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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 1

DIÁRIO ELETRÔNICO
DA JUSTIÇA ELEITORAL DE ALAGOAS
Ano 2019, Número 023 Divulgação: segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019 Publicação: terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS

Des. Pedro Augusto Mendonça de Araújo


Presidente

Des. José Carlos Malta Marques


Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral

Dr. Filipe Lôbo Gomes


Diretor-Geral

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Coordenadoria de Jurisprudência e Documentação

Fone: (82) 2122-7734


dje@tre-al.jus.br

Sumário
TRIBUNAL PLENO ..................................................................................................................................2
Atos do Tribunal Pleno ...............................................................................................................................2
Atas das Sessões ........................................................................................................................................2
PRESIDÊNCIA..........................................................................................................................................3
Atos do Presidente......................................................................................................................................3
Decisões ....................................................................................................................................................3
Portarias ....................................................................................................................................................3
CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL ............................................................................................4
OUVIDORIA ELEITORAL........................................................................................................................4
GABINETE JUÍZES MEMBROS ...............................................................................................................4
DIREÇÃO GERAL ....................................................................................................................................4
SECRETARIA JUDICIÁRIA .....................................................................................................................4
Atos da Secretaria ......................................................................................................................................4
Avisos de Julgamento.................................................................................................................................4
Coordenadoria de Registros Partidários, Autuação e Controle de Feitos.........................................................5
Seção de Registro e Controle de Partidos Políticos .......................................................................................5
Coordenadoria de Acompanhamento e Registros Plenários ...........................................................................6
Atos da Coordenadoria ...............................................................................................................................6
Documentos eletrônicos publicados pelo PJE .............................................................................................20
Intimações ...............................................................................................................................................20
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS .............................................................................................23
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO....................................................................................................23
SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ...........................................................................23
ESCOLA JUDICIÁRIA ELEITORAL.......................................................................................................23
COORDENADORIA DE CONTROLE INTERNO ....................................................................................23
ZONAS ELEITORAIS .............................................................................................................................23
8ª Zona Eleitoral.......................................................................................................................................23
Despachos................................................................................................................................................23

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 2
Editais .....................................................................................................................................................24
Intimações ...............................................................................................................................................24
9ª Zona Eleitoral.......................................................................................................................................25
Intimações ...............................................................................................................................................25
10ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................26
Sentenças.................................................................................................................................................26
11ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................28
Decisões ..................................................................................................................................................29
Editais .....................................................................................................................................................29
16ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................34
Editais .....................................................................................................................................................34
Intimações ...............................................................................................................................................36
19ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................44
Sentenças.................................................................................................................................................44
Editais .....................................................................................................................................................51
33ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................51
Sentenças.................................................................................................................................................51
34ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................55
Editais .....................................................................................................................................................55
37ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................55
Intimações ...............................................................................................................................................55
49ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................56
Sentenças.................................................................................................................................................56
51ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................77
Intimações ...............................................................................................................................................78
53ª Zona Eleitoral.....................................................................................................................................78
Sentenças.................................................................................................................................................78
Intimações..............................................................................................................................................179
PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL ........................................................................................190

TRIBUNAL PLENO

Atos do Tribunal Pleno

Atas das Sessões

ATA DA 8ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 30 DE JANEIRO DE 2019

Às quatorze horas e oito minutos do dia trinta de janeiro de dois mil e dezenove, o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas reuniu-se, em
sessão ordinária, sob a Presidência do Senhor Desembargador Eleitoral Pedro Augusto Mendonça de Araújo, Presidente desta Corte.
Compareceram os Senhores Desembargadores Eleitorais José Carlos Malta Marques, Gustavo de Mendonça Gomes, Orlando Rocha Filho,
Paulo Zacarias da Silva, Luiz Vasconcelos Netto e Eduardo Antônio de Campos Lopes. Presentes, ainda, a Senhora Procuradora Regional
Eleitoral, Dra. Raquel Teixeira Maciel Rodrigues, bem como o Senhor Secretário, Dr. Filipe Lôbo Gomes. Compareceu à sessão o estudante
do 2º período do curso de Direito do Centro Universitário Tiradentes - UNIT, o Senhor Gabriel Brasileiro Mendonça de Araújo. Após, foi
dispensada a leitura e aprovada a ata da sessão anterior. Ato contínuo, deu-se início à ordem do dia. JULGAMENTO JUDICIAL: PRESTAÇÃO
DE CONTAS PJE Nº 0601309-17.2018.6.02.0000 - PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2018 - CARGO DEPUTADO FEDERAL. PROCEDÊNCIA:
MACEIÓ-AL. RELATOR: DESEMBARGADOR ELEITORAL SUBSTITUTO GUSTAVO DE MENDONÇA GOMES. REQUERENTE: JOSILDO BRAZ COSTA.
ADVOGADO: NÃO INFORMADO. Decisão: Acordam os Desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, à unanimidade de votos,
em julgar como NÃO PRESTADAS as contas de campanha de JOSILDO BRAZ COSTA, candidato ao cargo de Deputado Federal, referentes às
eleições de 2018, que ficará impedido de obter certidão de quitação eleitoral até o final da legislatura, persistindo os efeitos da restrição
após esse período até a efetiva apresentação das contas, conforme preceitua o art. 83, inciso I, da Resolução TSE nº 23.553/2017, devendo
a Secretaria Judiciária deste Tribunal ser cientificada desta decisão para comunicação à Zona Eleitoral de domicílio do candidato, nos
termos do voto do Relator. JULGAMENTO ADMINISTRATIVO: PROCESSO ADMINISTRATIVO SEI Nº 0005728-88.2018.6.02.8000 DISPÕE
SOBRE A EXTINÇÃO DO POSTO DE ATENDIMENTO DEFINITIVO DE CAPELA (6ª ZONA ELEITORAL DE ALAGOAS). RELATOR: DESEMBARGADOR

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 3
ELEITORAL PEDRO AUGUSTO MENDONÇA DE ARAÚJO. Decisão: O julgamento foi suspenso ante o pedido de vista do Senhor
Desembargador Eleitoral José Carlos Malta Marques. Antes, o Relator votou no sentido de extinguir, no prazo de dez dias, contados da
publicação da resolução, o Posto de Atendimento Definitivo situado no município de Capela (6ª Zona Eleitoral). Não houve antecipação de
votos. Nada mais havendo a tratar, às quatorze horas e vinte e sete minutos, foi encerrada a sessão. E, para constar, eu, FILIPE LÔBO
GOMES ________________________, Diretor-Geral, lavrei a presente ata que, após aprovada, vai assinada pelo Senhor Desembargador
Vice-Presidente no exercício da Presidência deste Tribunal.

Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

DES. JOSÉ CARLOS MALTA MARQUES


Vice-Presidente no exercício da Presidência

PRESIDÊNCIA

Atos do Presidente
Decisões

SUSPENSÃO DE ÓRGÃOS PARTIDÁRIOS

PROCESSO: 0005378-03.2018.6.02.8000
INTERESSADO: PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO (PC do B)
ASSUNTO: Acolhimento. Pedido. SJ. Suspensão. Anotação de Órgãos de Direção Partidária.

Decisão nº 2368 / 2018 - TRE-AL/PRE/GABPRE

Trata-se de informação apresentada pela Secretaria Judiciária de que os órgãos de direção municipal do PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO
(PC do B), nos municípios de Arapiraca e Maceió não apresentaram os respectivos números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ) no prazo legal.
Isto posto, acolho a sugestão da Secretaria Judiciária inserta no evento 0398730 e determino a SUSPENSÃO dos órgãos partidários
retromencionados, com fulcro no art. 35, §§ 10 e 11 da Resolução TSE nº 23.571, de 29/05/2018, impedindo-se novas anotações até
as regularizações.
Retornem os autos à SJ para cumprimento desta decisão e comunicação ao partido político interessado.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUES


Presidente

Portarias

Progressão Funcional

PORTARIA PRESIDÊNCIA Nº 39/2019 TRE-AL/PRE/DG/SGP/CODES/SRACF


O DESEMBARGADOR PRESIDENTE TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que
consta no Processo Administrativo nº 0000858-34.2017.6.02.8000 resolve:
Conceder Progressão Funcional ao Servidor ALEX HENRIQUE MONTE NUNES, Técnico Judiciário da Área de Apoio Especializado em
Operação de Sistemas, do Quadro Permanente deste Tribunal, da Classe "C", Padrão 12, para a Classe "C", Padrão 13, da mesma Categoria

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Funcional.
Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e seus efeitos retroagem ao dia 09 de dezembro de 2018.
PEDRO AUGUSTO MENDONÇA DE ARAÚJO?
Desembargador Presidente

Maceió, 01 de fevereiro de 2019.

Progressão Funcional

PORTARIA PRESIDÊNCIA Nº 40/2019 TRE-AL/PRE/DG/SGP/CODES/SRACF

?O DESEMBARGADOR PRESIDENTE TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que
consta no Processo Administrativo nº 0000469-49.2017.6.02.8000, resolve:
Conceder Progressão Funcional à Servidora THAISE TENÓRIO MARINHO, Analista Judiciário da Área Judiciária, do Quadro Permanente
deste Tribunal, da Classe "C", Padrão 12, para a Classe "C", Padrão 13, da mesma Categoria Funcional.
Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e seus efeitos retroagem ao dia 15 de dezembro de 2018.
PEDRO AUGUSTO MENDONÇA DE ARAUJO
Desembargador Presidente

Maceió, 01 de fevereiro de 2019.

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

OUVIDORIA ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

GABINETE JUÍZES MEMBROS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

DIREÇÃO GERAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Atos da Secretaria

Avisos de Julgamento

AVISO DE JULGAMENTO - 12ª SESSÃO ORDINÁRIA - 13/2/2019

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 5

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas torna pública a inclusão do processo abaixo na pauta de julgamento do dia
13 de fevereiro de 2019, quarta-feira, em sessão pública que se realizará a partir das 14 horas, no auditório localizado no 1º andar do novo
edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas Ed. Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade nº 377, no bairro
do Farol, nesta Capital.

1 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 41-11.2017.6.02.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM EFEITOS


INFRINGENTES E PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO.
PROCEDÊNCIA: MACEIÓ-AL
RELATOR: DESEMBARGADOR ELEITORAL PAULO ZACARIAS DA SILVA
EMBARGANTE: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO (PSB) - ÓRGÃO DE DIREÇÃO ESTADUAL DE ALAGOAS
ADVOGADO: FELIPE RODRIGUES LINS - OAB: 6161/AL
ADVOGADO: JOÃO LUÍS LOBO SILVA - OAB: 5032/AL
ADVOGADO: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ OAB: 5675/AL
ADVOGADO: THIAGO RODRIGUES DE PONTES BOMFIM OAB: 6352/AL
ADVOGADO: HUGO VELOSO CAVALCANTE OAB: 11.457/AL
ADVOGADA: FRANCISCA RAFAELA HOLANDA OLIVEIRA - OAB: 10965/AL

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

CLICIANE DE HOLANDA FERREIRA CALHEIROS


SECRETÁRIA JUDICIÁRIA

Coordenadoria de Registros Partidários, Autuação e Controle de Feitos

Seção de Registro e Controle de Partidos Políticos

Despacho - SPFP

SEI/TRE-AL - 0494863 - Despacho


Despacho

Maceió, 31 de janeiro de 2019.

PROCESSO SEI Nº 0000866-40.2019.6.02.8000

PEDIDO DE ANOTAÇÃO DE DADOS DE ÓRGÃO PARTIDÁRIO

REQUERENTE: PARTIDO SOCIAL LIBERAL (PSL) - ÓRGÃO DE DIREÇÃO REGIONAL

Por força da delegação conferida pela Portaria nº 93, de 12/02/2015, publicada no DEJEAL de 13/02/2015, e considerando o disposto no
art. 10, parágrafo único, inciso II, da Lei nº 9.096/95, c/c o art. 35 da Resolução TSE n.º 23.571/18 e, ainda, com as disposições contidas na

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 6
Resolução-TRE/AL nº 14.251, de 29/10/2006, determino àSeção de Partidos, Filiações e Processamento (SPFP) que proceda àanotação,
mediante registro no Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias (SGIP3), conforme requerimento(s) anexo(s).

Publique-se.

Certificada a publicação, arquivem-se os autos.

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas.

CLICIANE DE HOLANDA FERREIRA CALHEIROS

Secretária Judiciária

Documento assinado eletronicamente por CLICIANE DE HOLANDA


FERREIRA CALHEIROS, Secretária Judiciária, em 31/01/2019, às
17:44, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site


http://sei.tre-
al.jus.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&i
d_orgao_acesso_externo=0 informando o código verificador
0494863 e o código CRC 562C75A3.

Coordenadoria de Acompanhamento e Registros Plenários

Atos da Coordenadoria

Intimação de Pauta

INTIMAÇÃO DE PAUTA

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 06/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 7

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601319-61.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 ANTONIO HOLANDA COSTA DEPUTADO ESTADUAL, ANTONIO HOLANDA COSTA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 11/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601307-47.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 MAYZA VANESSA GOUVEIA GOMES DEPUTADO ESTADUAL, MAYZA VANESSA GOUVEIA GOMES
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 13/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601039-90.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 MARCELO ALVES DE SALES DEPUTADO ESTADUAL, MARCELO ALVES DE SALES

Advogado do(a) REQUERENTE: ADEILSON TEIXEIRA BEZERRA - AL4917


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 19/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600980-05.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 GEONALDO OMENA DE OLIVEIRA DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: GEONALDO OMENA DE OLIVEIRA

Advogado do(a) REQUERENTE: ARYKOERNE LIMA BARBOSA - AL10248


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 06/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 9
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601336-97.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 OTAVIO DE OLIVEIRA BEZERRA DEPUTADO ESTADUAL, OTAVIO DE OLIVEIRA BEZERRA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 18/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600945-45.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 LUCAS COSTA MOREIRA CESAR BARBOSA DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: LUCAS COSTA MOREIRA CESAR BARBOSA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 19/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 10

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600801-71.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 JOSE ANTONIO EPAMINONDAS SANTANA DEPUTADO ESTADUAL, JOSE ANTONIO EPAMINONDAS SANTANA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 06/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601313-54.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 JARBAS SANTOS DE SOUZA DEPUTADO ESTADUAL, JARBAS SANTOS DE SOUZA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 11/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 11

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601325-68.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 ANA CECILIA DA SILVA DEPUTADO ESTADUAL, ANA CECILIA DA SILVA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 13/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601269-35.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 MARIA MADALENA DA CONCEICAO SANTOS DEPUTADO ESTADUAL, MARIA MADALENA DA CONCEICAO
SANTOS
Advogado do(a) REQUERENTE: DIEGO MALTA BRANDAO - AL11688
Advogado do(a) REQUERENTE: DIEGO MALTA BRANDAO - AL11688
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 18/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 12

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600793-94.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 JOSE ERASMO DO NASCIMENTO DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: JOSE ERASMO DO NASCIMENTO
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 20/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601020-84.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 FRANCISCO JOSE DA SILVA DEPUTADO FEDERAL
REQUERENTE: FRANCISCO JOSE DA SILVA

Advogado do(a) REQUERENTE: ADEILSON TEIXEIRA BEZERRA - AL4917


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

Intimação de Pauta

INTIMAÇÃO DE PAUTA

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 13

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 11/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601326-53.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 EDSON DOS SANTOS SILVA DEPUTADO ESTADUAL, EDSON DOS SANTOS SILVA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

Intimação de Pauta

INTIMAÇÃO DE PAUTA

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 11/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601025-09.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 14
REQUERENTE: ELEICAO 2018 SEBASTIAO LAIS DE FARIAS DEPUTADO ESTADUAL, SEBASTIAO LAIS DE FARIAS
Advogado do(a) REQUERENTE: GUSTAVO FERREIRA GOMES - AL5865
Advogado do(a) REQUERENTE: GUSTAVO FERREIRA GOMES - AL5865
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 06/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601140-30.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 EDVALDO GOUVEIA DA ROCHA JUNIOR DEPUTADO FEDERAL, EDVALDO GOUVEIA DA ROCHA JUNIOR
Advogado do(a) REQUERENTE: JOAO PAULO WEILER FILHO - AL7836
Advogado do(a) REQUERENTE: JOAO PAULO WEILER FILHO - AL7836
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 11/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601320-46.2018.6.02.0000

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 15
ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 ERIVALDO PAULINO DA SILVA DEPUTADO ESTADUAL, ERIVALDO PAULINO DA SILVA
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 11/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 1 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601299-70.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 ADERVAL ROCHA TENORIO DEPUTADO FEDERAL, ADERVAL ROCHA TENORIO
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

Intimação de Pauta
INTIMAÇÃO DE PAUTA

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 13/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 16

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601335-15.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 MARCIA CRISTINA MARCOLINO DEPUTADO ESTADUAL, MARCIA CRISTINA MARCOLINO
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 13/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601053-74.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA JAIME DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA JAIME

Advogado do(a) REQUERENTE: GUSTAVO FERREIRA GOMES - AL5865


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 18/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 17
Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600972-28.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 GEYSSON DOS SANTOS PEREIRA DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: GEYSSON DOS SANTOS PEREIRA

Advogado do(a) REQUERENTE: ARYKOERNE LIMA BARBOSA - AL10248


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 19/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601044-15.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 JOSE FERREIRA DE LIMA DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: JOSE FERREIRA DE LIMA

Advogado do(a) REQUERENTE: DIEGO MALTA BRANDAO - AL11688


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 18
A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 20/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600978-35.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 LUIZ GALDINO DA SILVA DEPUTADO ESTADUAL, LUIZ GALDINO DA SILVA
Advogado do(a) REQUERENTE: ARYKOERNE LIMA BARBOSA - AL10248
Advogado do(a) REQUERENTE: ARYKOERNE LIMA BARBOSA - AL10248
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 18/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600936-83.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 JOSE WASHINGTON DO REGO FALCAO JUNIOR DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: JOSE WASHINGTON DO REGO FALCAO JUNIOR

Advogado do(a) REQUERENTE: JULIA LENITA GOMES DE QUEIROZ - AL9667


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 19
INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 20/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600774-88.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
TERCEIRO INTERESSADO: ELEICAO 2018 JOSE CARLOS OLIVEIRA LEAO DEPUTADO ESTADUAL
REQUERENTE: JOSE CARLOS OLIVEIRA LEAO

Advogado do(a) REQUERENTE: ARYKOERNE LIMA BARBOSA - AL10248


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 19/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0600794-79.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 LEANDRO MOREIRA MUNIZ DEPUTADO ESTADUAL, LEANDRO MOREIRA MUNIZ

Advogado do(a) REQUERENTE: ARYKOERNE LIMA BARBOSA - AL10248


Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 20

INTIMAÇÃO DE PAUTA

A Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, torna pública a inclusão do(s) Processo(s) abaixo na Pauta de
Julgamento do dia 20/02/2019, em Sessão pública que se realizará a partir das 14h (quatorze horas), no auditório localizado no 1º andar
do edifício-sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas - Edifício Jornalista Arnon de Mello, situado na Rua Aristeu de Andrade, nº 377,
no bairro do Farol, nesta Capital, dos processos relacionados abaixo:

Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió, 4 de fevereiro de 2019.

Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros


Secretária Judiciária

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) N° 0601340-37.2018.6.02.0000


ORIGEM: Maceió - AL
PARTES DO PROCESSO
REQUERENTE: ELEICAO 2018 QUITERIA MARIA DE JESUS SANTOS DEPUTADO ESTADUAL, QUITERIA MARIA DE JESUS SANTOS
Data da sessão: #dataSessao, às #horaSessao

Documentos eletrônicos publicados pelo PJE

Intimações

Processo 0601323-98.2018.6.02.0000

INTIMAÇÃO DE PAUTA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) Nº 0601323-98.2018.6.02.0000 (PJe) - Maceió - ALAGOAS RELATOR: MINISTRO JOSE DONATO DE ARAUJO
NETO REQUERENTE: ELEICAO 2018 CELIA LUCIA COSTA LAURINDO DEPUTADO FEDERAL, CELIA LUCIA COSTA LAURINDO Advogado do(a)
REQUERENTE: THIAGO PIMENTEL LEITE TEIXEIRA - AL15411 Advogado do(a) REQUERENTE: THIAGO PIMENTEL LEITE TEIXEIRA - AL15411
DECISÃO

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 21

Trata-se de petição manejada por CELIA LUCIA COSTA LAURINDO, por meio de seu advogado, em que postula a regularização de sua
situação eleitoral (Evento 553313).

Informa que foi candidata ao cargo de deputado federal no pleito de 2018, mas que, apesar de haver prestado as suas contas de
campanha, encontra-se sem quitação eleitoral.

Pois bem, dito isso, ressalto que, de acordo com o art. 29, inciso III, da Lei nº 9.504/97, os candidatos deverão prestar contas àJustiça
Eleitoral até o trigésimo dia posterior àrealização das eleições. Igualmente, a Resolução TSE nº 23.553/2017, em seu art. 52, caput, fixou,
para o pleito de 2018, como limite para entrega das prestações de contas, o trigésimo dia posterior àrealização das eleições.

Determina o art. 29, III, da Lei nº 9.504/97:

III - encaminhar àJustiça Eleitoral, até o trigésimo dia posterior àrealização das eleições, o conjunto das prestações de contas dos
candidatos e do próprio comitê, na forma do artigo anterior, ressalvada a hipótese do inciso seguinte;

Ao apreciar os autos do processo em tela, verifico que não há motivo para que a Requerente não esteja quite com suas obrigações
eleitorais, uma vez que apresentou suas contas de campanha em 26/11/2018 (Evento 383413), ou seja, a tempo de ter suas contas
apreciadas por este Tribunal.

Numa análise superficial das citadas contas, verifico que o feito contém vasta documentação comprobatória das receitas e despesas de
campanha, o que evidencia que o processo está em fase adiantada de apreciação pela Assessoria de Contas do TRE/AL.

Contudo, a Candidata realmente não se encontra com quitação eleitoral no Cadastro Nacional de Eleitores. Porém, em casos desse jaez,
aplica-se o MANUAL DO ASE (https://intranet.tre-al.jus.br/downloads/cre/manualASE-atualizado.pdf ), mormente o trecho abaixo:

Observações: 1. Ao final do mandato indicado no campo motivo/forma, o código de ASE 230 será inativado automaticamente pelo sistema
se o motivo/forma for 3 ou 4. 2. A inscrição em cujo histórico existir o código de ASE 230 na situação ativa não poderá ser objeto de
operações de RAE. 3. Na hipótese de apresentação de contas após 30 dias da eleição, porém dentro do prazo de notificação para
cumprimento da obrigação, prevista nas instruções correspondentes ao pleito, deverá ser comandado o código de ASE 272 (motivo/forma
1)

Assim, com a adoção dessa providência, o ASE 230 será inativado, ensejando a quitação eleitoral da Requerente.

Desse modo, defiro o pedido formulado, entendendo que a Requerente encontra-se quite com suas obrigações eleitorais.

Determino que a Secretaria Judiciária expeça ofício, de ordem deste Relator, ao Cartório Eleitoral da 28ª Zona, para que emita certidão
circunstanciada de quitação eleitoral em favor da Requerente e efetue o lançamento do código ASE adequado, regularizando a situação no
Cadastro Nacional de Eleitores.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Des. Eleitoral GUSTAVO DE MENDONÇA GOMES


Relator

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 22

Processo 0600968-88.2018.6.02.0000

INTIMAÇÃO DE PAUTA
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA –ELEIÇÕES 2018
PROCESSO : 0600968-88.2018.6.02.0000
REQUERENTE: CRISTINA MARIA MELO DE OLIVEIRA
Advogado: IVAN BERGSON VAZ DE OLIVEIRA OAB: AL8105
RELATOR: DESEMBARGADOR ELEITORAL ORLANDO ROCHA FILHO
INTIMAÇÃO DA SECRETARIA JUDICIÁRIA
Visando ao fiel cumprimento do v. Acórdão de 22/01/2019 (ID 573213), INTIMO a candidata CRISTINA MARIA MELO DE OLIVEIRA a
devolver ao TESOURO NACIONAL, no prazo de 5 (cinco) dias, contado de 30/01/2019 - data da trânsito em julgado -, R$ 3.758,82 (três mil,
setecentos e cinquenta e oito reais e oitenta e dois centavos), sobre os quais incidirão juros moratórios e atualização monetária, calculados
com base na taxa aplicável aos créditos da Fazenda Pública, sobre os valores a ser recolhidos ao Tesouro Nacional, desde a data da
ocorrência do fato gerador até a do efetivo recolhimento, sob pena de remessa de cópia digitalizada dos autos àrepresentação estadual da
Advocacia-Geral da União, para fins de cobrança, nos termos dos §§§1º e 2º do art. 82 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos perante a ACAGE por meio telefônico através das linhas (82) 2122-7696 e (82) 99335-
0645, no horário de expediente deste Tribunal.
Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, em Maceió/AL, 1º de fevereiro de 2019.
Cliciane de Holanda Ferreira Calheiros
Secretária Judiciária

Processo 0600060-31.2018.6.02.0000

INTIMAÇÃO DE PAUTA

JUSTIÇA ELEITORAL
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS (11531) - Processo nº 0600060-31.2018.6.02.0000 - Maceió - ALAGOAS


RELATOR: GUSTAVO DE MENDONÇA GOMES.
REQUERENTE: PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE.
Advogado do(a) REQUERENTE: ALISSON DE VASCONCELOS LIMA - AL9124
REQUERENTE: JOSE CICERO SOARES DE ALMEIDA
REQUERENTE: SANDRA LUCIA VIEIRA DE OLIVEIRA.

DESPACHO

Ao analisar os autos, verifico que apenas o PHS/AL, por ter advogado constituído nos autos, foi intimado para se manifestar acerca do

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 23
Parecer Técnico da Assessoria de Contas do TRE/AL (Id 132826).
Desse modo, objetivando evitar cerceamento de defesa em eventual apenamento dos dirigentes partidários daquela agremiação
partidária, determino que seja feita a intimação do Sr. JOSÉ CÍCERO SOARES DE ALMEIDA e da Sr.ª SANDRA LÚCIA VIEIRA DE OLIVEIRA,
para que, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestem-se a respeito das falhas apontadas no citado parecer, juntando os documentos e
esclarecimentos solicitados, nos termos do art. 34, §3º, da Resolução TSE nº 23.546/2017.
Publique-se e cumpra-se.

Des. Eleitoral GUSTAVO DE MENDONÇA GOMES Relator

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ESCOLA JUDICIÁRIA ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

COORDENADORIA DE CONTROLE INTERNO

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ZONAS ELEITORAIS

8ª Zona Eleitoral

Despachos

INQUERITO POLICIAL Nº 25/2016

Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL


Acusados: KEPLER MAURÍCIO LISBOA DA TRINDADE E NILSON DE MENDONÇA BERNARDES CONTIERI

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DESPACHO

Chamo o feito à ordem para retificar, ex officio, o erro material que se encontra no 6º parágrafo da decisão de fls. 130/132. Assim, onde se
lê: "Desse modo, recebo a denúncia, nos termos em que foi formalizada, pelo crime do artigo 299 do Código
Eleitoral e artigo 41-A da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições)."; Leia-se: "Desse modo, recebo a denúncia pelo crime do
art. 299 do Código Eleitoral."

Ciência ao Ministério Público Eleitoral.


Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Pilar, 31 de janeiro de 2019.

Sandro Augusto dos Santos


Juiz Eleitoral da 8ª ZE/AL

Editais

DEFERIMENTO DE RAE

EDITAL ZE Nº 9 - TRE-AL/8ª ZE

O Excelentíssimo Senhor Sandro Augusto dos Santos, Juiz Eleitoral desta Zona, no uso de suas atribuições legais,

FAZ SABER, a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, para fins previstos do §6º do art. 45 do Código Eleitoral,
que, no período de 21 a 25 de janeiro de 2019, foram DEFERIDOS 60 (sessenta) requerimentos de alistamento, revisão, transferência e
segunda via dos municípios de Pilar, Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco e Satuba, conforme a relação afixada no local de costume pelos
próximos 15 (quinze) dias, nos termos do art. 173, §2º do Provimento CRE/AL nº 06/2011. A listagem afixada está relacionada ao(s) RAE('s)
do Lote(s) nº 002/2019.

Dado e passado nesta cidade de Pilar, Estado de Alagoas, aos 31 (trinta e um) dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove. Eu ______
Manuela de Oliveira Pimentel Chefe de Cartório Substituta, digitei o presente que segue subscrito pelo MM Juiz Eleitoral.

Sandro Augustos dos Santos


Juiz Eleitoral

Intimações

NOTIFICAÇÃO DE PARTIDO

Processo nº 185-24.2018.6.02.0008
Partido Socialista Brasileiro - PSB
Município: Santa Luzia do Norte
Advogado: Antõnio Marx Almeida Leite, OAB/AL 11653

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NOTIFICAÇÃO

O Excelentíssimo Senhor Sandro Augusto dos Santos, Juiz Eleitoral da 8ª Zona, que compreende os municípios de Pilar, Santa Luzia do
Norte, Satuba e Coqueiro Seco, manda que se proceda à NOTIFICAÇÃO do PSB, município de Santa Luzia do Norte, para que, no prazo de
03 (três) dias, nos termos do art. 30, IV, alínea e, da Res. TSE nº 23.546/2017, se manifeste acerca das informações e documentos juntados
às fls. 10 a 14 do processo acima referido.
Pilar, 1º de fevereiro de 2019.

Manuela de Oliveira Pimentel


Chefe de Cartório em Substituição

9ª Zona Eleitoral

Intimações

A¿¿O PENAL N¿ 548-74.2014.6.02.0000

AUTOR: MINISTÉRIO PUBLICO ELEITORAL


RÉU: EDIVAL VIEIRA GAIA FILHO
ADVOGADO: LUIZ GUILHERME DE MELO LOPES (OAB/AL nº 6.386)
ADVOGADO: MARCELO HENRIQUE BRABO MAGALHÃES (OAB/AL nº 4.577)
ADVOGADO: ALESSANDRO JOSÉ DE OLIVEIRA PEIXOTO (OAB/AL nº 6.126)
ADVOGADO: DANIEL FELIPE BRABO MAGALHÃES (OAB/AL nº 7.339)
ADVOGADO: FELIPE REBELO DE LIMA (OAB/AL nº 6.916)
ADVOGADO: BRUNO JOSÉ BRAGA MOTA GOMES (OAB/AL nº 8.451)
ADVOGADO: DAGOBERTO COSTA SILVA DE OMENA (OAB/AL nº 9.013)
ADVOGADO: ABDON ALMEIDA MOREIRA (OAB/AL nº 5.903)
ADVOGADO: RICARDO TENÓRIO DÓRIA (OAB/AL nº 9.727)
ADVOGADO: ALEXANDRE SOARES TENÓRIO (OAB/AL nº 11.699)

INTIMAÇÃO

De ordem do Excelentíssimo Senhor Eric Baracho Dore Fernandes, Juiz Eleitoral Substituto desta 9ª Zona do Estado de Alagoas, fica o réu,
Senhor EDIVAL VIEIRA GAIA FILHO, por intermédio dos seus advogados, INTIMADOS da expedição, em 04/02/2019, da Carta Precatória
Eleitoral destinada ao Juízo Eleitoral da 10ª Zona com sede no Município Palmeira dos Índios, Alagoas.

