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Diálogos, Português, 7.

º ano

Transcrição do texto gravado

[Notícia da jornalista Sara Oliveira, publicada em 15 de março de 2019, no


site educare.pt]

“Não há planeta B”. Greve às aulas, alunos nas ruas

Cartazes, cânticos, marchas, silêncios, palavras de ordem. Milhares de


estudantes de vários pontos do país, ilhas incluídas, aderiram à greve
mundial que exige aos políticos ações concretas contra as alterações
climáticas. “A Terra esgotou a sua paciência e nós também”, avisam.

As palavras da jovem sueca Greta Thunberg, de 16 anos, tiveram eco em


todo o Mundo e a greve estudantil para exigir medidas contra as mudanças
climáticas saiu à rua esta sexta-feira. Em mais de 20 cidades portuguesas,
em mais de 100 países. Esta luta tem força. A ativista sueca acaba de ser
indicada para Prémio Nobel da Paz deste ano. Os seus discursos não
passaram despercebidos, tornou-se líder de um movimento que exige ações
concretas em defesa do planeta, contra as alterações climáticas. No ano
passado, fez greve às aulas, instalou-se à porta do Parlamento sueco, em
Estocolmo, e chamou a atenção para a causa. Greta Thunberg disse, com
todas as letras, na sede da ONU, que “a única coisa sensata a fazer é
acionar o travão de emergência”. “Não têm maturidade suficiente para dizer
as coisas como elas são. Até esse fardo deixam para nós, as crianças”. E o
Mundo tremeu.
Nesta sexta-feira, mais de oito mil alunos portugueses fizeram greve às
aulas, saíram às ruas com cartazes, palavras de ordem, cânticos, ampulhetas
para alertar que é tempo de parar para pensar e exigir, aos políticos, medidas
contra as alterações climáticas. Os estudantes não querem um futuro
hipotecado e querem que o futuro seja hoje. Antes da greve, o ministro do
Ambiente, Matos Fernandes, recebeu os jovens que organizam o protesto em
Portugal e ficou satisfeito com as preocupações dos jovens que esperam
mais do que palavras e leis no papel.

Sara R. Oliveira, www.educare.pt, 15-03-2019 [consult. em 27-03-2019]

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Diálogos, Português, 7.º ano

SOLUÇÕES

GRUPO I demonstrar a sua ânsia em viver a


vida rapidamente, não perdendo nada
1.1. (B); 1.2. (B); 1.3. (C). dela.

2. (A), (B), (D). 6.1. (C) A rima é cruzada, pois os


versos rimam alternadamente,
GRUPO II segundo o esquema ABAB
Texto A (“assombrada”/ “nada”; “mãe”/
“ninguém”).
1.1. (B); 1.2. (C); 1.3. (B); 1.4. (A). 6.2. (B) Os versos são constituídos
por sete sílabas métricas (Ve/nho/ da/
2. (B). te/rra a/ssom/bra[da]).
6.2. (B) A última estrofe é uma
Texto B sextilha pois é constituída por seis
versos.
3. Resposta possível
O sujeito poético revela um espírito
reivindicativo e consciente. De facto, GRUPO III
ele mostra ter consciência dos direitos
que tem pelo facto de ter nascido, não 1. a. houve; b. ajam; c. previram; d.
abdicando deles e exigindo-os (“Só colaborassem.
quero o que me é devido / por me
trazerem aqui”, versos 5-6).
2. (A) 2.; (B) 5.; (C) 7.; (D) 3.; (E) 8.
4. (A) “Com licença, quero passar, /
tenho pressa de viver.” (versos 11-12)
3. Resposta possível
(B) “Que a vida é água a correr”
(verso 14); (C) “Não há ventos que a. Greta Thunberg discursou e
não prestem / nem marés que não comoveu todos os ouvintes.
convenham, / nem forças que me b. Greta Thunberg discursou para
molestem, / correntes que me defender a Terra
detenham.” (versos 21-24); (D) “Quero
eu e a Natureza, / que a Natureza sou 4.1. (C).
eu” (versos 25-26). 4.2. (A).

5. Resposta possível
O sujeito poético repete várias vezes
“Com licença! Com licença!” para

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