 35
3.2.9. Cálculo das molas para o sujeitador .......................................................... 36
3.2.10. Cálculo da resistência à compressão do punção (escolha do material) ..... 36
3.2.11. Cálculo do comprimento crítico para os punções .................................... 37
3.2.12. Cálculo da espessura mínima de matriz .................................................. 38
3.2.13. Determinação das placas porta-punção ................................................... 39
v
3.2.14. Determinação das placas espaçadoras ..................................................... 39
3.2.15. Determinação da placa-guia do punção de corte ..................................... 39
3.2.16. Determinação da placa de choque ........................................................... 39
3.2.17. Determinação das bases superior e inferior ............................................. 40
3.2.18. Cálculo da espiga ................................................................................... 42
3.2.19. Determinação e cálculo dos limitadores .................................................. 43
3.3. Viabilidade do projeto ................................................................................. 44
3.3.1. Pay back................................................................................................... 46
4. Análises e Resultados..................................................................................... 48
4.1.Modelagem e cálculo do volume da peça ..................................................... 48
4.2. Espaçamentos e folgas recomendados ......................................................... 49
4.3. Força de corte ............................................................................................. 50
4.4. Força de embutimento ................................................................................. 50
4.5. Força do sujeitador ...................................................................................... 51
4.6. Seleção das molas ....................................................................................... 51
4.7. Resistência à compressão do punção (escolha do material) .......................... 51
4.8. Comprimento crítico para os punções .......................................................... 52
4.9. Espessura mínima de matriz ........................................................................ 52
4.10. Placas porta-punção, porta-extrator e extratora .......................................... 52
4.11. Placas espaçadoras .................................................................................... 53
4.12. Determinação da placa guia do punção de corte......................................... 53
4.13. Determinação da placa de choque .............................................................. 53
4.14. Determinação das bases superior e inferior ................................................ 53
4.15. Cálculo da espiga ...................................................................................... 55
4.16. Determinação dos limitadores ................................................................... 55
4.17. Montagem do estampo .............................................................................. 56
4.18. Viabilidade do projeto ............................................................................... 56
5. Considerações Finais...................................................................................... 59
6. Referencias bibliográficas .............................................................................. 60
ANEXO A
ANEXO B
APÊNDICE A
APÊNDICE B
vi
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 2.1 - Esquema Representativo de Entradas e Saídas de um Processo Produtivo ........... 2
Figura 2.2. – Processos de estampagem. (a) corte, (b) dobramento e (c) repuxo. .................... 6
Figura 2.3 – Esquema simplificado da classificação dos processos de conformação ............... 8
Figura 2.4 – Estrutura do material em corte para diferentes folgas entre punção e matriz ...... 12
Figura 2.5 – Representação de forças tracionarias e compressoras em uma estampagem ...... 13
Figura 2.6 – Representação de disco estampado ................................................................... 14
Figura 2.7 – Esquema de estampagem com rugas ................................................................. 15
Figura 2.8 – Principais componentes de uma estampo .......................................................... 17
Figura 2.9 – Curvas Tensão x Deformação Aço carbono, INOX 430 e INOX 304 ................ 19
Figura 2.10 – Esquema com principais dimensões do punção ............................................... 22
Figura 2.11 – Representação das principais dimensões da matriz ......................................... 23
Figura 3.1 – Representação das principais etapas de fabricação da Base de Válvula 51 ........ 29
Figura 3.2 – Principais dimensões do Blank não conformado ............................................... 30
Figura 3.3 – Principais dimensões do Blank conformado ...................................................... 30
Figura 3.4 – Sequência de etapas com a utilização da matriz única sobre o mesmo processo. 31
Figura 3.5 – Espaçamento mínimo recomendado entre os blanks na tira de corte.................. 33
Figura 3.6 – Tabela para seleção da tensão admissível para diversos materiais ..................... 37
Figura 3.7 – Carga de flambagem em barra de comprimento L ............................................. 37
Figura 3.8 – Espaço para fixação .......................................................................................... 41
Figura 3.9 – Etapas substituídas com a aplicação da Matriz dimensionada ........................... 44
Figura 4.1 – Dimensões da peça proposta ............................................................................. 48
Figura 4.2 – Posicionamento proposto das peças na tira ....................................................... 49
Figura 4.3 – Esquematização para cálculo de centro de geometria da matriz......................... 54
Figura 4.3 – Limitador utilizado no projeto .......................................................................... 56
vii
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1 – Dimensões e Tolerâncias para dimensionamento de Punção ............................. 21
Tabela 5.1 – Tabela comparativa entre os processos ............................................................. 59
viii
LISTA DE QUADROS
Quadro 2.1 – Componentes principais de um estampo conforme Figura 2.8 ......................... 17
Quadro 4.1 – Forças e área sob solicitação e tensão de compressão para as operações fabris. 51
Quadro 4.2 – Momento de Inércia e Comprimento critico dos punções ................................ 52
ix
NOMENCLATURAS
Letras Latinas
A Área L²
b Largura da matriz L
c Raio de maior momento L
C Custo U.M.*
cur Curso L
D Diâmetro L
E Modulo de elasticidade M/T².L
e Espessura L
F Força M.L/T²
f Folga L
I Momento de inércia L4
J Menor momento de inércia L4
L Comprimento L
M Momento fletor M.L²/T²
m Distância entre blank L
P Perímetro L
PB Pay Back T
S Coeficiente de segurança Adimensional
t Tempo T
V Volume L³
X Centro geometrico L
* Unidade Monetaria
Letras Gregas
Σ Tensão M/T².L
Ρ Raio de giro da seção transversal L
Tensão limite de ruptura M/T².L
Índice de esbeltez Adimensional
̅ Tensão admissível M/T².L
Limíte de resistência M/T².L
x
Subscritos
Pun Punção
Adm Admissível
Cr Crítico
C Corte
cis Sob cisalhamento
Emb Embutimento
Ch Chapa
E Escoamento
Dis Disco
Fl Flexão
Peç Peça
Sc Sujeição para peças cilíndricas
Max Máximo
Min Mínimo
Pe Placa espaçadora
Mol Mola
Ppe Placa do porta extrator
Pext Placa extratora
Pg Plca guia
Cs Sistema
N Geomtria n
r Resultante
Ap Aplicada
Nr Núcleo da rosca
Ext Extração
Sup Superior
U Resistencia a tração
Atual Processo atual
m.o. Mão de obra atual
Ut Utilização do maquinário atual
Man Manutenção
m.o.m Mão de obra de manutenção
Utm Utilização do máquinario de manutenção
Mpm Matéria prima de manutenção
Proposto Processo proposto
xi
P Proposto
ut.p Utilizaçaõ do maquinario proposto
man.p Manutenção proposta
utm..p Utilização do maquinário de manutenção proposto
mpm.p Matéria prima de manutenção da ferramenta proposta.