Murici/AL, 04 de fevereiro de 2019.

Gabriela Holanda de Aquino Carvalho

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 26
Chefe de Cartório Substituta

10ª Zona Eleitoral

Sentenças

SENTENÇAS

PROCESSO:0011627-37.2018.6.02.8010

INTERESSADO:Bruna Raquel Magalhães Pinto

ASSUNTO:Mesário Faltoso

Sentença nº 5 / 2019 - TRE-AL/10ª ZE

O presente Procedimento Administrativo foi instaurado, ex officio, de acordo com o que dispõe o art. 339 do Provimento nº 6/2011-
CRE/AL, de 19 de dezembro de 2011, com a finalidade de apurar eventual ausência do(a) mesário(a) em epígrafe convocado(a) para atuar
na função de Secretário da 271ª Seção Eleitoral do Município de Palmeira dos Índios-AL no segundo turno das Eleições Gerais de 2018.
O(a) mesário(a) elencado(a) na Informação dos autos (0480490), não compareceu ao local designado para os trabalhos, embora que a
Carta Convocatória tenha sido encaminhada ao endereço do cadastro eleitoral.
Não há registro nestes autos eletrônicos de justificativa perante este Juízo dentro do prazo previsto no art. 124 do Código Eleitoral, qual
seja, 30 (trinta) dias após a realização da eleição.
Notificado(a) para prestar os esclarecimentos e a defesa que entendesse necessários, o (a) mesário(a) fez juntar requerimento (0488105)
em que reúne informações que visaram justificar a ausência ocorrida.
Em parecer (0489708), opinou o Representante do Ministério Público Eleitoral pelo acolhimento das justificativas apresentadas pelo(a)
mesário(a).
É o relatório. Decido.
Ante o exposto, baseado em tudo o mais que consta dos presentes autos, ficou devidamente constatado, através dos documentos juntados
pela defesa, que no dia que antecedeu o segundo turno das Eleições Gerais de 2018, 27 de outubro de 2018, seu genitor, o Senhor João
Soares Pintos faleceu, motivo plenamente justificado para não comparecer aos trabalhos da mesa receptora de votos, portanto, não deve
prosperar a aplicação da multa em desfavor da referida mesária.
Assim sendo, em conformidade com o parecer ministerial e com as razões acima expostas, acolho a justificativa apresentada pelo(a)
mesário(a) e DETERMINO, com fulcro no § 3º do art. 339 do supracitado Provimento, o comando do ASE 175 (Regularização de Ausências
aos Trabalhos Eleitorais) em sua inscrição, no Sistema Eleitor On Line (ELO).
Cientifique-se o Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as devidas baixas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
LUANA CAVALCANTE DE FREITAS
Juíza Eleitoral

SENTENÇAS

PROCESSO:0011694-02.2018.6.02.8010

INTERESSADO:JOHN MICHAEL DE OLIVEIRA VANDERLEY

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 27

ASSUNTO::Mesário Faltoso

Sentença nº 1 / 2019 - TRE-AL/10ª ZE


O presente Procedimento Administrativo foi instaurado, ex officio, de acordo com o que dispõe o art. 339 do Provimento nº 6/2011-
CRE/AL, de 19 de dezembro de 2011, com a finalidade de apurar eventual ausência do(a) mesário(a) em epígrafe convocado(a) para atuar
na função de primeiro Mesário da 74ª Seção Eleitoral do Município de Palmeira dos Índios-AL no segundo turno das Eleições Gerais de
2018.
O(a) mesário(a) elencado(a) na Informação dos autos (0481193), não compareceu ao local designado para os trabalhos, embora que a
Carta Convocatória tenha sido encaminhada ao endereço do cadastro eleitoral.
Não há registro nestes autos eletrônicos de justificativa perante este Juízo dentro do prazo previsto no art. 124 do Código Eleitoral, qual
seja, 30 (trinta) dias após a realização da eleição.
Notificado(a) para prestar os esclarecimentos e a defesa que entendesse necessários, o (a) mesário(a) fez juntar requerimento (0489751)
em que reúne informações que visaram justificar a ausência ocorrida.
Em parecer (0489752), opinou o Representante do Ministério Público Eleitoral pelo acolhimento das justificativas apresentadas pelo(a)
mesário(a).
É o relatório. Decido.
Ante o exposto, baseado em tudo o mais que consta dos presentes autos, ficou devidamente constatado, através dos documentos juntados
pela defesa, que apesar de a convocação ter sido expedida pelo Fórum Eleitoral ao endereço constante do cadastro eleitoral do mesário, o
mesmo não pode comparecer aos trabalhos eleitorais em razão de que a carta convocatória foi encaminhada para sua antiga residência
não tomando conhecimento, dessa forma, da obrigação perante a Justiça Eleitoral, portanto, não deve prosperar a aplicação da multa em
desfavor do referido mesário.
Assim sendo, em conformidade com o parecer ministerial e com as razões acima expostas, acolho a justificativa apresentada pelo(a)
mesário(a) e DETERMINO, com fulcro no § 3º do art. 339 do supracitado Provimento, o comando do ASE 175 (Regularização de Ausências
aos Trabalhos Eleitorais) em sua inscrição, no Sistema Eleitor On Line (ELO).
Cientifique-se o Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as devidas baixas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
LUANA CAVALCANTE DE FREITAS
Juíza Eleitoral

SENTENÇAS

PROCESSO:0011697-54.2018.6.02.8010
INTERESSADO:Paulo José Santos de Souza
ASSUNTO:Mesário Faltoso
Sentença nº 4 / 2019 - TRE-AL/10ª ZE
O presente Procedimento Administrativo foi instaurado, ex officio, de acordo com o que dispõe o art. 339 do Provimento nº 6/2011-
CRE/AL, de 19 de dezembro de 2011, com a finalidade de apurar eventual ausência do(a) mesário(a) em epígrafe convocado(a) para atuar
na função de primeiro Mesário da 141ª Seção Eleitoral do Município de Palmeira dos Índios-AL no segundo turno das Eleições Gerais de
2018.
O(a) mesário(a) elencado(a) na Informação dos autos (0481197), não compareceu ao local designado para os trabalhos, embora que a
Carta Convocatória tenha sido encaminhada ao endereço do cadastro eleitoral.
Não há registro nestes autos eletrônicos de justificativa perante este Juízo dentro do prazo previsto no art. 124 do Código Eleitoral, qual
seja, 30 (trinta) dias após a realização da eleição.
Notificado(a) para prestar os esclarecimentos e a defesa que entendesse necessários, o (a) mesário(a) fez juntar requerimento (0488116)
em que reúne informações que visaram justificar a ausência ocorrida.
Em parecer (0490100), opinou o Representante do Ministério Público Eleitoral pelo acolhimento das justificativas apresentadas pelo(a)

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 28
mesário(a).
É o relatório. Decido.
Ante o exposto, baseado em tudo o mais que consta dos presentes autos, ficou devidamente constatado, através dos documentos juntados
pela defesa, que apesar de a convocação ter sido expedida pelo Fórum Eleitoral ao endereço constante do cadastro eleitoral do mesário, o
mesmo não pode comparecer aos trabalhos eleitorais em razão de que a carta convocatória foi encaminhada para sua antiga residência
não tomando conhecimento, dessa forma, da obrigação perante a Justiça Eleitoral, portanto, não deve prosperar a aplicação da multa em
desfavor do referido mesário.
Assim sendo, em conformidade com o parecer ministerial e com as razões acima expostas, acolho a justificativa apresentada pelo(a)
mesário(a) e DETERMINO, com fulcro no § 3º do art. 339 do supracitado Provimento, o comando do ASE 175 (Regularização de Ausências
aos Trabalhos Eleitorais) em sua inscrição, no Sistema Eleitor On Line (ELO).
Cientifique-se o Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as devidas baixas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
LUANA CAVALCANTE DE FREITAS
Juíza Eleitoral

SENTENÇAS

PROCESSO:0011701-91.2018.6.02.8010
INTERESSADO:Tatianny Martins da Silva
ASSUNTO::Mesário Faltoso
Sentença nº 6 / 2019 - TRE-AL/10ª ZE
O presente Procedimento Administrativo foi instaurado, ex officio, de acordo com o que dispõe o art. 339 do Provimento nº 6/2011-
CRE/AL, de 19 de dezembro de 2011, com a finalidade de apurar eventual ausência do(a) mesário(a) em epígrafe convocado(a) para atuar
na função de segundo Mesário da 227ª Seção Eleitoral do Município de Palmeira dos Índios-AL no segundo turno das Eleições Gerais de
2018.
O(a) mesário(a) elencado(a) na Informação dos autos (0481203), não compareceu ao local designado para os trabalhos, embora que a
Carta Convocatória tenha sido encaminhada ao endereço do cadastro eleitoral.
Não há registro nestes autos eletrônicos de justificativa perante este Juízo dentro do prazo previsto no art. 124 do Código Eleitoral, qual
seja, 30 (trinta) dias após a realização da eleição.
Notificado(a) para prestar os esclarecimentos e a defesa que entendesse necessários, o (a) mesário(a) fez juntar requerimento (0488106)
em que reúne informações que visaram justificar a ausência ocorrida.
Em parecer (0489641), opinou o Representante do Ministério Público Eleitoral pelo acolhimento das justificativas apresentadas pelo(a)
mesário(a).
É o relatório. Decido.
Ante o exposto, baseado em tudo o mais que consta dos presentes autos, ficou devidamente constatado, através dos documentos juntados
pela defesa, em especial atestado médico (0481422), que a mesária não tinha condições de saúde para comparecer aos trabalhos da mesa
receptora de votos no dia que ocorreu o segundo turno das Eleições Gerais de 2018, portanto, não deve prosperar a aplicação da multa em
desfavor da referida mesária.
Assim sendo, em conformidade com o parecer ministerial e com as razões acima expostas, acolho a justificativa apresentada pelo(a)
mesário(a) e DETERMINO, com fulcro no § 3º do art. 339 do supracitado Provimento, o comando do ASE 175 (Regularização de Ausências
aos Trabalhos Eleitorais) em sua inscrição, no Sistema Eleitor On Line (ELO).
Cientifique-se o Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as devidas baixas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
LUANA CAVALCANTE DE FREITAS
Juíza Eleitoral

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 29
11ª Zona Eleitoral

Decisões

Decisão

Ação Penal nº 0000.022-11.2013.6.02.0011


Autor: Ministério Público Eleitoral
Réus: Gedilson Costa da Silva, José Alcântara Júnior, José Alberto Barbosa dos Santos e Marcelo Monteiro Alcântara
Advogados: Carlos Guido Ferrario Lôbo Neto, OAB/AL nº 12.922, Luciano de Abreu Pacheco, OAB/AL nº 5.815, Antônio Alcântara
Cavalcante Neto, OAB/AL nº 8.572

DECISÃO

Trata-se de embargos declaratórios interpostos em face de sentença de fls. 1543/1555, mais especificamente em relação à decisão nela
inserta (antepenúltimo parágrafo da fl. 1550), que indeferiu o pedido de reconsideração quanto a imposição de multa ao advogado por
abandono processual.
Alega o embargante, como fundamento dos embargos, em resumo, que, do atraso na apresentação das alegações finais não houve
prejuízo à defesa, vez que o réu assistido foi absolvido, bem como que não houve conduta desidiosa reiterada por parte do causídico.
É o breve relato. Fundamento e decido.
Da análise do recurso, percebe-se que o recorrente não indicou qual seria a omissão, obscuridade, contradição ou dúvida existente na
decisão embargada, requisito essencial ao conhecimento de impugnações dessa espécie.
De outra parte, se não havia recurso contra a decisão originária que, em verdade, o embargante tenta modificar, a que impôs a multa, a
parte por ela atingida deveria tê-la cumprido desde logo. Se havia outros remédios processuais, que não a via recursal, a parte deveria tê-
los adotado tempestivamente. O que não se pode admitir é que o interessado queira, a todo custo, obrigar o julgador a modificar sua
decisão anterior.
A justificativa que o recorrente alega como motivo de força maior foi objeto de apreciação, na decisão combatida, mas não foi acolhida
pelo juízo, pelas razões lá expostas.
Sendo assim, deixo de conhecer dos Embargos de Declaração interpostos.
Intime-se o advogado, Carlos Guido Ferrario Lobo Neto, OAB/AL 12.922 mencionado, pelo DEJEAL.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral pessoalmente.
Em seguida, instaure-se procedimento em apenso, para execução da multa em foco.
Pão de Açúcar-AL, 1º de fevereiro de 2019.
EDIVALDO LANDEOSI
Juiz Eleitoral da 11ª Zona Eleitoral/AL

Editais

Processo n.º: 10-21-.2018.6.02.0011


Prestação de Contas Anuais Exercício 2017
Interessado: Partido da República - PR
Presidente: Carlos André Paes Barreto dos Anjos
Tesoureiro: José Wilque Souza Melo
Município: Olho D'Água das Flores/AL

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 30
Advogada: Gustavo Quintela Wanderley, OAB/AL 9879

SENTENÇA

Vistos etc.

Trata-se de prestação de contas Partido da República - PR do Município de Olho D'Água das Flores /AL, referente ao exercício financeiro de
2017.
A Comissão Provisória apresentou em Cartório Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, protocolada sob nº 1923/2018. Ato
contínuo, em cumprimento ao art. 45, da Res. TSE n.º 23.546/2017, foi publicado Edital nº 22/2018, para apresentação de impugnação.
Conforme certidão do Cartório Eleitoral, à fls. 10, transcorreu in albis o prazo legal de 03 (três) dias sem qualquer manifestação pelos
interessados.
Em seguida, após consulta aos sistemas disponibilizados pelo TSE, o Cartório Eleitoral certificou nos autos a inexistência de emissão de
recibos de doação e de registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário.
Por outro lado, foram encontrados extratos bancários, com movimentações referentes a tarifas bancárias. Devidamente intimado, o
partido deixou transcorrer in albis o prazo assinalado e não apresentou manifestação.
A unidade técnica apresentou manifestação pela aprovação das contas com ressalvas.
Com vista, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo julgamento com aprovação com ressalvas.
Em síntese, é o relatório.

Decido.

Dispõe art. 46, da Resolução TSE nº 23.464/2015:

"Art. 46. Compete à Justiça Eleitoral decidir sobre a regularidade das contas partidárias, julgando:
I pela aprovação, quando elas estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas impropriedades de natureza formal, falhas ou ausências irrelevantes;
III pela desaprovação, quando:
a) for verificada irregularidade que comprometa a integralidade das contas;
b) os documentos e informações de que trata o art. 29 desta resolução forem apresentados apenas parcialmente, e não seja possível
verificar a movimentação financeira do órgão partidário; ou
c) for verificado que a declaração de que trata o § 2º do art. 28 dessa resolução não corresponde à verdade.
IV pela não prestação, quando:
a) depois de intimados na forma do art. 30 desta resolução, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 29 desta resolução, ou o órgão partidário deixar de atender
às diligências determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 29 desta resolução não enseja o julgamento das contas
como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, a autoridade judiciária deve examinar se a ausência verificada é relevante e compromete a
regularidade das contas para efeito de sua aprovação com ressalvas ou de sua desaprovação.
§ 3º Erros formais ou materiais que no conjunto da prestação de contas não comprometam o conhecimento da origem das receitas e a
destinação das despesas não acarretarão a desaprovação das contas (Lei nº 9.096/95, art. 37, § 12)."
Inicialmente, registro que o processamento das contas está sendo conduzido sob a égide da Resolução 23546/2017; quanto ao mérito, por
se tratar de prestação de contas relativa ao exercício 2017, sob o manto da Resolução 23464/2015, ambas do Tribunal Superior Eleitoral.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 31
A inovação trazida pela Resolução nº 23.464/2015, trouxe aos partidos políticos a possibilidade de declarar, sob as penas da lei, a ausência
de movimentação de recursos.
Embora conste movimentações nas contas da agremiação partidária, observa-se que as operações realizadas foram de débitos referentes a
tarifas bancárias; nenhuma operação de crédito com recebimento de recursos financeiros foi detectada, tanto é que as contas 187984 e
187976, ambas abertas na agência 1103, no Banco do Brasil, apresentaram no final do exercício em análise saldo negativo de R$ 7,34 (sete
reais e trinta e quatro centavos) e R$ 30,22 (trinta reais e vinte e dois centavos), respectivamente- (fls. 14/15).
Ante o exposto, considerando que as impropriedades verificadas, de natureza formal, não comprometem a regularidade das contas, JULGO
APROVADAS COM RESSAVAS as contas do Partido da República - PR de Olho D'Água das Flores /AL relativas ao exercício financeiro de
2017, com fundamento no art. 46, inciso II, da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Intime-se pessoalmente o Ministério Público Eleitoral.
Determino que sejam feitas as devidas anotações no SICO - Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias.

Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Após o trânsito em julgado, arquive-se com as cautelas de praxe.

Pão de Açúcar, 31 de janeiro de 2019.

Edivaldo Landeosi
Juiz Eleitoral de 11ª ZE

Processo n.º: 7-66.2018.6.02.0011


Prestação de Contas Anuais Exercício 2017
Interessado: Partido Comunista do Brasil - PC do B
Presidente: Afrânio Jorge Vieira
Tesoureiro: Diva dos Santos
Município: Pão de Açúcar/AL

SENTENÇA

Vistos etc.

Trata-se de prestação de contas Partido Comunista do Brasil - PC do B do Município de Pão de Açúcar/AL, referente ao exercício financeiro
de 2017.
O Diretório Municipal apresentou em Cartório Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, protocolada sob nº 1923/2018. Ato
contínuo, em cumprimento ao art. 45, da Res. TSE n.º 23.546/2017, foi publicado Edital nº 14/2018, para apresentação de impugnação.
Conforme certidão do Cartório Eleitoral, à fls. 06, transcorreu in albis o prazo legal de 03 (três) dias sem qualquer manifestação pelos
interessados.
Em seguida, após consulta aos sistemas disponibilizados pelo TSE, o Cartório Eleitoral certificou nos autos a inexistência de emissão de
recibos de doação e de registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário.
Por outro lado, foram encontrados extratos bancários, com movimentações referentes a tarifas bancárias. Devidamente intimado, o
partido deixou transcorrer in albis o prazo assinalado e não apresentou manifestação.
A unidade técnica apresentou manifestação pela aprovação das contas com ressalvas.
Com vista, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo julgamento com aprovação com ressalvas.
Em síntese, é o relatório.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 32
Decido.

Dispõe art. 46, da Resolução TSE nº 23.464/2015:

"Art. 46. Compete à Justiça Eleitoral decidir sobre a regularidade das contas partidárias, julgando:
I pela aprovação, quando elas estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas impropriedades de natureza formal, falhas ou ausências irrelevantes;
III pela desaprovação, quando:
a) for verificada irregularidade que comprometa a integralidade das contas;
b) os documentos e informações de que trata o art. 29 desta resolução forem apresentados apenas parcialmente, e não seja possível
verificar a movimentação financeira do órgão partidário; ou
c) for verificado que a declaração de que trata o § 2º do art. 28 dessa resolução não corresponde à verdade.
IV pela não prestação, quando:
a) depois de intimados na forma do art. 30 desta resolução, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 29 desta resolução, ou o órgão partidário deixar de atender
às diligências determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 29 desta resolução não enseja o julgamento das contas
como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, a autoridade judiciária deve examinar se a ausência verificada é relevante e compromete a
regularidade das contas para efeito de sua aprovação com ressalvas ou de sua desaprovação.
§ 3º Erros formais ou materiais que no conjunto da prestação de contas não comprometam o conhecimento da origem das receitas e a
destinação das despesas não acarretarão a desaprovação das contas (Lei nº 9.096/95, art. 37, § 12)."
Inicialmente, registro que o processamento das contas está sendo conduzido sob a égide da Resolução 23546/2017; quanto ao mérito, por
se tratar de prestação de contas relativa ao exercício 2017, sob o manto da Resolução 23464/2015, ambas do Tribunal Superior Eleitoral.
A inovação trazida pela Resolução nº 23.464/2015, trouxe aos partidos políticos a possibilidade de declarar, sob as penas da lei, a ausência
de movimentação de recursos.
Embora conste movimentações nas contas da agremiação partidária, observa-se que as operações realizadas foram de débitos referentes a
tarifas bancárias; nenhuma operação de crédito com recebimento de recursos financeiros foi detectada, tanto é que a conta 21806, aberta
na agência 6187, no Banco Bradesco, apresentaou no final do exercício em análise saldo negativo de R$ 66,94 ( sessenta e seis reais e
noventa e quatro centavos) - (fls. 20).
Ante o exposto, considerando que as impropriedades verificadas, de natureza formal, não comprometem a regularidade das contas, JULGO
APROVADAS COM RESSAVAS as contas do Partido Comunista do Brasil - PC do B do Município de Pão de Açúcar/AL, relativas ao exercício
financeiro de 2017, com fundamento no art. 46, inciso II, da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Intime-se pessoalmente o Ministério Público Eleitoral.
Determino que sejam feitas as devidas anotações no SICO - Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias.

Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Após o trânsito em julgado, arquive-se com as cautelas de praxe.

Pão de Açúcar, 31 de janeiro de 2019.

Edivaldo Landeosi
Juiz Eleitoral de 11ª ZE

Processo n.º: 11-06.2018.6.02.0011

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 33
Prestação de Contas Anuais Exercício 2017
Interessado: Partido da Mulher Brasileira - PMB
Presidente: Eunice Santana Abreu Machado
Tesoureiro: Clécio Santana Machado
Município: Olho D'Água das Flores/AL
Advogada: Larissa Melo Alcântara Falcão, OAB/AL 10.401

SENTENÇA

Vistos etc.

Trata-se de prestação de contas Partido da Mulher Brasileira - PMB do Município de Olho D'Água das Flores /AL, referente ao exercício
financeiro de 2017.
A Comissão Provisória apresentou em Cartório Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, protocolada sob nº 2031/2018. Ato
contínuo, em cumprimento ao art. 45, da Res. TSE n.º 23.546/2017, foi publicado Edital nº 26/2018, para apresentação de impugnação.
Conforme certidão do Cartório Eleitoral, à fls. 08, transcorreu in albis o prazo legal de 03 (três) dias sem qualquer manifestação pelos
interessados.
Em seguida, após consulta aos sistemas disponibilizados pelo TSE, o Cartório Eleitoral certificou nos autos a inexistência de extratos
bancários, emissão de recibos de doação, registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário.
Por outro lado, devidamente intimado, o partido deixou transcorrer in albis o prazo assinalado e não apresentou manifestação por não
adotar escrituração contábil digital em sua prestação de contas; também não juntou procuração.
A unidade técnica apresentou manifestação pela não prestação das contas.
Com vista, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo julgamento das contas como não prestadas das contas, bem como a aplicação da pena
de perda do direito de recebimento das cotas do Fundo Partidário.

Em síntese, é o relatório.

Decido.

Dispõe art. 46, da Resolução TSE nº 23.464/2015:

"Art. 46. Compete à Justiça Eleitoral decidir sobre a regularidade das contas partidárias, julgando:
I pela aprovação, quando elas estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas impropriedades de natureza formal, falhas ou ausências irrelevantes;
III pela desaprovação, quando:
a) for verificada irregularidade que comprometa a integralidade das contas;
b) os documentos e informações de que trata o art. 29 desta resolução forem apresentados apenas parcialmente, e não seja possível
verificar a movimentação financeira do órgão partidário; ou
c) for verificado que a declaração de que trata o § 2º do art. 28 dessa resolução não corresponde à verdade.
IV pela não prestação, quando:
a) depois de intimados na forma do art. 30 desta resolução, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 29 desta resolução, ou o órgão partidário deixar de atender
às diligências determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 29 desta resolução não enseja o julgamento das contas
como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de contas.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 34
§ 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, a autoridade judiciária deve examinar se a ausência verificada é relevante e compromete a
regularidade das contas para efeito de sua aprovação com ressalvas ou de sua desaprovação.
§ 3º Erros formais ou materiais que no conjunto da prestação de contas não comprometam o conhecimento da origem das receitas e a
destinação das despesas não acarretarão a desaprovação das contas (Lei nº 9.096/95, art. 37, § 12)."
Inicialmente, registro que o processamento das contas está sendo conduzido sob a égide da Resolução 23546/2017; quanto ao mérito, por
se tratar de prestação de contas relativa ao exercício 2017, sob o manto da Resolução 23464/2015, ambas do Tribunal Superior Eleitoral.
A inovação trazida pela Resolução nº 23.464/2015, trouxe aos partidos políticos a possibilidade de declarar, sob as penas da lei, a ausência
de movimentação de recursos, contudo, a agremiação partidária não adotou a escrituração contábil digital, conforme prevê os artigos 25 e
66,III, da Res. 23546/2017, dessa forma, não tem validade a declaração apresentada uma vez que impossibilita o acesso das informações
pela Justiça Eleitoral, que exerce a fiscalização sobre a prestação de contas dos partidos.
Além disso, o órgão partidário não regularizou sua representação nos autos, pois não juntou procuração da advogada. Conforme dispõe o
art. 37, § 6º da Lei 9096/95 e Resolução nº 15.508/2014 do TRE/AL, com o caráter jurisdicional do exame da prestação de contas, a
constituição de advogado com documento procuratório nos autos, tornou-se obrigatória.
Ante o exposto, JULGO NÃO PRESTADAS as contas do Partido da Mulher Brasileira - PMB de Olho D'Água das Flores /AL relativas ao
exercício financeiro de 2017, com fundamento no art. 46, inciso IV, alínea "b", da Resolução TSE nº 23.464/2015, aplicando-lhe, com fulcro
no art. 48 da referida Resolução, a proibição de recebimento de recursos oriundos do Fundo Partidário, enquanto não for regularizada a
situação do artido político.
Oficie-se as Direções Regional e Nacional do Partido comunicando a presente decisão.
Intime-se pessoalmente o Ministério Público Eleitoral.
Determino que sejam feitas as devidas anotações no SICO - Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias.

Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Após o trânsito em julgado, arquive-se com as cautelas de praxe.

Pão de Açúcar, 31 de janeiro de 2019.

