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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CURSO DE DIREITO

DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVI II TURMA: B04


PROFESSORA: GODAMEYR ALVES
ATIVIDADE: 1ª N2 DATA: 22/11/2016 NOTA_______________
ALUNO (A)S__________________________________________________________________
 Informações acerca da avaliação:
 Avaliação EM GRUPO DE NO MÁXIMO 5 (CINCO) COMPONENTES;
 Será considerado na aferição da pontuação a total correspondência da assinalação NO
QUADRO RESPOSTA com o gabarito e a indicação da fundamentação legal e/ou doutrinária no
segundo quadrado.
 Valor máximo 2,0 (dois) pontos para 1ª N2.
 Data IMPRORROGÁVEL de entrega, sob pena de não compor nota de N2: 06/12/2016
QUADRO DE RESPOSTA
Cada item deverá ser assinalado claramente com apenas uma letra. Havendo confusão a questão será
considerada não assinalada.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

1. Sobre as respostas do réu, é correto afirmar:


a)Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar pretensão própria, ainda que não
conexa com a ação principal nem com o fundamento da defesa.
b) Para o réu propor reconvenção é necessário que apresente contestação.
c) Se o réu, na contestação, deixar de alegar incompetência absoluta ou relativa, o juiz conhecerá de tais
matérias de ofício.
d) Havendo alegação de incompetência relativa ou absoluta, a contestação poderá ser protocolada no foro
de domicílio do réu.
e)A desistência da ação ou a ocorrência de causa extintiva que impeça o exame de seu mérito obsta o
prosseguimento do processo quanto à reconvenção.

2. No tocante ao tema resposta do réu, assinale a alternativa correta.


a) O termo inicial para oferecimento de contestação será sempre a data da audiência de conciliação ou de
mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não
houver autocomposição.
b) Deve necessariamente ser alegado no bojo da contestação a denunciação da lide, o chamamento do
processo, a incompetência relativa, a impugnação ao valor da causa e a arguição de impedimento ou
suspeição.
c) Os litisconsortes passivos sempre têm o mesmo prazo para apresentar contestação.
d) O réu pode ser condenado a arcar com as despesas processuais e indenizar o autor pelos prejuízos
decorrentes da falta de indicação do sujeito passivo, quando alegar sua ilegitimidade e não indicar o sujeito
passivo, tendo conhecimento de quem o seja.
e) A existência de convenção de arbitragem pode ser alegada a qualquer tempo pelo réu.

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3. Considerando as regras do Código de Processo Civil a respeito da petição inicial e da resposta do réu
no procedimento comum, assinale a alternativa incorreta.
a) Caso não disponha de todas as informações exigidas pelo Código de Processo Civil para qualificação do
réu, poderá o autor, na petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias para sua obtenção.
b) O juiz, ao verificar que a petição inicial apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o
julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 dias, a emende ou a complete.
c) No procedimento comum, a contestação é escrita e deve ser assinada por quem tenha capacidade
postulatória – advogado, membro do Ministério Público ou defensor público.
d) O ônus da impugnação específica dos fatos não se aplica ao defensor público, mas aplica-se ao advogado
dativo e ao curador especial.
e) De acordo com o Código de Processo Civil, a petição inicial será instruída com os documentos
indispensáveis à propositura da ação.

4. Sobre a prova testemunhal, é correto afirmar que


a) o juiz deve ouvir primeiro as testemunhas do autor e depois as do réu, não podendo inverter a ordem das
oitivas ainda que as partes concordem.
b) esta é inadmissível quando a lei exigir prova escrita da obrigação, ainda que haja começo de prova
escrita emanada da parte contra a qual se pretende produzir a prova.
c) a parte pode se comprometer a levar a testemunha à audiência independentemente de intimação, que, em
regra, deve ser realizada por carta com aviso de recebimento.
d) é defeso à parte, nos contratos simulados, provar com testemunhas a divergência entre a vontade real e a
vontade declarada, ou, nos contratos em geral, os vícios de consentimento.
e) pode o juiz, se necessário, admitir o depoimento de testemunhas menores, impedidas ou suspeitas,
devendo tomar-lhes compromisso.