Invest Investimento incial
Mp Matéria prima
Mf Mão de obra de fabricação
Utf Utilização do maquinário para fabricação
Fab Fabricação
xii
1. INTRODUÇÃO
Para a obtenção de uma peça em seu estado final, um corpo pode passar por vários
processos de fabricação. Em um processo há diversas variáveis que podem impactar
diretamente no custo, volume de produção e qualidade dos produtos produzidos, tais como:
volume de produção, investimento em maquinário, tempo de setup e operação, mão-de-obra
mínima necessária, volume de produtos não conformes produzidos, material não aproveitável,
nível de complexidade para a manutenção, nível de especificação do mercado/cliente, normas
e exigências legislativas, número de etapas de fabricação, entre outros. Com o advento da
tecnologia, os processos tendem a ser alterados, de forma a modificar as variáveis acima
citadas, auxiliando a empresa a tornar-se competitiva no mercado por produzir produtos
dentro dos padrões de qualidade.
1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2
de produção proporciona porcentagem maior de lucro ou redução nos preços dos produtos ou
serviços. Quando se fala de custo, faz-se referência a valores de diversas ordens, como
investimento inicial, custos de manutenção, custos de operação, custos de mão-de-obra, custos
de materiais, entre outros.
Qualidade: nos últimos anos, a qualidade vem se destacando como prioridade
competitiva, exercendo um papel relevante principalmente nos bens de consumo final. O
conceito de gestão da qualidade total, dentro da empresa, significa atender as necessidades e
expectativas dos clientes, garantindo um produto livre de falha. Fabricar produtos dentro de
níveis cada vez melhores e mais confiáveis está diretamente ligando à gestão da qualidade.
Confiabilidade: significa realizar os processos necessários para que os clientes
recebam seus bens ou serviços prometidos. Além de garantir um serviço mais confiável ao
cliente, a confiabilidade propicia uma estabilidade para o sistema produtivo da organização,
através da qual as reais melhorias do processo podem ser planejadas e executadas. Em alguns
serviços, a confiabilidade é de extrema importância: não importa quão barata seja a passagem
do serviço de ônibus, se os veículos estiverem sempre atrasados ou lotados.
Flexibilidade: Gerwin (1987) define flexibilidade como a habilidade de
responder de forma efetiva a mudanças circunstanciais. Hazeltine e Baragallo (1990) afirmam
que a flexibilidade é alcançada através da redução dos tempos de preparação de máquinas,
treinamento de funcionários, eficiente layout de equipamentos e utilização da engenharia
simultânea. Para estar preparado para as mudanças, o sistema de produção deve desenvolver
quatro tipos de flexibilidade: de novos produtos/serviços, de mix (ampla variedade ou
composto de produtos/serviços), de volume e de tempo de entrega.
Rapidez: segundo Slack (2002), rapidez significa quanto tempo os
consumidores precisam esperar para receber seus produtos ou serviços. Em operações
internas, a resposta rápida economiza custos relevantes para o sistema produtivo. A rapidez
resulta em redução de estoques e também de riscos, ao ser possível prever eventos
relacionados aos processos com breve antecedência.
3
diferencie-se dos demais, em qualidade, produtividade, confiabilidade, flexibilidade e rapidez.
Neste sentido, as empresas empregam práticas de melhoria contínua em diversos setores,
visando minimizar custos e maximizar resultados. Ritzman e Krajewski (2004) definem
melhoria de processo como o estudo sistemático das atividades e dos fluxos de cada processo
para aprimorá-lo. Sua finalidade consiste em conhecer os números, compreender o processo e
obter detalhes. Após um processo ser realmente compreendido, ele pode ser melhorado. A
melhoria contínua prevê que todo processo sempre pode ser melhorado. A empresa deve
buscar maneiras de simplificar tarefas, eliminar etapas, substituir materiais ou serviços
onerosos, melhorar o meio ambiente e segurança e encontrar maneiras para reduzir custos e
atrasos, visando à satisfação do cliente.
4
mecânica e a dureza do cobre sem alterar a sua ductilidade. Ao final da Pré-História, veio a
Idade do Ferro. Tal elemento já era conhecido pelos povos antigos, e com o desenvolvimento
tecnológico foi possível obter peças de elevada dureza e considerável ductilidade, sendo
também de baixo custo para fabricação e abundante na natureza.
Pode-se dizer que à medida que o tempo passava, o ser humano dominava novas
técnicas que permitiam maior estabilidade, maior tempo de vida e crescimento populacional.
Por muito tempo, o desenvolvimento tecnológico esteve atrelado a necessidades de maior
força bélica ou produção agrícola. Na Idade Média, pode-se citar a grande utilização de
ferraduras, moinhos d’água e charruas 1. Outras descobertas importantes, como a dos óculos,
dos relógios mecânicos, vieram juntamente com a invenção da prensa tipográfica. O princípio
da prensagem já era utilizado inclusive na antiguidade, na prensa de parafuso.
1
A charrua é um equipamento semelhante ao arado, mas rasga mais profundamente a terra e é mais
durável, já que utiliza o ferro em sua construção; geralmente, é puxada por animais.
5
custos menores. Entretanto, Bresciani Filho (2011) define como sendo os principais processos
de fabricação na indústria mecânica: a moldagem, conformação, corte e junção.
Figura 2.2. – Processos de estampagem. (a) corte, (b) dobramento e (c) repuxo.
Fonte: PENTEADO, 2000
6
resistência à ruptura (corte), enquanto que os processos metalúrgicos as modificações de
forma estão relacionadas com altas temperaturas. Ambos os processos são caracterizados por
permitirem a obtenção de peças sem a alteração do estado físico do material, através da
aplicação de esforços, mantendo o volume do material constante. Pode-se dizer que o objetivo
dos mesmos é a obtenção de produtos finais com dimensão, forma, propriedades mecânicas e
condições de superfície definidas.
7
Figura 2.3 – Esquema simplificado da classificação dos processos de conformação
Fonte: BRESCANI FILHO, 2011
8
da peça processada. O estado de tensão altera as condições de escoamento, e
consequentemente, de comportamento plástico do material da peça. Por sua vez, podemos
considerar a estrutura e composição química do material como os principais fatores
metalúrgicos, que dependem principalmente do processo de fabricação e tratamento das
chapas empregadas na estampagem.
Rossi (1982) faz algumas considerações acerca das influências desses fatores.
Sobre a forma da peça, ele diz que a mesma impõe, de maneira fundamental, certo número de
operações. Quanto mais simples é a peça, menor o número de operações necessárias para
obtê-la. As dimensões também influenciam, já que, dependendo do tamanho da peça, mais de
uma operação pode ser necessária para alcançar o tamanho desejado. Por fim, o autor afirma
que a qualidade da chapa a ser trabalhada é outro fator a determinar o número de operações
necessárias para se obter o produto desejado. Tendo em vista duas chapas de dimensões
iguais, uma chapa que possui coeficiente de deformação plástica maior pode ser embutida
com mais facilidade e com menos operações do que a outra, objetivando o mesmo produto
final.
9
determinada comumente em função do cálculo da máxima força necessária à fabricação de
uma peça, através de expressões empíricas que permitem calcular, superestimando, a força
máxima de conformação. A velocidade da prensa depende de algumas das condições de
operação, tais como: tipo do material da chapa, forma da peça (particularmente quanto à
simetria), natureza do lubrificante e obviamente, tipo de prensa.