Edivaldo Landeosi
Juiz Eleitoral de 11ª ZE

16ª Zona Eleitoral

Editais

EDITAL Nº 005/2019

O Doutor José Alberto Ramos, Juiz da 16º Zona Eleitoral em São José da Laje, Alagoas, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a todos os que o presente Edital virem ou dele tiverem notícias e a quem interessar possa, que, diante do relatório emitido pelo
sistema ELO, referente aos mêses de outubro, novembro e dezembro 2018, foram processados os cancelamentos das inscrições eleitorais,
discriminadas abaixo, pertencentes a esta Zona Eleitoral, porém já canceladas pelo INSS, nos termos do Artigo 71 inciso IV e 77 da Lei nº
4.737/65 (Código Eleitoral), do Artigo 22, inciso I da Lei nº 9.096/95 (Lei Orgânica dos Partidos Políticos) e do Artigo 3º, parágrafo único da
Resolução TSE 22.166/2006.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o presente, que será afixado em 01 (uma) via no lugar de costume do Cartório
Eleitoral. Dado e passado nesta cidade de São José da Laje/Al., sede da 16ª Zona Eleitoral, Estado de Alagoas, aos 31 (trinta e um) dias do
mês de janeiro de 2019. Eu, Elivaldo César Cavalcanti Silva, Chefe do Cartório da 16ª ZE, o digitei.
(ANEXO)
MÊS/ANO DE REFERÊNCIA: 10, 11 e 12/2018.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 35
Inscrição Nome Falecido(a) Nome da Mãe Data de Nascimento Data do Óbito:
006073231791 Amaurí Gomes Quitéria Gomes 01/07/1948 29/09/2018.
009034631732 Carmelita Maria da Silva Josefa Amara da Silva 20/11/1944 10/10/2018.
017148351791 Edvaldo da Silva Maria do Carmo da Silva 25/01/1973 22/10/2018.
009622860817 José Paixão Sobrinho Isaura Balbina 07/06/1943 13/10/2018.
285400620124 Juvenal Ribeiro das Neves Marinete Ribeiro das Neves 13/01/1963 22/09/2018.
002826281732 Manoel José da Silva Laura Maria da Conceição 20/01/1943 12/10/2018.
020254721759 Maria Júlia da Silva Macionila da Conceição 06/05/1951 28/09/2018.
030714121759 Maria Rosa da Conceição Rosa Vitalina da Conceição 21/12/1940 06/10/2018.
092240840141 Máximo Barbosa Josefa Fidélis 31/05/1940 25/10/2018.
019091831740 Severina Santana de Souza Teófila Maria Conceição 11/01/1946 21/10/2018.
002815001716 José Valmir Aureliano Josefa Maria da Conceição 15/12/1953 13/10/2018.
015488501708 Luiz Sebastião Bernardo Josefa Maria da Conceição 13/12/1957 10/10/2018.
002814841767 Luzia Letícia Farias da Silva Aurora Barbosa de Farias 18/02/1933 29/09/2018.
008062411724 Messias Sebastião da Silva Alzira Gracindo de Jesus 19/09/1958 25/09/2018.
002828591767 Carlos Alberto da Silva Maria Correia de Melo 15/03/1946 18/11/2018.
005002351740 Everaldo Balbino dos Santos Marinete Francisca dos Santos 23/09/1954 26/11/2018.
009121291732 Félix Merêncio da Silva Antônia Maria da Silva 10/06/1950 19/11/2018.
005017291775 Irene Alves da Silva Josefa Alves da Silva 10/12/1934 07/11/2018.
005136431716 Ivan Romão da Silva Severina Olívia da Conceição 19/09/1966 16/11/2018.
043620731767 Cícero Jorge da Silva Adalgisa Maria da Silva 30/05/1958 24/10/2018.
026152701732 Ivanice Lourênço da Silva Sabina Leopoldina da Conceição 02/05/1971 13/11/2018.
041069531767 Leandro Pinheiro da Silva Vaneide Pinheiro da Silva 08/06/1992 16/11/2018.
036277531732 Leonardo Pereira da Silva Maria José Pereira da Silva 18/01/1990 23/10/2018.
043616151716 Luan Benedito da Silva Edilma da Silva 21/07/2000 23/11/2018.
040282991767 Alisson Costa da Silva Josefa Fernandes Costa 26/10/1994 11/11/2018.
042174871724 Aloísio Gonçalves da Silva Euflausina Maria da Silva 17/12/1955 02/12/2018.
278331340132 Antônia Maria da Conceição Maria Izidoro da Silva 06/09/1953 01/12/2018.
002834191775 Josefa Pedro de Souza Maria Lourênço de Souza 05/02/1939 14/12/2018.
008050931775 Manoel Domingos da Silva Maria Anunciada da Silva 13/04/1951 22/12/2018.
016541220876 Maria Benedita da Silva Josefa Maria da Conceição 11/12/1942 03/12/2018.
005131021724 Maria Doroty da Silva Anália Maria da Silva 27/03/1936 03/12/2018.
020243401759 Regina Almeida da Silva Maria Quitéria de Almeida 07/07/1941 15/12/2018.
008075391759 Aparecido Bento da Silva Josefa Maria da Conceição 10/05/1963 11/12/2018.
005008431732 Josefa Silva de Oliveira Francisca Maria da Silva 29/09/1937 13/12/2018.
019102721708 Maria José da Conceição Regina Maria da Conceição 05/06/1943 07/12/2018.
002816731732 Maria Luiza de Oliveira Silva Maria Francisca da Conceição 08/09/1943 27/11/2018.
José Alberto Ramos
Juiz Eleitoral da 16ª Zona

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 36

Intimações

INTIMAÇÕES PARTIDOS LAJE

INTIMAÇÃO

PC Nº 21-35.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 3.144/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL
Advogados: DIOGO DINIZ LYRA, OAB/AL n.º 13.636.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL do município de São José da Laje/AL, qualificado nos
autos, na pessoa de seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com
fulcro no art. 542 do Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e
tomar ciência do despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 37

INTIMAÇÃO

PC Nº 19-65.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 1.498/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO
Advogados: MARIA RANIELI PIMENTEL DE ARAÚJO, OAB/AL n.º 12.432.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO do município de São José da
Laje/AL, qualificado nos autos, na pessoa de seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça
Eleitoral de Alagoas, com fulcro no art. 542 do Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo
comum de 03 (três) dias e tomar ciência do despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO

PC Nº 20-50.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 2.963/2018

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 38
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO
Advogados: LEANDRO JOSÉ PONTES COSTA, OAB/AL n.º 13.911.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO do município de São José da Laje/AL, qualificado nos
autos, na pessoa de seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com
fulcro no art. 542 do Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e
tomar ciência do despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO

PC Nº 24-87.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 3.895/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
Advogados: LEÔNIO DE LIMA PONTES, OAB/AL n.º 14.332.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 39
O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA do município de São José da Laje/AL, qualificado
nos autos, na pessoa de seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas,
com fulcro no art. 542 do Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e
tomar ciência do despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO

PC Nº 22-20.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 3.146/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: SOLIDARIEDADE
Advogados: MARIA RANIELI PIMENTEL DE ARAÚJO, OAB/AL n.º 12.432.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do SOLIDARIEDADE do município de São José da Laje/AL, qualificado nos autos, na pessoa de
seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com fulcro no art. 542 do
Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e tomar ciência do
despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 40

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO

PC Nº 01-10.2019.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 21/2019
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: PARTIDO DOS TRABALHADORES
Advogados: MARIA RANIELI PIMENTEL DE ARAÚJO, OAB/AL n.º 12.432.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do PARTIDO DOS TRABALHADORES do município de São José da Laje/AL, qualificado nos
autos, na pessoa de seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com
fulcro no art. 542 do Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e
tomar ciência do despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 41
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO

PC Nº 23-05.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 3.894/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: PARTIDO VERDE
Advogados: ANA HELENA CHAVES DUARTE, OAB/AL n.º 10.344.
Município: SÃO JOSÉ DA LAJE/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do PARTIDO VERDE do município de São José da Laje/AL, qualificado nos autos, na pessoa de
seu (a) advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com fulcro no art. 542 do
Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e tomar ciência do
despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 42

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório
INTIMAÇÕES PARTIDOS IBATEGUARA

INTIMAÇÃO

PC Nº 26-57.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 1.556/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: SOLIDARIEDADE
Advogados: KARINNE RAFAELLE PEREIRA FARIAS, OAB/AL n.º 9.674.
Município: IBATEGUARA/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do SOLIDARIEDADE do município de Ibateguara/AL, qualificado nos autos, na pessoa de seu (a)
advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com fulcro no art. 542 do
Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e tomar ciência do
despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 43

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO

PC Nº 25-72.2018.6.02.0016 - Classe PC
Protocolo: 1.555/2018
Juiz: JOSÉ ALBERTO RAMOS
Interessado: AVANTE
Advogados: KARINNE RAFAELLE PEREIRA FARIAS, OAB/AL n.º 9.674.
Município: IBATEGUARA/AL

O Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoral da 16ª Zona de Alagoas, JOSÉ ALBERTO RAMOS, no uso de suas atribuições, etc...

MANDA, proceder, de ordem, a INTIMAÇÃO do AVANTE do município de Ibateguara/AL, qualificado nos autos, na pessoa de seu (a)
advogado (a) legalmente habilitado (a), via publicação no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas, com fulcro no art. 542 do
Provimento n.º 6/2011 CRE/AL, para, querendo, apresentar alegações finais no prazo comum de 03 (três) dias e tomar ciência do
despacho proferido pelo MM Juiz Eleitoral em 10/01/2019, transcrito abaixo:

DESPACHO

R. H.
Vistos.
Considerando o disposto no art. 45, VI e VII da Resolução do TSE n.º 23546/2017, entendo não haver mais providências a serem tomadas
no presente, sendo assim, determino que seja facultado vista às partes para apresentação de alegações finais no prazo comum de 3 (três)
dias.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.

São José da Laje/AL, 10 de janeiro de 2019.

JOSÉ ALBERTO RAMOS


Juiz Eleitoral da 16ª ZE

Dado e passado neste Município de São José da Laje, Estado de Alagoas, ao 1º (primeiro) dia do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil
e dezenove), eu, Rodrigo Costa Romão Silva, Analista Judiciário, digitei e conferi o teor deste Mandado, abaixo subscrito pelo Chefe de
Cartório Eleitoral Substituto.

Elivaldo César Cavalcante Silva


Chefe de Cartório

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 44

19ª Zona Eleitoral

Sentenças

Publicação 01-02-2019.rtf

Processo SEI nº 0011084-07.2018.6.02.8019


Interessada: Ysa Deisyanne Silva Santos Ramalho
Assunto: Mesário. Faltoso. 2º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais no 2º (segundo) Turno das Eleições
Gerais de 2018, por parte da eleitora YSA DEISYANNE SILVA SANTOS RAMALHO, inscrição eleitoral nº 038926141783, embora tenha sido
devidamente convocado para trabalhar na função de 1º secretário da 168ª Seção do Município de Santana do Ipanema (Universidade
Estadual de Alagoas).
Transcorrido o prazo legal para apresentação de justificativa, foi expedida notificação à eleitora, tendo ela comparecido ao Cartório
Eleitoral e preenchido Requerimento de Justificativa de Membro de Mesa Receptora de votos faltoso, no bojo do qual comprova que
deixou de prestar o serviço eleitoral por estar em período de licença maternidade, conforme juntada de certidão de nascimento de sua
filha, ocorrido em 18/10/2018.
Foram juntadas pelo Cartório Eleitoral as cópias do comprovante de entrega da carta de convocação e da ata da Mesa Receptora de votos
relativas à 168ª Seção.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo acolhimento da justificativa, isentando-a da aplicação da multa prevista
no art. 124 do Código Eleitoral.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 338. As justificativas apresentadas no prazo de 3 (três) dias, no caso de abandono aos trabalhos eleitorais, ou no prazo de 30 (trinta)
dias, por não comparecimento à seção eleitoral, contados da eleição, deverão ser protocolizadas, registradas no SADP e autuadas na
classe Composição de Mesa Receptora (CMR) individual ou coletivamente, a critério do Juiz Eleitoral.
§ 1º Além do requerimento serão juntadas aos autos cópias da convocação e da ata da respectiva seção, a fim de subsidiar a decisão do
Juiz Eleitoral.
§ 2º Aos eleitores que apresentarem a justificativa diretamente no Cartório Eleitoral será entregue o número de protocolo correspondente,
bem como serão orientados da necessidade de confirmar o deferimento do seu pedido, preferencialmente por telefone ou e-mail.
§ 3º Deferida a justificativa, será lançado o ASE 175 no cadastro do eleitor, bem como registrada a decisão no SADP e certificado o
lançamento do ASE nos autos, dispensando-se a notificação do interessado.
§ 4º Indeferido o pedido, o eleitor será intimado da decisão, para fins recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias
para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não apresente recurso.
No caso ora em análise, após ser notificada, a interessada apresentou manifestação em que alega não haver se apresentado para trabalhar
na Mesa Receptora de votos da 168ª Seção do município de Santana do Ipanema, no 2º (segundo) turno das Eleições Gerais de 2018, em
função de ter dado à luz em 18 de outubro de 2018, estando em período de licença maternidade.
Desse modo, entendo que restou comprovada a justa causa para a ausência aos trabalhos eleitorais, pois foi apresentado a certidão de
nascimento do lactante relatando a incapacidade laborativa na data de realização do pleito.
Ante o exposto, acolho a justificativa apresentada e determino a regularização da situação cadastral da eleitora YSA DEISYANNE SILVA
SANTOS RAMALHO, inscrição eleitoral nº 038926141783, mediante o lançamento do ASE 175 no histórico da sua inscrição eleitoral.
Com base no § 3º do art. 338 do Provimento CRE/AL nº 6/2011, dispenso a notificação do interessado. Após os devidos registros, arquive-
se o presente procedimento administrativo.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 45
Santana do Ipanema (AL), 30 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Processo SEI nº 0011038-18.2018.6.02.8019


Interessado: Lázaro Wellington Costa Brito
Assunto: Mesário. Faltoso. 2º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais, por parte do eleitor LÁZARO
WELLINGTON COSTA BRITO, inscrição eleitoral nº 039348581708, embora tenha sido devidamente convocado para trabalhar na função de
2º Mesário da 45ª Seção do Município de Olivença (Escola Municipal Nossa Senhora do Carmo).
Transcorrido o prazo legal para apresentação de justificativa, foi expedida notificação ao eleitor, tendo ele deixado transcorrer in albis o
prazo estabelecido no art. 339, § 1º, do Provimento CRE/AL nº 06/2011, para o oferecimento de manifestação.
Foram juntadas pelo Cartório Eleitoral as cópias do comprovante de entrega da carta de convocação e da ata da Mesa Receptora de Votos
relativa à 45ª Seção.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pela aplicação da multa prevista no art. 124 do Código Eleitoral em valor
acima do mínimo legal.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e não apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 339. Se não for apresentada a justificativa no prazo legal, o cartório autuará procedimento administrativo na classe Composição de
Mesa Receptora (CMR) e juntará certidão do decurso do prazo, além de cópia da convocação e da ata da respectiva seção.
§ 1º Confirmada a convocação e a ausência ou abandono aos trabalhos eleitorais, será expedida notificação ao eleitor, para que se
manifeste no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de aplicação da sanção de multa e do impedimento à quitação eleitoral.
§ 2º Apresentada ou não a justificativa e decorrido o prazo para manifestação, o juiz decidirá e, se for caso de aplicação de multa,
observará as instruções contidas no Título VIII sobre o arbitramento dos valores, nessa hipótese o eleitor será intimado da decisão para fins
recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não
apresente recurso.
§ 3º Aceita a justificativa, será determinado o comando do ASE 175 e, após registro da decisão no SADP e certificação nos autos, estes
serão arquivados.
No caso ora em análise, mesmo após ser notificado, o interessado sequer se dignou a apresentar manifestação para justificar a sua
ausência ao serviço eleitoral no 2º (segundo) turno das Eleições Gerais de 2018.
Tal agir demonstra a sua falta de noção de cidadania e o seu desrespeito com os demais Membros da Mesa Receptora de Votos e com os
servidores da Justiça Eleitoral, os quais disponibilizaram longas horas do seu tempo para ministrar treinamento para aqueles que foram
selecionados para trabalhar no dia em que ocorreu a votação.
Noutro aspecto, é inegável que a ausência de membro da Mesa Receptora de Votos ocasiona uma série transtornos aos serviços eleitorais,
prejudicando um coletivo de pessoas que se dirigem as seções eleitorais para exercer o direito ao sufrágio.
Ante o exposto, aplico as sanções de multa e de impedimento à quitação eleitoral ao eleitor LÁZARO WELLINGTON COSTA BRITO, por
ausência aos trabalhos eleitorais, nos termos do art. 124 do Código Eleitoral.
Considerando a gravidade do fato e as condições econômicas do interessado, FIXO a multa no valor máximo (R$ 35,14), o qual será
majorado em 5 (cinco) vezes, nos termos do § 2º, do art. 337, do Provimento CRE/AL nº 06/2011, perfazendo o montante de R$ 175,70

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 46
(cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), como forma de inibir a reiteração da falta, bem como imprimir a relevância que o
encargo de mesário exige.
Intime-se o eleitor para que tome ciência desta decisão, bem como para que efetue o pagamento da multa, no prazo de 30 (trinta) dias do
trânsito em julgado, sob pena de cobrança mediante executivo fiscal.
Comprovado o pagamento, promova-se o registro no cadastro eleitoral para regularização da inscrição (ASE 078, motivo/forma 1
Recolhimento). Caso o débito não seja quitado no prazo legal, efetue-se o registro da multa em livro próprio, adotando-se as medidas
necessárias para cobrança.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Santana do Ipanema (AL), 30 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Processo SEI nº 0011004-43.2018.6.02.8019


Interessada: Maria Vandeslaida Souza Bezerra
Assunto: Mesário. Faltoso. 2º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais no 2º (segundo) Turno das Eleições
Gerais de 2018, por parte da eleitora MARIA VANDESLAIDA SOUZA BEZERRA, inscrição eleitoral nº 036796221708, embora tenha sido
devidamente convocado para trabalhar na função de 1º secretário da 176ª Seção do Município de Olivença (Câmara Municipal de
Olivença).
Transcorrido o prazo legal para apresentação de justificativa, foi expedida notificação à eleitora, tendo ela comparecido ao Cartório
Eleitoral e preenchido Requerimento de Justificativa de Membro de Mesa Receptora de votos faltoso, no bojo do qual comprova que
deixou de prestar o serviço eleitoral por estar em período de amamentação, conforme juntada de certidão de nascimento do lactante.
Foram juntadas pelo Cartório Eleitoral as cópias do comprovante de entrega da carta de convocação e da ata da Mesa Receptora de votos
relativas à 176ª Seção.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo acolhimento da justificativa, isentando-a da aplicação da multa prevista
no art. 124 do Código Eleitoral.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 338. As justificativas apresentadas no prazo de 3 (três) dias, no caso de abandono aos trabalhos eleitorais, ou no prazo de 30 (trinta)
dias, por não comparecimento à seção eleitoral, contados da eleição, deverão ser protocolizadas, registradas no SADP e autuadas na
classe Composição de Mesa Receptora (CMR) individual ou coletivamente, a critério do Juiz Eleitoral.
§ 1º Além do requerimento serão juntadas aos autos cópias da convocação e da ata da respectiva seção, a fim de subsidiar a decisão do
Juiz Eleitoral.
§ 2º Aos eleitores que apresentarem a justificativa diretamente no Cartório Eleitoral será entregue o número de protocolo correspondente,
bem como serão orientados da necessidade de confirmar o deferimento do seu pedido, preferencialmente por telefone ou e-mail.
§ 3º Deferida a justificativa, será lançado o ASE 175 no cadastro do eleitor, bem como registrada a decisão no SADP e certificado o
lançamento do ASE nos autos, dispensando-se a notificação do interessado.
§ 4º Indeferido o pedido, o eleitor será intimado da decisão, para fins recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias
para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não apresente recurso.
No caso ora em análise, após ser notificada, a interessada apresentou manifestação em que alega não haver se apresentado para trabalhar

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 47
na Mesa Receptora de votos da 176ª Seção do município de Olivença, no 1º (primeiro) turno das Eleições Gerais de 2018, em função de ter
dado à luz em 15 de abril de 2018, estando em período de amamentação.
Desse modo, entendo que restou comprovada a justa causa para a ausência aos trabalhos eleitorais, pois foi apresentado a certidão de
nascimento do lactante relatando a incapacidade laborativa na data de realização do pleito.
Ante o exposto, acolho a justificativa apresentada e determino a regularização da situação cadastral da eleitora MARIA VANDESLAIDA
SOUZA BEZERRA, inscrição eleitoral nº 036796221708, mediante o lançamento do ASE 175 no histórico da sua inscrição eleitoral.
Com base no § 3º do art. 338 do Provimento CRE/AL nº 6/2011, dispenso a notificação do interessado. Após os devidos registros, arquive-
se o presente procedimento administrativo.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Santana do Ipanema (AL), 30 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Processo SEI nº 0011006-75.2018.6.02.8019


Interessada: Maria Vandeslaida Souza Bezerra
Assunto: Mesário. Faltoso. 1º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais no 1º (segundo) Turno das Eleições
Gerais de 2018, por parte da eleitora MARIA VANDESLAIDA SOUZA BEZERRA, inscrição eleitoral nº 036796221708, embora tenha sido
devidamente convocado para trabalhar na função de 1º secretário da 176ª Seção do Município de Olivença (Câmara Municipal de
Olivença).
Transcorrido o prazo legal para apresentação de justificativa, foi expedida notificação à eleitora, tendo ela comparecido ao Cartório
Eleitoral e preenchido Requerimento de Justificativa de Membro de Mesa Receptora de votos faltoso, no bojo do qual comprova que
deixou de prestar o serviço eleitoral por estar em período de amamentação, conforme juntada de certidão de nascimento do lactante.
Foram juntadas pelo Cartório Eleitoral as cópias do comprovante de entrega da carta de convocação e da ata da Mesa Receptora de votos
relativas à 176ª Seção.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo acolhimento da justificativa, isentando-a da aplicação da multa prevista
no art. 124 do Código Eleitoral.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 338. As justificativas apresentadas no prazo de 3 (três) dias, no caso de abandono aos trabalhos eleitorais, ou no prazo de 30 (trinta)
dias, por não comparecimento à seção eleitoral, contados da eleição, deverão ser protocolizadas, registradas no SADP e autuadas na
classe Composição de Mesa Receptora (CMR) individual ou coletivamente, a critério do Juiz Eleitoral.
§ 1º Além do requerimento serão juntadas aos autos cópias da convocação e da ata da respectiva seção, a fim de subsidiar a decisão do
Juiz Eleitoral.
§ 2º Aos eleitores que apresentarem a justificativa diretamente no Cartório Eleitoral será entregue o número de protocolo correspondente,
bem como serão orientados da necessidade de confirmar o deferimento do seu pedido, preferencialmente por telefone ou e-mail.
§ 3º Deferida a justificativa, será lançado o ASE 175 no cadastro do eleitor, bem como registrada a decisão no SADP e certificado o
lançamento do ASE nos autos, dispensando-se a notificação do interessado.
§ 4º Indeferido o pedido, o eleitor será intimado da decisão, para fins recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias
para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não apresente recurso.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 48
No caso ora em análise, após ser notificada, a interessada apresentou manifestação em que alega não haver se apresentado para trabalhar
na Mesa Receptora de votos da 176ª Seção do município de Olivença, no 1º (primeiro) turno das Eleições Gerais de 2018, em função de ter
dado à luz em 15 de abril de 2018, estando em período de amamentação.
Desse modo, entendo que restou comprovada a justa causa para a ausência aos trabalhos eleitorais, pois foi apresentado a certidão de
nascimento do lactante relatando a incapacidade laborativa na data de realização do pleito.
Ante o exposto, acolho a justificativa apresentada e determino a regularização da situação cadastral da eleitora MARIA VANDESLAIDA
SOUZA BEZERRA, inscrição eleitoral nº 036796221708, mediante o lançamento do ASE 175 no histórico da sua inscrição eleitoral.
Com base no § 3º do art. 338 do Provimento CRE/AL nº 6/2011, dispenso a notificação do interessado. Após os devidos registros, arquive-
se o presente procedimento administrativo.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Santana do Ipanema (AL), 30 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Processo SEI nº 0010077-77.2018.6.02.8019


Interessada: Thalmanne Kaffe Lima Brandão
Assunto: Mesário. Faltoso. 1º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais no 1º (primeiro) Turno das Eleições
Gerais de 2018, por parte do eleitor THALMANNE KAFFE LIMA BRANDÃO, inscrição eleitoral nº 039624211783, embora tenha sido
devidamente convocado para trabalhar na função de 1º Mesário da 122ª Seção do Município de Santana do Ipanema (Escola Municipal de
Educação Básica Iracema Salgueiro Silva).
No prazo legal, o interessado, por meio de sua mãe, Evânia Lima Santos Pereira, apresentou ao Cartório Eleitoral a fim de justificar sua
ausência aos trabalhos eleitorais, o que teria sido motivado por contratação de trabalho em outro estado, apresentando comprovante de
residência e contrato de trabalho para comprovação do fato.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo acolhimento da justificativa, isentando-a da aplicação da multa prevista
no art. 124 do Código Eleitoral.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 338. As justificativas apresentadas no prazo de 3 (três) dias, no caso de abandono aos trabalhos eleitorais, ou no prazo de 30 (trinta)
dias, por não comparecimento à seção eleitoral, contados da eleição, deverão ser protocolizadas, registradas no SADP e autuadas na
classe Composição de Mesa Receptora (CMR) individual ou coletivamente, a critério do Juiz Eleitoral.
§ 1º Além do requerimento serão juntadas aos autos cópias da convocação e da ata da respectiva seção, a fim de subsidiar a decisão do
Juiz Eleitoral.
§ 2º Aos eleitores que apresentarem a justificativa diretamente no Cartório Eleitoral será entregue o número de protocolo correspondente,
bem como serão orientados da necessidade de confirmar o deferimento do seu pedido, preferencialmente por telefone ou e-mail.
§ 3º Deferida a justificativa, será lançado o ASE 175 no cadastro do eleitor, bem como registrada a decisão no SADP e certificado o
lançamento do ASE nos autos, dispensando-se a notificação do interessado.
§ 4º Indeferido o pedido, o eleitor será intimado da decisão, para fins recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias
para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não apresente recurso.
No caso ora em análise, o interessado apresentou tempestivamente seu requerimento de justificativa ao Cartório Eleitoral, do qual se
constata que a ausência aos trabalhos eleitorais ocorreram em razão de contratação de trabalho em outro estado.
Desse modo, entendo que restou comprovada a justa causa para a ausência aos trabalhos eleitorais, pois foi apresentado contrato de
trabalho relatando a incapacidade laborativa na data de realização do 1º (primeiro) Turno de votação das Eleições Gerais de 2018.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 49
Ante o exposto, acolho a justificativa apresentada e determino a regularização da situação cadastral do eleitor THALMANNE KAFFE LIMA
BRANDÃO, inscrição eleitoral nº 039624211783, mediante o lançamento do ASE 175 no histórico da sua inscrição eleitoral.
Com base no § 3º do art. 338 do Provimento CRE/AL nº 6/2011, dispenso a notificação do interessado. Após os devidos registros, arquive-
se o presente procedimento administrativo.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Santana do Ipanema (AL), 23 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Processo SEI nº 0011088-44.2018.6.02.8019


Interessada: Thalmanne Kaffe Lima Brandão
Assunto: Mesário. Faltoso. 2º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais no 2º (segundo) Turno das Eleições
Gerais de 2018, por parte do eleitor THALMANNE KAFFE LIMA BRANDÃO, inscrição eleitoral nº 039624211783, embora tenha sido
devidamente convocado para trabalhar na função de 1º Mesário da 122ª Seção do Município de Santana do Ipanema (Grupo Escolar Padre
Francisco Correia).
No prazo legal, o interessado, por meio de sua mãe, Evânia Lima Santos Pereira, apresentou ao Cartório Eleitoral a fim de justificar sua
ausência aos trabalhos eleitorais, o que teria sido motivado por contratação de trabalho em outro estado, apresentando comprovante de
residência e contrato de trabalho para comprovação do fato.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pelo acolhimento da justificativa, isentando-a da aplicação da multa prevista
no art. 124 do Código Eleitoral.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 338. As justificativas apresentadas no prazo de 3 (três) dias, no caso de abandono aos trabalhos eleitorais, ou no prazo de 30 (trinta)
dias, por não comparecimento à seção eleitoral, contados da eleição, deverão ser protocolizadas, registradas no SADP e autuadas na
classe Composição de Mesa Receptora (CMR) individual ou coletivamente, a critério do Juiz Eleitoral.
§ 1º Além do requerimento serão juntadas aos autos cópias da convocação e da ata da respectiva seção, a fim de subsidiar a decisão do
Juiz Eleitoral.
§ 2º Aos eleitores que apresentarem a justificativa diretamente no Cartório Eleitoral será entregue o número de protocolo correspondente,
bem como serão orientados da necessidade de confirmar o deferimento do seu pedido, preferencialmente por telefone ou e-mail.
§ 3º Deferida a justificativa, será lançado o ASE 175 no cadastro do eleitor, bem como registrada a decisão no SADP e certificado o
lançamento do ASE nos autos, dispensando-se a notificação do interessado.
§ 4º Indeferido o pedido, o eleitor será intimado da decisão, para fins recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias
para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não apresente recurso.
No caso ora em análise, o interessado apresentou tempestivamente seu requerimento de justificativa ao Cartório Eleitoral, do qual se
constata que a ausência aos trabalhos eleitorais ocorreram em razão de contratação de trabalho em outro estado.
Desse modo, entendo que restou comprovada a justa causa para a ausência aos trabalhos eleitorais, pois foi apresentado contrato de
trabalho relatando a incapacidade laborativa na data de realização do 2º (segundo) Turno de votação das Eleições Gerais de 2018.
Ante o exposto, acolho a justificativa apresentada e determino a regularização da situação cadastral do eleitor THALMANNE KAFFE LIMA
BRANDÃO, inscrição eleitoral nº 039624211783, mediante o lançamento do ASE 175 no histórico da sua inscrição eleitoral.
Com base no § 3º do art. 338 do Provimento CRE/AL nº 6/2011, dispenso a notificação do interessado. Após os devidos registros, arquive-
se o presente procedimento administrativo.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 50
Santana do Ipanema (AL), 30 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Processo SEI nº 0010096-83.2018.6.02.8019


Interessado: Marcos Sírio Ramos de Lima
Assunto: Mesário. Faltoso. 1º Turno. Eleições Gerais 2018.

SENTENÇA
Trata-se de procedimento administrativo instaurado em virtude da ausência aos trabalhos eleitorais, por parte do eleitor MARCOS SÍRIO
RAMOS DE LIMA, inscrição eleitoral nº 026339791708, embora tenha sido devidamente convocado para trabalhar na função de 1º Mesário
da 237ª Seção do Município de Santana do Ipanema (Escola Estadual Prof. Laura Maria Chagas de Assis).
Transcorrido o prazo legal para apresentação de justificativa, foi expedida notificação ao eleitor, tendo ele deixado transcorrer in albis o
prazo estabelecido no art. 339, § 1º, do Provimento CRE/AL nº 06/2011, para o oferecimento de manifestação.
Foram juntadas pelo Cartório Eleitoral as cópias do comprovante de entrega da carta de convocação e da ata da Mesa Receptora de Votos
relativa à 237ª Seção.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral opinou pela aplicação da multa prevista no art. 124 do Código Eleitoral em valor
acima do mínimo legal.
É, em síntese, o relatório.
Decido.
O Provimento nº 6/2011 da Corregedoria Regional Eleitoral de Alagoas (CRE/AL), que aprovou as Normas de Serviço dos Cartórios
Eleitorais, prevê o seguinte procedimento para os membros das Mesas Receptoras de Votos que não comparecerem e não apresentem
justificativa no prazo legal:
Art. 339. Se não for apresentada a justificativa no prazo legal, o cartório autuará procedimento administrativo na classe Composição de
Mesa Receptora (CMR) e juntará certidão do decurso do prazo, além de cópia da convocação e da ata da respectiva seção.
§ 1º Confirmada a convocação e a ausência ou abandono aos trabalhos eleitorais, será expedida notificação ao eleitor, para que se
manifeste no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de aplicação da sanção de multa e do impedimento à quitação eleitoral.
§ 2º Apresentada ou não a justificativa e decorrido o prazo para manifestação, o juiz decidirá e, se for caso de aplicação de multa,
observará as instruções contidas no Título VIII sobre o arbitramento dos valores, nessa hipótese o eleitor será intimado da decisão para fins
recursais e, no mesmo ato, cientificado do prazo de 30 (trinta) dias para o seu pagamento, contados do trânsito em julgado, caso não
apresente recurso.
§ 3º Aceita a justificativa, será determinado o comando do ASE 175 e, após registro da decisão no SADP e certificação nos autos, estes
serão arquivados.
No caso ora em análise, mesmo após ser notificado, o interessado sequer se dignou a apresentar manifestação para justificar a sua
ausência ao serviço eleitoral no 1º (primeiro) turno das Eleições Gerais de 2018.
Tal agir demonstra a sua falta de noção de cidadania e o seu desrespeito com os demais Membros da Mesa Receptora de Votos e com os
servidores da Justiça Eleitoral, os quais disponibilizaram longas horas do seu tempo para ministrar treinamento para aqueles que foram
selecionados para trabalhar no dia em que ocorreu a votação.
Noutro aspecto, é inegável que a ausência de membro da Mesa Receptora de Votos ocasiona uma série de transtornos aos serviços
eleitorais, prejudicando um coletivo de pessoas que se dirigem às seções eleitorais para exercer o direito ao sufrágio.
Ante o exposto, aplicado as sanções de multa e de impedimento à quitação eleitoral ao eleitor MARCOS SÍRIO RAMOS DE LIMA, por
ausência aos trabalhos eleitorais, nos termos do art. 124 do Código Eleitoral.
Considerando a gravidade do fato e as condições econômicas do interessado, FIXO a multa no valor máximo (R$ 35,14), o qual será
majorado em 5 (cinco) vezes, nos termos do § 2º, do art. 337, do Provimento CRE/AL nº 06/2011, perfazendo o montante de R$ 175,70
(cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), como forma de inibir a reiteração da falta, bem como imprimir a relevância que o
encargo de mesário exige.
Intime-se o eleitor para que tome ciência desta decisão, bem como para que efetue o pagamento da multa, no prazo de 30 (trinta) dias do

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 51
trânsito em julgado, sob pena de cobrança mediante executivo fiscal.
Comprovado o pagamento, promova-se o registro no cadastro eleitoral para regularização da inscrição (ASE 078, motivo/forma 1
Recolhimento). Caso o débito não seja quitado no prazo legal, efetue-se o registro da multa em livro próprio, adotando-se as medidas
necessárias para cobrança.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Santana do Ipanema (AL), 24 de janeiro de 2019.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

Editais

Publicação 04-02-2019

EDITAL N.º 02/2019

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR FAUSTO MAGNO DAVID ALVES, Juiz Eleitoral da 19ª Zona Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, FAZ
SABER, a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que foram DEFERIDOS 87 (OITENTA E SETE) ALISTAMENTOS, 36
(TRINTA E SEIS) TRANSFERÊNCIAS, 88 (OITENTA E OITO) REVISÕES e 10 (DEZ) SEGUNDAS VIAS, processado no Lote 01/2019 do sistema
eletrônico de alistamento eleitoral, solicitados no período de 07/01/2019 a 01/02/2019, consoante relatório anexo.
Dado e passado nesta cidade de Santana do Ipanema/AL, aos 04 (quatro) dias do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil e dezenove).
Eu, Guilherme Appelt, Chefe de Cartório, preparei e conferi o presente Edital, subscrito pelo Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral.