5. Assinale a assertiva correta sobre prova.


a) É possível a inversão do ônus da prova por convenção das partes em qualquer circunstância, devendo o
Juiz fundamentar decisão contrária à disposição convencionada.
b) Consiste a confissão no reconhecimento do fato em que se funda o direito do autor. A confissão de um
fato equivale, em termos de efeitos jurídicos, ao reconhecimento jurídico do pedido, conduzindo
necessariamente à procedência da pretensão da parte adversa.
c) Para que a confissão extrajudicial gere efeitos no processo, deverá ser renovada em seus termos perante o
Juiz da causa.
d) Exceto na hipótese de sigilo profissional, é vedado à parte ou a terceiro se escusarem de exibir, em Juízo,
documento ou coisa, quando instados a fazê-lo pelo Julgador, hipótese em que este deverá adotar medidas
coercitivas para efetivar a exibição, a exemplo de imposição de multa por atraso e busca e apreensão.
e) O Juiz pode determinar, de ofício, ainda que com oposição das partes, a realização das provas que
entender necessárias à solução do litígio.

6. Quanto à produção da prova testemunhal, é correto afirmar:


a) É lícito à parte contraditar a testemunha, arguindo-lhe a incapacidade, o impedimento ou a suspeição,
bem como, caso a testemunha negue os fatos que lhe são imputados, provar a contradita, somente com
documentos.
b) As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha, começando pela que a arrolou,
não admitindo o juiz aquelas que puderem induzir a resposta, não tiverem relação com as questões de fato
objeto da atividade probatória ou importarem repetição de outra já respondida.
c) A intimação da testemunha só será feita pela via judicial quando ela houver sido arrolada pelo Ministério
Público ou pela Defensoria, ou ainda quando se frustrar a intimação por via postal.
d) Cabe ao Juízo informar ou intimar a testemunha arrolada pela parte do dia, da hora e do local da
audiência designada, dispensando-se a intimação postal.
e) O juiz inquirirá as testemunhas separada e sucessivamente, primeiro as do réu e depois as do autor, e
providenciará para que uma não ouça o depoimento das outras; o juiz poderá alterar essa ordem, a seu livre
arbítrio.

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7. Ao instituir modificações na estruturação das provas o Código de Processo Civil de 2015 estabeleceu,
dentre outras inovações a:
a) teoria dinâmica do ônus da prova
b) determinação de prova por decisão ex officio do magistrado
c) apresentação ilimitada de testemunhas
d) adoção de prova documental
e) previsão de arguição de falsidade

8. Segundo disposições do novo Código de Processo Civil sobre o direito probatório,


a) as partes podem, independentemente da natureza do direito em disputa, antes ou durante o processo,
convencionar a forma de distribuição do ônus da prova de forma diversa da estabelecida pela lei, desde que
sejam capazes para a celebração do negócio jurídico processual.
b) a nova legislação abandonou completamente o modelo de distribuição estática do ônus da prova,
contemplada pela legislação revogada, que atribuía o ônus da prova ao autor em relação aos fatos
constitutivos de seu direito, e ao réu com relação à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo
do direito do autor, passando a existir uma distribuição judicial do ônus da prova para cada demanda.
c) a nova legislação prevê expressamente a possibilidade de produção antecipada da prova ainda que não
haja situação de urgência que justifique tal antecipação, desde que a prova seja suscetível de viabilizar a
autocomposição ou outro meio adequado de solução do litígio ou o prévio conhecimento dos fatos possa
justificar ou evitar o ajuizamento de ação.
d) a lei não assegura expressamente à parte o direito de não produzir prova contra si própria, mas tal
aplicação decorre dos princípios constitucionais da legalidade, da ampla defesa e do devido processo legal.
e) a ata notarial e as declarações prestadas por meio de escritura pública têm eficácia probatória não
somente da declaração, como também do fato declarado, que se presume verdadeiro, salvo se existir prova
em sentido contrário.
Responder

