Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
2ª. edição
RESENDE
2007
ANTONIO ESTEVES
Presidente da Associação Educacional Dom Bosco
COORDENADORES DE CURSO
Curso de Ciências Econômicas: Renata Monteiro Porto
Curso de Pedagogia: Sueli Sardinha Guedes
Curso de Letras: José Monteiro Filho
Curso de Sistemas de Informação: Eduardo Barrére
Curso de Administração: Eduardo Bezerra de Souza
Curso de Engenharia Elétrica: Onofre Bueno Filho
Curso de Engenharia Automotiva: Geraldo Mendes Gutian
Curso Normal Superior: Sônia Pires Simões e Marcos Antonio Fidélis
Organizadoras: Silvia Maria Simon Esteves Mariotti; Nilza Magalhães Macário; Arlete Inês
Ribeiro Rubini; Vera Lúcia Bartolo Vives.
CATALOGAÇÃO AEDB BIBLIOTECA CENTRAL
MARIOTTI, Silvia S. E.; MACÁRIO, Nilza M.; RUBINI, Arlete.I.R. VIVES, Vera L.B. (Orgs),
NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA . 2.ed.
Resende: Editora AEDB, 2007 ....p.
PRIMEIRA PARTE
TRABALHOS ACADÊMICOS......................................................................................
1 INTRODUÇÃO................................................................................................
2 GÊNEROS ACADÊMICOS.....
.............. 2.1 ARTIGO......................................................................................................
2.2 GLOSSÁRIO...............................................................................................
2.3 MEMORIAL E CURRICULUM VITAE..................................................
2.4 PAPER.........................................................................................................
2.5 POSTER......................................................................................................
2.6 PROJETO DE PESQUISA..........................................................................
2.7 PROTOCOLO DE INTENÇÄO..................................................................
2.8 RELATÓRIO ..............................................................................................
2.7 RESENHA ..................................................................................................
2.8 RESUMO....................................................................................................
2.9 TRABALHOS MONOGRÁFICOS...........................................................
2.3.1 MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO E DE ESPECIALIZAÇÃO......
2.3.2.DISSERTAÇÃO.....................................................................................
2.3.3 TESE .......................................................................................................
2.3.4 TCC .........................................................................................................
REFERÊNCIAS ……………………………………………………….
SEGUNDA PARTE
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS
1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................
2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO .........................
3 FORMATAÇÃO ...........................................................................................
3.1 INDICATIVOS DE SEÇÃO......................................................................
3.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .............................................................
3.3 CITAÇÃO ..................................................................................................
3.3.1 Citação Direta .......................................................................................
3.3.2 Citação de Citação ................................................................................
3.3.3 Citação Indireta .....................................................................................
3.4 NOTAS DE RODAPÉ ..............................................................................
3.5 PAGINAÇÃO ............................................................................................
3.6 ESPACEJAMENTO .................................................................................
3.7 REFERÊNCIAS ......................................................................................
3.7.1 Obras de um só autor ........................................................................
3.7.2 Obra de dois ou três autores ..............................................................
3.7.3 Obra com mais de três autores ............................................................
3.7.4 Artigo de revista ..................................................................................
3.7.5 Artigo de revista institucional ............................................................
3.7.6 Artigo e/ou matéria de jornal ............................................................
3.7.7 Artigos, matérias em periódicos, jornais e outros, em meio
eletrônico .............................................................................................
3.7.8 Matéria não assinada ..........................................................................
3.7.9 Monografias, dissertações e teses ......................................................
REFERÊNCIAS......................................................................................
TERCEIRA PARTE
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Curso de Ciências Econômicas .........................................................................................
Curso de Pedagogia ...........................................................................................................
Curso de Letras ................................................................................................................
Curso de Sistemas de Informação ....................................................................................
Curso de Administração ...................................................................................................
Curso de Engenharia Elétrica / Curso de Engenharia de Produção Automotiva ............
Curso Normal Superior ....................................................................................................