FAUSTO MAGNO DAVID ALVES


Juiz Eleitoral

33ª Zona Eleitoral

Sentenças

PROCESSO: 0000248-93.2019.6.02.8033

INTERESSADO: AMANDA PEREIRA DA SILVA


ASSUNTO: Mesário faltoso

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 52
Sentença nº 13 / 2019 - TRE-AL/GJ-33ª ZE
Vistos e examinados etc.
A Sra. AMANDA PEREIRA DA SILVA, inscrição eleitoral nº 040399741759, foi convocada como 2ª Mesária da Mesa Receptora de Votos da
Seção 168, no Local de Votação Escola de Ensino Fundamental Pedro Suruagy, nas Eleições Gerais 2018.
A carta de convocação foi recebida, como pode ser comprovado com o Aviso de Recebimento (AR), colacionado aos presentes autos
(evento SEI nº 0487372).
Apesar de convocada, deixou de compor à MRV, não comparecendo aos trabalhos. Também, não apresentou nenhuma justificativa da
ausência, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja, até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito.
Dessa forma, foi autuado aos 14 dias do mês de janeiro de 2019, processo de Mesário Faltoso em desfavor da supracitada eleitora.
Contudo, quando notificada para justificar sua ausência, por meio de Mandado, em carta registrada (evento SEI nº 0488518), os Correios
devolveram a correspondência, com as informações "Reintegrado" e "Mudou-se". Ou seja, a carta retornou ao fluxo postal para ser
entregue ao correto destinatário ou devolvida ao remetente (evento SEI nº 0494671).
Com efeito, podemos verificar que os dois ARs, tanto da convocação como mesária, quanto da notificação deste procedimento, foram
recebidos pela mesma pessoa, que, provavelmente, ao perceber que a correspondência pertencia a terceiros, a entregou aos Correios
(eventos SEI nºs 0487372 e 0493935).
É o relatório. Decido.
Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15.
Porém, foi constatado que a eleitora não tomou conhecimento de sua convocação, uma vez que jamais recebeu esse documento.
Dessa maneira, o dolo restou afastado, não devendo ser penalizada.
Ante o exposto, é de se reconhecer que sequer houve a notificação da Sra. AMANDA PEREIRA DA SILVA para atuar como mesária, de modo
que, com fulcro no artigo 485, inciso IV, do novo CPC, extingo o presente processo, sem resolução do mérito.
Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais (motivo/ forma dispensa), na
inscrição da eleitora em questão.
Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.
Maceió, 01 de fevereiro de 2019
WLADEMIR PAES DE LIRA
Juiz Eleitoral da 33ª ZE/AL
PROCESSO: 0000225-50.2019.6.02.8033

INTERESSADO: JÉSSIKA LILIANE DA SILVA LEOCÁDIO


ASSUNTO: Justificativa. Mesário faltoso.
Sentença nº 11 / 2019 - TRE-AL/GJ-33ª ZE
Vistos e examinados etc.
A Sra. JÉSSIKA LILIANE DA SILVA LEOCÁDIO, inscrição eleitoral 038165041708, foi convocada como 2ª Mesária da Mesa Receptora de Votos
da Seção 053, no Local de Votação Escola Estadual Ovídio Edgar de Albuquerque, nas Eleições Gerais 2018.
Referida eleitora foi notificada, através de sua filha, conforme Aviso de Recebimento (AR), colacionado aos presentes autos (evento SEI nº
0487190).
Apesar de convocada e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais em nenhum dos dois turnos, deixando de compor à
MRV para a qual fora nomeada, nas Eleições 2018, como pode ser observado na cópia das ATAs (eventos SEI nºs 0487191 e 0487192).
Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito.
Assim, foi autuado aos 11 dias do mês de janeiro de 2019, processo de Mesário Faltoso em desfavor da supracitada eleitora.
Notificada para justificar sua ausência (evento SEI nº 0488030), compareceu ao Cartório desta 33ª ZE/AL, dentro do prazo ofertado,
apresentando requerimento, no documento de nº 0494526.
Em sua explanação, a faltosa informa que, quando fez sua inscrição como mesária, estava interessada nas horas flexíveis, a qual o

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 53
voluntário, se universitário, tem direito, de acordo com o art. 98 da Lei n.º 9.504/97.
Contudo, percebeu que já havia atingido as horas complementares, necessárias para aprovação em seu curso. Assim, segundo suas
próprias palavras, não precisou mais ser mesária.
A interessada admite que a atuação do mesário é essencial para o andamento das Eleições, destacando que já atuou em outros pleitos.
Mesmo assim, solicita a dispensa aos trabalhos, nos próximos, uma vez que considera a função cansativa, além de relatar que já foi
destratada por eleitores, bem como teve dificuldades para receber o vale postal.
É o relatório. Decido.
Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15.
Com efeito, a prova dos autos revela que o requerido foi convocado para compor a MRV da seção nº 053 desta 33ª ZE/AL.
Em que pese sua convocação, não compareceu ao serviço eleitoral e sequer veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar
sua ausência. A interessada somente apresentou-se perante esta Justiça Especializada, após esgotado todo o prazo que a normatividade
lhe oferece para, daí então, só tecer suas considerações quando teve em seu desfavor deflagrado este Processo Administrativo para apurar
sua responsabilidade.
As razões afetas a eventual "força maior", elencada em sua defesa, em nada alteram o panorama jurídico de sua situação, uma vez que
deveria ter comparecido ao Cartório Eleitoral, quando do recebimento da sua convocação para solicitar sua dispensa e, desse modo, a
Zona Eleitoral providenciar sua devida substituição por outro mesário voluntário. Ou seja, além de colocar em risco os trabalhos da Seção,
ainda prejudicou a possível convocação de voluntários inscritos.
O que de tudo não me convencem seus argumentos à luz do conjunto da prova dos autos.
Isso posto, acolhendo a exordial administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res.
TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15, INDEFIRO a justificativa apresentada pela Sra. JÉSSIKA LILIANE DA SILVA LEOCÁDIO,
inscrição eleitoral 038165041708, aplicando-lhe a multa já determinada por este Juízo Eleitoral, no despacho exarado nos autos do PA nº
0000068-77.2019.6.02.8033, no valor de R$ 140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso,
somando a quantia de 281,08 (duzentos e oitenta e um reais e oito centavos), uma vez que faltou aos dois turnos das Eleições Gerais 2018.
Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se, no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.
Maceió, 01 de fevereiro de 2019
WLADEMIR PAES DE LIRA
Juiz Eleitoral da 33ª ZE/AL
PROCESSO: 0000198-67.2019.6.02.8033

INTERESSADO: MARIA CAROLINA ESTERLITA BENEVIDES SILVA VILELA


ASSUNTO: Justificativa. Mesário faltoso.
Sentença nº 12 / 2019 - TRE-AL/GJ-33ª ZE
Vistos e examinados etc.
A Sra. MARIA CAROLINA ESTERLITA BENEVIDES SILVA VILELA, inscrição eleitoral nº 040554851767, foi convocada como Presidente da Mesa
Receptora de Votos da Seção 177, no Local de Votação Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Fátima Melo, nas Eleições Gerais
2018.
Referida eleitora foi, devidamente, notificada como pode ser comprovado com o Aviso de Recebimento (AR), colacionado aos presentes
autos (evento SEI nº 0486924).
Apesar de convocada, deixou de compor à MRV no segundo turno, apenas comparecendo aos trabalhos, no primeiro. Também, não
apresentou nenhuma justificativa dessa ausência, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja, até os 30 (trinta) dias
posteriores ao pleito.
Dessa forma, foi autuado aos 11 dias do mês de janeiro de 2019, processo de Mesário Faltoso em desfavor da supracitada eleitora.
Notificada para justificar sua ausência (evento SEI nº 0487976), compareceu ao Cartório desta 33ª ZE/AL, dentro do prazo ofertado,
apresentando requerimento, no documento de nº 0495060.
Em sua explanação, a interessada informa que, embora seu título eleitoral ainda pertença a esta 33ª ZE/AL Maceió, atualmente reside em
Aracaju-SE. Destaca que conseguiu se deslocar para a capital alagoana no primeiro turno, mas que, no segundo, restou impossibilitada.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 54
Para corroborar o alegado, traz aos autos cópia da carteira de trabalho, declaração da empresa em que trabalha naquele município, bem
como seu contracheque (evento SEI nº 0495067).
É o relatório. Decido.
Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15.
Porém, as razões afetas a eventual "força maior", elencadas em sua defesa, alteram o panorama jurídico de sua situação na exata medida
em que, subjetivamente, o dolo no caso não se revela pela má-fé da requerida em não comparecer aos trabalhos eleitorais no segundo
turno, visto que não reside mais em Maceió. Demonstrou, por outro lado, boa vontade em atuar como mesária, no primeiro, quando
poderia ter solicitado dispensa.
O que de tudo me convencem seus argumentos, uma vez que o dolo restou afastado, não devendo ser penalizada, nem convocada para
Eleições futuras, uma vez que constatado o domicílio em outro Estado.
Diante do exposto, DEFIRO a justificativa apresentada pela Sra. MARIA CAROLINA ESTERLITA BENEVIDES SILVA VILELA.
Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição da eleitora em
questão.
Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se, no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.
Maceió, 01 de fevereiro de 2019
WLADEMIR PAES DE LIRA
Juiz Eleitoral da 33ª ZE/AL
PROCESSO: 0000251-48.2019.6.02.8033

INTERESSADO: VITORIA REGIA TERTO DA SILVA


ASSUNTO: Justificativa. Mesário faltoso.
Sentença nº 10 / 2019 - TRE-AL/GJ-33ª ZE
Vistos e examinados etc.
A Sra. VITORIA REGIA TERTO DA SILVA, inscrição eleitoral 026533451767, foi convocada como 1ª Secretária da Mesa Receptora de Votos
da Seção 224, no Local de Votação Escola Estadual Deputado Nenoi Pinto, nas Eleições Gerais 2018.
Referida eleitora foi, pessoalmente, notificada, conforme Aviso de Recebimento (AR), colacionado aos presentes autos (evento SEI nº
0487381).
Apesar de convocada e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais, deixando de compor à MRV para a qual fora
nomeada, nas Eleições 2018, como pode ser observado na cópia das ATAs da Seção (evento SEI nº 0487383).
Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito.
Assim, foi autuado aos 14 dias do mês de janeiro de 2019, processo de Mesário Faltoso em desfavor da supracitada eleitora.
Notificada para justificar sua ausência (evento SEI nº 0488519), compareceu ao Cartório desta 33ª ZE/AL, dentro do prazo ofertado,
apresentando requerimento, no documento de nº 0494525.
Em sua argumentação, a interessada explica que faltou aos trabalhos eleitorais porque, na noite anterior ao pleito (06 de outubro), ingeriu
algo que lhe fez mal e, no dia seguinte, iniciou seu período menstrual, com fortes cólicas.
Em relação ao segundo turno, alega que acreditava não poder comparecer, uma vez que se ausentou, no primeiro.
É o relatório. Decido.
Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15.
Com efeito, a prova dos autos revela que a requerida foi convocada para compor a MRV da seção nº 224 desta 33ª ZE/AL.
Em que pese sua convocação, não compareceu ao serviço eleitoral e sequer veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar
sua ausência. A interessada somente apresentou-se perante esta Justiça Especializada, após esgotado todo o prazo que a normatividade
lhe oferece para, daí então, só tecer suas considerações quando teve em seu desfavor deflagrado este Processo Administrativo para apurar
sua responsabilidade.

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 55
As razões afetas a eventual "força maior", elencada em sua defesa, em nada alteram o panorama jurídico de sua situação, uma vez que não
há nenhuma comprovação do alegado, como, por exemplo, um atestado ou relatório médico.
O que de tudo não me convencem seus argumentos à luz do conjunto da prova dos autos.
Isso posto, acolhendo a exordial administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res.
TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15, INDEFIRO a justificativa apresentada pela Sra. VITORIA REGIA TERTO DA SILVA, inscrição
eleitoral 026533451767, aplicando-lhe a multa já determinada por este Juízo Eleitoral, no despacho exarado nos autos do PA nº 0000068-
77.2019.6.02.8033, no valor de R$ 140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao
primeiro, uma vez que foi substituída no segundo.
Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se, no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.
Maceió, 01 de fevereiro de 2019
WLADEMIR PAES DE LIRA
Juiz Eleitoral da 33ª ZE/AL

34ª Zona Eleitoral

Editais

EDITAL ZE Nº 5 - TRE-AL/34ª ZE

REQUERIMENTO DE APOIAMENTO MÍNIMO PARTIDO DA EVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA


A Excelentíssima Senhora Dra. Juíza Eleitoral desta 34ª Zona, RENATA MALAFAIA VIANNA, no uso de suas atribuições legais;
TORNA PÚBLICA, a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem ciência que, nos termos do art. 15 da Resolução TSE nº
23.465/2015, se encontram disponíveis no Cartório deste juízo a lista de apoiamento de eleitores do PARTIDO DA EVOLUÇÃO
DEMOCRÁTICA - PED, com 2 (duas) assinaturas, nos municípios de Teotônio Vilela e Junqueiro, para os fins que especifica o art. 7º, §1º da
Lei nº 9096/95.
Pelo presente, fica aberto o prazo de 5 (cinco) dias para que qualquer interessado exerça o direito de impugnação, em petição
fundamentada.
E para que se lhe dê ampla divulgação, inclusive nos meios de comunicação existentes nas localidades abrangidas pela zona eleitoral,
determinou a Excelentíssima Senhora Juíza Eleitoral fosse afixado presente edital no local de costume.
Expedido nesta cidade de Teotônio Vilela/AL, ao 1º dia do mês de fevereiro do ano de 2019. Eu, Tiago Casado Cavalcante Dantas (Técnico
Judiciário), preparei e conferi o presente edital, que é subscrito pela MM. Juíza Eleitoral, Dra. Renata Malafaia Vianna.
Em 01 de fevereiro de 2019.
Documento assinado eletronicamente por RENATA MALAFAIA VIANNA, Juiz Eleitoral, em 01/02/2019, às 09:12, conforme art. 1º, III, "b",
da Lei 11.419/2006.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tre
al.jus.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 informando o código verificador 0495122 e
o código CRC BA537A72.

37ª Zona Eleitoral

Intimações

Processo n.º: 105-70.2018.6.02.0037

Protocolo: 4255/2018

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 56
Partido: MDB
Município: IGREJA NOVA/AL
Natureza: Prestação de Contas Eleitorais
Pleito: ELEIÇÕES 2018
ADV: MARTA FRANCIELLY PATRÍCIO RODRIGUES
OAB/AL: 16.250-B
INTIMAÇÃO
Através do presente instrumento, procedo à INTIMAÇÃO do MDB de IGREJA NOVA/AL envolvido na lide tombada sob o número do
processo em epígrafe, pessoalmente ou na pessoa de seu advogado constituído, para que, no prazo de que trata o § 2º do art. 72 Res. TSE
n.º 23.553/2017, nos termos do despacho de fls. 23, promova a reapresentação das contas de campanha (art. 58, § 6º), tendo em vista a
violação aos preceitos estatuídos nos arts. 57 e 58 da resolução já citada.
Porto Real do Colégio, 04 de fevereiro de 2019
JULIANO PEIXOTO MEGA
Chefe de Cartório

49ª Zona Eleitoral

Sentenças

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010586-15.2018.6.02.8049


INTERESSADA: NEURISDELMA MARIA SANTOS
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. NEURISDELMA MARIA SANTOS, inscrição eleitoral 0316 3869 1740, foi convocado como Presidente da Mesa Receptora de Votos da
Seção 116, nas Eleições Gerais 2018. Referida eleitora foi notificada, conforme notificação colacionado aos presentes autos (evento SEI nº
0467758).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467741), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 116 desta 49ª ZE/AL.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 57
Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no primeiro turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21.538/03 e 16 da Res.
TSE nº 23456/15, e aplico a multa a Sra. NEURISDELMA MARIA SANTOS inscrição eleitoral 0316 3869 1740, no valor de R$ 140,54
(cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez que
compareceu ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA
PROCESSO SEI : 0010538-56.2018.6.02.8049
INTERESSADA: MARIA DE FÁTIMA LIMA PEREIRA
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. MARIA DE FÁTIMA LIMA PEREIRA, inscrição eleitoral 0261 6333 2100, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora de Votos
da Seção 97, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, através de sua mãe, IRACEMA BARBOSA DE LIMA, conforme
notificação colacionado aos presentes autos (evento SEI nº 0467607).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467609), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 58
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 97 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, aplico a multa a Sra. MARIA DE FÁTIMA LIMA PEREIRA, inscrição eleitoral 0261 6333 2100, no valor de R$ 140,54 (cento e
quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, uma vez que
compareceu ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL
SENTENÇA

PROCESSO SEI: 0010594-89.2018.6.02.8049


INTERESSADA: FLAVIA PEREIRA DOS SANTOS
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. FLAVIA PEREIRA DOS SANTOS, inscrição eleitoral 0410 5321 1740, foi convocada como 2ª Mesária da Mesa Receptora de Votos da
Seção 65 nas Eleições Gerais 2018. Referida eleitora foi notificado, através de sua mãe, EDITE FRANCOLINO PEREIRA DOS SANTOS,
conforme Documento colacionado aos presentes autos (evento SEI nº 0467800).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando com isso de compor à
MRV para a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467807), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 59
Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 65 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no primeiro turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, aplico a multa a Sra. FLAVIA PEREIRA DOS SANTOS, inscrição eleitoral 0410 5321 1740, no valor de R$ 140,54 (cento e
quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao primeiro turno das Eleições, uma vez que foi
substituída para o segundo turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL
SENTENÇA

PROCESSO SEI : 010592-22.2018.6.02.8049

INTERESSADO: JOSÉ CARLOS DA SILVA LIMA JÚNIOR


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. JOSÉ CARLOS DA SILVA LIMA JÚNIOR, inscrição eleitoral 0436 7313 1791, foi convocado como SECRETÁRIO da Mesa
Receptora de Votos da Seção 61, nas Eleições Gerais 2018 no segundo turno. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação
colacionado aos presentes autos (evento SEI nº 0467787).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais do segundo turno, deixando de compor à MRV para
a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor do supracitado eleitor.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0477791), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 60

Em sua justificativa (evento 475144), o interessado juntou um atestado médico. Ouvido o MPE pugnou pelo deferimento da justificava
(Evento 480267).

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que o
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 61 desta 49ª ZE/AL.

No caso em tela, considerando que o Sr. José Carlos da Silva Lima, apesar de ter faltado para exercer sua função de mesário, apresentou
documento da Casa Maternal Nossa Senhora da Penha, o qual atesta o comparecimento dele na referida unidade de saúde.

Assim com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos JULGO
DEFERIDA a justificativa apresentada pelo Sr. JOSÉ CARLOS DA SILVA LIMA JÚNIOR, inscrição eleitoral 0436 7313 1791

Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição do eleitor em
questão.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL
SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010543-78.2018.6.02.8049


INTERESSADO: JANIEL DOS SANTOS SILVA
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. JANIEL DOS SANTOS SILVA, inscrição eleitoral 0378 4771 1767, foi convocado como 1º Mesário da Mesa Receptora de Votos da Seção
112, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes autos (evento SEI nº
0467616).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 61
Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467618), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 112 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa ao O Sr. JANIEL DOS SANTOS SILVA, inscrição eleitoral 0378 4771 1767, no valor de R$ 140,54 (cento e
quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez que compareceu
ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010541-11.2018.6.02.8049


INTERESSADA: ADELAN MANOEL LIRA MEDEIROS
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. ADELAN MANOEL LIRA MEDEIROS, inscrição eleitoral 0314 2545 1732, foi convocado como Presidente da Mesa Receptora de Votos
da Seção 108, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado pessoalmente, conforme notificação colacionado aos presentes
autos (evento SEI nº 0467612).

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 62
Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467615), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 108 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa ao Sr. ADELAN MANOEL LIRA MEDEIROS, inscrição eleitoral 0314 2545 1732, no valor de R$ 140,54 (cento e
quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez que compareceu
ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010580-08.2018.6.02.8049

INTERESSADO: MICHAEL ALEXSANDRO SILVA


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 63
O Sr. MICHAEL ALEXSANDRO SILVA , inscrição eleitoral 0418 8112 1759, foi convocado como Secretário da Mesa Receptora de
Votos da Seção 19, nas Eleições Gerais 2018 no segundo turno. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos
presentes autos (evento SEI nº 0467721).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais do segundo turno, deixando de compor à MRV para
a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0472325), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa, o interessado juntou uma Declaração de atendimento médico do dia 28/10/2018. Ouvido o MPE pugnou pelo
deferimento da justificava (Evento 483459).

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 19 desta 49ª ZE/AL.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos JULGO DEFERIDA a
justificativa apresentada pelo Sr. MICHAEL ALEXSANDRO SILVA, inscrição eleitoral 0418 8112 1759.

Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição do eleitor em
questão.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010584-45.2018.6.02.8049

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 64
INTERESSADA: DAIANE FERREIRA DA SILVA
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. DAIANE FERREIRA DA SILVA, inscrição eleitoral 0404 6182 1732, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora de Votos
da Seção 59, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado pessoalmente, conforme notificação colacionado aos presentes autos
(evento SEI nº 0467736).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467741), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 59 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa a Sra. DAIANE FERREIRA DA SILVA, inscrição eleitoral 0404 6182 1732, no valor de R$ 140,54 (cento e
quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez que compareceu
ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 65
SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010548-03.2018.6.02.8049


INTERESSADO: ADRIEL TAVARES SANTOS
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. ADRIEL TAVARES SANTOS , inscrição eleitoral 0428 9436 1708, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora de Votos da
Seção 119, nas Eleições Gerais 2018 no segundo turno. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes
autos (evento SEI nº 0467622).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais do segundo turno, deixando de compor à MRV para
a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor do supracitado eleitor.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467624), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa, o interessado juntou um Atestado médico do dia 28/10/2018. Ouvido o MPE pugnou pelo deferimento da justificava
(Evento 472351).

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 119 desta 49ª ZE/AL.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos JULGO DEFERIDA a
justificativa apresentada pelo Sr. ADRIEL TAVARES SANTOS, inscrição eleitoral 0428 9436 1708.

Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição do eleitor em
questão.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 66
André Luis Parízio Maia Paiva
Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010589-67.2018.6.02.8049

INTERESSADA: CLARA KYTÉRIA DE SOUZA CAVALCANTE


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. CLARA KYTÉRIA DE SOUZA CAVALCANTE, inscrição eleitoral 0414 6400 1716, foi convocado como 2º Mesário da Mesa
Receptora de Votos da Seção 23, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes
autos (evento SEI nº 0467767).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467770), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa (evento nº 475135), a interessada expõe que não foi trabalhar no primeiro turno porque, de acordo com suas próprias
palavras, reside em Maceió e no dia 07.10.2018 estaria com crise alérgica, todavia não juntou nenhum documento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 23 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no primeiro turno, todavia votou normalmente em Feira Grande e, além de
não comparecer ao serviço eleitoral, sequer veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

A interessada somente apresentou-se perante a Justiça Eleitoral, após esgotado todo o prazo que a normatividade lhe oferece para, daí
então, só tecer suas considerações quando teve em seu desfavor deflagrado este Processo Administrativo para apurar sua
responsabilidade. As razões afetas a eventual "força maior", elencada em sua defesa, em nada alteram o panorama jurídico de sua
situação.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 67

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21.538/03 e 16 da Res.
TSE nº 23456/15, JULGO INDEFERIDA a justificativa apresentada por CLARA KYTÉRIA DE SOUZA CAVALCANTE, inscrição eleitoral
0414 6400 1716, e aplico a multa no valor de R$ 140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso,
apenas relativo ao primeiro turno das Eleições, vez que foi substituído para o segundo turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010591-37.2018.6.02.8049


INTERESSADO: ELISSANDRO FERREIRA MAIA
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. ELISSANDRO FERREIRA MAIA, inscrição eleitoral 0329 2580 1783, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora de Votos da
Seção 23, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes autos (evento SEI nº
0467758).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467741), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa, o interessado expõe que não foi trabalhar no primeiro turno porque, de acordo com suas próprias palavras, ter
viajado no dia 06.10.2018 e não ter chegado a tempo para o pleito eleitoral do dia 07.10.2018, todavia não juntou nenhum documento.

É o relatório. Decido.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 68
Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 23 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no primeiro turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

O interessado somente apresentou-se perante a Justiça Eleitoral, após esgotado todo o prazo que a normatividade lhe oferece para, daí
então, só tecer suas considerações quando teve em seu desfavor deflagrado este Processo Administrativo para apurar sua
responsabilidade. As razões afetas a eventual "força maior", elencada em sua defesa, em nada alteram o panorama jurídico de sua
situação, uma vez que todas as ocorrências relatadas, em nenhum momento foram registradas na ATA da Seção Eleitoral.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21.538/03 e 16 da Res.
TSE nº 23456/15, JULGO INDEFERIDA a justificativa apresentada pelo Sr. ELISSANDRO FERREIRA MAIA, inscrição eleitoral 0329 2580 1783,
e aplico a multa no valor de R$ 140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao
primeiro turno das Eleições, vez que foi substituído para o segundo turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010583-60.2018.6.02.8049

INTERESSADA: THAIS LAINI SILVA CORDEIRO


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. THAIS LAINI SILVA CORDEIRO , inscrição eleitoral 0404 6293 1759, foi convocado como 1º Mesário da Mesa Receptora de
Votos da Seção nº 46, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes autos
(evento SEI nº 0467709).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 69

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467715), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 46 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa a A Sra. THAIS LAINI SILVA CORDEIRO , inscrição eleitoral 0404 6293 1759, no valor de R$ 140,54
(cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez que
compareceu ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010579-23.2018.6.02.8049


INTERESSADA: INGRID WALKIRIA ALVES DA SILVA
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. INGRID WALKIRIA ALVES DA SILVA, inscrição eleitoral 0410 5420 1724, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 70
de Votos da Seção nº 18, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes autos
(evento SEI nº 0467709).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467715), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 18 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa a Sra. INGRID WALKIRIA ALVES DA SILVA, inscrição eleitoral 0410 5420 1724, no valor de R$ 140,54
(cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez que
compareceu ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010577-53.2018.6.02.8049

INTERESSADA: JADIELE OLIVEIRA DO NASCIMENTO


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 71
Sentença

A Sra. JADIELE OLIVEIRA DO NASCIMENTO, inscrição eleitoral 0423 4418 1724, foi convocado como Secretário da Mesa Receptora
de Votos da Seção 15, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado pessoalmente, conforme notificação colacionado aos
presentes autos (evento SEI nº 0467701).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467704), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 15 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa a Sra. JADIELE OLIVEIRA DO NASCIMENTO, inscrição eleitoral 0423 4418 1724, no valor de R$
140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez
que compareceu ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 72

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010543-78.2018.6.02.8049

INTERESSADA: JOSÉ WALISON CAZUZA DOS SANTOS


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. JOSÉ WALISON CAZUZA DOS SANTOS , inscrição eleitoral 0410 5396 1767, foi convocado como Secretário da Mesa
Receptora de Votos da Seção 06, nas Eleições Gerais 2018. Referido eleitor foi notificado, conforme notificação colacionado aos presentes
autos (evento SEI nº 0467635).

Apesar de convocado e ciente da convocação, apenas compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado, no segundo turno das Eleições 2018.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora. Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467698), não
compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, nem apresentou requerimento.

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 06 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no segundo turno e, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer
veio em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE
nº 23456/15, e aplico a multa ao Sr. JOSÉ WALISON CAZUZA DOS SANTOS , inscrição eleitoral 0410 5396 1767, no valor de R$
140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso, apenas relativo ao segundo turno das Eleições, vez
que compareceu ao primeiro turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 73
André Luis Parízio Maia Paiva
Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 010581-90.2018.6.02.8049

INTERESSADA: CÍCERA REGINA DA SILVA


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. CÍCERA REGINA DA SILVA , inscrição eleitoral 3421 8495 0141, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora de Votos
da Seção 39, nas Eleições Gerais 2018 no segundo turno. Referida eleitora foi notificada, conforme notificação colacionado aos presentes
autos (evento SEI nº 0467728).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais do segundo turno, deixando de compor à MRV para
a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0477730), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa (evento 476845), a interessada juntou uma atestado médico. Ouvido o MPE pugnou pelo deferimento da justificava
(Evento 480357).

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 39 desta 49ª ZE/AL.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos JULGO DEFERIDA a
justificativa apresentada pela Sra. CÍCERA REGINA DA SILVA , inscrição eleitoral 3421 8495 0141.

Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição do eleitor em
questão.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 74
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL
SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010532-49.2018.6.02.8049


INTERESSADO: JOSÉ ERALDO GOMES SANTOS
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

O Sr. JOSÉ ERALDO GOMES SANTOS, inscrição eleitoral 0251 3049 1783, foi convocado como 2º Mesário da Mesa Receptora de Votos da
Seção 92, nas Eleições Gerais 2018 no segundo turno. Referido eleitor foi notificado pessoalmente, conforme notificação colacionado aos
presentes autos (evento SEI nº 0467596).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais do segundo turno, deixando de compor à MRV para
a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0477598), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa (evento 475499), o interessado juntou uma Declaração da Presidente da Seção Eleitoral, declarando que o mesmo
estaria com problemas intestinais. Ouvido o MPE pugnou pelo deferimento da justificava (Evento 483537).

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 92 desta 49ª ZE/AL.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos JULGO DEFERIDA a
justificativa apresentada pelo Sr. JOSÉ ERALDO GOMES SANTOS, inscrição eleitoral 0251 3049 1783.

Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição do eleitor em
questão.

Vista ao MPE.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 75
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL
SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010534-19.2018.6.02.8049


INTERESSADA: LUCILEIA RIBEIRO DA SILVA
ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. LUCILEIA RIBEIRO DA SILVA, inscrição eleitoral 0215 8561 1708, foi convocada como Secretária da Mesa Receptora de Votos da
Seção 123, nas Eleições Gerais 2018 no segundo turno. Referida eleitora foi notificada pessoalmente, conforme notificação colacionado
aos presentes autos (evento SEI nº 0467588).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais do segundo turno, deixando de compor à MRV para
a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor do supracitado eleitor.

Notificado com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467591), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa (evento 475143), a interessado justificou sua ausência por problemas de saúde com seu filho. Ouvido o MPE pugnou
pelo deferimento da justificava (Evento 483531).

É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 123 desta 49ª ZE/AL.

Na espécie, a requerente informa que participou do primeiro turno de votação e que sua falta ao 2 turno foi em razão de problemas de
saúde de seu filho, o qual sofria de depressão e veio a falecer apenas 08 dias após o 2 turno. Ainda que as receitas apresentadas sejam
extemporâneas ao mês de outubro, observo que elas são hábeis a evidenciar que o filho da requerente, de fato, estava passando por
problemas de saúde. Além disso, a morte do filho da requerente apenas 08 dias após o pleito é indício sólido da informação apresentada
pela requerente de que ele se apresenta com crise depressiva, o que justificou sua falta ao 2 turno.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos JULGO DEFERIDA a

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 76
justificativa apresentada pela Sra. LUCILEIA RIBEIRO DA SILVA, inscrição eleitoral 0215 8561 1708.

Determino, por conseguinte, o lançamento do ASE 175 Regularização de Ausência aos Trabalhos Eleitorais, na inscrição do eleitor em
questão.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

SENTENÇA

PROCESSO SEI : 0010590-52.2018.6.02.8049

INTERESSADA: CAROLAI DOS SANTOS SAMPAIO


ASSUNTO: Mesário Faltoso

Sentença

A Sra. CAROLAI DOS SANTOS SAMPAIO , inscrição eleitoral 0442 1360 1732, foi convocado como 1º Mesário da Mesa Receptora
de Votos da Seção 111, nas Eleições Gerais 2018. Referida eleitora foi notificada, conforme notificação colacionado aos presentes autos
(evento SEI nº 0467774).

Apesar de convocado e ciente da convocação, não compareceu aos trabalhos eleitorais no primeiro turno, deixando de compor à MRV
para a qual fora nomeado.

Também, não apresentou nenhuma justificativa da ausência aos trabalhos, no prazo determinado pelo art. 124 do Código Eleitoral, ou seja,
até os 30 (trinta) dias posteriores ao pleito. Assim, foi autuado aos 22 dias do mês de novembro de 2018, processo de Mesário Faltoso em
desfavor da supracitada eleitora.

Notificada com prazo de 10 (dez) dias para justificar sua ausência (evento SEI nº 0467775), compareceu ao Cartório desta 49ª ZE/AL, e
apresentou requerimento.

Em sua justificativa (evento nº 475142), a interessada expõe que não foi trabalhar no primeiro turno porque, de acordo com suas próprias
palavras, sua mãe estava de repouso.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 77
É o relatório. Decido.

Objetivamente, a convocação para os trabalhos nas Eleições é obrigatória e prefere a qualquer outro. Assim o sendo por força dos artigos
124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21538/03 e 16 da Res. TSE nº 23456/15. Com efeito, a prova dos autos revela que a
requerida foi convocado para compor a MRV da seção nº 111 desta 49ª ZE/AL.

Em que pese sua convocação, não compareceu aos trabalhos no primeiro turno, além de não comparecer ao serviço eleitoral, sequer veio
em tempo e modo adequados, em Juízo, para justificar sua ausência.

A interessada somente apresentou-se perante a Justiça Eleitoral, após esgotado todo o prazo que a normatividade lhe oferece para, daí
então, só tecer suas considerações quando teve em seu desfavor deflagrado este Processo Administrativo para apurar sua
responsabilidade. As razões afetas a eventual "força maior", elencada em sua defesa, em nada alteram o panorama jurídico de sua
situação.

Não obstante, também não compareceu, em Cartório, para solicitar sua dispensa aos trabalhos eleitorais, demonstrando indiferença
quanto ao andamento da Seção, especialmente por saber o quanto "estressante" poderiam ser os trabalhos dos demais membros que
compunham a MRV.

Na espécie, contudo, a justificativa apresentada pela mesária, além de extemporânea (porque apresentada somente após sua notificação),
não tem o condão de afastar a multa aplicada, porque o fato de a genitora da requerente está passando por problemas de saúde, não pode
ser acolhido como justificativa hábil, de modo que não a exime do comparecimento aos trabalhos eleitorais. Conforme se pode observar,
todos os atestados médicos são da genitora da requerente e não há nenhum documento que indique que a Sra. Marilza estive sob os
cuidados exclusivos de sua filha, ora requerente.

Vislumbro ainda que os problemas de saúde acometidos pela genitora da requerente foram atestados em agosto, e ainda que a Sra.
Marilza necessitasse de repouso e fosse assistida por sua filha, nada impediria que a requerente, por um único dia, se deslocasse para
participar dos trabalhos eleitorais.

Com fulcro no Parecer da douta representante do Ministério Público Eleitoral e à luz do conjunto da prova dos autos acolhendo a exordial
administrativa, com fundamento na forma combinada dos artigos 124 e 365 do CEB c/c artigos 85 da Res. TSE nº 21.538/03 e 16 da Res.
TSE nº 23456/15, JULGO INDEFERIDA a justificativa apresentada por A Sra. CAROLAI DOS SANTOS SAMPAIO , inscrição eleitoral
0442 1360 1732, e aplico a multa no valor de R$ 140,54 (cento e quarenta reais e cinquenta e quatro centavos), por turno. Neste caso,
apenas relativo ao primeiro turno das Eleições, vez que foi substituído para o segundo turno.

Vista ao MPE.
Publique-se. Registre-se.
Intime-se no telefone constante da justificativa.
Após, com as cautelas de praxe, arquive-se.
Cumpra-se.

São Sebastião, 04 de fevereiro 2019.

André Luis Parízio Maia Paiva


Juiz Eleitoral da 49ZE/AL

51ª Zona Eleitoral

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 78

Intimações

Processo: 17-87.2018.6.02.0051

Assunto: Prestação de Contas Partidária Exercício Financeiro 2017.


Município: São José da Tapera AL
Partido Social Democrático PSD
Advogado: Claudeanor Nascimento França - OAB/AL - 1131
Claudimir Lins França - OAB/AL - 14313

DESPACHO

Considerando a informação prestada pelo chefe do cartório e a apreciação dos documentos nela citados, constatamos que a Sra. Maria
Roseli Ramos Lima Lopes realizou dois padrões de assinatura nos documentos citados e que a assinatura constante da Procuração
apresenta características semelhantes à de um texto impresso em cor azul.
Para eliminar qualquer sombra de dúvidas DETERMINO que o chefe do cartório publique no DEJEAL, intimação, em nome dos patronos
constantes da procuração apresentada, para que a Sra. Maria Roseli Ramos Lima Lopes compareça ao cartório eleitoral da 51ª ZE,
localizado à Av. Manoel Maciano, 418, nesta cidade de São José da Tapera, no horário de atendimento ao público (7h30 às 13h30), no
prazo de 3 (três) dias, para, na presença do servidor do cartório eleitoral, apor a sua assinatura nos documentos citados, sob pena de ser
considerado como documentos imprestáveis para a análise da prestação de contas e o consequente julgamento da mesma como "não
prestada".
São José da Tapera AL, 01 de fevereiro de 2019.

Thiago Augusto Lopes de Morais


Juiz Eleitoral da 51ª Zona

53ª Zona Eleitoral

Sentenças

PROTOCOLO: 4.011/2017

PROCESSO N.º 25-92.2017.6.02.0053


PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO PROGRESSISTA
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES
PRESIDENTE: AMARA CRISTINA DA SOLIDADE BRANDÃO
TESOUREIRO: LINDOMAR JOAQUIM DA SILVA
ADVOGADO: EDNALDO ANTONIO DA SILVA OAB/AL 14.287
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO PROGRESSISTA, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 79
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela desaprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do “Fundo Partidário”, das “Doações para
Campanha”, dos “Outros Recursos” e dos “Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das
mulheres,” nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.464/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada
pelo PARTIDO PROGRESSISTA, no município de Joaquim Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e
APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "b", da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Jaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 5.721/2017
PROCESSO N.º37-09.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO
MUNICÍPIO: FLEXEIRAS
PRESIDENTE: LUIZ ANDRE CORREIA DE OLIVEIRA
TESOUREIRO: WANESSA OLIVEIRA DA SILVA CORREIA
ADVOGADO: ISACLEA MAYRIA HOLANDA OLIVEIRA OAB/AL 10.546
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO, no município de Flexeiras.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela desaprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 80
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do “Fundo Partidário”, das “Doações para
Campanha”, dos “Outros Recursos” e dos “Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das
mulheres,” nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.464/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada
pelo PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO, no município de Flexeiras, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e
APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "b", da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Jaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 4.256/2017
PROCESSO N.º 27-62.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLÍTICO: SOLIDARIEDADE
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES
PRESIDENTE: VALTER JOSE DA SILVA
TESOUREIRO: JATANAEL VIEIRA DE LIMA
ADVOGADO: GUSTAVO FERREIRA GOMES OAB/AL 5.86
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO SOLIDARIEDADE, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela desaprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do “Fundo Partidário”, das “Doações para
Campanha”, dos “Outros Recursos” e dos “Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das
mulheres,” nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.464/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada
pelo PARTIDO SOLIDARIEDADE, no município de Joaquim Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e
APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "b", da Resolução TSE nº 23.464/2015.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 81
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Jaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 4.259/2017
PROCESSO N.º 24-10.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES
PRESIDENTE: HILTON LOUREIRO NETO
TESOUREIRO: ANA PAULA SILVA DOS SANTOS
ADVOGADO: EDNALDO ANTONIO DA SILVA OAB/AL 14.287
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela desaprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do “Fundo Partidário”, das “Doações para
Campanha”, dos “Outros Recursos” e dos “Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das
mulheres,” nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.464/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada
pelo PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO, no município de Joaquim Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas
como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "b", da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 4.213/2017
PROCESSO N.º 26-77.2017.6.02.0053

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 82
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO SOCIAL LIBERAL
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES
PRESIDENTE: ROBISVALDO ALEXANDRE DA SILVA
TESOUREIRO: RODOLFO DE ARAÚJO BARROS SILVA
ADVOGADO: GUSTAVO FERREIRA GOMES OAB/AL 5.865
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO SOCIAL LIBERAL, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela desaprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos
municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em âmbito local, não
repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do “Fundo Partidário”, das “Doações para
Campanha”, dos “Outros Recursos” e dos “Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das
mulheres,” nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.464/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada
pelo PARTIDO SOCIAL LIBERAL, no município de Joaquim Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e
APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "b", da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Prestação de Contas nº 1-98.2016.6.02.0053

Protocolo: 7.128/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO - PRTB
Advogado: MICHEL ALMEIDA GALVÃO (OAB/AL 7.510)
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.287)
Interessado: HILTON LOUREIRO NETO - PRESIDENTE
Interessado: ANA PAULA SILVA DOS SANTOS - TESOUREIRO
Município: JOAQUIM GOMES/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 83
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 46/47 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
Instando a se manifestar, sobre o exame preliminar de peças obrigatórias, o autor ofertou defesa de fls. 88/109.
Certificado às fls. 118 que o prestador de contas não ofereceu defesa quanto ao parecer para diligências.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 120/121 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 120/121.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 42-65.2016.6.02.0053


Protocolo: 8.097/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: MARIA ISABEL COSTA SOUZA - PRESIDENTE
Interessado: DILMA ALFREDO DOS SANTOS - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 46/47 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 63 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 54.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 84
Parecer do Ministério Público em fls. 65/66 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 65/66.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes,31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 19-22.2016.6.02.0053


Protocolo: 8.101/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: PEDRO AUGUSTO BALTAR CANSANÇÃO - PRESIDENTE
Interessado: PATRICIA CAVALCANTE LAMENHA DA COSTA - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 46/47 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 62 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 54.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 65/66 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 85
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 65/66.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes,31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 33-06.2016.6.02.0053


Protocolo: 8.105/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO VERDE - PV
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: JULIANA MAGALHÃES DA COSTA - PRESIDENTE
Interessado: TIAGO AMANCIO DA SILVA - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 48/49 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 64 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 56.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 67/68 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 67/68.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 86
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 23-59.2016.6.02.0053


Protocolo: 8.109/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO DEMOCRATAS - DEM
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: JOSE ELIEZER DA COSTA - PRESIDENTE
Interessado: MARIA ÂNGELA GOMES - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 46/47 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls.62 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 54.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 65/66 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativas para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 65/66.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 87
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MPE.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 36-58.2016.6.02.0053


Protocolo: 8.174/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: TACIANA CALHEIROS MAGALHÃES - PRESIDENTE
Interessado: LAYANE CAVALCANTE CALHEIROS DE MELO - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 48/49 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 65 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 56.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 67/68 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 67/68.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 88
Joaquim Gomes,31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 2.214/2018
PROCESSO Nº 12-59.2018.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
PARTIDO POLITICO: PARTIDO DA REPÚBLICA
MUNICÍPIO: CAMPESTRE
PRESIDENTE: LUCIANO RUFINO DA SILVA
TESOUREIRO: SERGIO MURILO DE ANDRADE
ADVOGADO: RODRIGO DELGADO DA SILVA, OAB/AL 11.152
ADVOGADO: FRANCISCO DÂMASO AMORIM DANTAS, OAB/AL 10.450
ADVOGADO: DANIELA PRADINES DE ALBUQUERQUE MONTE, OAB/AL 8.262
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2017, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO DA REPÚBLICA, no município de Campestre.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2017.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2017, apresentada pelo PARTIDO DA REPÚBLICA, no município de Campestre, considerando,
para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 2.438/2018
PROCESSO Nº 16-96.2018.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
PARTIDO POLITICO: PARTIDO DA REPÚBLICA
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES/AL

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 89
PRESIDENTE: PAULO HENRIQUE MENDONÇA DE MORAIS
TESOUREIRO: ANA CLAUDIA GOMES FRAGOSO CAVALCANTE
ADVOGADO: EDNALDO ANTONIO DA SILVA, OAB/AL 14.287
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2017, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO DA REPÚBLICA, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2017.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2017, apresentada pelo PARTIDO DA REPÚBLICA, no município de Joaquim Gomes,
considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº
23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

Prestação de Contas nº 11-45.2016.6.02.0053


Protocolo: 25.869/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT
Advogado: RICARDO SERGIO BARBOSA DE OLIVEIRA (OAB/AL 6164 e OAB/DF 14.590)
Interessado: DAVI BEZERRA SOARES - PRESIDENTE
Interessado: MARIA LUCIA DA SILVA PEREIRA - PRIMEIRO SECRETÁRIO DE FINANÇAS
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 44 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls.57 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 49 e 53.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 59/60 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 90
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 59/60.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes,31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 10-60.2016.6.02.0053


Protocolo: 14.738/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB
Advogado: ISACLEA MAYRIA HOLANDA OLIVEIRA (OAB/AL 10.546)
Advogado: FRANCISCA RAFAELA HOLANDA OLIVEIRA (OAB/AL 10.965)
Interessado: ADRIANO FERREIRA BARROS - PRESIDENTE
Interessado: JOSÉ JULIERME BARBOSA DOS SANTOS - SECRETÁRIO DE FINANÇAS
Município: JOAQUIM GOMES/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 18 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
Instando a se manifestar, o autor ofertou defesa de fls. 25/62, 64/81 e 82/100.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 110/111 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 91
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 110/111.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes,31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 54-79.2016.6.02.0053


Protocolo: 10.012/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS
Advogado: ANTONIO SOTIRIS GARYFALOS (OAB/AL 12.448)
Advogado: ADILSON BISPO DOS SANTOS (OAB/AL 13.046)
Interessado: ADRIANO JOSÉ DOS SANTOS - PRESIDENTE
Interessado: LUZINETE VIRGINIA DA CONCEIÇÃO SANTOS - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 46/47 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às 63 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 54.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 65/66 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 65/66.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 92
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 75-55.2016.6.02.0053


Protocolo: 12.416/2016
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD
Advogado: ALISSON DE VASCONCELOS LIMA (OAB/AL 9.124)
Interessado: JOSÉ RONALDO BRANDÃO MAGALHÃES - PRESIDENTE
Interessado: JOSENIAS JANUARIO DOS SANTOS - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado o rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 47/48 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 69 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 58 e 60.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 71/72 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 71/72.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 2.064/2018
PROCESSO Nº 9-07.2018.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
PARTIDO POLITICO: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
MUNICÍPIO: FLEXEIRAS/AL
PRESIDENTE: JOSÉ RONALDO BRANDÃO MAGALHÃES
TESOUREIRO: JOSENIAS JANUARIO DOS SANTOS
ADVOGADO: ALISSON DE VASCONCELOS LIMA, OAB/AL 9124
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2017, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO, no município de Flexeiras.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2017.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2017, apresentada pelo PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO, no município de Flexeiras,
considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº
23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 5.072/2017
PROCESSO Nº 23-25.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016

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PARTIDO POLITICO: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
MUNICÍPIO: FLEXEIRAS
PRESIDENTE: JOSÉ RONALDO BRANDÃO MAGALHÃES
TESOUREIRO: JOSENIAS DOS SANTOS
ADVOGADO: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO OAB/AL 11.325
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO, no município de Flexeiras.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada pelo PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO, no município de Flexeiras,
considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº
23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 5.073/2017
PROCESSO Nº 21-55.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLITICO: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
MUNICÍPIO: FLEXEIRAS
PRESIDENTE: JOSÉ JAEDSON MOREIRA FARIAS
TESOUREIRO: GILDEVAN FIRMINO DOS SANTOS
ADVOGADO: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO OAB/AL 11.325
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA, no município de Flexeiras.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada pelo PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA, no município de Flexeiras,
considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº
23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 4.484/2017
PROCESSO Nº 28-47.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLITICO: PARTIDO DA REPÚBLICA
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES/AL
PRESIDENTE: PAULO HENRIQUE MENDONÇA DE MORAIS
TESOUREIRO: ANA CLAUDIA GOMES FRAGOSO
ADVOGADO: EDNALDO ANTONIO DA SILVA, OAB/AL 14.287
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO DA REPÚBLICA, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada pelo PARTIDO DA REPÚBLICA, no município de Joaquim Gomes,
considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº
23.464/2015.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 96
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Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 4.193/2017
PROCESSO Nº 22-40.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLITICO: PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES/AL
PRESIDENTE: ADRIANO BARROS DA SILVA
TESOUREIRO: ELIEZEL AMARO DA SILVA
ADVOGADO: EDNALDO ANTONIO DA SILVA OAB/AL 14.287
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela aprovação da Prestação de Contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Ante o exposto, na linha do entendimento do Ministério Público Eleitoral, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de
Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada pelo PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA, no município de Joaquim
Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da
Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 7.069/2017
PROCESSO Nº 39-76.2017.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLITICO: PARTIDO MOBILIZAÇÃO NACIONAL
MUNICÍPIO: FLEXEIRAS

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 97
PRESIDENTE: IVANILDO PRAIERO GOMES
TESOUREIRO: LINALDO JOSÉ DOS SANTOS
ADVOGADO: OLEGARIO VENCESLAU DA SILVA (OAB/AL 14.113)
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL, no município de Flexeiras.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pleiteou a intimação do Prestador de Contas para juntar aos autos os extratos
bancários do período.
Embora intimado o autor permaneceu silente, fls. 21.
O Ministério Público pugnou pela dasaprovação das contas.
Os autos vieram conclusos para julgamento.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas no art. 45 da Resolução TSE nº
23.464/2015 para a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2016.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de contas
bancária restringe-se somente aos orgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do "Fundo Partidario", das "Doações
para campanha", dos Outros Recursos" e dos "Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das
mulheres" nos exatos termos do art. 6º,§ 1º, da Resolução 23.464/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2016, apresentada
pelo PARTIDO MOBILIZAÇÃO NACIONAL, no município de Flexeiras, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e
APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso VIII, "a", da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dores Fernandes
Juíz Eleitoral

PROTOCOLO: 19.317/2016
PROCESSO N.º 95-46.2016.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO VERDE
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES
PRESIDENTE: JOSÉ LUIZ DA SILVA JUNIOR
TESOUREIRO: JOSÉ EDILSON LUIZ DOS SANTOS
ADVOGADO: THAMYRES PINTO LINS, OAB/AL 13.576
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2015, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO VERDE, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 98
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral requereu a intimação do autor para apresentação dos extratos bancários.
O prestador de contas embora, intimado, não ofertou manifestação.
O Representante do Ministerio Público pugnou pela desaprovação das contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.432/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas na Resolução TSE nº 23.432/2015 para
a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2015.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do "Fundo Partidário", das "Doações para
Campanha", dos "Outros Recursos" e dos "Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das mulheres,"
nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.432/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2015, apresentada
pelo PARTIDO VERDE no município de Joaquim Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e APROVADAS,
nos termos do art. 45, inciso I, c/c artigo 28,§ 3º, da Resolução TSE nº 23.432/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore FernandesJuiz Eleitoral

PROTOCOLO: 13.329/2016
PROCESSO N.º 86-84.2016.6.02.0053
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL
MUNICÍPIO: JOAQUIM GOMES
PRESIDENTE: LEDJA CRISTINA PRAXEDES DO NASCIMENTO
TESOUREIRO: PAULIANA MARIA REGO DE LIMA
ADVOGADO: GILSON SAMPAIO TENORIO, OAB/AL 13.148
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2015, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL, no município de Joaquim Gomes.
Publicou-se edital no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do Estado de Alagoas dando ciência da sua protocolização em Cartório.
Transcorrido o prazo legal sem impugnação foram os autos submetidos à análise da unidade técnica, que certificou informações sobre a
emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do Fundo Partidário, bem como sobre eventuais extratos
bancários.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral requereu a intimação do autor para apresentação dos extratos bancários.
O prestador de contas ofereceu manifestação mediante o protocolo 5546/2017.
À fl. 25 foi juntado extrato bancário extraido do SPCA.
O Representante do Ministerio Público pugnou pela desaprovação das contas.
Os autos vieram conclusos para sentença.
É o relatório. Fundamento e decido.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 99
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.432/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos
partidários de pequenos municípios que, embora regularmente contituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que foram cumpridas as diligências previstas na Resolução TSE nº 23.432/2015 para
a comprovação de que não foram realizadas movimentações financeiras pelo partido durante o exercício 2015.
Divirjo do parecer do Representante do Ministério Público Eleitoral, por entender que a exigência normativa de abertura de conta bancária
restringe-se somente aos órgãos partidários que, direta ou indiretamente, recebam recursos do "Fundo Partidário", das "Doações para
Campanha", dos "Outros Recursos" e dos "Recursos destinados ao programa de promoção e difusão da participação política das mulheres,"
nos exatos termos do art. 6º, § 1º, da Resolução 23.432/2015.
Ante o exposto, homologo a Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos referente ao exercício financeiro de 2015, apresentada
pelo PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL no município de Joaquim Gomes, considerando, para todos os efeitos, as contas como PRESTADAS e
APROVADAS, nos termos do art. 45, inciso I, c/c artigo 28,§ 3º, da Resolução TSE nº 23.432/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o seu trânsito em julgado, proceda-se às devidas anotações no Sistema de Informação de Contas (SICO) e arquive-se com baixa.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 16-33.2017.6.02.0053


Protocolo: 2.051/2017
Partes: RITA DE CASSIA CAVALCANTE ANDRADE DE MORAIS, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido da República
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 08.
Certidão de fls. 11 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 12/14 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 100
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1)Não houve indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato
eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 7° e 48,I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção
dos valores declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 19-85.2017.6.02.0053


Protocolo: 2.665/2017
Prestação de Contas de Campanha- 2016
Partido Político: PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: HILTON LOUREIRO NETO
Tesoureiro: ANA PAULA SILVA DOS SANTOS
Advogados: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.287)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 10.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls.12 e 13.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 15 e 16 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 101
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Prestação de contas final foi entregue em 21/03/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e §1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
2) Toda análise da movimentação financeira restou prejudicada em decorrência da ausência dos extratos bancários. Não houve indicação
das informações referente as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato eletrônico, contrariando o
que dispõe os art. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possivel aferir a correção dos valores declarados na
prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte ,a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais regirosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 53-50.2017.6.02.0024


Protocolo: 8.998/2017
Prestação de Contas de Campanha- 2016
Partido Político: PARTIDO DEMOCRATAS
Município: NOVO LINO
Presidente: SEVERINO MANOEL DA SILVA
Tesoureiro: DAVID RAFAEL DA SILVA
Advogados: RIVELIR ALVES DE LIMA (OAB/AL 13.438)
SENTENÇA

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Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 19.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls.21 e 22.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 24 e 25 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Prestação de contas final foi entregue em 09/10/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e §1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
2) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a 13/09/2016).
3) Por fim, no extrato bancário de fls. 18, consta uma transferência no valor de R$ 33,65 (trinta e três reais e sessenta e cinco centavos),
não declarada na prestação de contas, caracterizando preterição de receita.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte ,a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais regirosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 9-41.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.443/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA
Município: Joaquim Gomes
Presidente: ELIAS JOSÉ DA SILVA
Tesoureiro: ADRIANO ROCHA DA SILVA
Advogado: FERNANDO ANTONIO JAMBO MUNIZ FALCÃO, (OAB/AL 5.589)
Advogado: GUSTAVO FERREIRA GOMES, (OAB/AL 5.865)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.13.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 14.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 17/19 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43 § 4º , da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a 13/09/2016).
2) Prestação de contas entregue em 15/02/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
3) Restou configurada omissão na prestação de contas as receitas e despesas descritas às fls. 3 e 4, representando indícios de sonegação

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 104
das informações constantes do art. 48, inciso I, letra "g", da Resolução TSE 23.463/15, qual seja, receitas e despesas especificadas, bem
como verificada a irregularidade constante do art.60, inciso IV da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 12-93.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.917/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
Município: Joaquim Gomes
Presidente: SYLVIO GAZZANEO GOMES REGO
Tesoureiro: RUBENITA BRAZ DA SILVA
Advogado: JOÃO ALVES SALGUEIRO, (OAB/AL 3.450)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.12.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 13.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 16/18 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 105
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43 § 4º , da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a 13/09/2016).
2) Prestação de contas entregue em 02/03/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
3) Não houve indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato
eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção
dos valores declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 341-42.2016.6.02.0053


Protocolo: 46.327/2016
Partes: ROSIETE MARIA DE BARROS, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Advogado: FERNANDO ANTÔNIO JAMBO MUNIZ FALCÃO
(OAB/AL 5.589)
Advogado: GUSTAVO FERREIRA GOMES (OAB/AL 5.865)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Democrático Trabalhista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado, o prestador de contas acerca de eventuais indícios de irregularidade, apresentou manifestação de fls. 72/93.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 96/97.