9. A respeito das disposições gerais sobre as provas, assinale a afirmativa incorreta.


a) Não será admitida prova produzida em outro processo
b) É possível utilizar a teoria da carga dinâmica do ônus da prova nos casos previstos em lei ou diante de
peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de produzir a prova ou à
maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, de modo a permitir que haja a inversão por decisão
devidamente motivada.
c) A distribuição do ônus da prova pode ocorrer por convenção das partes, salvo quando recair sobre direito
indisponível da parte ou tornar excessivamente difícil a uma parte o exercício do direito.
d) A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário deverá provar o teor e a
vigência, se assim o juiz determinar.
e) Preservado o direito de não produzir prova contra si própria, incumbe à parte comparecer em juízo,
respondendo ao que lhe for interrogado, colaborar com o juízo na realização de inspeção judicial que for
considerada necessária e praticar o ato que lhe for determinado.

10. Sabidamente, a prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação. A esse respeito, é correto
afirmar:
a) No corpo do laudo pericial, o perito deverá apresentar sua fundamentação em linguagem simples e com
coerência lógica, indicando como alcançou suas conclusões, sendo-lhe vedado ultrapassar os limites de sua
designação, bem como emitir opiniões pessoais que excedam o exame técnico ou científico do objeto da
perícia.
b) O juiz não poderá, de ofício ou atendendo a requerimento de qualquer das partes, determinar a produção
de prova técnica simplificada em substituição à perícia, ainda que se trate de ponto controvertido de menor
complexidade, porque não se pode subtrair das partes a amplitude do debate sobre o objeto do litígio.
c) O perito cumprirá escrupulosamente o encargo que lhe foi cometido, mediante aposição de assinatura em
termo de compromisso especialmente lavrado para assumir o encargo pericial.

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d) Ainda que a perícia seja inconclusiva ou deficiente, o juiz não poderá reduzir a remuneração inicialmente
arbitrada para o trabalho pericial.

11. No tocante às provas a serem produzidas inovou o NCPC. Assinale a alternativa INCORRETA, dentre
as elencadas.
a) O NCPC em seu art. 439 dispõe que “a utilização de documentos eletrônicos no processo convencional
dependerá de sua conversão à forma impressa e de verificação de sua autenticidade, na forma da lei”
b) No artigo 381, incisos II e III do NCPC há duas previsões específicas, que estabelecem a possibilidade
de se pedir, no Judiciário, a produção antecipada de prova para os casos em que a prova a ser produzida seja
suscetível de viabilizar a auto composição ou outro meio adequado de solução de conflito; ou o prévio
conhecimento dos fatos possa justificar ou evitar o ajuizamento de ação.
c) No Novo CPC, os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente habilitados e os órgãos
técnicos ou científicos devidamente inscritos em cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está
vinculado. Permanece a regra de que na localidade onde não houver inscrito no cadastro disponibilizado pelo
tribunal, a nomeação do perito é de livre escolha pelo juiz e deverá recair sobre profissional ou órgão técnico
ou científico detentor do conhecimento necessário à realização da perícia.
d) O NCPC inovou, trazendo tópicos importantes: arguição de falsidade documental; juntada de
documentos novos no processo e utilização de documentos eletrônicos. Desses o talvez seja o mais
importante o do Art. 435, que permite juntar aos autos documento novos em qualquer momento do processo.
É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, destinados a fazer prova de fatos
ocorridos depois dos articulados ou para contrapô-los aos que foram produzidos nos autos.
e) O artigo 372 do NCPC: “O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo,
atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório”. Trata-se de norma sem
correspondência no atual CPC.