Bresciani Filho (2011) ainda lista uma série de defeitos que podem ocorrer nos
processos de estampagem, dando em seguida, algumas recomendações:
10
de óxidos) / revisar a espessura da chapa, eventualmente alargar o orifício de embutimento e,
em peças de formato retangular, limpar sempre as arestas da ferramenta.
Forma abaulada (corpo arqueado para fora, juntamente com o arqueamento do
canto superior do recipiente): folga de embutimento demasiadamente larga / algumas vezes o
problema é eliminado com o aumento da pressão de sujeição; deve-se trocar a matriz ou o
punção;
Estrias de embutimento: desgaste da ferramenta e chapa oxidada / tratamento
superficial para endurecimento das arestas da matriz, melhorar o processo de decapagem,
melhorar as condições de lubrificação, empregar eventualmente películas de embutir
Relevos unilaterais nas rupturas do fundo (por dentro): posição excêntrica do
punção com relação à matriz de embutimento / soltar a sujeição da ferramenta e centrar a
matriz corretamente com relação ao punção;
Formação de pregas na aba: pressão de sujeição insuficiente / aumentar a
pressão do sujeitador;
Pregas e trincas na aba: folga de embutimento muito larga ou arredondamento
muito grande das arestas de embutimento / trocar a matriz do embutimento;
Ampolas no fundo e ás vezes também abaulamento do fundo: má aeração /
melhorar a saída do ar (com freqüência é melhorado se a distribuição do lubrificante for mais
uniforme);
2
“Blank” é um disco plano de dimensões conhecidas onde será estampada a peça.
11
processos que usam prensas simples, em geral o corte (penetração) acontece no máximo em
1/3 da espessura da chapa, sendo o restante “quebrado” por efeito de tensões de tração
(vulgarmente chamado “estouro”). Nos processos ”corte fino”, o “estouro” é limitado a no
máximo 10% da espessura da chapa, gerando peças com qualidade de aresta muito superior ao
convencional.
Figura 2.4 – Estrutura do material em corte para diferentes folgas entre punção e matriz
Fonte: PONOMAROV, 2004
Deformação plástica;
Redução de área;
Fratura.
12
rompidas por cisalhamento terão um acabamento liso e brilhante, enquanto que a parte
rasgada por tração terá um acabamento áspero e sem brilho.
13
Figura 2.6 – Representação de disco estampado
Fonte: ROSSI, 1982
Rugas – que são evitadas dando uma justa folga entre o punção e a matriz,
como ilustrado Figura 2.7, com o auxílio de prensa-chapas ou sujeitadores.
14
Rasgos – que também podem ser evitados, usando pressões mais baixas,
repuxando por etapas e recozendo as peças intermediárias.
15
dimensionamento de estampos, deve-se ter a preocupação com demais variáveis, tais como:
fabricação do estampo, manutenção, vida útil da ferramenta, desgaste da matriz, custos
envolvidos, entre outros.
16
Figura 2.8 – Principais componentes de um estampo
Fonte: Arquivo pessoal
17
2.7. Dados de entrada
18
Figura 2.9 – Curvas Tensão x Deformação Aço carbono, INOX 430 e INOX 304
Fonte: MESQUITA, 1997
2.8. Punção
19
(2.1)
√ (2.2)
(2.3)
20
de resistência à tração supere a tensão de escoamento, mas não a tensão de ruptura do material
da chapa.
(2.4)
21
Figura 2.10 – Esquema com principais dimensões do punção
Fonte: Adaptado de IVANA SUCHY, 2006.
2.9. Matriz
Provenza (1976) diz que na matriz está recortado o formato negativo da peça a ser
produzida. A matriz é fixada rigidamente sobre a base inferior sempre de modo a formar um
conjunto bem sólido.
Brito (2004), fornece a relação mostrada na Equação 2.5, para espessura mínima
de matriz para o caso em que esta encontra-se bi-apoiada e submetida a carregamento
descentrado. Como mostrado na Figura 2.11:
22
√ ( )
(2.5)
Ainda para cálculo de base para matriz, é comum utilizar-se a equação da flexão,
como mostra a Equação 2.6.
(2.6)
23
2.10. Crono-análise
24
necessário preocupar-se com as padronizações, afim de que o objeto estudado seja mantido
em todos os turnos e com todos os colabores que ali trabalham.
Estudo dos tempos: com o método já padronizado é preciso levantar os
tempos para que seja determinado o tempo-padrão. Um método bastante comum de conduzir
o estudo de tempos é o estudo individual do tempo, que analisa cada operação separadamente.
Neste caso os tempos de cada operação são obtidos individualmente e somados para que haja
uma análise mais precisa dos tempos do processo como um todo. Outro sistema de análise de
tempos consiste na elaboração de tabelas de tempos para grupos de operações similares.
Independentemente do método adotado, é importante registrar os tempos coletados na local da
operação.
Dúvida sistemática: não aceitar algo como verdade, a menos que seja possível
reconhecê-lo como tal pela razão;
25
Análise: dividir o conjunto problema em elementos mais simples, a fim de
melhor resolvê-los;
Síntese: organizar os objetos estudados e análises feitas do mais simples ao
mais complexo;
Enumeração: enumerar todos os elementos que compõe o problema, tentando
avaliar o máximo de elementos possíveis evitando omissões.
26
Para realizar uma correta coleta de tempo, Michelino (1964) diz que é necessário
saber qual o exato momento de início e término de cada etapa do processo, definindo de modo
claro os pontos de leitura.
27
Entretanto, faz-se necessário ainda considerar a interferência do operador no
processo. A habilidade e o esforço, que se relacionam respectiva e diretamente com os
treinamentos e experiência do operador no determinado processo e com nível de desgaste
físico atrelado as horas consecutivas de trabalho, afetam diretamente na determinação do
tempo padrão, que por definição especifica um “operador apto e treinado, possuindo
habilidade média, trabalhando com esforço médio, durante todas as horas de serviço”
Michelino (1964).
28
3. METODOLOGIA
A partir das visitas supracitadas foi possível avaliar que o processo de fabricação
da base de uma válvula utilizada nos equipamentos produzidos pela fábrica, apresentava
etapas que poderiam ser reduzidas, a fim de economizar tempo e consequentemente reduzir o
custo de fabricação da mesma. Assim, foram observadas as principais etapas e estas
sintetizadas em um esquema gráfico para melhor entendimento do sistema como um todo e
que é mostrado na Figura 3.1.
29
Figura 3.2 – Principais dimensões do Blank não conformado
Fonte: Arquivo Pessoal
30
Cientes dos processos necessários para fabricação do produto analisado, foram
estudadas possíveis soluções para o problema abordado e por recomendações de profissionais
do setor e resultados obtidos com a revisão bibliográfica, optou-se pelo dimensionamento de
uma ferramenta de estampo única que realize as etapas de corte e conformação dos blanks
simultaneamente como medida de eliminação do gargalo em questão, como mostrado na
Figura 3.4, medida esta que pelo know-how da própria empresa tem grande probabilidade de
apresentar viabilidade técnica e econômica.
Figura 3.4 – Sequência de etapas com a utilização da matriz única sobre o mesmo processo.