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Certidão de fls. 99 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 100/102 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que
impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Aparto em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição, principalmente
quando o gasto em publicidade é de reduzida monta.
2) Reputo de valor insignificante dívida de campanha no montante de R$ 0,03 (três centavos).
3) De outra monta verifico omissão de receitas e gastos eleitorais, nos termos do art. 60, IV, da Resolução TSE nº 23.463/2015, a saber:
3.1) Não foi possível conferir os dados relativos às transferências diretas efetuadas a outros prestadores de contas, em virtude da ausência
da respectiva prestação de contas:
BENEFICIÁRIO CNPJ Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$)
AL-JOAQUIM GOMES - 15.690.481/0001-81 P31000427758AL0 24/10/2016 OR Financeiro 9,92
Direção 00001E
Municipal/Comissão
Provisória - PHS
3.2) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que pode caracterizar omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRIC Nº OPERAÇÃ VALOR R$ TIPO CPF / CNPJ NOME BANC AGÊNCIA CONTA NOME
O DOCUMEN O O IDENTIFIC
TO ADO NO
DOC
Banco: 104 - Agência: 4640 - Conta: 3000002696
25/10/ CHEQUE 900012 CHEQUES 9,92 D
2016 SAC
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da

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Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 25 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 435-87.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.680/2016
Partes: ANA GENILDA COSTA COUTO, CANDIDATO
Cargo: Prefeito
Partes: JOSÉ JULIO FRAGOSO ALVES, CANDIDATO
Cargo: Vice-Prefeito
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: Joaquim Gomes
Eleições: 2016
Partido: Partido Democrático Trabalhista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre eventuais indícios de irregularidades, o prestador de contas ofertou a defesa de fls 115/126.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 130/131.
Certidão de fls. 133 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 134/137 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Os recursos próprios aplicados em campanha sobrelevam o valor do patrimônio informado por ocasião do registro de candidatura, o que
denota vestígios de uso de recursos de origem não identificada, nos termos do art.14, inciso I da Resolução nº 23463/2015. Com efeito, o
patrimonio declarado foi de R$0,00, ao passo que os recursos próprios foram de R$ 21.000,00(vinte e um mil reais), portanto valor de
grande monta.
2) Foi registrada receita de doador com situação fiscal inconsistente, a saber, LOS MAYRA DE OLIVEIRA BERNARDO, no valor de
R$2.400,00(dois mil e quatrocentos reais).
3) Foi registrada doação estimável referente a cessão de veículo, por Deyvson Omena Henrique(fls.79/81). Todavia, não foi comprovada a
titularidade do bem.
4) Há divergência nas despesas declaradas na prestação de contas e aquelas constantes dos bancos de dados da Justiça Eleitoral, tendo
sido proterida uma despesa no valor de R$ 10.000,00(dez mil reais), referente à nota fiscal nº 79, revelando vestígios de omissão de gastos
eleitorais.
5) Costam, às fls.8 e 9, depósitos no valor de R$ 21,76(vinte e um reais e setenta e seis centavos) e R$ 7,74 (sete reais e setenta e quatro
centavos), sem dados quanto ao doador, sem recibo da doação, e, demais disso, não declaradas na prestação de contas, revelando indícios
de omissão de receita.
6) Existe um gasto no valor de R$29,50(vinte e nove reais e cinquenta centavos), não declarada na prestação de contas, manifestando
omissão de gastos (fls 7).
7) Consta a locação de imóvel sem comprovação da titularidade pelo locador, não tendo também sido comprovados os gastos com sua
manutenção (água, luz, telefone, IPTU proporcional), manifestando, mais uma vez, de omissão de gastos (fls 58/60).
7) Foi lançado pagamento de 50(cinquenta) fiscais, feito a apenas uma pessoa física, sem individualização dos destinatários do pagamento,
manifestando também omissão de gastos (fls 17).
8) Houve, assim, indícios de sonegação das informações constantes do art. 48, inciso I, letra "g", da referida resolução, qual sejam, receitas
e despesas especificadas, bem como constatadas as irregularidades constantes do art. 60, inciso II E IV da referida resolução.
9) Aparto unicamente em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 25 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 439-27.2016.6.02.0053


Protocolo: 48.809/2016
Partes: JOSE OSCAR ARAUJO FRAGOSO, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido:PartidoProgressista
SENTENÇA

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Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 41/42.
Certidão de fls. 44 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 46/48 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Houve, divergências entre os dados constantes dos extratos bancários e os constantes da prestação de contas, havendo informações
constantes dos extratos que não constam na prestação e vice versa. Há cheques nos valores de R$40,00(quarenta reais) e R$ 0,35(trinta e
cinco centavos) constantes dos extratos e ausentes na prestação de contas. Há, outrossim, cheques no valor de R$164,65 (cento e sessenta
e quatro reais e sessenta e cinco centavos) e R$ 40,00 (quarenta reais) declaradas na prestação e ausentes nos extratos. Nesse tocante, o
uso de recursos que não constam das contas de campanha enseja desaprovação das contas, nos moldes do art.13 da Resolução TSE
23.463/15.
2) Verifico que o CNPJ informado às fls. 16, referente a gastos com combustível, não é o do candidato, configurando-se, assim, indícios de
sonegação das informações constantes da art.48, incisos I, letra "g", da referida resolução, qual sejam, receitas e despesas especificadas,
bem como verificada a irregularidade constante do art.60, inciso IV da mencionada resolução.
3) Constato a ausência de guia de depósito e a identificação do código do banco e agência relativos à conta bancária de destino da sobra
financeira, não havendo comprovação do seu recolhimento à respectiva direção partidária, de acordo com a natureza dos recursos (art.
46,§§ 1º a 4º, da Resolução TSE nº23.463/2015).
4) Aparto unicamente em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição,
principalmente quando o gasto em publicidade por materiais impressos é de reduzida monta.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 110
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 447-04.2016.6.02.0053


Protocolo: 52.451/2016
Partes: THIAGO DUARTE GUIMARAES, CANDIDATO
Advogado: RODRIGO ALVES OLIVEIRA DOS SANTOS XAVIER (OAB/AL 10.545)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido:PartidoDemocráticoTrabalhista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 30/32.
Certidão de fls. 34 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 36/38 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) No tocante à irregularidade apontada no parecer técnico e do Ministério Publico, de que os recursos próprios aplicados em campanha
superam o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado
ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo em vista que o valor empregado, de R$ 226,30 (duzentos e vinte e seis
reais e trinta centavos) pode ter sido acumulado com a atividade econômica do prestador.
2) Aparto mais em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição,
principalmente quando o gasto em publicidade por material não é de significativa monta.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
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3) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que caracteriza omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRIC Nº OPERAÇÃ VALOR R$ TIPO CPF / CNPJ NOME BANC AGÊNCIA CONTA NOME
O DOCUMEN O O IDENTIFIC
TO ADO NO
DOC
Banco: 237 - Agência: 5002 - Conta: 19917
02/09 DEP 1005002 DEPÓSITO 150,00 C 66421974
/2016 IDENTIFIC S ESPECIAIS 88
DINHEIRO
09/09 RECIBO DE 1000361 CHEQUES 200,00 D
/2016 RETIRADA
09/09 DEP 1005002 DEPÓSITO 10,00 C 66421974
/2016 IDENTIFIC S ESPECIAIS 88
DINHEIRO
09/09 DEP 1005002 DEPÓSITO 50,00 C 66421974
/2016 IDENTIFIC S ESPECIAIS 88
DINHEIRO
13/09 TARIFA 90916 TARIFAS 3,95 D BANCO
/2016 RECIBO BRADESCO
RETIRADA S/A
04/11 DEP 1005002 DEPÓSITO 16,30 C 66421974
/2016 IDENTIFIC S ESPECIAIS 88
DINHEIRO
04/11 TED- 582165 TRANSF. 1,05 D 13498150 PARTIDO 104 55 1710
/2016 TRANSF INTERBAN 00143 DEMOCRA
ELET CÁRIA TICO
DISPON (DOC, TED) TRABALHI
ST

RECEITAS DECLARADAS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NO EXTRATO


DATA CONTA RECIBO Nº ESPÉCIE FONTE DE VALOR CPF / CNPJ NOME DOADOR
ELEITORAL DOCUMEN RECURSO ORIGEM DOADOR
TO
02/09/2016 Recursos 12222132775 20920161 Depósito Não 150,00 066.421.974-88ELEICAO 2016 THIAGO
próprios 8AL000001E 356 em espécie Informado DUARTE GUIMARAES
VEREADOR
09/09/2016 Recursos 12222132775 90920160 Depósito Não 50,00 066.421.974-88ELEICAO 2016 THIAGO
próprios 8AL000002E 901 em espécie Informado DUARTE GUIMARAES
VEREADOR
09/09/2016 Recursos 12222132775 90920160 Depósito Não 10,00 066.421.974-88ELEICAO 2016 THIAGO
próprios 8AL000003E 912 em espécie Informado DUARTE GUIMARAES
VEREADOR
04/11/2016 Recursos 12222132775 488 Depósito Não 16,30 066.421.974-88ELEICAO 2016 THIAGO
próprios 8AL000006E em espécie Informado DUARTE GUIMARAES
VEREADOR

DESPESAS DECLARADAS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NO EXTRATO


DATA CONTA Nº ESPÉCIE FONTE DE VALOR CPF / CNPJ NOME FORNECEDOR
PAGAMENTO DOCUMENTO RECURSO ORIGEM PAGAMENTO FORNECEDOR
09/09/2016 Encargos Não Informado Outros 3,95
financeiros, Recursos
taxas
bancárias e/ou
op. cartão de
crédito
15/09/2016 Publicidade Recurso de Outros 200,00 01.301.040/00 GRAFIPEL IND
por materiais origem não Recursos 01-36 GRAFICA LTDA ME
impressos identificada

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 112
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 443-64.2016.6.02.0053


Protocolo: 52.277/2016
Partes: JAILDA VICTOR DA SILVA, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Progressista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 08.
O prestador de contas, intimado, ofereceu manifestação de fls. 11.
Intimado para manifestação quanto a não juntada dos extratos bancários, o autor deixou transcorrer o prazo, sem apresentar defesa, fls
17.
Parecer do Ministério Público em fls. 13/15 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prest„^io desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 113
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1)Não houve indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato
eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 7° e 48,I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção
dos valores declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 446-19.2016.6.02.0053


Protocolo: 52.449/2016
Partes: JOSÉ PEIXOTO DA SILVA
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Progressista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 33/34.
Certidão de fls. 39 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 41/44 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 114
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Foram identificadas as seguintes omissões relativas às despesas constante da prestação de contas em exame e aquelas constantes da
base de dados da Justiça Eleitoral, obtidas mediante circularização, informaçãoes voluntárias de campanha e confronto com notas fiscais
eletrônicas de gastos eleitorais, revelando indícios de omissão de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 48, l, g, da Resolução
TSEnº 23.463/2015
DADOS OMITIDOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
(CONFRONTO COM NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS DE GASTOS ELEITORAIS)
DATA CPF/CNPJ FORNECEDOR Nº DA NOTA FISCAL VALOR (R$)¹ %²
06/09/2016 35.729.524/0001-00 THUDO COMUNICACAO 528 340,00 52,63
VISUAL LTDA - ME
2) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que pode caracterizar omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRIC Nº OPERAÇÃ VALOR R$ TIPO CPF / CNPJ NOME BANC AGÊNCIA CONTA NOME
O DOCUMEN O O IDENTIFIC
TO ADO NO
DOC
Banco: 237 - Agência: 5002 - Conta: 19658
08/09 CHEQUE 3 CHEQUES 200,00 D
/2016
09/09 CHEQUE 2 CHEQUES 150,00 D
/2016
13/09 CHEQUE 7 CHEQUES 200,00 D
/2016
13/09 CHEQUE 4 CHEQUES 130,00 D
/2016
03/11 CHEQUE 12 CHEQUES 173,92 D
/2016
3) Noutra vereda, foi declarada na prestação uma sobra de campanha R$ 853,92(oitocentos e cinquenta e três reais e noventa e dois
centavos), não havendo, todavia, comprovante de recolhimento à respectiva direção partidária.
4) As notas fiscais de fls. 10/12 não estão em nome do candidato.
5) Os cheques números 12, 3, 2, 4 e 7 não foram lançados no relatório de despesas e não há comprovantes fiscais nos autos.
Houve, assim, indícios de sonegação das informações constantes do art. 48, inciso I, letra "g, da referida resolução, qual sejam, receitas e
despesas especificadas.
6) No tocante à irregularidade apontada no parecer técnico e do Ministério Publico, de que os recursos próprios aplicados em campanha
superam o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado
ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo em vista que o valor empregado, de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos
reais) pode ter sido amealhado com a atividade econômica do prestador. E quanto a outro apontamento de eventual indício de
irregularidade no mesmo montante, trata-se de valor estimavel em dinheiro, conforme relatórios nos autos.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 115
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 448-86.2016.6.02.0053

Protocolo: 52.865/2016
Prestação de Contas de Campanha - 2016
Partes: PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA, PARTIDO POLITICO
Presidente: ADRIANO BARROS DA SILVA
Tesoureiro: ELIEZEL AMARO DA SILVA
Advogado: JORGE EDUARDO VIEIRA DA SILVA ARAÚJO (OAB/AL 012350)
Município: JOAQUIM GOMES/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 20.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 22 e 23.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls.25 e 26 opinando pela aprovação com ressalvas das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros referentes a recursos arrecadados através de duas

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 116
doações, no valor de R$200,00(duzentos reais) e de R$170,00(cento e setenta reais), infringindo, a regra do art. 43, § 2º e 7º da Resolução
TSE nº 23.463/2015, que determina que os relatórios financeiros de campanha devam ser encaminhados à Justiça Eleitoral no prazo de até
setenta e duas horas, contadas a partir da data do crédito da doação finaceira na conta bancária. A ausência de informações conforme
preleciona o § 7º do referido dispositivo, enseja a rejeição das contas. Entretanto, vê-se pelos recibos dos autos de fls. 8 e 12 e contratos
de fls. 9, 10 e 13, que tratou-se de doações estimáveis, referentes a contratação de serviços advocatícios e de contabilidade.
Noutra vereda, a prestação de contas final foi entregue em 11/11/2016, fora do prazo afixado pelo art. 45, caput e §1º, da Resolução TSE
nº 23.463/2015.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 403-82.2016.6.02.0053


Protocolo: 53.339/2016
Prestação de Contas de Campanha - 2016
Partes: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA, PARTIDO POLITICO
Presidente: JOSE JAEDSON MOREIRA FARIAS
Tesoureiro: GILDEVAN FIRMINO DOS SANTOS
Advogado: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO (OAB/AL 11325)
Município: FLEXEIRAS/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 13.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 15.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 17 e 18 opinando pela aprovação com ressalvas das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 117
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial, art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a
13/09/2016.
Noutra vereda, a prestação de contas final foi entregue em 14/11/2016, fora do prazo afixado pelo art. 45, caput e §1º, da Resolução TSE
nº 23.463/2015.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 449-71.2016.6.02.0053


Protocolo: 46.665/2016
Prestação de Contas de Campanha - 2016
Partes: PARTIDO DO TRABALHADOR, PARTIDO POLITICO
Município: JOAQUIM GOMES/AL
Presidente: GILBERTO JOSE DO NASCIMENTO
Tesoureiro: JOSE MURILO DAMASO ALMEIDA
Advogado: JOSE MURILO DAMASO ALMEIDA (OAB/AL 02391)
Município: JOAQUIM GOMES/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 26.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 27 e 28.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 30 e 31 opinando pela aprovação com ressalvas das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 118
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros referentes a recursos arrecadados através de duas doações, no valor
de R$200,00(duzentos reais) cada, infringindo, a regra do art. 43, § 2º da Resolução TSE nº 23.463/2015, que determina que os relatórios
financeiros de campanha devam ser encaminhados à Justiça Eleitoral no prazo de até setenta e duas horas, contadas a partir da data do
crédito da doação finaceira na conta bancária. A ausência de informações conforme preleciona o § 7º do referido dispositivo, enseja a
rejeição das contas. Entretanto, vê-se pelos recibos e contratos, que tratou-se de doações estimáveis, referentes a contratação de serviços
advocatícios e de contabilidade.
Consta, inconsistência no que tange à doação estimável, referente ao recibo nº P13000427758AL000001E, caracterizando-se
irregularidade. Entretanto, trata-se de mero erro de digitação, conforme se depreende às fls. 28.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 40-61.2017.6.02.0053


Protocolo: 7.637/2017
Prestação de Contas de Campanha 2016
Partido: PARTIDO SOCIAL CRISTÃO
Presidente: JOSE JÚLIO FRAGOSO ALVES
Tesoureiro: ALDENIS VERISSIMO DOS SANTOS
Advogado: JOSE EDSON ARAÚJO DA SILVA (OAB/AL 2.160)
Município: JOAQUIM GOMES/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 11.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 119
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 13.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 15 e 16 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial, art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a
13/09/2016.
Noutra vereda, a prestação de contas final foi entregue em 14/08/2017, fora do prazo afixado pelo art. 45, caput e §1º, da Resolução TSE
nº 23.463/2015.
Entretanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 451-41.2016.6.02.0053


Protocolo: 46.947/2016
Prestação de Contas de Campanha - 2016
Partes: PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL, PARTIDO POLITICO
Presidente: DEMETRIO GOMES NETO
Tesoureiro: AMARO GOMES FRAGOSO NETO

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 120
Advogado: JORGE EDUARDO VIEIRA DA SILVA ARAUJO (OAB/AL 012350)
Município: JOAQUIM GOMES/AL
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 21.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 22 e 23.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 25 e 26 opinando pela aprovação com ressalvas das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros referentes a recursos arrecadados através de duas
doações, no valor de R$200,00(duzentos reais) cada, infringindo, a regra do art. 43, § 2º e 7º da Resolução TSE nº 23.463/2015, que
determina que os relatórios financeiros de campanha devam ser encaminhados à Justiça Eleitoral no prazo de até setenta e duas horas,
contadas a partir da data do crédito da doação finaceira na conta bancária. A ausência de informações conforme preleciona o § 7º do
referido dispositivo, enseja a rejeição das contas. Entretanto, vê-se pelos recibos dos autos de fls. 7 e 13 e contratos de fls. 8, 9 e 14, que
tratou-se de doações estimáveis, referentes a contratação de serviços advocatícios e de contabilidade.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 121
Prestação de Contas nº 437-57.2016.6.02.0053
Protocolo: 46.264/2016
Prestação de Contas de Campanha 2016
Partes: JOSE HÉLIO GOMES BRANDÃO, PREFEITO E
JOSE HEDER GOMES BRANDÃO, VICE-PREFEITO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: JOAQUIM GOMES/AL
Partido: PARTIDO PROGRESSISTA
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 84/87.
Instado a se manifestar, o autor ofertou esclarecimentos mediante protocolo 1265/2018.
Parecer do Ministério Público em fls. 99/102 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame técnico observo:
1) Foram detectadas receitas sem identificação do CPF/CNPJ nos extratos eletrônicos, no valor de R$30.000,00(trinta mil reais),
impossibilitando a análise da identidade dos doadores declarados e aqueles constantes das informações obtidas com o sistema financeiro
nacional, configurando o recebimento de recursos de origem não identificada, violando o art. 18, inciso I e 11, §3º e art. 26, §1º, inciso I, da
Resolução TSE nº23.463/2015.
2) Não foram apresentados os extratos bancários da conta 2904 agência 4640 banco 104, contrariando o art. 59 da Resolução TSE nº
23.463/2015.
3) Quanto aos recursos estimáveis em dinheiro, as normas exigem que a doação deva constituir produto do serviço ou da atividade
econômica do doador ou, ainda, seja decorrente de prestação direta dos serviços e/ou que os bens permanentes integrem o seu
patrimônio (art. 19, caput, da Resolução TSE nº 23.463/2015):
DATA CPF DOADOR NATUREZA DO RECURSO DOADO VALOR
ESTIMAVEL DOADO (R$)

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 122
31/08/2016 087.209.674-20 ELEICAO 2016 HELIO GOMES Locação/cessão de bens 6.000,00
BRANDAO PREFEITO imóveis
TRATA-SE DE CESSÃO DE USO DE VEÍCULO COM MOTORISTA.
ENTRETANTO, FALTA ASSINATURA DO MOTORISTA, CONTRATO E A
DOCUMENTAÇÃO REFERENTE A TITULARIDADE DO CARRO.
4) Os recursos próprios estimáveis em dinheiro não integram o patrimônio declarado pelo candidato por ocasião do registro da sua
candidatura, contrariando o art. 19, §1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015, o que pode caracterizar omissão de movimentação financeira.
RECURSOS PRÓPRIOS ESTIMÁVEIS EM DINHEIRO INFORMADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NA RELAÇÃO DE BENS
NO REGISTRO DE CANDIDATURA
DESCRIÇÃO VALOR (R$)
CESSÃO DE USO DE VEÍCULO MODELO TOYOTA HILUX ANO 2016 6.000,00
5) Foram identificadas as seguintes omissões relativas às despesas constantes da prestação de contas em exame e aquelas constantes da
base de dados da Justiça Eleitoral, obtidas mediante circularização, informações voluntárias de campanha e confronto com notas fiscais
eletrônicas de gastos eleitorais, revelando indícios de omissão de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 48, I, g, da Resolução TSE
n. 23.463/2015:
DADOS OMITIDOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
(CONFRONTO COM NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS DE GASTOS ELEITORAIS)
DATA CPF/CNPJ FORNECEDOR Nº DA NOTA FISCAL VALOR (R$)¹ %²
01/09/2016 029.109.364-73 28261 1.000,00 2,04
6) Não foi possível conferir os dados relativos às transferências diretas efetuadas a outros prestadores de contas, em virtude da ausência
das respectivas prestações de contas:
BENEFICIÁ Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$)
RIO_CNPJ
AL-JOAQUIM GOMES - 25.573.275/0001- 117771327758AL00 30/09/2016 -- Estimado 67,50
11777 - ELEICAO 2016 45 0005E
PAULO ROBERTO
RODRIGUES VEREADOR
AL-JOAQUIM GOMES - 25.573.275/0001- 117771327758AL00 30/09/2016 -- Estimado 57,50
11777 - ELEICAO 2016 45 0004E
PAULO ROBERTO
RODRIGUES VEREADOR
7) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que pode caracterizar omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRIC Nº OPERAÇÃ VALOR TIPO CPF / NOME BANCO AGÊNCIA CONTA NOME
O DOCUMEN O R$ CNPJ IDENTIFIC
TO ADO NO
DOC
Banco: 104 - Agência: 4640 - Conta: 3000002890
22/08 DP DINH 0 LANÇAME 30.000,00C OM
/2016 AG NTO
AVISADO
23/08 ENVIO TEV11263 TRANSFE 30.000,00D 8720967 JOSE HELIO 104 4640 0010002
/2016 RÊNCIA 420 GOMES 16819
ENTRE BRANDAO
CONTAS
31/08 RETIRADA 0 SAQUE 1.068,60 D 457.756. LINDOMAR
/2016 ELETRÔNI 054-20 JOAQUIM
CO DA SILVA
31/08 RETIRADA 0 SAQUE 14,70 D 457.756. LINDOMAR
/2016 ELETRÔNI 054-20 J DA SILVA
CO
28/10 ENVIO TED103990 TRANSF. 75,82 D 8871690 PARTIDO 001 452 0000000
/2016 INTERBA 00105 PROGRESSI 416100
NCÁRIA STA
(DOC, NACIONAO
TED) DIR

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 123
DESPESAS DECLARADAS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NO EXTRATO
DATA CONTA Nº ESPÉCIE FONTE DE ORIGEM VALOR CPF / CNPJ NOME
PAGAMENTO DOCUMENT RECURSO PAGAMENTO FORNECEDOR FORNECEDOR
O
31/08/2016 Diversas a 346 Transferência Outros Recursos 1.068,60 11.633.225/00 IMPERADOR
especificar eletrônica 01-00 COMERCIO
VAREJISTA E
ATACADISTA
LTDA
31/08/2016 Encargos Não Informado Outros Recursos 14,70
financeiros,
taxas
bancárias
e/ou op.
cartão de
crédito
8) O prestador de contas declarou como sobras de campanha os valores abaixo:
FONTE DO BANCO AGÊNCIA CONTA
RECURSO_VA
LOR (R$)
Outros Recursos 75,82 001 452 41610
9) Há material impresso sem informação quanto a forma de distribuição.
10) Não consta nos autos a informação quanto a forma de utilização na campanha dos materiais adquiridos na nota de fls.29.
11) Não consta nos autos a comprovação de titularidade do veículo CAH 1088(fls. 22).
12) Embora tenha havido aquisição de diesel, não há nos autos comprovação de veículo utilizado na campanha com esse tipo de
combustível.
Em minuciosa análise do feito, entendo inexistir a inconsistência apontada no tópico 2, conforme se depreende dos documentos de fls. 6 e
7.
Suprida a comprovação da titularidade do bem descrito no item 3, conforme fls. 92.
Esclarecida ainda, quanto ao tópico 4, a propriedade do bem lançado como recursos próprios estimáveis em dinheiro informada na
prestação de contas embora, omissa no registro de candidatura, fls. 92.
Em relação ao item 6, entendo que o prestador não pode ser penalizado por omissão quanto a prestação de contas de outro candidato.
Quanto as divergências registradas no ponto 7, os esclarecimentos acerca do pagamento de R$ 14.70 (quatorze reais e setenta centavos) e
R$ 1.068,60 (um mil sessenta e oito reais e sessenta centavos), encontram-se no documento de fls. 30.
Em relação ao tópico 8, o registrado as fls. 86, extraído do sistema de prestação de contas demonstra o documento tipo TED tendo como
beneficiário o Diretório Nacional do Partido Progressista.
No tocante ao item 12, o documento apresentado a fls. 92 comprova que o veículo é movido a combustível tipo diesel, cessando pois, a
inconsistência antes alegada.
De outra monta, foram detectadas receitas sem identificação do CPF/CNPJ nos extratos eletrônicos, no valor de R$30.000,00(trinta mil
reais), impossibilitando a análise da identidade dos doadores declarados e aqueles constantes das informações obtidas com o sistema
financeiro nacional, configurando o recebimento de recursos de origem não identificada, violando o art. 18, inciso I e 11, §3º e art. 26, §1º,
inciso I, da Resolução TSE nº23.463/2015.
Não há nos autos a nota fiscal referida no item 5. Deste modo subsisti a irregularidade contida neste tópico, revelando indícios de omissão
de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 48, I, g, da Resolução TSE n. 23.463/2015:
Quanto aos itens 9, 10 e 11, não houve esclarecimentos do prestador de contas, embora diligenciado, constituindo-se omissão em
relevantes pontos de verificação das contas.
Por todo o exposto, e considerando-se o que nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do
estabelecido pelo inciso III do art. 68 da Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, especificamente as
constantes nos itens 1, 5, 9, 10 e 11, que passam a integrar este dispositivo como se nele estivessem transcritas, tendo em vista que em
conjunto comprometem a regularidade das contas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 124
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 373-47.2016.6.02.0053


Protocolo: 47.712/2016
Partes: JADIVAN MIGUEL LOURENÇO, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO OAB/AL 14230
Município: JOAQUIM GOMES/AL
Cargo: VEREADOR
Eleições: 2016
Partido: SOLIDARIEDADE
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor ofertou manifestação mediante protocolo
52769/2016.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 62/64.
Certidão de fls. 66 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 68/71 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que a ausência do contrato de prestação de serviços advocatícios e do recibo, especialmente em se tratando de recurso
estimáveis, por si só não geram a desaprovação das contas.
De outra monta a aquisição de material impresso e jingle, não importam necessariamente na contratação de pessoal e despesas de
divulgação.
Quanto as divergências na movimentação financeira registrada na prestação de conta e aquela registrada nos eletrônicos, julgo
esclarecidas pelo recibo eleitoral de fls. 9.
E, finalmente, quanto a utilização de recursos para campanha sendo os cedentes inscritos em programa social do governo entendo,

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Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 125
conforme apontada na defesa do autor, que as cessões/doações foram em sua grande maioria, estimáveis em dinheiro, que por suas
próprias naturezas, não transitam em conta bancária.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 361-33.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.471/2016
Partes: HELENO JOSE HERCULANO, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ OAB/AL 5675
Município: JOAQUIM GOMES/AL
Cargo: VEREADOR
Eleições: 2016
Partido: PARTIDO PROGRESSISTA
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor ofertou manifestação mediante protocolo
51496/2016.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 47/ 48.
Certidão de fls. 53 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 55/58 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 126
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que a ausência de assinatura em termos, por si só não gera a desaprovação das contas.
De outra monta, a aquisição de material impresso, não importa, necessariamente, na contratação de pessoal.
Observo, ainda, que a divergência na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos
eletrônicos divergem apenas quanto a data do pagamento, sendo inclusive os valores idênticos, a saber: R$ 100,00 (cem reais).
Entendo mais, que a extrapolação do limite de dez por cento (10%) para despesas com alimentação de pessoal não é elemento suficiente
para ensejar desaprovação das contas.
E, finalmente, quanto a utilização de recursos próprios para campanha sendo o autor inscrito em programa social do governo entendo,
conforme apontada na defesa do autor, que setenta e cinco por cento das cessões foram estimáveis em dinheiro, que por sua própria
natureza não transitam em conta bancária.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 411-59.2016.6.02.0053


Protocolo: 47.172/2016
Partes:COSMO RICARDO DA SILVA, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5675)
Município: JOAQUIM GOMES/AL
Cargo: VEREADOR
Eleições: 2016
Partido: PARTIDO PROGRESSISTA
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor ofertou manifestação mediante protocolo
51.491/2016.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 48 e 49.
Certidão de fls. 53 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 55/57 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Constato que a ausência de assinaturas no recibo de doação de fls. 16 , 18 e 29, no termo de cessão de veículo de fls.19 sem assinatura do
cessionário e registro em cartório, bem como no termo de prestação de serviços de fls. 22/23 e 26/27, trata-se de irregularidade incapaz de
ensejar desaprovação das contas.
De outra monta a aquisição de material impresso e jingle, não importam necessariamente na contratação de pessoal e despesas de
divulgação.
Quanto ao confronto com notas fiscais eletrônicas de gastos eleitorais (fls. 48), houve uma divergência de apenas R$0,03(três centavos)
com o documento de fls.12 e 13.
E, finalmente, divirjo ainda, quanto aos recursos próprios aplicados em campanha superam o valor do patrimônio declarado por ocasião do
registro de candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver
irregularidade, tendo em vista que o valor empregado, de R$600,00(seiscentos reais) pode ter sido amelhado com a atividade econômica
do prestador.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 25 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 414-14.2016.6.02.0053


Protocolo: 48.445/2016
Partes: JOSELITA NOGUEIRA SILVA, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ MURILO DAMASO ALMEIDA (OAB/AL 02391)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido dos Trabalhadores
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 15/16.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Certidão de fls. 18 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 20/22 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos
eleitos.Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Inobservância do prestador ao art. 29 § 1°-A Resolução TSE 23463/2015, uma vez que os serviços prestados por advogados e
profissionais de contabilidade não são considerados gastos de campanha se estiverem relacionados com o processo judicial da prestação
de contas.
2)Não houve indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato
eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 7° e 48,I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção
dos valores declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 408-07.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.829/2016
Partes: JOSE CRISTIANO DO NASCIMENTO SANTOS, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5675)
Município: Joaquim Gomes

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 129
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Progressista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 24.
Certidão de fls. 26 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 28/30 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) No que tange à ausência de assinatura do prestador no termo de doação de fls. 19, no recibo de fls. 5, a ausência de assinatura do
cedente e cessionário no termo de cessão de veículo(fls.4) e ausência de assinatura do prestador nos termos de prestação de serviços de
contador/advogado, às fls. 9 e 14, trata-se de valor estimável em dinheiro, devidamente declarada às fls.2, tratando-se, assim, de mera
irregularidade incapaz de ensejar desaprovação das contas.
2) Observo que houve cessão de veículo para a campanha do prestador, sem que fossem comprovadas despesas com combustível,
configurando-se, assim, indícios de sonegação das informações constantes do art. 48, incisos I, letra "g", da Resolução TSE 23.463/15, qual
sejam, receitas e despesas especificadas, bem como verificada a irregularidade constante do art.60, inciso IV da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do
candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas
acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 130
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 413-29.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.768/2016
Partes:NAIDETE TORRES BARRETO INÁCIO, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido da Movimentação Democrático Brasileiro.
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor ofertou manifestação mediante protocolos
51.778/2016 e 52.117/2016.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 53 e 54.
Certidão de fls. 59 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 61/64 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve doação sem identificação do CPF/CNPJ do doador, no valor de R$200,00(duzentos reais), através de depósito bancário,
impossibilitando a análise da identidade dos doadores declarados e aquele constantes das informações obtidas com o sistema finaceiro
nacional, configurando o recebimento de recursos de origem não identificada, incorrendo o prestador em violação dos arts.18, inciso I e II,
§3º(doação por transação bancária sem identificação do CPF do doador), art.26,§1º, inciso I(falta ou identificação incorreta do doador), 48,
inciso I, alínea "c"( recursos arecadados e identificação doações recebidas) e 60, inciso II, da Resolução TSE 23.463/15(recebimento de