12. Em relação às provas no Código de Processo Civil (CPC/2015), assinale a afirmativa correta.
a) O Código de Processo Civil consagrou a posição jurisprudencial, adotada pelo Superior Tribunal de
Justiça, segundo a qual o ônus da prova é regra de julgamento.
b) A produção antecipada da prova será admitida nos casos em que o prévio conhecimento dos fatos possa
justificar ou evitar o ajuizamento de ação.
c) A prova exclusivamente testemunhal só se admite nos contratos cujo valor não exceda o décuplo do
maior salário mínimo vigente no país, ao tempo em que foram celebrados.
d) A produção antecipada da prova previne a competência do juízo para a ação que venha a ser proposta.
e) Ao juiz incumbe-lhe determinar, a qualquer tempo, o comparecimento pessoal das partes, para inquiri-las
sobre os fatos da causa; havendo silêncio ou recusa em depor, incidirá a pena de confesso.

13. No que tange à produção antecipada de prova, julgue as seguintes afirmações:


I. Na petição, o requerente apresentará as razões que justifiquem a necessidade de antecipação da prova e
mencionará, com precisão, os fatos sobre os quais a prova haverá de recair.
II. O juiz determinará, de ofício ou a requerimento da parte, a citação de interessados na produção da prova
ou no fato a ser provado, salvo se inexistente caráter contencioso; todavia, o juiz não se pronunciará sobre a
ocorrência ou a inocorrência do fato, nem sobre as respectivas consequências jurídicas.
III. Os interessados poderão requerer a produção de qualquer prova no mesmo procedimento, desde que
relacionada ao mesmo fato, salvo se a sua produção conjunta acarretar excessiva demora.
IV. Neste procedimento, será admitida defesa ou recurso contra decisão que indeferir total ou parcialmente a
produção da prova pleiteada pelo requerente originário.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III, apenas.
b) II, III e IV, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) I, II, III e IV.

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14. Faz coisa julgada:
a) a decisão que julgar parcialmente o mérito, passando a ter força de lei nos limites da questão principal
expressamente decidida.
b) os motivos, desde que relevantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença.
c) a decisão que se pronunciar sobre a questão prejudicial, no caso de revelia.
d) a decisão que se pronunciar sobre a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença.

15. Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta a respeito do instituto da coisa julgada no
Direito Processual Civil.
a) A coisa julgada material é a imutabilidade da decisão judicial dentro do processo em que foi proferida.
b) A coisa julgada formal é a indiscutibilidade da decisão judicial no processo em que foi produzida ou em
qualquer outro.
c) A coisa julgada ultra partes é aquela que somente vincula aqueles que figuraram no processo como parte.
d) A coisa julgada torna preclusa a possibilidade de discutir o deduzido e torna irrelevante suscitar o que
poderia ser deduzido
e) A coisa julgada secundum eventum probationis é aquela que somente é produzida quando a demanda for
julgada procedente.

16. Assinale a alternativa correta sobre o instituto da coisa julgada, previsto no Código de Processo Civil.
a) A verdade dos fatos tida como fundamento da sentença fará coisa julgada.
b) Não faz coisa julgada a resolução da questão prejudicial, feita a requerimento da parte, mesmo sendo o
juiz competente em razão da matéria e constituir pressuposto necessário para o julgamento da lide.
c) Está sujeita ao duplo grau de jurisdição a sentença que estiver fundada em jurisprudência do plenário do
Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste Tribunal ou do tribunal superior competente, se proferidas
contra a União, para que tenha efeito.
d) Tratando-se de relação jurídica continuativa, sobrevindo modificação no estado de fato ou de direito,
poderá ser revista a decisão, mesmo que já acalentada pela coisa julgada.
e) Nas causas relativas ao estado de pessoa, se houverem sido citados no processo, em litisconsórcio
necessário, todos os interessados, a sentença não produzirá coisa julgada em relação a terceiros.