Fonte: Arquivo Pessoal
Assim, pelo uso do software SolidWorks® também foi possível calcular o volume
da peça considerando uma espessura de chapa de 1,5mm. O cálculo do volume é justificado
para o cálculo da matriz de corte, primeira fase do estampo progressivo. Consideramos que as
31
operações de estampagem não alteram o volume da peça, apenas a forma. A variação de
volume é insignificante, conforme Dieter, 1981.
Para o caso em questão, ou seja, repuxo de disco com furo central, pode-se utilizar
a Equação 3.1, para determinação do diâmetro do blank.
(3.1)
(3.2)
(3.3)
32
Figura 3.5 – Espaçamento mínimo recomendado entre os blanks na tira de corte
Fonte: Adaptado de BRITO, 2004
33
rupturas das matrizes que são acrescidas de tensões internas provocadas pela têmpera e que
muitas vezes têm sua origem ligada a uma folga mal definida.
Provenza (1976) diz que para peças pequenas e finas, praticamente, não há folga,
porém para chapas grossas a folga é apreciável. A recomendação dada por este autor é dada
pelas Equações 3.4, 3.5 e 3.6:
34
Em que: é a folga em mm para ambos os lados
é a espessura da chapa
(3.7)
(3.8)
35
evitar que durante o escoamento do material não haja deformações como ondulações que
costumeiramente são chamadas de rugas.
Para que não haja falha por compressão no punção, alterando a geometria ou
desregulando de alguma forma a aplicação, é necessário também calcular-se a resistência à
compressão do punção. Com relação à tensão no punção de furação, deve-se ter consciência
que este é reforçado e que somente a região útil possuirá diâmetro adequado para a geometria
da peça, enquanto que a maior parte do corpo terá diâmetro maior para suportar as cargas de
compressão e flambagem.
36
Figura 3.6 – Tabela para seleção da tensão admissível para diversos materiais
Fonte: PROVENZA, 1976.
A carga de flambagem é o valor da carga axial para a qual a forma reta deixa de
ser estável. A barra pode flambar com uma tensão de flambagem inferior à tensão de
escoamento. A ideia pode ser melhor visualizada na Figura 3.7.
37
Segundo Provenza (1976), sendo o punção um elemento esbelto e carregado
axialmente, pode flambar. Para evitar este inconveniente, limita-e o comprimento do punção
ao valor dado pela fórmula de Euler, como nas Equações 3.10 e 3.11.
√ (3.10)
√̅ ( )
(3.12)
38
3.2.13. Determinação das placas porta-punção
(3.13)
(3.14)
39
é construída com material ABNT 1045 e pode ou não haver tratamento térmico. A placa de
choque é necessária quando a força de corte do punção dividida pela área do apoio da cabeça
do punção for superior à tensão do material do cabeçote, ou quando o punção coincidir com o
furo da rosca da espiga. A recomendação é de que a placa de choque varie dentro da faixa de
5 a 8 mm (BRITO, 2004). Provenza (1976) recomenda que a placa de choque tenha no
máximo 5 mm.
Fixação com rasgos na base ou no cabeçote: a prensa neste caso contém rasgos
os quais serão feitos coincidentes e montados com um parafuso; este tipo de montagem é
muito comum em prensas de grande porte.
Fixação com furo: a prensa neste caso tem furos roscados os quais são feitos
coincidentes e montados com um parafuso; geralmente este sistema é comum no martelo da
prensa sendo que, mesmo que tenha rasgo de fixação ou espiga, serve também como garantia
na fixação.
Fixação sem rasgos ou furos: neste caso a mesa e o martelo da prensa têm
rasgos, mas a fixação do conjunto é feita por intermédio de calços.
Brito (2004) diz que os rasgos ou furos, assim como o corpo da espiga, são
determinados com o furo existente na prensa, mas a quantidade será prevista pelo projetista
que, para tal, calcula a capacidade do parafuso de fixação considerando a força de tração
aplicada ao mesmo. Há casos onde os rasgos são inclinados, o que é comum em prensas de
capacidade inferior a 250 ton. Na determinação dos rasgos de fixação deve ser considerado
também o espaço em que pode ser fixado o parafuso, conforme Figura 3.8, mesmo que o
conjunto de base e cabeçote seja normalizado.
40
Figura 3.8 – Espaço para fixação
Fonte: BRITO (2004)
41
operação de corte e furação, este balanço de esforços é feito através da localização da espiga,
de forma que os momentos se anulem, ou minimizem-se o máximo possível. Tratando-se do
mesmo material de chapa e tendo essa espessura constante, pode-se concluir que o centro
geométrico das figuras cortadas, é o ponto para a localização da espiga, Sua posição é
calculada conforme a Equação 3.15., tendo como referência o ponto A e as dimensões
indicadas na Figura 3.9.
∑
∑
(3.15)
( ) (3.16)
42
parafusos. Em algumas empresas, procura-se desenvolver o estampo com roscas para espiga
de dimensões iguais, podendo-se assim utilizar uma mesma espiga para vários estampos e
facilitar também seu armazenamento.
Brito (2004) diz que para calcular uma espiga deve-se atentar para que, quando o
estampo estiver trabalhando no sentido positivo, nenhuma força atua na espiga. Entretanto,
quando o estampo estiver operando no sentido negativo, ou seja, o martelo retornando ao
ponto de repouso, a espiga sofrerá os esforços referentes ao peso da parte móvel do conjunto,
e muitas vezes também é acrescida de esforços de extração para sacar o punção do produto.
A espiga deve ser suficientemente robusta para poder resistir ao peso da parte
móvel acrescido do esforço de extração. Assim, em uma espiga, a sua parte mais fraca é o
menor diâmetro. Considerando o diâmetro do núcleo da rosca como o mais crítico, foi
calculada a área do núcleo da rosca, de acordo com a Equação 3.15.
(3.17)
Sendo assim, o diâmetro do núcleo da rosca pode ser calculado de acordo com a
equação 3.16:
√ (3.18)
A função dos limitadores é não deixar que a tira caminhe mais do que o necessário
para que a estampagem ocorra de forma correta. Na determinação dos limitadores, as
43
dimensões foram definidas de acordo com o espaçamento recomendado entre os blanks e os
padrões de projeto já adotados pela empresa, tomando-se os devidos cuidados para que não
ocorressem erros de construção na fabricação da ferramenta. A altura do limitador deve ser
escolhida de tal forma que não haja contato com a parte móvel quando a matriz está
totalmente fechada.
44
(3.19)
Em que: Catual é o custo atual de produção de 33600 peças, o que equivale a um ano de
produção aproximadamente;
Cm.o. é o custo de mão de obra por hora de serviço;
t é o tempo de operação em horas para produção de 33600 peças;
Cut é o custo de utilização do maquinário por hora e
Cman é o custo de manutenção.
(3.20)
(3.21)
(3.22)
45
Em que: tman.p é o tempo de manutenção necessária por mês em horas no processo
proposto;
Cutm.p é o custo de utilização do maquinário da manutenção no processo
proposto por hora;
Cmpm.p é o custo da matéria prima para manutenção da ferramenta proposta.
(3.23)
Pay back é o tempo de retorno do capital, ou seja, o tempo necessário para que a
economia gerada anule o investimento realizado, todos trazidos a valor presente. Deste modo,
com o retorno anual e o investimento necessário para fabricação definidos previamente pode-
se determinar, com a Equação 3.24, o pay back do projeto.