1 TRABALHOS ACADÊMICOS
Inserem-se em ,
2.1 ARTIGO
O artigo científico é um texto com autoria declarada que apresenta e discute idéias,
métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR
6022:2003). Classifica-se como artigo original ou de revisão. O artigo original é aquele que
apresenta temas ou abordagens originais; já o de revisão é o que analisa e discute
informações já publicadas.
RESUMO
Este artigo trata dos elementos que constituem a estrutura básica de um artigo científico. Seu
fundamento está nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR
6022, de 2003. Apresenta de forma geral as normas de apresentação, os elementos
constitutivos, a citação no texto e as referências.
Graduação, Pesquisa
e Extensão (CPGE) da Associação Educacional Dom Bosco
e-mail:nilzamacario@terra.com.br
Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022, 2003.
1 INTRODUÇÃO
O Artigo científico é “ parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta
e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do
conhecimento” (ABNT. NBR 6022, 2003, p.2), pode ser apresentado como Artigo de Revisão,
ou seja, resume, analisa e discute informações já publicadas; ou ainda como Artigo
Original, isto é, apresentar temas ou abordagens originais. Tanto um tipo quanto o outro tem
como objetivo divulgar estudos e pesquisas no meio científico visando à evolução do
conhecimento e das ciências.
Sua veiculação é feita através de revistas ou periódicos especializados que integram ou
não, o sistema “Qualis” nacional e internacional3. Esse sistema marca o nível de qualidade da
produção científica e qualifica a produtividade de seus autores.
Além da norma específica (ABNT.NBR 6022, 2003) ao elaborar um artigo científico
deve-se atentar para normas complementares, conforme especificação no Quadro 1.
Esses elementos pré-textuais servem como referência para a leitura seletiva do artigo,
ou seja, lê-se inicialmente o resumo para formar uma idéia geral da pesquisa relatada e, se
houver interesse, faz-se a leitura analítica completa do artigo para estudo do seu conteúdo. A
introdução do artigo é seu cartão de apresentação, deve, pois, despertar o interesse e
demonstrar a relevância da investigação realizada, cujos resultados serão apresentados no
desenvolvimento.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 Ilustrações
Ao inserir ilustrações (quadros, figuras, fotos, etc), elas devem ter uma numeração
seqüencial. Sua identificação aparece como legenda na parte inferior, precedida da palavra
designativa, seguida de seu número da ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, e do respectivo título. A ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a
que se refere. (ABNT. NBR 6022, 2003, p.5).
2.1.2 Tabelas
A inserção de Tabelas deve ser conforme o IBGE (1993). As tabelas devem ter um
número em algarismo arábico, seqüencial, inscritos na parte superior, a esquerda da página,
precedida da palavra Tabela. Exemplo: Tabela 5 ou Tabela 3.5. As tabelas devem conter
título por extenso, escrito no topo da tabela, para indicar a natureza e abrangência de seu
conteúdo. A fonte de onde foi extraída deve ser indicada imediatamente abaixo da tabela em
letra maiúscula / minúscula para indicar a autoridade dos dados e/ ou informação da tabela.
Precedida da palavra Fonte.
2.1.3 Seções
O texto deve ter tantas subdivisões quantas forem necessárias. Cada uma delas com o
indicativo numérico correspondente. O Indicativo Numérico da seção precede o título [da
seção] alinhado à esquerda. “Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal
após o indicativo da seção ou de seu título”. (NBR 6024, 2003, p.2)
Conforme a NBR 14724, 2005, deve-se usar fonte 12 para o texto e para referências.
Para as citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e tabelas, usar
tamanho10. Além do texto propriamente dito, o artigo ainda deve conter Elementos Pós-
textuais .
REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
GLOSSÁRIO
(ABNT/ NBR14724:2005)
Apresentação
Este Glossário reúne expressões ou termos técnicos utilizados na apresentação de
textos acadêmicos e ou científicos.
7 dedicatória (s): Folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
8 elementos pós-textuais: Elementos que complementam o trabalho.
9 elementos pré-textuais: Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam
na identificação e utilização do trabalho.
11 epígrafe: Folha na qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria
relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
12 errata: Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções.
Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de
impresso.
16 índice: Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e
remete para as informações contidas no texto.