17. Considere as seguintes situações abaixo:


I. Cumulação de pedidos, um deles restando incontroverso.
II. Abuso do direito de defesa.
III. Concessão de antecipação de tutela antecedente de urgência.
IV. Ação de consignação em pagamento proposta contra dois supostos credores, por não saber a quem se
deve pagar.
É correto afirmar que
a) a primeira trata de hipótese que permite a prolação de sentença parcial de mérito, em julgamento que
pode produzir coisa julgada; a segunda, de tutela da evidência, que não faz coisa julgada; a terceira pode se
tornar estável caso a outra parte não apresente recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo sucessivo.
b) as três primeiras tratam de hipóteses que permitem a tutela provisória da urgência, que não faz coisa
julgada, mas pode estabilizar os seus efeitos; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo alternativo.
c) as duas primeiras tratam de hipóteses que permitem a prolação de sentença parcial de mérito, em
julgamento que pode produzir coisa julgada; a terceira pode se tornar estável caso a outra parte não apresente
recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo alternativo.
d) a primeira trata de hipótese que permite a prolação de sentença parcial de mérito, em julgamento que
pode produzir coisa julgada; a segunda, de hipótese que permite a concessão de tutela da evidência, que não
faz coisa julgada e nem se estabiliza; a terceira pode se tornar estável caso a outra parte não apresente
recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo alternativo.
e) as duas primeiras tratam de hipóteses que permitem a tutela provisória da urgência, que não faz coisa
julgada; a terceira pode estabilizar os seus efeitos caso a parte não apresente recurso; a quarta, se trata de
litisconsórcio eventual.

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18. A prova por livros empresariais e escrituração contábil, sujeita-se à seguinte regra:
a) Somente nos litígios entre sócios o juiz poderá determinar a exibição integral ou parcial dos livros
empresariais, sendo que, em outros litígios, a prova deve ser pericial.
b) O juiz sempre poderá ordenar, de ofício ou a requerimento da parte, a exibição integral dos livros
empresariais e dos documentos do arquivo, militando a recusa a favor da parte a quem aproveita.
c) Os livros empresariais, ainda que preenchidos os requisitos legais, só fazem prova contra seu autor.
d) A escrituração contábil é indivisível, e, se dos fatos que resultam dos lançamentos, uns são favoráveis ao
interesse de seu autor e outros lhe são contrários, ambos serão considerados em conjunto, como unidade.
e) Não é lícito aos empresários provar que os lançamentos em seus livros não correspondem à verdade dos
fatos.

19. Márcio da Silva ingressa com ação de rito ordinário em face do Município de Sertãozinho, visando
recebimento de medicamentos. Apreciando o pedido liminar, o juiz indeferiu a antecipação de tutela e
determinou a citação do réu, intimando o autor a providenciar o recolhimento do valor das diligências
do oficial de justiça para possibilitar o cumprimento do mandado citatório. Desde a publicação dessa
decisão, o autor está inerte no feito há 90 (noventa) dias. Diante disso,
a) o juiz poderá, de ofício, reconhecer o abandono da causa e imediatamente prolatar sentença extinguindo
o processo sem julgamento do mérito, por abandono do processo pelo autor.
b) é possível a extinção do processo em razão de seu abandono por inércia das partes.
c) não é possível reconhecer-se o abandono do processo pelo autor, pois a extinção do processo com esse
fundamento depende exclusivamente de requerimento do réu, que no caso ainda não foi citado.
d) o Magistrado poderá, de ofício, extinguir o processo sem julgamento do mérito por abandono do
processo, se o autor se mantiver inerte no feito mesmo após ter sido intimado pessoalmente para que, em 48
horas, diligencie o cumprimento da providência que lhe cabe.
e) se for reconhecido o abandono da causa, ao extinguir o feito sem julgamento do mérito, o autor será
condenado no pagamento de honorários advocatícios ao Município de Sertãozinho.

20. Marque a alternativa incorreta.


a) No novo regime jurídico elaborado pela Lei n º 13.105/2015, as questões prejudiciais, ainda que não
sejam questões principais, podem fazer coisa julgada.
b) Com o advento da Lei nº 13.105/2015, a decisão acerca da questão prejudicial não pode fazer coisa
julgada material.
c) Transitada em julgado a decisão de mérito, considerar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e as
defesas que a parte poderia opor, tanto ao acolhimento quanto à rejeição do pedido.
d) A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, podendo beneficiar terceiros.
e) A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão principal
expressamente decidida.

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