46
(3.24)
47
4. ANÁLISES E RESULTADOS
Ao analisar a peça fabricada notou-se que uma possível alteração quanto a sua
geometria facilitaria o processo de construção da ferramenta de estampo, sem alterar a
funcionalidade da base de válvula. Utilizando o software CAD SolidWorks® desenhou-se a
peça proposta como mostrado na Figura 4.1.
( )
√ ( ) (4.1)
48
4.2. Espaçamentos e folgas recomendados
49
É possível observar nesta situação uma nova distância m2 entre as peças que são
simultaneamente produzidas. Pela experiência de matrizes produzidas na empresa com o
mesmo teor de exigência simultânea, recomenda-se m2 de 3 mm. Este valor mostrou-se
satisfatório, quando realizada uma simulação dos esforços que estarão presentes no local
indicado, conforme mostrado no Apêndice A – Simulação de esforços na matriz.
50
4.5. Força do sujeitador
Quadro 4.1 – Forças e área sob solicitação e tensão de compressão para as operações fabris.
Força de solicitação Área sob solicitação Tensão de compressão
Operação
(kgf) (mm²) (kgf/mm²)
51
considerações foram feitas e levadas em conta para manter o material. Primeiramente, é
importante citar que a área sob solicitação é apenas em parte do punção, sendo que a maior
parte do seu comprimento tem diâmetro maior. Os cálculos foram feitos para um material aço
SAE 1040, mas por recomendação da empresa, usou-se Aço AISI D6, com dureza maior,
tornando o sistema mais seguro, neste caso.
52
punção de embutimento. Foi determinado também o valor ótimo de 20mm para a placa
extratora, que tem a função de fixar o punção de embutimento. Tal placa também funciona
como guia para as molas, que têm a pré-carga controlada por essa placa.
53
Figura 4.3 – Esquematização para cálculo de centro de geometria da matriz
Fonte: Arquivo pessoal
54
espessura mínima de 23,3 mm. Optou-se por uma espessura de 30 mm para melhor segurança,
tanto para base superior como para base inferior.
55
Figura 4.3 – Limitador utilizado no projeto
Fonte: Arquivo pessoal
56
cada etapa do processo (furação e conformação) é de aproximadamente 0,0008 horas por
peça. Assim, o tempo para estampagem de 33600 peças por ano é de 53,76 horas,
contabilizando 89,76 horas totais de produção.
O custo de mão de obra para execução por peça reduz consideravelmente, já que
no processo atual uma peça é produzida em duas etapas, e o processo proposto produz duas
peças em uma única etapa. Assim o custo de mão de obra para produção das peças no sistema
proposto será de R$ 2077,32 por ano.
57
do Aço AISI D6, constatou-se um custo aproximado de R$ 697 de matéria prima para a
ferramenta. O custo de mão de obra para fabricação da matéria prima é de R$ 32,00 por hora.
Estimando-se 180 horas de trabalho necessárias para fabricação da ferramenta, utilizando a
Equação 3.23, tem-se o investimento aproximado de R$ 6457,00.
58
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do dimensionamento de um estampo progressivo, foi possível reduzir o
número de etapas da produção da base de válvula utilizada em bombas de acionamento
positivos produzidas na indústria ZM Bombas, da região de Maringá. O processo atual utiliza
dois estampos distintos para realizar o processo de corte e embutimento, respectivamente.
Com a matriz proposta, ambos os processos serão realizados em uma única etapa, produzindo-
se duas de peças por vez, ao invés de somente uma. O projeto ainda se mostrou
economicamente viável, com taxa de retorno do investimento inferior a um ano.
59
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTAN, T., Metal Forming Handbook, Schuler, Springer-Verlag Berlin Heidelberg New
York (1998).
BRITO, Osmar de. Técnicas e aplicações dos estampos de corte. São Paulo: Hemus, 2004.
EFFTING, C.; BRESSAN, J.D. Mecânica da fratura aplicada aos materiais ducteis e
frágeis. Joinville, 2004.
FILHO, E. B.; ZAVAGLIA, C. A. C.; BUTTON, S. T.; GOMES E.; NERY, F. A. C.,
Conformação Plástica dos Metais, Editora da Unicamp, Campinas-SP, 1991.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
60
PROVENZA, Francesco. Estampos, Vol II. PRO-TEC, 1984.
61
ANEXO A
Certificação de material – Aço INOX 304
ANEXO B
Catálogo para seleção de molas
Mola Carga Extra-Pesada Série “G”
b h
Legenda:
DH = Diâmetro do Furo
Dd = Diâmetro do Eixo
b x h = Secção do Arame
Dd DH L0 = Comprimento Livre de Carga
D = Valor aproximado para Deflexão Sólida
L0
L0 Rigidez 17 % 20 % 25 % D
DH Dd bx h Referência Aprox.
mm N / mm
mm N mm N mm N mm N
25 G 10 - 25 36.8 4.3 158 5.0 184 6.3 232 7.7 283
32 G 10 - 32 27.9 5.4 151 6.4 179 8.0 223 10.6 296
38 G 10 - 38 23.7 6.5 154 7.6 180 9.5 225 12.6 299
44 G 10 - 44 19.2 7.5 144 8.8 169 11.0 211 13.8 265
10 5 1.9 x 1.6
51 G 10 - 51 16.5 8.7 144 10.2 168 12.8 211 16.2 267
64 G 10 - 64 13.2 10.9 144 12.8 169 16.0 211 20.4 269
76 G 10 - 76 10.9 12.9 141 15.2 166 19.0 207 25.2 275
305 G 10 - 305 2.6 51.9 135 61.0 159 76.3 198 110.8 288
25 G 13 - 25 58.5 4.3 252 5.0 293 6.3 369 8.1 474
32 G 13 - 32 43.9 5.4 237 6.4 281 8.0 351 9.9 435
38 G 13 - 38 36.0 6.5 234 7.6 274 9.5 342 12.9 464
44 G 13 - 44 30.3 7.5 227 8.8 267 11.0 333 14.1 427
51 G 13 - 51 26.2 8.7 228 10.2 267 12.8 335 17.4 456
12,5 6,3 2.6 x 2.0
64 G 13 - 64 21.2 10.9 231 12.8 271 16.0 339 21.0 445
76 G 13 - 76 17.1 12.9 221 15.2 260 19.0 325 26.4 451
89 G 13 - 89 14.5 15.1 219 17.8 258 22.3 323 31.5 457
102 G 13 - 102 12.7 17.3 220 20.4 259 25.5 324 36.0 457
305 G 13 - 305 4.3 51.9 223 61.0 262 76.3 328 111.3 479
25 G 16 - 25 118 4.3 507 5.0 590 6.3 743 8.5 1003
32 G 16 - 32 89.0 5.4 481 6.4 570 8.0 712 11.0 979
38 G 16 - 38 72.1 6.5 469 7.6 548 9.5 685 13.2 952
44 G 16 - 44 60.9 7.5 457 8.8 536 11.0 670 14.7 895
51 G 16 - 51 52.3 8.7 455 10.2 533 12.8 669 17.7 926
16 8 3.2 x 2.9 64 G 16 - 64 41.2 10.9 449 12.8 527 16.0 659 21.9 902
76 G 16 - 76 34.1 12.9 440 15.2 518 19.0 648 27.8 948
89 G 16 - 89 29.5 15.1 445 17.8 525 22.3 658 31.2 920
102 G 16 - 102 25.6 17.3 443 20.4 522 25.5 653 37.9 970
115 G 16 - 115 22.4 19.6 439 23.0 515 28.8 645 44.5 997
305 G 16 - 305 8.4 51.9 436 61.0 512 76.3 641 113.5 953
25 G 20 - 25 293 4.3 1260 5.0 1465 6.3 1846 6.9 2022
32 G 20 - 32 224 5.4 1210 6.4 1434 8.0 1792 9.4 2106
38 G 20 - 38 177 6.5 1151 7.6 1345 9.5 1682 12.0 2124
44 G 20 - 44 149 7.5 1118 8.8 1311 11.0 1639 13.5 2012
51 G 20 - 51 128 8.7 1114 10.2 1306 12.8 1638 16.2 2074
64 G 20 - 64 99.0 10.9 1079 12.8 1267 16.0 1584 21.2 2099
76 G 20 - 76 81.7 12.9 1054 15.2 1242 19.0 1552 24.7 2018
20 10 4.1 x 3.8 89 G 20 - 89 69.5 15.1 1049 17.8 1237 22.3 1550 28.8 2002
102 G 20 - 102 60.6 17.3 1048 20.4 1236 25.5 1545 34.8 2109
115 G 20 - 115 53.0 19.6 1039 23.0 1219 28.8 1526 39.0 2067
127 G 20 - 127 47.5 21.6 1026 25.4 1207 31.8 1511 43.0 2043
139 G 20 - 139 43.0 23.8 1023 28.0 1204 35.0 1505 45.3 1948
152 G 20 - 152 39.0 25.8 1006 30.4 1186 38.0 1482 50.4 1966
305 G 20 - 305 21.2 51.9 1100 61.0 1293 76.3 1618 103.5 2194
L0 Rigidez 17 % 20 % 25 % D
DH Dd bx h Referência Aprox.