17 sigla: Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou
título
2.3.1 Memorial
MEMORIAL
Arlete Inês Ribeiro Rubini
Nilza M. Macário
O memorial constitui uma retomada reflexiva dos dados do Curriculum Vitae e uma
avaliação da trajetória acadêmico-profissional do estudioso. De conteúdo autobiográfico,
procura expressar o projeto de vida e de trabalho, bem como as motivações e objetivos que
orientam a sua caminhada de estudo, de pesquisa. Tem sido solicitado em instituições de
ensino superior em concursos de magistério, em exames de seleção ou de qualificação para
especialização, mestrado ou doutorado, conforme exemplifica o edital de contratação de
docente:
REFERÊNCIAS
MOURA, Anna Regina Lanner de. Memorial: fazendo-me professora. Caderno CEDES.
v.19, n.45, Campinas, jul. 1998. p. 24 – 47. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000200003 >.
Acesso em: 01 ago. 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
Parar para pensar em certas coisas gera uma saudade..., parece até que vejo certas
cenas, não todas, é claro, mas ao ver crianças balbuciando, ou melhor, começando a falar me
faz recordar meu tempo de pré-escola. Quando cheguei ao pré já conhecia as vogais, pois
brincava com meu pai de aulinha. Lembro-me que ele escrevia, tinha um traçado correto e lá
me fazia repetir e pensar o que começava com elas.
Minha passagem pela pré-escola foi rápida, fiquei um ano e meio, depois não quis ir
mais, mas recordo-me até hoje da “Tia”, aliás, hoje recebo alunos que vêm dela.
A professora com quem aprendi a ler e escrever participa da minha vida até hoje, pois
mora cinco casas depois da minha. Ela é inesquecível, estudei com ela na 1ª e 2ª séries, séries
que fiz em um ano e meio, graças a Deus, sem dificuldade. Ah, só me confundia com a vogal
“u”, demorei um pouco para assimilar.
Foi estranho trocar de professora. Mas... tudo bem! A vida é assim! Sempre gostei de
ler, adorava enviar cartinhas carinhosas, recadinhos cheios de amor para as tias. Na 4ª séria
tinha duas professoras, uma era considerada a boazinha, a outra, a bruxa. Felizmente e
infelizmente estudei com a bruxa. Felizmente porque descobri que ela não era tão ruim assim,
só não sabia demonstrar carinho e afeto. Infelizmente porque a imensa vontade de estudar
com a outra professora não saia da minha cabeça. Até a sala da outra era mais clara, tinha
mais vida.
A passagem para a 5 ª série foi repleta de novidades. Agora teria vários professores,
escola nova, enfim, um novo momento em minha vida. Sempre aplicada, não tive grandes
dificuldades até a 8ª série. Mas tinha um vício, horrível, que somente a professora de artes
resolveu, acho que era mais falta de atenção. Sou grata até hoje.
Uma coisa super interessante que a professora de português e redação fez conosco foi
um caderno de recordação. Um simples caderno, pequeno, onde, depois de criarmos uma
capa e uma apresentação bem legal, deveria passar para todos da sala. Assim cada um
deixaria sua mensagem, escreveria algo que marcou muito, um momento especial que
vivenciou com o dono do caderno. Olha, era o maior cuidado com o que e como se
escreveria. Tenho este caderno até hoje e guardo com maior orgulho.
Então veio o tempo de escolher o que faria de minha vida. Se iria para o magistério,
se faria formação geral... A última coisa que passava por minha cabeça era ser professora.
4
Aluna do 3º. Ano do Curso de Letras da Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, 2004.
Minhas tias, primas, todos queriam e diziam que eu deveria estudar para ser professora.
Como sempre fui “turrona”, não dei ouvidos a ninguém e fui fazer formação geral.
Fiz o primeiro ano e no segundo, comecei a trabalhar, só que não foi em loja, fábrica...
Comecei em uma escola de educação infantil. No início, não sabia nem o porquê de estar lá,
mas não demorei muito para tomar gosto pela coisa. Logo decidi que iria para a formação
geral e fazer o magistério. Só que não recebi apoio algum da minha família. Ainda mais
quando descobriram que queria estudar em Itatiaia, município vizinho. Quando tomei esta
decisão, tive apoio de alguns amigos, como ainda era menor de idade uma amiga assumiu
toda a responsabilidade sobre mim. Um mês e meio depois contei para minha mãe. Ela disse
que tinha quase certeza, só queria ouvir da minha boca.