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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recursos de origem não identificada).
2) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que pode caracterizar omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRIC Nº OPERAÇÃ VALOR R$ TIPO CPF / NOME BANCO AGÊNCI CONTA NOME
O DOCUME O CNPJ A IDENTIFICAD
NTO O NO DOC
Banco: 104 - Agência: 4640 - Conta: 3000002807
11/10/2 CHEQ 900003 CHEQUES 300,00 D 301.761. MANOEL 104 2391 013000
016 COMP 404-25 MIRANDA 240251
BASTOS
13/10/2 CHEQ 900005 CHEQUES 250,00 D 6981502 ACREDJA M 104 2391
016 COMP 445 DOS SANTOS

DESPESAS DECLARADAS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NO EXTRATO


DATA CONTA Nº ESPÉCIE FONTE DE VALOR CPF / CNPJ NOME FORNECEDOR
PAGAMENTO DOCUMENTO RECURSO ORIGEM PAGAMENTO FORNECEDOR
30/09/2016 Publicidade 900003 Cheque Outros 300,00 35.729.524/0 THUDO
por materiais Recursos 001-00 COMUNICAÇAO
impressos VISUAL LTDA
05/10/2016 Publicidade 592 Cheque Outros 250,00 35.729.524/0 THUDO
por adesivos Recursos 001-00 COMUNICAÇAO
VISUAL LTDA
3) Consta na prestação de contas, declaração de doação de serviços estimável em dinheiro, no valor de R$200,00(duzentos reais), por
serviços advocatícios. Entretanto, há cheque no valor acima referido, o que implicou em divergência entre o valor das receitas financeiras,
de R$1750,00(mil setecentos e cinquenta reais) e das despesas, de R$1.550,00(mil quinhentos e cinquenta reais), configurando omissão de
movimentação financeira.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 441-94.2016.6.02.0053


Protocolo: 51.745/2016
Partes: MARIA DE LOURDES HERMENEGILDO ALVES, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor não ofertou, conforme fls. 50.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 132
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 53 e 54.
Certidão de fls. 59 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 61/63 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Em relação à doação, no valor de R$869,00(oitocentos e sessenta e nove reais) feita por pessoa física desempregada há mais de
60(sessenta) dias, e, portanto, sem capacidade econômica para fazer doação, entendo inexistente a irregularidade, pois trata-se de doação
estimável em dinheiro, através da cessão de uso de bem móvel(fls.42 a 45).
2) Quanto aos recursos próprios aplicados em campanha superarem o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de
candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo
em vista que o valor empregado, de R$1.385,02,00(mil trezentos e oitenta e cinco reais e dois centavos) pode ter sido auferido com a
atividade econômica do prestador.
3) Aparto unicamente em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição,
principalmente quando o gasto em publicidade por materiais impressos não é de significativa monta.
4) Observo que há cheques emitidos para pagamento de combustível, de nºs. 04,03 e 21 (fls. 18), sem nota fiscal emitida em nome do
candidato, caracterizando omissão de despesas. Houve, assim, indícios de sonegação das informações constantes do art. 48, incisos I, letra
"g", da Resolução TSE 23.463/15, qual sejam, receitas e despesas especificadas, bem como verificadas a irregularidade constante do art.
60, inciso IV da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 133
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 416-81.2016.6.02.0053


Protocolo: 47.234/2016
Partes: CICERO JOSE DA SILVA, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5675)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Progressista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 37/38.
Certidão de fls. 40 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 42/45 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) No que tange à ausência de assinaturas no recibo de doação de fls. 20 e 24, no termo de cessão de veículo de fls.21, bem como no termo
de prestação de serviços de fls. 14 e 18, entendo trata-se de irregularidade incapaz de ensejar desaprovação das contas.
2) Quanto aos recursos próprios aplicados em campanha que superaram o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de
candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo
em vista que o valor empregado, de R$500,00(quinhentos reais) pode ter sido amealhado com a atividade econômica do prestador.
3) Observo o cupom de fls. 07 não está em nome do candidato e consta pagamento em dinheiro, embora tenha havido a emissão do
cheque 900002, para pagamento de combustível. De outra monta, o documento de fls. 08 não é cupom fiscal e o pagamento não foi por
meio de cheque. O próprio documento informa não se tratar de nota fiscal, configurando-se omissão de despesas. Houve, assim, indícios

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 134
de sonegação das informações constantes do art. 48, incisos I, letra "g", da Resolução TSE 23.463/15, qual sejam, receitas e despesas
especificadas, bem como verificada a irregularidade constante do art.60, inciso IV da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 427-13.2016.6.02.0053


Protocolo: 47.233/2016
Partes: ADAUTO FERNANDES VIEIRA NETO, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5675)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Progressista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 40 e 41.
Certidão de fls. 43 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 45/48 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 135
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) No que tange à ausência de assinatura do prestador de contas nos recibos de fls. 8 e 9, vê-se que os valores constam identificados no
extrato de fls.42.
2) Em relação a ausência de assinatura do contratante nos documentos de fls. 12,13,16 e 17, tratam-se de doações estimáveis em dinheiro,
no valor de R$340,00(trezentos e quarenta reais), o que foi declarado às fls. 2, tratando-se, assim, de irregularidade incapaz de ensejar
desaprovação das contas.
3) Observo que, restou configurada omissão de movimentação financeira, na medida em que há divergências entre a movimentação
financeira declarada na prestação de contas e aquelas constantes dos extratos eletrônicos . Há nos extratos uma receita de R$
2.000,00(dois mil reais), não declarada na prestação de contas, e há na prestação de contas uma despesa de R$ 2.000,00(dois mil reais),
que não consta dos extratos. Nesse tocante, o uso de recursos que não constam das contas de campanha enseja desaprovação das contas,
nos moldes do art. 13 da Resolução TSE 23.463/15.
4) Quanto aos recursos próprios o fato de ter o candidato declarado patrimônio de R$0,00(zero reais) e ter utilizado R$186,00(cento e
oitenta e seis reais) entendo não haver irregularidade ou utilização de recursos de origem não identificada, tendo em vista que o depósito
foi identificado e, pelo valor, é plausível que pode ter sido perfeitamente amealhado com a atividade econômica do prestador.
5) Aparto unicamente em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição,
principalmente quando o gasto em publicidade por materiais impressos não é de significativa monta.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 429-80.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.619/2016
Partes:CLAUDECY JOSE MARQUES SALAZAR, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: Joaquim Gomes
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor ofertou manifestação mediante protocolo
51.331/2016.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 57 e 58.
Certidão de fls. 62 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 64/66 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 136
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Divirjo, no que tange ao eventual indícios de irregularidades, acolhendo manifestação apresentada pelo autor (fls.51), tendo em vista
que o montante R$292,50(duzentos e noventa e dois reais e cinquenta centavos), trata-se de valores estimáveis.
2) Quanto aos recursos próprios aplicados em campanha superam o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de candidatura,
tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo em vista que o
valor empregado, de R$800,00(oitocentos reais) pode ter sido amelhado com a atividade econômica do prestador.
3) Houve doação sem identificação do CPF/CNPJ do doador, no valor de R$200,00(duzentos reais), através de depósito bancário,
impossibilitando a análise da identidade dos doadores declarados e aquele constantes das informações obtidas com o sistema finaceiro
nacional, configurando o recebimento de recursos de origem não identificada, incorrendo o prestador em violação dos arts.18, inciso I e II,
§3º(doação por transação bancária sem identificação do CPF do doador), art.26,§1º, inciso I(falta ou identificação incorreta do doador), 48,
inciso I, alínea "c"( recursos arecadados e identificação doações recebidas) e 60, inciso II, da Resolução TSE 23.463/15(recebimento de
recursos de origem não identificada).
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 25 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 17-18.2017.6.02.0053


Protocolo: 2.100/2017
Prestação de Contas de Campanha- 2016
Partido Político: PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 137
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: DIOGO DAVID DE OMENA GONZAGA
Tesoureiro: MARIA VERONICA DE OMENA GONZAGA
Advogados: ROMMEL OMENA PRADO OAB/AL 9.037.
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 20.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls.21 e 22.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 24 e 25 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros referentes a recursos arrecadados através de duas doações, no valor
de R$200,00(duzentos reais) cada uma, descumprindo-se, a regra do art. 43, § 2º da Resolução TSE nº 23.463/2015, que determina que os
relatórios financeiros de campanha devam ser encaminhados à Justiça Eleitoral no prazo de até setenta e duas horas, contadas a partir da
data do crédito da doação finaceira na conta bancária. A ausência de informações conforme preleciona o § 7º do referido dispositivo,
enseja a rejeição das contas.
2) Verificou-se omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial, art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a 13/09/2016.
3) Prestação de contas final foi entregue em 08/03/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e §1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
4) Não foram apresentados os termos/contratos de doação de serviços, inviabilizando a análise de que os recursos estimáveis constituem
produto do serviço ou atividade econômica do doador ou que os bens permanentes doados integram seu patrimônio, consoante reza o
art.19, caput, da Resolução nº23.463/2015.
5) Restou configurada omissão de movimentação financeira, na medida em que foi detectada conta bancária de nº 00000000072591,
banco nº 237, Ag. 3411, não registrda na prestação de contas, infringindo o art. 48, inciso II, letra "a" da Resolução TSE 23.463/2015.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 138
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte ,a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para
adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 10-26.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.465/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO VERDE
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: JOSE LUIS DA SILVA JUNIOR
Tesoureiro: JOSE EDILSON LUIZ DOS SANTOS
Advogados: THAMYRES PINTO LINS OAB/AL 13.576
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.10.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls.11.
Parecer do Ministério Público em fls. 14/16 opinando pela desaprovação das contas.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 139
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Prestação de contas final entregue em 16/02/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
2) Não foram informados os dados referentes à conta bancária no extrato eletrônico e na prestação de contas, impossilitando o confronto
entre a data de pagamento de despesas e a data da abertura da conta bancária, impedindo a aferição de regularidade no cumprimento dos
requisitos para realização de gastos, nos termos do art. 30 da Resolução TSE nº 23.463/2015, tolhendo a análise da movimentação
financeira da campanha eleitoral, contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, II, a, da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte, a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 6-86.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.319/2017
Prestação de Contas de Campanha- 2016
Partido Político: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: JOSÉ JULIERME BARBOSA DOS SANTOS
Tesoureiro: ADRIANO FERREIRA BARROS
Advogados: JOÃO ALVES SALGUEIRO OAB/AL 3.450.
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 21.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 22.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 25 e 26 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 140
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015- 09 a 13/09/2016.
2) Prestação de contas finais entregue em 13/02/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
3) Observo que, restou configurada omissão na prestação de contas as receitas descritas às fls.6v, representando indícios de sonegação das
informações constantes do art.48, inciso I, letra "g", da Resolução TSE 23.463/15, qual seja, receitas e despesas especificadas, bem como
verificada a irregularidade constante do art.60, inciso IV da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte,a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 450-56.2016.6.02.0053


Protocolo: 46.240/2016
Prestação de Contas de Campanha- 2016
Partido Político: PARTIDO PROGRESSISTA
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: AMARA CRISTINA DA SOLIDADE
Tesoureiro: LINDOMAR JOAQUIM DA SILVA

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 141
Advogados: FABIANO AMORIM JATOBÁ OAB/AL 5.675.
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 24.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 25 e 26.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 28 e 29 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral, em
relação às seguintes doações (art. 43, §§ 2º e 7°, da Resolução TSE nº 23.463/2015):
RECURSOS ARRECADADOS SEM ENVIO À JUSTIÇA ELEITORAL DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS DE CAMPANHA
Nº CONTROLE DATA CNPJ / CPF NOME RECIBO ELEITORAL ¹ VALOR R$ ²%
P11000427758 22/08/2016 457.756.054-20 LINDOMAR JOAQUIM DA SIVAP11000427758AL0000 1.640,00 00,8283
AL4124414 01E
P11000427758 14/09/2016 007.453.234-05 GABRIELA CARVALHO P11000427758AL0000 170,00 00,0859
AL2007285 ROLEMBERG LIMA 02E
P11000427758 14/09/2016 985.535.004-97 FABIANO DE AMORIM P11000427758AL0000 170,00 00,0859
AL2007285 JATOBA 03E
2)Não foram juntadas, provas de que o recursos de terceiros estimáveis em dinheiro, constituíam produto do serviço ou da atividade
econômica do doador, conforme dispõe o art. 19, caput, da Resolução nº 23.463/2015:
DATA CPF DOADOR NATUREZA VALOR (R$)
DO
RECURSO
ESTIMAVE
L DOADO
22/08/2016 457.756.054-20 LINDOMAR Locação/cessão de bens imóveis 1.640,

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 142
JOAQUIM DA SIVA
3) Não há informação dos dados referentes à conta bancária no extrato eletrônico e na prestação de contas, impossilitando o confronto
entre a data de pagamento de despesas e a data da abertura da conta bancária, impedindo a aferição de regularidade no cumprimento dos
requisitos para realização de gastos, nos termos do art. 30 da Resolução TSE nº 23.463/2015, tolhendo a análise da movimentação
financeira da campanha eleitoral, contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, II, a, da referida resolução.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte ,a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 404-67.2016.6.02.0053


Protocolo: 48.649/2016
Prestação de Contas de Campanha- 2016
Partido Político: PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL
Município: FLEXEIRAS
Presidente: ADEMÁRIO AFONSO DE ARAÚJO
Tesoureiro: VILLIANY LAVÍNIA DOS SANTOS
Advogado: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO OAB/AL 10.629
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls. 15.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls.16 e 17.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde já foi concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 19 e 20 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 143
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros referentes a recursos arrecadados através de duas doações, no valor
de R$200,00(duzentos reais) e R$300,00(trezentos reais), infringindo, a regra do art. 43, § 2º da Resolução TSE nº 23.463/2015, que
determina que os relatórios financeiros de campanha devam ser encaminhados à Justiça Eleitoral no prazo de até setenta e duas horas,
contadas a partir da data do crédito da doação finaceira na conta bancária. A ausência de informações conforme preleciona o § 7º do
referido dispositivo, enseja a rejeição das contas.
2) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial, art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a 13/09/2016.
5) Restou configurado no extrato bancário de fls.13, juntado aos autos pelo examinador de contas, a existência de um depósito no valor de
R$140,18(cento e quarenta reis e dezoito centavos) e tarifa no valor de R$5,00(cinco reais), não declarados na prestação de contas
caracterizando omissão de despesas e receitas.
6) Ademais, o prestador não indicou as informações referentes à conta bancária utilizada no feito, implicando em restrição ao exame.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte ,a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 11-11.2017.6.02.0053

Protocolo: 1.805/2017
Parte: ANTONIO MARCIO GERONIMO DA SILVA, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: VEREADOR
Eleições: 2016
Partido: Partido da República

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 144
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 20.
Certidão de fls. 23 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 24/26 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
A ausência de assinatura do prestador de contas nos documentos de fls. 7 e 11 não gera irregularidade insanável.
E, a eventual omissão relatada com o confronto com as notas fiscais eletrônicas de gastos eleitorais são de reduzida monta (fls. 20).
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, de rejeição das contas
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 400-30.2016.6.02.0053


Protocolo: 53.329/2016
Parte: JOSÉ RICARDO EVANGELISTA DA SILVA, CANDIDATO
Advogado: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO (OAB/AL 10.629)
Município: FLEXEIRAS
Cargo: VEREADOR

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 145
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido, conforme fls. 26/27.
Certidão de fls. 29 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 31/33 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
A utilização de recursos próprios aplicados em campanha em valor superior ao declarado por ocasião do registro de candidatura por si só
não gera irregularidade insanável, uma vez que o valor utilizado não é de grande monta.
A transferência direta a outro prestador de igual modo não é apta a desaprovar contas tão somente pelo não registro dos seus
beneficiários.
E finalmente, observo que o valor referente a transferência direta é idêntico ao constante no cheque compensado conforme fls. 26/28, a
saber: R$ 140,18 (cento e quarenta reais e dezoito centavos).
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 445-34.2016.6.02.0053

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 146
Protocolo: 52.669/2016
Parte: ALCI DE ARAUJO GONZAGA, CANDIDATO
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.287)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: VEREADOR
Eleições: 2016
Partido: Partido Trabalhista Nacional
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Intimado a apresentar esclarecimentos sobre eventuais indícios de irregularidades, o autor ofertou manifestação mediante protocolo
52670/2016.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 55/56.
Certidão de fls. 60 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 62/64 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
A utilização de recursos próprios aplicados em campanha em valor superior ao declarado por ocasião do registro de candidatura por si só
não gera irregularidade insanável, uma vez que cerca de oitenta e quatro por cento foram estimáveis em dinheiro, que por sua própria
natureza não transitam em conta bancária. Ademais, o autor comprovou mediante fls. 18 ser proprietário do bem objeto da cessão.
Quanto aos eventuais indícios de irregularidades apontados, o prestador de contas juntou aos autos contra-cheques que atestam a
capacidade financeira do doador em relação ao valor da receita (fls. 40 e 42/48).
Entendo a aquisição de material impresso e jingles, não importam, necessariamente na contratação de pessoal e despesa de divulgação.
Há nos autos documento fiscal que comprova a aquisição de material impresso pelo prestador de contas. (fls. 36/38).
E, finalmente, o valor referente a dívida de campanha é no diminutivo importe de R$ 0,01 (um centavo).
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, de rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 147
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 350-04.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.039/2016
Parte: MARCONI JOSE DA SILVA, CANDIDATO
Advogado: FABIANO DE AMORIM JATOBÁ (OAB/AL 5.675)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: VEREADOR
Eleições: 2016
Partido: Partido Democrático Trabalhista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 41/42.
Intimado, o autor ofertou manifestação mediante protocolos 2134/2017 e 2191/2017.
Parecer do Ministério Público em fls. 50/52 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
A utilização de recursos próprios aplicados em campanha em valor superior ao declarado por ocasião do registro de candidatura por si só
não gera irregularidade insanável, uma vez que o valor é de pequena monta.
Ademais o autor apresenta a fls. 21 comprovante do depósito, nele constando a identificação do doador.
De igual modo as irregularidades apontadas em sede de análise manual fls. 41/42 reportam recursos de pequeno valor.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, de rejeição das contas.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 148
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 393-38.2016.6.02.0053


Protocolo: 52.592/2016
Partes: RAIMUNDA VERA MAGALHÃES DOS SANTOS, CANDIDATO
Advogado: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO (OAB/AL 10.629)
Município: FLEXEIRAS
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 10/11.
Intimado a apresentar esclarecimentos, o autor ofertou manifestação mediante protocolo 2151/2017.
Parecer do Ministério Público em fls. 18/20 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 149
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Foram detectadas divergências entre os dados dos doadores constantes da prestação de contas e as informações constantes da base de
dados da Secretaria da Receita Federal do Brasil, evidenciando indícios de omissão quanto à identificação dos verdadeiros doadores da
campanha eleitoral, não sendo possível confirmar a origem do recurso aplicado em campanha eleitoral, nos termos do art. 26, § 1º, da
Resolução TSE n. 23.463/2015, no seguinte montante: R$ 200,00 (duzentos reais).
2) Foram declaradas doações diretas recebidas de outros prestadores de contas, mas não registradas pelos doadores em suas prestações
em suas prestações de contas à Justiça Eleitoral, revelando indícios de recebimento de recursos de origem não identificada, no seguinte
montante: R$ 200,00 (duzentos reais).
3) Em sua defesa o prestador de contas alega erro de digitação e junta recibo, porém sem assinatura do doador.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 327-58.2016.6.02.0053


Protocolo: 46.901/2016
Partes: KERNNE PETRINY SOARES DE MELO, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 63 e 63v.
Certidão de fls. 64 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 65/67 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 150
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Confrontadas informações relacionadas à identificação dos doadores constantes da prestação de contas com a base de dados da
Secretaria da Receita Federal do Brasil, o sistema detectou inconsistências quanto à sua situação fiscal, revelando indícios de recursos de
origem não identificada, nos termos do art. 26 da Resolução TSE nº 23.463/2015:
DOAÇÕES COM SITUAÇÃO FISCAL INCONSISTENTE
DATA CPF/CNPJ DOADOR VALOR (R$)¹ %² INCONSISTÊNCIA
16/09/2016 125.227.164-68 AURELINA SOARES 2.995,30 40,50 Pendente de Regularização
OLIVEIRA DE MELO
2) Foram efetuadas transferências diretas a outros prestadores de contas, mas não registradas pelos beneficiários em suas prestações de
contas, o que revela indícios de omissão de gasto eleitoral, infringindo o disposto no art. 48, I, g, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
BENEFICIÁRIO Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$) %
BR-BRASIL - Direção P15000200000BR00000 27/10/2016 OR Financeiro 1,51 0,04
Nacional PMDB 1E
3) Demais disso, em relação ao contrato de fls. 27/29, vê-se que o candidato não declarou, na prestação de contas final, despesas com
serviços advocatícios de consultoria e assessoria jurídica de campanha, os quais são considerados despesas de campanha, consoante
dispõe o art. 29, §1º da Resolução TSE nº 23.463/2015, eis que não refere-se a serviços prestados no processo judicial de prestação de
contas e sim na própria campanha eleitoral, devendo, assim, serem contabilizados na prestação de contas de campanha.
4) Quanto aos recursos próprios aplicados em campanha superarem o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de
candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo
em vista que o valor empregado, de R$4.000,00(quatro mil reais) pode ter sido auferido com a atividade econômica do prestador.
5) Aparto ainda em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso importa em despesas com distribuição,
principalmente quando o gasto em publicidade por materiais impressos não é de significativa monta.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 379-54.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.367/2016
Partes: WAGNER MESSIAS DE ARAÚJO, CANDIDATO
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Município: FLEXEIRAS

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 151
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Progressista
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 11/12.
Certidão de fls. 17 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 18/20 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Há declaração de doações diretas realizadas por outros prestadores de contas, mas não registradas na prestação de contas em exame,
revelando indícios de omissão de receitas, contrariando o que dispõe o art. 48, I, c, da Resolução TSE n. 23.463/2015:
DOADOR Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$)¹ %²
MARIA ISABEL COSTA 24/09/2016 -- Estimado 180,00 5,43
SOUZA
2) Foram identificadas as seguintes omissões relativas às despesas constantes da prestação de contas em exame e aquelas constantes da
base de dados da Justiça Eleitoral, obtidas mediante circularização, informações voluntárias de campanha e confronto com notas fiscais
eletrônicas de gastos eleitorais, revelando indícios de omissão de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 48, I, g, da Resolução TSE
n. 23.463/2015:
DADOS OMITIDOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
(CONFRONTO COM NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS DE GASTOS ELEITORAIS)
DATA CPF/CNPJ FORNECEDOR Nº DA NOTA VALOR (R$)¹ %²
FISCAL
06/09/2016 24.736.262/0001-87 J W P DE GOUVEIA - ME 2 400,00
06/09/2016 24.736.262/0001-87 J W P DE GOUVEIA - ME 3 112,00
09/09/2016 24.736.262/0001-87 J W P DE GOUVEIA - ME 5 250,00
3) Aparto unicamente em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso e jingle importa, de modo inescusável, em
despesas com distribuição e veiculação.

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 152
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 384-76.2016.6.02.0053


Protocolo: 46.465/2016
Partes: VALTELIN ALMEIDA LIRA, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 47/48.
Certidão de fls. 53 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 55/58 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 153
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Há doação sem identificação do CPF/CNPJ do doador, no valor de R$200,00(duzentos reais), sem recibo e sem comprovante de depósito
nos autos, impossibilitando a análise da identidade dos doadores declarados e aqueles constantes das informações obtidas com o sistema
financeiro nacional, configurando o recebimento de recursos de origem não identificada.
Assim, incorreu o prestador em violação dos arts.18, inciso I e 11,§3º (doação por transação bancária sem identificação do CPF do doador),
art.26,§1º, inciso I (falta ou identificação incorreta do doador), 48, inciso I alínea "c" (recursos arrecadados e identificação das doações
recebidas) e 60, inciso II, da referida Resolução (recebimento de recursos de origem não identificada).
2) Consta, ainda, doação de serviço, estimável em dinheiro, no valor de R$200,00(duzentos reais), por parte de José Costa Barros Neto, que
não transitou na conta bancária de campanha, configurando omissão de movimentação financeira, pois, há divergências na movimentação
financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme abaixo, o que pode caracterizar
omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRI Nº OPERAÇ VALOR R$ TIPO CPF / NOME BANCO AGÊNC CONTA NOME
CO DOCUMEN ÃO CNPJ IA IDENTIFICA
TO DO NO DOC
Banco: 104 Agência: 4640 - Conta: 3000002866
18/10/ CHEQ 900004 CHEQUES200,00 D 6326996 JOSE 104 2049 0130003
2016 COMP 473 COSTA 14620
BARROS
NETO
3) Aparto unicamente em relação ao entendimento de que a aquisição de jingle, importa, de modo inescusável, em despesas com
distribuição e veiculação.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 405-52.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.738/2016
Partes: JOSÉ CARLOS DOS SANTOS PINTO, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre eventuais indícios de irregularidades o prestador de contas ofertou a defesa de fls. 56/65.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 68/70.

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 154
Certidão de fls. 75 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 77/80 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Foram detectadas receitas sem a identificação do CPF/CNPJ nos extratos eletrônicos, impossibilitando a aferição da identidade dos
doadores declarados nas contas e o cruzamento de informações com o sistema financeiro nacional, obstando a aferição da exata origem
do recurso recebido, podendo caracterizar o recurso como de origem não identificada (arts. 18, I, 11, § 3º e 26, § 1º, I, da Resolução TSE nº
23.463/2015):
DATA HISTÓRICO OPERAÇÃO VALOR (R$)
104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL - 4640 - 3000002718
18/10/2016 DP DINH AG 205 - LANÇAMENTO AVISADO 200,00
2) Mediante a integração do módulo de análise do SPCE e da base de dados CADÚNICO, foi identificado o recebimento DIRETO de doação
realizada por pessoa física inscrita em programas sociais do governo, deste modo determino o encaminhamento do indício ao Ministério
Público Eleitoral para investigação mais aprofundada quanto ao recebimento de doação por doador que não tenha capacidade econômica
para fazer a doação, desconhecendo-se a real origem dos recursos:
DOAÇÕES REALIZADAS COM INDÍCIOS DE AUSÊNCIA DE CAPACIDADE ECONÔMICA
Nº. DO RECIBO CPF DOADOR VALOR R$
54441327758AL000001E 077.709.254-95 VERONILDA RAMOS PEREIRA PINTO 500,00
3) Quanto a eventual indício de irregularidade na doação feita por ZEZITO JOÃO DOS SANTOS, no valor de R$292,50(duzentos e noventa e
dois reais e cinquenta centavos), doador esse que está desempregado há mais de 60(sessenta) dias (fls.54), e, portanto, sem capacidade
econômica para fazer doação, revelando possíveis indícios de obtenção de recursos de origem não identificada, entendo não ter restado
caracterizada, eis que trata-se de doação estimável em dinheiro, de confecção de jingle(fls.9/10).
4) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que caracteriza omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRI Nº OPERAÇÃ VALOR R$ TIPO CPF / NOME BANCO AGÊNC CONTA NOME
CO DOCUM O CNPJ IA IDENTIFICAD
ENTO O NO DOC
Banco: 104 - Agência: 4640 - Conta: 3000002718
18/10/ CHEQ 900004 CHEQUES 200,00 D 6326996 JOSE 104 2049 0130003

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 155
2016 COMP 473 COSTA 14620
BARROS
NETO
18/10/ DP DINH 2393 LANÇAME 200,00 C O PP
2016 AG NTO
AVISADO
5) Não consta no contrato de prestação de serviços advocatícios assinatura do donatário. Há cheque emitido no valor de duzentos reais
(900004). Entretanto, o lançamento na prestação de contas foi de doação de pessoa física (Recursos Estimáveis), conforme relatório de
receita estimáveis em dinheiro.
6) Quanto aos recursos próprios aplicados em campanha superarem o valor do patrimônio declarado por ocasião do registro de
candidatura, tem-se que, apesar de o valor do patrimônio declarado ter sido R$0,00(zero reais), entendo não haver irregularidade, tendo
em vista que o valor empregado, de R$1.000,00(quatro mil reais) pode ter sido auferido com a atividade econômica do prestador.
7) Aparto quanto em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso e jingle importa, de modo inescusável, em
despesas com distribuição e veiculação.

Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 13-78.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.918/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO SOCIAL LIBERAL
Município: Joaquim Gomes
Presidente: ROBISVALDO ALEXANDRE DA SILVA
Tesoureiro: RODOLFO ARAUJO BARROS SILVA
Advogado: JOÃO ALVES SALGUEIR(OAB/AL 3450)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.12.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 13.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 15/17 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 156
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a
13/09/2016).
2) Prestação de contas entregue em 02/03/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
3) Não houve indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato
eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção
dos valores declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 14-63.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.937/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: JOSE LINARDO ARAÚJO PESSOA
Tesoureiro: LENIRA ARAUJO PESSOA LINS

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 157
Advogado: RODRIGO ALVES OLIVEIRA DOS SANTOS XAVIER (OAB/AL 10.545)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.10.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 11.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 14/16 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Prestação de contas entregue em 03/03/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
2) Não houve indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato
eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção
dos valores declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 158
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 5-04.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.318/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO SOCIAL DEMOCRATICO
Município: Joaquim Gomes
Presidente: ALYSSON DAVID GOMES SANTOS
Tesoureiro: SANDOVAL GOMES DE LIMA
Advogado: JOÃO ALVES SALGUEIR(OAB/AL 3450)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.15.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 16.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 18/20 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1)Divirgo em relação a alegação de omissão dos extratos bancários visto que juntados aos autos fls. 6 a 9v.
2) Houve omissão quanto a entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 09 a 13/09/2016).