mm N / mm
mm N mm N mm N mm N
25 G 25 - 025 459.0 4.3 1974 5.0 2295 6.3 2892 7.3 3351
32 G 25 - 032 374.4 5.4 2022 6.4 2396 8.0 2995 10.7 4006
38 G 25 - 038 346.0 6.5 2249 7.6 2630 9.5 3287 12.0 4152
44 G 25 - 044 244.0 7.5 1830 8.8 2147 11.0 2684 14.4 3514
51 G 25 - 051 207.5 8.7 1805 10.2 2117 12.8 2656 17.4 3611
64 G 25 - 064 161.0 10.9 1755 12.8 2061 16.0 2576 21.4 3445
76 G 25 - 076 130.8 12.9 1687 15.2 1988 19.0 2485 26.9 3519
89 G 25 - 089 110.5 15.1 1669 17.8 1967 22.3 2464 30.9 3414
25 12,5 5.4 x 4.6 102 G 25 - 102 96.3 17.3 1666 20.4 1965 25.5 2456 36.7 3534
115 G 25 - 115 85.7 19.6 1680 23.0 1971 28.8 2468 40.3 3454
127 G 25 - 127 76.3 21.6 1648 25.4 1938 31.8 2426 45.1 3441
139 G 25 - 139 68.9 23.8 1640 28.0 1929 35.0 2412 47.6 3280
152 G 25 - 152 63.5 25.8 1638 30.4 1930 38.0 2413 53.5 3397
178 G 25 - 178 53.9 30.3 1633 35.6 1919 44.5 2399 63.9 3444
203 G 25 - 203 47.0 34.5 1622 40.6 1908 50.8 2388 70.2 3299
305 G 25 - 305 30.9 51.9 1604 61.0 1885 76.3 2358 110.1 3402
38 G 32 - 038 528.2 6.5 3433 7.6 4014 9.5 5018 11.4 6021
44 G 32 - 044 424.4 7.5 3183 8.8 3735 11.0 4668 13.7 5814
51 G 32 - 051 353.0 8.7 3071 10.2 3601 12.8 4518 15.6 5507
64 G 32 - 064 269.2 10.9 2934 12.8 3446 16.0 4307 20.0 5384
76 G 32 - 076 218.5 12.9 2819 15.2 3321 19.0 4152 24.4 5331
89 G 32 - 089 180.3 15.1 2723 17.8 3209 22.3 4021 29.7 5355
102 G 32 - 102 155.0 17.3 2682 20.4 3162 25.5 3953 35.1 5441
32 16 7.3 x 5.9 115 G 32 - 115 140.0 19.6 2744 23.0 3220 28.8 4032 39.0 5460
127 G 32 - 127 124.0 21.6 2678 25.4 3150 31.8 3943 42.8 5307
139 G 32 - 139 112.3 23.8 2673 28.0 3144 35.0 3931 48.6 5458
152 G 32 - 152 102.0 25.8 2632 30.4 3101 38.0 3876 52.4 5345
178 G 32 - 178 88.2 30.3 2672 35.6 3140 44.5 3925 60.9 5371
203 G 32 - 203 76.0 34.5 2622 40.6 3086 50.8 3861 69.2 5259
254 G 32 - 254 60.8 43.2 2627 50.8 3089 63.5 3861 88.1 5356
305 G 32 - 305 49.0 51.9 2543 61.0 2989 76.3 3739 104.2 5106
51 G 40 - 051 628 8.7 5464 10.2 6406 12.8 8038 15.0 9420
64 G 40 - 064 487 10.9 5308 12.8 6234 16.0 7792 19.5 9497
76 G 40 - 076 379 12.9 4889 15.2 5761 19.0 7201 23.3 8831
89 G 40 - 089 321 15.1 4847 17.8 5714 22.3 7158 26.7 8571
102 G 40 - 102 281 17.3 4861 20.4 5732 25.5 7166 33.8 9498
115 G 40 - 115 245 19.6 4802 23.0 5635 28.8 7056 36.2 8869
40 20 8.4 x 7.5 127 G 40 - 127 221 21.6 4774 25.4 5613 31.8 7028 40.7 8995
139 G 40 - 139 190 23.8 4522 28.0 5320 35.0 6650 44.5 8455
152 G 40 - 152 168 25.8 4334 30.4 5107 38.0 6384 49.6 8333
178 G 40 - 178 146 30.3 4424 35.6 5198 44.5 6497 59.9 8745
203 G 40 - 203 132 34.5 4554 40.6 5359 50.8 6706 67.1 8857
254 G 40 - 254 107 43.2 4622 50.8 5436 63.5 6795 86.3 9234
305 G 40 - 305 87.8 51.9 4557 61.0 5356 76.3 6699 103.6 9096
64 G 50 - 064 709 10.9 7728 12.8 9075 16.0 11344 19.3 13684
76 G 50 - 076 572 12.9 7379 15.2 8694 19.0 10868 24.2 13842
89 G 50 - 089 475 15.1 7173 17.8 8455 22.3 10593 28.0 13300
102 G 50 - 102 405 17.3 7007 20.4 8262 25.5 10328 33.5 13568
115 G 50 - 115 352 19.6 6899 23.0 8096 28.8 10138 38.6 13587
127 G 50 - 127 316 21.6 6826 25.4 8026 31.8 10049 41.4 13082
50 25 11.5 x 9.0 139 G 50 - 139 274 23.8 6521 28.0 7672 35.0 9590 47.3 12960
152 G 50 - 152 239 25.8 6166 30.4 7266 38.0 9082 50.2 11998
178 G 50 - 178 215 30.3 6515 35.6 7654 44.5 9568 61.1 13137
203 G 50 - 203 187 34.5 6452 40.6 7592 50.8 9500 67.7 12660
254 G 50 - 254 153 43.2 6610 50.8 7772 63.5 9716 87.0 13311
305 G 50 - 305 127 51.9 6591 61.0 7747 76.3 9690 103.4 13132
76 G 63 - 076 952 12.9 12280 15.2 14470 * * 15.5 14756
89 G 63 - 089 819 15.1 12360 17.8 14580 * * 20.0 19040
102 G 63 - 102 700 17.3 12110 20.4 14280 25.5 17850 30.7 21449
115 G 63 - 115 620 19.6 12152 23.0 14260 28.8 17860 34.9 21640
127 G 63 - 127 565 21.6 12204 25.4 14351 31.8 17967 38.0 21470
63 38 11.6 x 14.9 152 G 63 - 152 458 25.8 11816 30.4 13923 38.0 17404 47.2 21618
178 G 63 - 178 384 30.3 11635 35.6 13670 44.5 17088 55.8 21427
203 G 63 - 203 337 34.5 11627 40.6 13682 50.8 17120 64.8 21838
254 G 63 - 254 263 43.2 11362 50.8 13360 63.5 16701 86.7 22802
305 G 63 - 305 218 51.9 11314 61.0 13298 76.3 16633 105.7 23043
APÊNDICE A
Simulação de esforços na matriz
APÊNDICE B
Detalhamento de projeto
21 24
Nº DO DESCRIÇÃO QTD.