Só tenho a agradecer, fiz um ótimo magistério, me entreguei inteiramente ao curso e
sempre participei de todas as atividades propostas. Ainda quando estagiária cheguei a
assumir turmas por várias vezes, também já tinha uma boa experiência com crianças.
Tive sorte, seis meses depois de formada consegui uma vaga de ajudante e, no ano
seguinte uma turma. No início, fiquei assustada, pois era C.A. Imagine, recém-formada e já
assumindo o compromisso de ensinar a ler e escrever. Deu tudo certo, alfabetizo há sete anos.
Algo que muito me fez crescer foram os cursos que fiz no decorrer desses anos, em especial
um realizado no Rio com os professores alfabetizadores da Suiça-brasileira, até hoje
mantemos contato.
Depois veio a faculdade, sempre tive interesse em Letras. Mesmo assim, em algumas
horas dá vontade de largar tudo e sair correndo, pois há muitas leituras, trabalhos, provas...
mas... faz parte, nada na vida é fácil.
Hoje estou no 3º ano, também não está fácil, até mesmo porque, neste ano, estou
trabalhando o dia todo e tem muita coisa para ser feita nos fins de semana.
Mas tudo bem, com empenho, força de vontade e ajuda de todos estamos aí, e no ano
que vem espero concluir esta fase com glória e louvor.
2.3.2 CURRICULUM VITAE
2.3.2.1 Estrutura
Os dados devem ser apresentados em linguagem clara e em ordem cronológica
decrescente, a partir do mais recente.
IDENTIFICAÇÃO
Nome
Endereço residencial e/ou do trabalho
E-mail
FORMAÇAO ACADÊMICA
Formação Superior:
Pós-Graduação: Instituição; Curso; Título; ano de formação;
Graduação: Instituição; Curso; Título; ano de formação;
Estágios: instituição, área; período
Cursos de Extensão: Instituição; nome do curso; duração ; período de realização
Iniciação Científica: Instituição; nome da pesquisa ou projeto; Orientador
Bolsas de Estudo: Instituição, órgão de fomento
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Atividades desenvolvidas: Instituições, função; período
Desempenho em cargos e funções especiais: Instituições, função; período
Participação em Congressos e Encontros Internacionais e Nacionais
Publicações: Trabalhos publicados em revistas nacionais e anais de Congressos e Encontros
Internacionais; Livros Publicados.
2.4 PAPER
ELABORAÇÃO DE PAPER
RESUMO
Trata de trabalho escrito que reflete a posição do acadêmico de forma criativa e/ou
reflexiva em relação aos argumentos apresentados sobre determinado assunto ou tema. Este
pode se referir a artigos, livros, tese, cursos, palestras, simpósio – ou ainda, a observações
práticas.
Esta composição escrita pode ser desenvolvida a partir das ideais principais ou limitar-
se a explorar apenas um dos pontos discutidos pelo autor.
A introdução é a apresentação do trabalho, deve conter a problematização
estabelecida pelo autor para o tema em questão.
Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da criatividade e do senso
crítico dos acadêmicos; refletir e interpretar o assunto tratado; melhorar o encadeamento de
idéias.
O Paper tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos: Pré-Textual, Textual,
Pós-Textual.
2.5 PÔSTER
2 Seções e Parágrafos
Figura 1: Esquema para apresentação de texto
O título de cada seção e sub-seção deve
estar em negrito. Antes de cada título de
seção deve ser usado espaço 12pt, e depois 4 Referências
de cada título inclua espaço 2pt. As seções Referências devem ser completas, com
devem ser numeradas com algarismos tamanho de fonte 10p e descritas na seção
arábicos. O primeiro parágrafo por números entre colchetes. Referências
não deve ter identação. Os demais para páginas web devem conter a data da
parágrafos devem ser identados com última visita.