ITEM
24 18 1 BASE INFERIOR 1
2 PLACA ESPAÇADORA 2
17 19
3 PLACA PORTA PUNÇÃO INFERIOR 1
4 MATRIZ 1
14 20 5 BUCHA DE CORTE 1
6 PLACA ESPAÇADORA (LIMITADORA) 1
16 7 PLACA GUIA DOS PUNÇÕES 1
22
23 8 PUNÇÃO DE EMBUTIMENTO INFERIOR 2
22 9 MOLA DO SUJEITADOR 4
27
10 LIMITADOR 2
27 11 PLACA PORTA SUJEITADOR 1
15
12 PLACA EXTRATORA 1
7 13 SUJEITADOR 2
29 14 PUNÇÃO DE CORTE E EMBUTIMENTO SUPERIOR 2
15 PLACA PORTA PUNÇÕES SUPERIORES 1
6
16 PUNÇÃO DE FURAÇÃO 2
10
17 MOLA DO PINO-PILOTO 2
26
18 BASE SUPERIOR 1
28
19 PLACA DE CHOQUE 1
5
20 PINO-PILOTO 2
25
21 ESPIGA 1
22 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA M12X160 4
4
11 23 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA M12X70 2
24 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA M12X35 4
13 25 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA M10X20 4
2
26 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA M8X30 4
27 PINO GUIA Ø10X160mm 2
12
28 PINO GUIA Ø10X40mm 2
3
29 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA ESCAREADA M4X20 2
9 ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
N QTDE DENOMINAÇÃO MATERIAL E DIMENSÕES
PRODUTO: CÓD.BRUTO ESC.:
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA 1:5
8 1 MASSA: N . DES.: CÓD.USINADO
g VISTA EXPLODIDA
UNID.: PROJ.: DES.: REV.: APR.: DATA:
mm
N
1
NOTA:
280
125
1
QTDE
73
30 71,5 42 20
UNID.:
PRODUTO:
24,3 Kg
mm
MASSA APROX.:
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
BASE INFERIOR
DES.:
0
10 H7 +0,015
378
233
BASE INFERIOR
REV.:
PASSANTE
APR.:
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
20 PASSANTE (2X)
DATA:
AÇO SAE1045 1.1/4" x 285 x 383 mm
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:3
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
N
2
NOTA:
45 43 ±0,1
2
QTDE
20
UNID.:
4 Kg
PRODUTO:
mm
0
MASSA APROX.:
10 H7 +0,015
72,5
PROJ.:
N . DES.:
125,1
DENOMINAÇÃO
PLACA ESPAÇADORA
DES.:
280
REV.:
PLACA ESPAÇADORA
13 (2X)
APR.:
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
AÇO SAE1045 2" X 2" X 285 mm
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
20
18 280
32
42 ±0,01
0
36 +0,2
0
10 H7 +0,015
20 PASSANTE (2x)
378
233
116
5 40,7
13 PASSANTE (4X)
PASSANTE (2X)
27,6 H7 +00 20
72,5
123,6
125
166,6
N
3
NOTA:
251,5
1
QTDE
UNID.:
PRODUTO:
15,5 Kg
mm
MASSA APROX.:
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
DES.:
PLACA PORTA PUNÇÃO INFERIOR
REV.:
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
PLACA PORTA PUNÇÃO INFERIOR
APR.:
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
AÇO SAE1045 1" X 383 X 285 mm
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
39 H7 +00 DETALHE A
20
ESCALA 1 : 1
72,5
FURO ROSCADO M12 (2X) 13 (4X)
125
133,6
2,0
400 1000 2000
1000 2000 4000
TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
4,5
1,2
10 H7 +0,015
0
0,8
6 20 (4X)
0,5
10 H7 +0,015
120
400
0
0,3
120
30
280
41,9 ±0,01
0,2
30
5
42
13
MAIS DE
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER.
ATE
108
40
30
TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA
30
20
20
10
10
3
FURO ROSCADO M4x20mm
MAIS DE
ATE
105,7 95
11,1 12
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE
45
Rugosidade
Grade
20
NOTA:
72 11,1
95
40,7 ±0,01
12 ±0,01
14 8
8.4 PASSANTE
5 13
0
10 H7 +0,015
N
5
NOTA:
1
QTDE
UNID.:
MASSA:
1 Kg
PRODUTO:
mm
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
BUCHA DE CORTE
DES.:
REV.:
BUCHA DE CORTE
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
APR.:
AÇO AISI D6
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
1
QTDE
UNID.:
145
3 Kg
PRODUTO:
10 ±0,2 105
mm
MASSA APROX.:
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
DES.:
PLACA ESPAÇADORA (LIMITADORA)
13 (6X)
278
233
REV.:
0
10 H7 +0,015
CÓD.USINADO
AÇO SAE1045 1/2" X 150 X 283 mm
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:3
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
280
30
ESCALA 1:3
22,5
139
139
N
14
NOTA:
0
39 H7 +0,03
1
QTDE
13 PASSANTE
19 12 (6X)
UNID.:
17 Kg
PRODUTO:
255,5
278
mm
MASSA APROX.:
40,7 ±0,01
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
0
10 H7 +0,015
DES.:
(2X)
0
20 H7 +0,02
REV.:
20
PLACA GUIA DOS PUNÇÕES
72,5
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
125
APR.:
166,6
208,5
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
DATA:
AÇO SAE1045 1.1/4" X 285 X 283 mm
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
0,5
22,7
R12
2,0
400 1000 2000
1000 2000 4000
TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
A
,2
A
R3
0,8 1,2
SEÇÃO A-A
ESCALA 3 : 1
0,5
120
400
40°
0,3
120
30
0,2
30
5 MAIS DE
TOLER.