ESTRUTURA DO PROJETO
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO
4 CRONOGRAMA
5 ORÇAMENTO
REFERÊNCIAS
APRESENTAÇÃO
Protocolo de Intenção
PARÁGRAFO ÚNICO. Os membros natos poderão formar Sub-Grupos de Estudos sob sua
orientação, tendo em vista o enriquecimento de idéias e a oportunidade de trocas
interdisciplinares, sendo sempre submetido à apreciação prévia, os elementos constitutivos e o
plano de trabalho.
2- O Grupo de Estudo EDUCAS estrutura-se com base na hierarquia prevista na
Plataforma Lattes (CNPq, 2003), tendo como liderança a Prof. Dra. Nilza M. Macário e como
coordenadora a Professora M. Patrícia. Maneschy Duarte da Costa. Integram ainda o grupo:
professores pesquisadores; professores especialistas egressos da AEDB e alunos em iniciação
científica.
3- O EDUCAS firma como pressupostos básicos de seu trabalho, os princípios
Interdisciplinares do Rigor, da abertura e da tolerância:
- Rigor no cumprimento da presença, dos prazos, das tarefas;
- Rigor na argumentação, na ética, qualquer que seja sua origem – de ordem
ideológica, científica, religiosa, econômica, política ou filosófica.
- Abertura, aceitação do novo, do desconhecido, do imprevisível, do outro, do
Ser do Homem.
- Tolerância, reconhecimento do direito às idéias e verdades contrárias. Respeito
ao individual e ao coletivo.
4- Tendo como base o processo de desenvolvimento dos trabalhos do EDUCAS, o
Protocolo permanecerá aberto à proposições dos membros natos interessados em medidas que
venham a trazer maior produtividade e enriquecimento do grupo.
2.8 RELATÓRIO
REFERÊNCIAS
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a
pensar.17.ed. Rio de Janeiro:FGV, 1999.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Neste item deve constar uma descrição da teoria envolvida no estudo, mostrando as
relações e as leis científicas (físicas, químicas, biológicas, lingüísticas ...) pertinentes,
acompanhadas de citações e indicações da fonte de consulta, pelo sistema AUTOR-DATA.
Devem constar todas as relações matemáticas e conceitos teóricos que serão utilizados.
3 MATERIAL E MÉTODO
Neste item deve ser apresentado o tipo de pesquisa, com a fundamentação teórica
adequada, e informada a forma de abordagem da análise e interpretação dos resultados. Se
houver um sujeito, por meio do qual foram coletados os dados, é necessário apresentar todas
as suas características relativas às variáveis investigadas (idade, sexo, profissão,
escolaridade...)
3.1 EQUIPAMENTO(s)
3.2 PROCEDIMENTOS
Neste item devem ser discutidos os resultados obtidos, em confronto com os objetivos
propostos e com os pressupostos teóricos apresentados na INTRODUÇÃO. É necessário
comparar os resultados da sua pesquisa com outros resultados já existentes no material teórico
de REFERÊNCIA (com indicação da fonte).
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
As referências devem conter pelo menos três obras teóricas referentes ao assunto
trabalhado (conforme as normas da ABNT). Artigos extraídos de periódicos são referências
atualizadas e valiosas. Devem ser apresentadas em espaço simples (1) entre as linhas e em
ordem alfabética a partir do último sobrenome do autor; entre uma referência e outra deve
haver dois espaços entre as linhas.
Exemplos:
2.9 RESENHA
Referência
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2002. p. 131-132.
VITAL BRAZIL. Obra científica completa. André de Faria Pereira Neto (org.). Niterói:
Instituto Vital Brazil, 2002. 1.184 p. ISBN: 85-88231-02-6
O livro constitui-se numa coletânea que abrange toda a obra cientifica do médico e
cientista brasileiro Vital Brazil (1865-1950), baseada no trabalho de compilação da
pesquisadora Eva Kelen, iniciado em 1969. Aqui encontramos a transcrição de todas as
publicações, segundo os textos originais (português, alemão ou francês), desde a sua tese de
doutoramento apresentada na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, publicada em 1892,
até seu último trabalho em 1941. Não obstante a existência de alguns trechos ilegíveis, os
mesmos não comprometem a compreensão dos artigos.