ATE
27,6 --0,01
0,03
108
-0,5
99,5
40
30
/
TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA
+1
0,02 A
-0,4
30
20
-0,3 +0,8 /
20
A
10
-0,2 +0,6 /
10
/
3
TOLER. +0,4
MAIS DE
0,02 A
ATE
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
5
0,05 A
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE
36 Rugosidade
Grade
UNID.:
NOTA: CHANFRAR 1 X 45º
PRODUTO:
5,8 Kg
mm
MASSA APROX.:
PROJ.:
N . DES.:
LIMITADOR
4,5
DENOMINAÇÃO
A
DES.:
B
33,2 ±0,2
LIMITADOR
SEÇÃO A-A
REV.:
2,3
A
4,3
APR.:
45°
DETALHE B
ESCALA 2 : 1
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
AÇO AISI D6 Ø1.1/2" x 6 mm
CÓD.USINADO
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:1
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
N
11
NOTA:
1
QTDE
185
UNID.:
161
PRODUTO:
3,5 Kg
mm
MASSA APROX.:
15
PROJ.:
N . DES.:
42 ±0,01
DENOMINAÇÃO
5
DES.:
30
10,5 (4X)
0
178
152
49 +0,2
0
REV.:
39 H7 +0,025
40,7
APR.:
1017
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
AÇO SAE1045 3/4" x 183 x 190 mm
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
20 PASSANTE (2X)
1:2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
N
12
NOTA:
1
QTDE
185
161
UNID.:
19,5 128
PRODUTO:
4,5 Kg
mm
42 ±0,01
MASSA APROX.:
14,5
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
PLACA EXTRATORA
32
DES.:
178
152
116
REV.:
40,7
PLACA EXTRATORA
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
0
Furo roscado de M10x1.5
27,6 H7 +0,02
APR.:
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
AÇO SAE1045 1" x 283 x 190 mm
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
20 PASSANTE (2X)
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
N
13
NOTA:
2
0
27,6 H7 +0,02 48
QTDE
A
UNID.:
295 g
PRODUTO:
mm
MASSA APROX.:
PROJ.:
N . DES.:
60
SUJEITADOR
DENOMINAÇÃO
SEÇÃO A-A
DES.:
A
0,03
39 g7 --0,01
SUJEITADOR
REV.:
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
APR.:
44,9 -00,2
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
AÇO AISI D2 Ø 2" X 65 mm
CÓD.USINADO
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:1
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
0,02 A 0,02 A
A
A A
2,0
400 1000 2000
1000 2000 4000
TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
39 --0,075
0,090
1,2
46
0,8 0,5
120
400
0,05 A
0,3
120
30
0,2
5 43,9
30
5
88,5
MAIS DE
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER.
40 ATE
30
TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA
1 X 45° SEÇÃO A-A
30
20
0,05 A
20
10
B
20
12
10
MAIS DE 3
40°
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE
8,4
DETALHE B
ESCALA 2 : 1
Rugosidade
Grade
NOTA: DUREZA SUPERFICIAL APÓS A TÊMPERERA 56-62 HRC
27,6
25
2,0
400 1000 2000
1000 2000 4000
TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
0,8 1,2
42 ±0,01
185
145
0,5
120
400
0,3
120
30
0,2
30
5 MAIS DE
TOLER.
ATE
-0,5
40
30
/
TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA
-0,4 +1
30
20
+0,8 /
40,7 ±0,01
100
-0,3
20
10
/
140
-0,2 +0,6
10
/
3
+0,4
29 +0,02
0
TOLER.
MAIS DE
ATE
20 H7 +0,021
0
47 +0,2
0
Rugosidade
Grade
NOTA:
15 1 PLACA PORTA PORTA PUNÇÕES SUPERIORES AÇO SAE1045 3/4" x 145 x 190 mm
N QTDE DENOMINAÇÃO MATERIAL E DIMENSÕES
PRODUTO: CÓD.BRUTO ESC.:
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA 1:2
MASSA APROX.: N . DES.: CÓD.USINADO
3,5 Kg PLACA PORTA PUNÇÕES SUPERIORES
UNID.: PROJ.: DES.: REV.: APR.: DATA:
mm
28
0,05 A
2,0
400 1000 2000
1000 2000 4000
TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
20 g7 --0,01
0,03
0,8 1,2
88,5 0,02 A
0,5
120
400
A
0,3
120
30
0,2
30
5
R20
MAIS DE
TOLER.
ATE
-0,5
15
40
30
0,02 A
/
TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA
-0,4 +1
30
20
/
12 --0,075
+0,8
0,090
-0,3
20
10
-0,2 +0,6 /
10
/
3
TOLER. +0,4
MAIS DE
ATE
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE
Rugosidade
Grade
1
QTDE
UNID.:
185
PRODUTO:
5,8 Kg
mm
MASSA APROX.:
30 145
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
BASE SUPERIOR
59,2
DES.:
140
100
REV.:
BASE SUPERIOR
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
APR.:
FURO ROSCADO M20
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
13 PASSANTE
ESCALA 1:3
19 12 (4X)
DATA:
AÇO SAE1045 1.1/4" x 145 x 190 mm
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
N
19
NOTA:
1
QTDE
UNID.:
PRODUTO:
5,8 Kg
mm
MASSA APROX.:
185
5 145
PROJ.:
N . DES.:
DENOMINAÇÃO
PLACA DE CHOQUE
DES.:
140
100
REV.:
PLACA DE CHOQUE
ESTAMPO PARA BASE DE VÁLVULA
APR.:
13 (4X)
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
CÓD.USINADO
AÇO SAE1045 1/4" x 145 x 190 mm
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
1:2
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0
N
20
NOTA:
2
QTDE
g
UNID.:
50,4
PRODUTO:
mm
24
MASSA APROX.:
20
PROJ.:
N . DES.:
PINO PILOTO
DENOMINAÇÃO
DES.:
12
10
PINO PILOTO
1,2
REV.:
20
1,4
APR.:
CÓD.BRUTO
MATERIAL E DIMENSÕES
AÇO SAE1045 Ø1" X 55 mm
CÓD.USINADO
DATA:
SIMBOLOGIA DE RUGOSIDADE TOLERANCIA PARA FUROS COM BROCA TOLERANCIAS NAO ESPECIFICADAS - DIN 2768
ESC.:
Rugosidade MAIS DE 3 10 20 30 MAIS DE 5 30 120 400 1000 2000
Grade ATE 10 20 30 40 ATE 30 120 400 1000 2000 4000
2:1
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4
Ra (mm) 50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 TOLER. +0,4 / -0,2 +0,6 / -0,3 +0,8 / -0,4 +1 / -0,5 TOLER. 0,2 0,3 0,5 0,8 1,2 2,0