O livro demonstra, desde o início, o fascínio que a pesquisa despertou em Vital Brazil,
apesar das dificuldades que seguramente existiam na ainda incipiente ciência médica
praticada no país, bem como da carência dos conhecimentos, sobretudo em imunologia, no
início do século XX. Observamos que vários assuntos foram abordados experimentalmente
durante a primeira década de sua vida científica, destacando-se seu primeiro trabalho onde
descreveu aspectos da morfologia e da embriogênese do baço e suas pesquisas sobre
soroterapia da difteria, da peste bubônica e da febre amarela.
A partir de 1901, inicia seu trabalho na área que viria a ser sua grande obra e cuja
relevância é incontestável: o estudo do ofidismo no Brasil. Em A Defesa Contra o Ophidismo
de 1911, Vital Brazil chama atenção para o grande número de acidentes por cobras venenosas,
principalmente no interior do Brasil, “país essencialmente agrícola”, segundo sua expressão.
O alvo de seus estudos sobre ofidismo abrange desde a biologia e a morfologia das cobras,
bem como a ação tóxica dos venenos em animais de experimentação, culminando com a
instituição do uso do soro antiofídico, sua magistral contribuição no tratamento dos acidentes
ofídicos no Brasil, que resultou em uma drástica diminuição no número de mortes por esta
causa. Nesse campo, sua contribuição foi inestimável estudando não só a otimização da
produção dos anti soros, mas também vias alternativas de administração dos mesmos.
Pesquisadores, estudantes e todos aqueles interessados não só na trajetória de
Vital Brazil, mas também na historiografia da evolução da ciência médica no Brasil, irão
encontrar neste livro uma excelente descrição sobre o assunto.Sente-se a falta de um resumo
biográfico do cientista, desde seu nascimento em 186,(Campanha, Minas Gerais), até sua
morte em 1950 (Rio de Janeiro). Pode-se concluir que se trata de uma obra onde o
organizador teve a preocupação de colocar as publicações do biografado segundo sua ordem
cronológica e, ainda, organizar um índice que facilita o encontro por assunto, segundo o
interesse de cada leitor.
Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.Caderno
de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 341-348, jan-fev, 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.com.br>. Acesso em: 25 ago. 2006.
2.10 RESUMO
5Trabalho Monográfico orientado por Profa. Dra. Flávia de Oliveira Barreto – Curso de Pós-
Graduação em
Ciências Políticas e Estratégia. Resende: Associação Educacional Dom Bosco, 2005.
A monografia tem sido solicitada como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de
graduação e na pós-graduação. Pode ser realizada a partir de uma revisão da literatura, isto é,
de uma pesquisa exploratória, de cunho bibliográfico para uma análise de um determinado
problema, ou de estudo empírico, por meio de pesquisa descritiva ou experimental. As normas
de apresentação da monografia são as estabelecidas pela NBR 14727:2005, apresentada
detalhadamente na segunda parte deste Manual.
2.11.2 Dissertação
2.11.3 Tese
2.11.4 TCC
O TCC é o Trabalho de Conclusão de Curso, que deve ser apresentado como requisito
parcial obrigatório para obtenção do grau de bacharel ou licenciado. Cada curso tem sua
própria especificidade na solicitação de tal trabalho acadêmico. Esse tópico será apresentado
com detalhes na Terceira Parte deste Manual.
REFERÊNCIAS
ANDRADE Carlos Maurício de .Resenha Vital Brazil: obra científica completa. André de
Faria Pereira Neto (org.). Niterói: Instituto Vital Brazil, 2002. 1.184 p. ISBN: 85-88231-02-6
In: Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 341-348, jan-fev, 2003.
Disponível em: <http://www.scielo.com.br>. Acesso em: 25 ago. 2006.
MOURA, Anna Regina Lanner de. Memorial: fazendo-me professora. Caderno CEDES.
v.19, n.45, Campinas, jul. 1998. p. 24 – 47. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000200003 >. Acesso em: 01 ago. 2006.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnica de redação e de pesquisa científica.
Petrópolis: Vozes, 2005.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2002.