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 159
3)Prestação de contas entregue em 13/02/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
4) Foram declaradas doações diretas realizadas por outros prestadores de contas, mas não registradas na prestação de contas em exame,
caracterizando-se omissão de receitas e gastos eleitorais, nos termos do art. 60, IV da Resolução TSE nº 23.463/2015.
DOADOR Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$)¹ %²
EDSON ROGERIO TORRES P55000427758AL00 24/10/2016 OR Financeiro 39,98
LINS 0001E
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 402-97.2017.6.02.0053


Protocolo: 53.338/2016
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
Município: Flexeiras
Presidente: JOSE RONALDO BRANDÃO MAGALHÃES
Tesoureiro: JOSENIAS DOS SANTOS
Advogado: MARCOS DE SOUZA FRAGOSO (OAB/AL 11.325)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.13.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 14/15.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 17/18 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 160
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I pela aprovação, quando estiverem regulares;
II pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1)Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral, em
relação às seguintes doações (art. 43, §§ 2º e 7°, da Resolução TSE nº 23.463/2015):
RECURSOS ARRECADADOS SEM ENVIO À JUSTIÇA ELEITORAL DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS DE CAMPANHA
Nº CONTROLE DATA CNPJ / CPF NOME RECIBO ELEITORAL ¹ VALOR R$ ² %
P55000427553A 20/08/ 521.124.464-87 CLAUDIONOR DE BRITO P55000427553AL00 300,00 00,5000
L0170974 2016 0001E
P55000427553A 20/08/ 042.921.614-96 MARCOS DE SOUZA P55000427553AL00 300,00 00,5000
L0170974 2016 FRAGOSO 0002E
2) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a 13/09/2016).
3) Prestação de contas entregue em 14/11/2016, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
4) Não foram apresentados os recibos Eleitorais e os termos/contratos de doação de serviços, o que inviabiliza a análise quanto as provas
de que os recursos de terceiros estimáveis em dinheiro constituem produto do serviço ou da atividade econômica do doador e/ou que os
bens permanentes doados integravam o seu patrimônio, conforme dispõe o art. 19, caput, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
5) Foram detectadas doações recebidas em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informadas à
época:
DIVERGÊNCIAS ENTRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL E A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL
DATA DOADOR RECIBO ELEITORAL VALOR (R$) %¹
20/08/2016 MARCOS DE SOUZA FRAGOSO P55000427553AL00000 300,00 50,00
2E
20/08/2016 CLAUDIONOR DE BRITO P55000427553AL00000 300,00 50,00
1E
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 161
Prestação de Contas nº 33-69.2017.6.02.0053
Protocolo: 5.390/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO PROGRESSISTA
Município: FLEXEIRAS
Presidente: ARLENE CAVALCANTE DA COSTA
Tesoureiro: RODRIGO MAGALHÃES DA COSTA
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.18.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 19 e 20.
A parte autora ofertou manifestação de fls. 21/23.
Em manifestação de fls. 25 o analista de contas em nada alterou o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 26/27 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral, em
relação às seguintes doações (art. 43, §§ 2º e 7°, da Resolução TSE nº 23.463/2015):
RECURSOS ARRECADADOS SEM ENVIO À JUSTIÇA ELEITORAL DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS DE CAMPANHA
Nº CONTROLE DATA CNPJ / CPF NOME RECIBO ELEITORAL ¹ VALOR R$ ² %
P11000427553A 02/10/2016 25.980.156/00 MARIA ISABEL COSTA P11000427553AL00000 222,22 00,5263
L0507968 01-07 SOUZA 2E
P11000427553A 02/09/2016 25.980.156/00 MARIA ISABEL COSTA P11000427553AL00000 200,00 00,4737
L0507968 01-07 SOUZA 1E
2) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a 13/09/2016).
3) Prestação de contas entregue em 26/05/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
4) Foram detectadas doações recebidas em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informadas à
época:
DIVERGÊNCIAS ENTRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL E A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL
DATA DOADOR RECIBO ELEITORAL VALOR (R$) %¹
02/09/2016 MARIA ISABEL COSTA SOUZA P11000427553AL000001E 200,00 47,37
5) Acolho a manifestação do autor em relação aos esclarecimentos quanto aos itens 1, 2, 3 e 4 que, entendo, não ensejariam a
desaprovação das contas.

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 162
6) Entretanto, toda análise da movimentação financeira restou prejudicada em decorrência da ausência dos extratos bancários. Não houve
indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato eletrônico,
contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção dos valores
declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 35-39.2017.6.02.0053


Protocolo: 5.388/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
Município: FLEXEIRAS
Presidente: LUCAS CAVALCANTE COSTA PINTO
Tesoureiro: DILMA ALFREDO DOS SANTOS
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.15.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 17 e 18.
A parte autora ofertou manifestação de fls. 19/21.
Em manifestação de fls. 23 o analista de contas em nada alterou o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 24/25 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 163
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral, em
relação às seguintes doações (art. 43, §§ 2º e 7°, da Resolução TSE nº 23.463/2015):
RECURSOS ARRECADADOS SEM ENVIO À JUSTIÇA ELEITORAL DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS DE CAMPANHA
Nº CONTROLE DATA CNPJ / CPF NOME RECIBO ELEITORAL ¹ VALOR R$ ² %
P4500042755AL 02/10/2016 25.980.156/00 MARIA ISABEL COSTA P45000427553AL00000 222,22 00,5263
1920930 01-07 SOUZA 2E
P4500042755AL 02/09/2016 25.980.156/00 MARIA ISABEL COSTA P45000427553AL00000 200,00 00,4737
1920930 01-07 SOUZA 2E
2) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a 13/09/2016).
3) Prestação de contas entregue em 26/05/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
4) Foram detectadas doações recebidas em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informadas à
época:
DIVERGÊNCIAS ENTRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL E A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL
DATA DOADOR RECIBO ELEITORAL VALOR (R$) %¹
02/09/2016 MARIA ISABEL COSTA SOUZA P45000427553AL000001E 200,00 47,37
5) Acolho a manifestação do autor em relação aos esclarecimentos quanto aos itens 1, 2, 3 e 4 que, entendo, não ensejariam a
desaprovação das contas.
6) Entretanto, toda análise da movimentação financeira restou prejudicada em decorrência da ausência dos extratos bancários. Não houve
indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato eletrônico,
contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção dos valores
declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 32-84.2017.6.02.0053


Protocolo: 5.392/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: DEMOCRATAS
Município: FLEXEIRAS
Presidente: JOSE ELIEZER DA COSTA
Tesoureiro: MARIA ANGELA GOMES
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
SENTENÇA

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 164
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.18.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 19 e 20.
A parte autora ofertou manifestação de fls. 21/23.
Em manifestação de fls. 24 o analista de contas em nada alterou o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 26/27 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve descumprimento quanto à entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral, em
relação às seguintes doações (art. 43, §§ 2º e 7°, da Resolução TSE nº 23.463/2015):
RECURSOS ARRECADADOS SEM ENVIO À JUSTIÇA ELEITORAL DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS DE CAMPANHA
Nº CONTROLE DATA CNPJ / CPF NOME RECIBO ELEITORAL ¹ VALOR R$ ² %
P25000427553A 02/10/2016 25.980.156/00 MARIA ISABEL COSTA P25000427553AL00000 222,22 00,5263
L2941799 01-07 SOUZA 2E
P25000427553A 02/09/2016 25.980.156/00 MARIA ISABEL COSTA P25000427553AL00000 200,00 00,4737
L2941799 01-07 SOUZA 1E
2) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a 13/09/2016).
3) Prestação de contas entregue em 26/05/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
4) Foram detectadas doações recebidas em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informadas à
época:
DIVERGÊNCIAS ENTRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL E A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL
DATA DOADOR RECIBO ELEITORAL VALOR (R$) %¹
02/09/2016 MARIA ISABEL COSTA SOUZA P25000427553AL000001E 200,00 47,37
5) Acolho a manifestação do autor em relação aos esclarecimentos quanto aos itens 1, 2, 3 e 4 que, entendo, não ensejariam a
desaprovação das contas.
6) Entretanto, toda análise da movimentação financeira restou prejudicada em decorrência da ausência dos extratos bancários. Não houve
indicação das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato eletrônico,
contrariando o que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção dos valores
declarados na prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 165
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 52-75.2017.6.02.0053


Protocolo: 9.287/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: DEMOCRATAS
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: JOSE GOMES DE FREITAS
Tesoureiro: ROSITA PEREIRA DA SILVA FREITAS
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.12.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 14 e 15.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 17/18 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autor observo:
1) Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a
13/09/2016).
2) Prestação de contas entregue em 23/10/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
3) Toda análise da movimentação financeira restou prejudicada em decorrência da ausência dos extratos bancários. Não houve indicação
das informações referentes as contas bancárias de outros recursos na prestação de contas e na base do extrato eletrônico, contrariando o
que dispõe os arts. 7º e 48, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.463/2015, não sendo possível aferir a correção dos valores declarados na

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 166
prestação de contas, bem como eventual omissão de receita e gastos eleitorais.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do partido interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 15-48.2017.6.02.0053


Protocolo: 2.050/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: PARTIDO DA REPÚBLICA
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: PAULO HENRIQUE MENDONÇA DE MORAIS
Tesoureiro: ANA CLAUDIA GOMES FRAGOSO
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 014.287)
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.10.
O parecer técnico opinou pela aprovação com ressalvas, conforme fls. 11.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
Parecer do Ministério Público em fls. 14/16 pugnando pela aprovação com ressalvas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 167
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Prestação de contas entregue em 07/03/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, de rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 3-68.2016.6.02.0053


Protocolo: 7.131/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁCIA BRASILEIRA - PSDB
Advogado: JOÃO ALVES SALGUEIRO (OAB/AL 3.450)
Interessado: SYLVIO GAZZANEO GOMES REGO - PRESIDENTE
Interessado: RUBENITA BRAZ DA SILVA - TESOUREIRO
Município: JOAQUIM GOMES
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 68/69 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 82 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 79, bem como as fls. 92
certificou a ausência de defesa quanto ao parecer de fls. 84.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 95/96 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 95/96.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 168
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o transito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 8-90.2016.6.02.0053


Protocolo: 7.134/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO TRABALHISTA NACIONAL - PTN
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.287)
Interessado: HÉLIO CICERO DOS SANTOS - PRESIDENTE
Interessado: EDILSON MARQUES FRANCISCO - TESOUREIRO
Município: JOAQUIM GOMES
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 50/51 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 66 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 65, bem como as fls. 83
certificou a ausência de defesa quanto ao parecer de fls. 67.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 76/77 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 76/77.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014, sem movimentação financeira. Ou seja, não há movimentação de recursos que
justifiquem uma análise mais rígida da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de
quantias recebidas do fundo partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou
seja, da rejeição das contas.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 169
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o transito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 6-23.2016.6.02.0053


Protocolo: 7.117/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO PROGRESSISTA - PP
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: ARLENE CAVALCANTE DA COSTA - PRESIDENTE
Interessado: RODRIGO MAGALHÃES DA COSTA - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 18/19 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 60 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 52.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 63/64 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 63/64.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014, sem movimentação financeira. Ou seja, não há movimentação de recursos que
justifiquem uma análise mais rígida da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de
quantias recebidas do fundo partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou
seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 170
Ciência ao MP.
Após o transito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 7-08.2016.6.02.0053


Protocolo: 7.116/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - PMDB
Advogado: HORÁCIO RAFAEL DE ALBUQUERQUE AGUIAR (OAB/AL 7.934)
Interessado: GENIVALDO OLÍMPIO GALVÃO - PRESIDENTE
Interessado: ROSALI DA SILVA - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 65/66 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 80 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 79, bem como as fls. 89
certificou a ausência de defesa quanto ao parecer de fls. 81.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 92/93 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 92/93.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o transito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 171
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 2-83.2016.6.02.0053


Protocolo: 7.118/2015
Exercício: 2014
Partes: PARTIDO DA REPUBLICA - PR
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: MARIA CRISTINA DE AGUIAR CAVALCANTE - PRESIDENTE
Interessado: ELPIDIO CAVALCANTE LINS NETO - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2014, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 20/21 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 61 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 53.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 64/65 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2014, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 64/65.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2014. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o transito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 31-36.2016.6.02.0053


Protocolo: 8.104/2016
Exercício: 2013

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 172
Partes: PARTIDO VERDE - PV
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Interessado: JULIANA MAGALHÃES DA COSTA - PRESIDENTE
Interessado: TIAGO AMANCIO DA SILVA - TESOUREIRO
Município: FLEXEIRAS
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas partidárias do exercício de 2013, tendo o procedimento adotado rito previsto no art. 45 da Resolução
23.464/2015 do TSE.
Despacho de fls. 48/49 determinando as publicações de praxe relativas ao procedimento de prestação de contas partidárias.
O cartório eleitoral certificou às fls. 63 que o prestador de contas não apresentou os documentos indicados em fls. 56.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas do partido.
Parecer do Ministério Público em fls. 66/67 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 45, VIII, "b" da Resolução 23.464/2015 do TSE dispõe que "na hipótese de existir impugnação ou manifestação contrária da análise
técnica ou do Ministério Público Eleitoral, a autoridade judiciária, após ter assegurado o amplo direito de defesa, decide a causa de acordo
com os elementos existentes e sua livre convicção".
A ampla defesa fora assegurada no caso concreto, considerando as oportunidades de manifestação sobre as irregularidades identificadas
pelo cartório eleitoral.
Considerando que as contas prestadas são referentes ao ano de 2013, o art. 65, § 3º, I da Resolução 23.464/2015 impõe que "as prestações
de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser examinadas de acordo com as regras previstas na Res.-TSE nº 21.841/2004".
Assim, as exigências feitas pelo cartório nos autos encontram amparo legal, não havendo justificativa para seu descumprimento.
Também com razão o Ministério Público em apontar as irregularidades acima, no bem fundamentado parecer de fls. 66/67.
Contudo, a despeito das irregularidades, verifico que o não atendimento das exigências apontadas como incompletas não geram prejuízo
ou indício de qualquer tipo de fraude, considerando que o prestador de contas não recebeu cotas do fundo partidário e não há extrato de
instituição bancária para o CNPJ no exercício de 2013. Ou seja, não há movimentação de recursos que justifiquem uma análise mais rígida
da Justiça Eleitoral para garantir a higidez do processo eleitoral (fontes vedadas, gastos irregulares de quantias recebidas do fundo
partidário, etc.). Por tais motivos, entendo que soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, da rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas partidárias, notificando-se os interessados para que atuem com maior diligência em
prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas prestações de contas poderá
resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o transito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 50-08.2017.6.02.0053


Protocolo: 8.883/2017
Prestação de Contas Campanha - 2016
Partido Político: SOLIDARIEDADE
Município: JOAQUIM GOMES
Presidente: VALTER JOSE DA SILVA
Tesoureiro: JATANIEL VIEIRA DE LIMA
Advogado: GUSTAVO FERREIRA GOMES (OAB/AL 5.865)

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 173
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
Instado a se manifestar sobre o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências, a parte autora permaneceu silente, fls.13.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 15 e 16.
Tendo em vista que o Parecer Conclusivo reportava-se exclusivamente a questões relativas ao Relatório Preliminar para Expedição de
Diligências, onde havia sido concedida a oportunidade de defesa, foi determinada vista do feito ao Representante do Ministério Público
Eleitoral.
O prestador de contas ofertou manifestação de fls. 18/23.
Parecer técnico conclusivo revisado opinou pela aprovação com ressalvas.
Parecer do Ministério Público em fls. 28/29 pugnando pela aprovação com ressalvas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
Verifico que apesar das omissões apontadas pelo parecer técnico e pelo parecer do Ministério Público, tais falhas não comprometem a
regularidade das contas prestadas. Dispõem os §§ 1º e 2º do referido artigo que:
§ 1º A ausência parcial dos documentos e das informações de que trata o art. 48 ou o não atendimento das diligências determinadas não
enseja o julgamento das contas como não prestadas se os autos contiverem elementos mínimos que permitam a análise da prestação de
contas.
§ 2º Na hipótese do § 1º, a autoridade judiciária examinará se a ausência verificada é relevante e compromete a regularidade das contas
para efeito de sua aprovação com ressalvas ou desaprovação.
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 43, § 4º, da Resolução TSE nº 23.463/2015 - 09 a 13/09/2016).
Prestação de contas entregue em 05/10/2017, fora do prazo fixado pelo art. 45, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
Portanto, soaria desproporcional a aplicação da sanção mais grave, ou seja, de rejeição das contas.
Por todo o exposto, aprovo com ressalvas as contas de campanha do candidato interessado, notificando-se o candidato e partido para que
atuem com maior diligência em prestações de contas futuras. O descumprimento de tal recomendação e a reiteração de omissões nas
prestações de contas poderá resultar em análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Ciência ao MP.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 346-64.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.364/2016

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 174
Partes: IVANILDO PRAEIRO GOMES, CANDIDATO
Advogado: ADILSON SOUZA MELRO (OAB/AL 10.747)
Município: FLEXEIRAS
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido da Mobilização Nacional
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 11/12.
Certidão de fls. 16 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 17/19 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1)Quanto a ausência da forma de distribuição de santinhos, entendo que a aquisição de material gráfico pelo prestador de contas não
importa, necessariamente, na contratação de pessoal.
2) Foram identificadas omissões relativas às despesas constantes da prestação de contas em exame e aquelas constantes da base de dados
da Justiça Eleitoral, obtidas mediante circularização, informações voluntárias de campanha e confronto com notas fiscais eletrônicas de
gastos eleitorais, revelando indícios de omissões de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 48, I, g, da Resolução TSE n.
23.463/2015, nos seguintes montantes: R$ 83,33 (oitenta e três reais e trinta e três centavos), referente a nota fiscal nº 2187 e R$ 660,00
(seiscentos e sessenta reais), referente a nota fiscal nº 241.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.jus.br
Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 175
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 387-31.2016.6.02.0053


Protocolo: 49.861/2016
Partes: AMARA AURELIANA DOS SANTOS, CANDIDATO
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230)
Município: JOAQUIM GOMES
Cargo: Vereador
Eleições: 2016
Partido: Partido Trabalhista Nacional
SENTENÇA
Trata-se de prestação de contas de campanha relativas às eleições municipais de 2016, tendo o procedimento adotado o rito previsto no
art. 48/76 da Resolução 23.463/2015 do TSE.
O parecer técnico opinou pela desaprovação das contas, conforme fls. 73/75.
Certidão de fls. 76 atesta que o prestador de contas, embora intimado, não se manifestou sobre o parecer técnico conclusivo.
Parecer do Ministério Público em fls. 78/81 opinando pela desaprovação das contas.
É o relatório.
Passo a fundamentar e decidir.
O processo de prestação de contas tem sua importância enquanto instrumento para controle da arrecadação e gastos de campanha,
defendendo-se o prestígio desse controle como forma de garantia do postulado da igualdade de chances entre os candidatos e da
democracia substancial.
Com efeito, trata-se de instrumento de coibição de ofensas às regras do processo eleitoral, de modo a permitir o combate ao abuso de
poder econômico e a outras formas indevidas de interferência na vontade popular e a consectária de legitimação democrática dos eleitos.
Daí a necessidade de transparência e controle às prestações de contas, fazendo-as refletir os gastos reais da campanha figurando o
regramento jurídico das arrecadações e gastos como mais um instrumento para moralização das campanhas e fiscalização dos abusos e
procedimentos aptos a causar desequilíbrio entre os concorrentes ou a privilegiar o capital financeiro como elemento determinante para o
sucesso eleitoral.
O art. 68 da Resolução nº 23.463/2015 do TSE dispõe que, na análise de mérito das contas prestadas, o Juiz Eleitoral observará o seguinte:
Art. 68. Apresentado o parecer do Ministério Público e observado o disposto no parágrafo único do art. 66, a Justiça Eleitoral verificará a
regularidade das contas, decidindo (Lei nº 9.504/1997, art. 30, caput):
I - pela aprovação, quando estiverem regulares;
II - pela aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a regularidade;
III - pela desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam sua regularidade;
IV - pela não prestação, quando, observado o disposto no § 1º:
a) depois de intimados na forma do inciso IV do § 4º do art. 45, o órgão partidário e os responsáveis permanecerem omissos ou as suas
justificativas não forem aceitas; ou
b) não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 48, ou o responsável deixar de atender às diligências
determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus recursos financeiros.
No caso em tela, entendo que não houve o atendimento à regularidade dos fatos jurídicos.
Da análise das irregularidades/inconsistências apontadas pelo Representante do Ministério Público Eleitoral e do exame do autos observo:
1) Foram detectadas receitas sem a identificação do CPF/CNPJ nos extratos eletrônicos, impossibilitando a aferição da identidade dos
doadores declarados nas contas e o cruzamento de informações com o sistema financeiro nacional, obstando a aferição da exata origem
do recurso recebido, podendo caracterizar o recurso como de origem não identificada (arts. 18, I, 11, § 3º e 26, § 1º, I, da Resolução TSE nº

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23.463/2015):
DATA HISTÓRICO OPERAÇÃO VALOR (R$)
104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL - 4640 - 3000002823
29/08/2016 DP DINH AG 205 - LANÇAMENTO AVISADO 500,00
29/09/2016 CH DEV M11 204 - ESTORNOS 152,55
24/10/2016 DP DINH AG 205 - LANÇAMENTO AVISADO 500,00
2) Foram identificadas as seguintes divergências entre as informações relativas às despesas, constantes da prestação de contas, e aquelas
constantes da base de dados da Justiça Eleitoral, obtidas mediante circularização, informações voluntárias de campanha e confronto com
notas fiscais eletrônicas de gastos eleitorais, revelando indícios de omissão de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 48, I, g, da
Resolução TSE nº 23.463/2015:
DADOS INFORMADOS/OBTIDOS
(CONFRONTO COM NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS DE GASTOS ELEITORAIS)
DATA CPF/CNPJ FORNECEDOR Nº DA NOTA FISCAL VALOR (R$)
15/09/2016 24.602.755/0001-24 MARIA MADALENA DA SILVA - ME 52 420,00

DADOS DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS EM EXAME


DATA CPF/CNPJ FORNECEDOR Nº DA NOTA FISCAL VALOR (R$)
15/09/2016 24.602.755/0001-24 MARIA MADALENA DA SILVA ME 52 410,00
3) Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos, conforme
abaixo, o que pode caracterizar omissão de movimentação financeira:
DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRICO Nº OPERAÇÃ VALOR R$ TIPO CPF / NOME BANC AGÊNCI CONTA NOME
DOCUM O CNPJ O A IDENTIFIC
ENTO ADO NO
DOC
Banco: 104 - Agência: 4640 - Conta: 3000002823
24/08/ RETIRADA 0 SAQUE 410,00 D 636.58 AMARA
2016 ELETRÔNI 2.914- AURELIAN
CO 00 A DOS
SANTOS
26/08/ RETIRADA 0 SAQUE 340,00 D 636.58 AMARA A
2016 ELETRÔNI 2.914- DOS
CO 00 SANTOS
29/08/ DP DINH AG 0 LANÇAME 500,00 C OP
2016 NTO
AVISADO
24/10/ DP DINH AG 0 LANÇAME 500,00 C AMARA
2016 NTO AURELIAN
AVISADO A DOS
SANTOS

RECEITAS DECLARADAS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NO EXTRATO


DATA CONTA RECIBO Nº DOCUMENTO ESPÉCIE FONTE DE VALOR CPF / CNPJ NOME DOADOR
ELEITORAL RECURSO ORIGEM DOADOR
23/08/20 Recursos 19111132 5270380404 Depósito em Não 410,00 052.703.804- SIMONE
16 de pessoas 7758AL00 espécie Informado 04 AURELIANA DOS
físicas 0001E SANTOS
29/08/20 Recursos 19111132 63658291400 Depósito em Não 500,00 636.582.914- AMARA
16 próprios 7758AL00 espécie Informado 00 AURELIANA DOS
0003E SANTOS
24/10/20 Recursos 19111132 63658291400 Depósito em Não 500,00 636.582.914- AMARA
16 próprios 7758AL00 espécie Informado 00 AURELIANA DOS
0008E SANTOS

DESPESAS DECLARADAS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS E AUSENTES NO EXTRATO


DATA CONTA Nº ESPÉCIE RECURSO FONTE DE VALOR CPF / CNPJ NOME
PAGAMEN DOCUMEN ORIGEM PAGAMEN FORNECEDOR FORNECEDOR
TO TO TO
24/08/20 Publicidad Recurso de origem Outros 410,00 24.602.755/0001- MARIA MADALENA

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 177
16 e por não identificada Recursos 24 DA SILVA ME
materiais
impressos
26/08/20 Produção Recurso de origem Outros 340,00 079.432.304-93 ROMISON COSTA
16 de jingles, não identificada Recursos DE SIQUEIRA
vinhetas e
slogans
Constatada, deste modo, a irregularidade de omissão de receita e gastos eleitorais (art. 60, IV, da Resolução TSE nº 23463/2015).
4) Divirjo quanto em relação ao entendimento de que a aquisição de material impresso e jingle importa, de modo inescusável, em despesas
com distribuição e veiculação.
Por todo o exposto, em harmonia com a douta manifestação do Ministério Público Eleitoral e o exame técnico, e considerando-se o que
nos autos constam, desaprovo as contas de campanha do candidato interessado, nos termos do estabelecido pelo inciso III do art. 68 da
Resolução TSE nº23.463/2015, em decorrência das falhas acima delineadas, que passam a integrar este dispositivo como se nele
estivessem transcritas.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 24 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

PROTOCOLO: 5.262/2017
PROCESSO Nº 20-60.2017.6.02.0024
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
PARTIDO POLITICO: PARTIDO PROGRESSISTA
MUNICÍPIO: CAMPESTRE
PRESIDENTE: CICERA RUFINO DA SILVA
TESOUREIRO: HERATAN AUGUSTO CARLOS
ADVOGADO:FRANCISCO DÂMASO AMORIM DANTAS (OAB/AL 10.450)
ADVOGADO:RODRIGO DELGADO DA SILVA (OAB/AL 11.152)
ADVOGADO:DANIELA PRADINES DE ALBUQUERQUE MONTE (OAB/AL 8.262)
SENTENÇA
Trata-se de Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos, referente ao exercício financeiro de 2016, a qual foi apresentada pelo
PARTIDO PROGRESSISTA, no município de Campestre.
Instado a apresentar o extrato da conta bancária, referente ao exercício 2016 bem como o instrumento de mandato, o autor ofertou
manifestação de fls. 4/10.
As fls.11, consta informação que o extrato bancário demonstra movimentação financeira.
Intimado para apresentação de contas na modalidade completa, o autor não se manifestou, fls. 16.
Parecer técnico de fls. 22/24 elenca os documentos exigidos no art. 29 da Resolução TSE 23.464/2015, porém ausentes nos autos, bem
como informa a inexistência de repasse de verbas do fundo partidários ao prestador no exercício em exame e concluiu que restou
prejudicada a análise técnica nos autos.
O Ministério Público pugnou pela desaprovação das contas.
Os autos vieram conclusos para julgamento.
É o relatório. Fundamento e decido.
Com a reforma eleitoral (Lei n.º 13.165/2015), a Resolução TSE n.º 23.464/2015 possibilitou aos órgãos partidários municipais a prestação
de contas por meio da Declaração de Ausência de Movimentação de Recursos.
Essa inovação veio positivar situação há muito verificada pela Justiça Eleitoral, simplificando a análise das contas anuais dos órgãos

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partidários de pequenos municípios que, embora regularmente constituídos, por vezes não desempenham atividade político-partidária em
âmbito local, não repassam e nem recebem recursos do fundo partidário e não possuem sequer sede constituída e conta bancária.
Não é o caso dos autos, que apresenta movimentação financeira, conforme extrato bancário juntado pelo próprio prestador de contas.
Feitos tais registros, após a análise dos autos, observo que não foram cumpridas as determinações da Resolução TSE nº 23.464/2015 para a
prestação de contas com movimentação financeira, em descumprimento a exigência da apresentação dos documento elencados no art. 29
da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Ante o exposto, desaprovo as contas referente ao exercício financeiro de 2016, apresentadas pelo PARTIDO PROGRESSISTA, no município
de Campestre, com fulcro no art. 46, inciso III, letras b e c da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Em decorrência do descumprimento do prestador das contas das normas referentes à arrecadação e aplicação de recursos fixadas em lei,
determino a perda do direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário do ano seguinte , a que faria jus, na forma proporcional e
razoável, pelo período de 1 (um) mês, nos termos do art. 25 da Lei 9504/97, alertando-se que em caso de reiteração poderá resultar em
análise mais rigorosa pela Justiça Eleitoral.
Encaminhe-se cópia integral do feito ao Representante do Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas que entender devidas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Comunicações de praxe pelo cartório.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

IPL: 71/2016
PROTOCOLO JUSTIÇA ELEITORAL: 5672/2017
INDICIADOS: VALÉRIA LIMA DOS SANTOS E JOSÉ RONALDO BRANDÃO MAGALHÃES
DECISÃO
Trata-se de inquérito policial instaurado para apurar a possível prática do crime de falsidade ideológica (art. 350 do Código Eleitoral), fato
ocorrido no pleito eleitoral de 2016, e que tem como indiciados Valéria Lima Santos e José Ronaldo Brandão Magalhães.
Ocorre que, nesta data, atentei para o nome do indiciado (José Ronaldo Brandão Magalhães), sendo este engenheiro do Tribunal de Justiça
de Alagoas. Em outro processo, com a mesma parte (Autos n.º 54-45.2017.6.02.0053), proferi decisão nos seguintes termos:
"DECISÃO. Após proferir a decisão de fls. 56/57, sem atentar para o nome do réu, os autos retornaram ao juiz dia 13 de março de 2018
para assinatura dos mandados. Nessa ocasião, percebi que o réu é engenheiro do Tribunal de Justiça, com quem este magistrado vem
mantendo constante contato pessoal e telefônico para assuntos de interesse da comarca, o que torna incompatível minha atuação no
feito. Não é o mero atributo do servidor, mas sim minha interlocução frequente com o profissional no dia-a-dia forense que fundamentam
minha suspeição. Assim, em cumprimento aos deveres éticos do Estatuto da Magistratura e o Código de Ética do Magistratura, reforçando
a confiança da sociedade na autoridade moral das decisões judicias, decido: 1. Reconhecer minha suspeição (...)" (fl. 58-v)
Assim, seria contraditório, após ter me averbado suspeito naquele processo, conduzir a instrução deste e prolatar sentença, razão pela qual
também me declararei suspeito nestes autos.
Quanto aos atos por mim já praticados neste processo, por serem apenas despachos, sem qualquer conteúdo decisório (fls. 62 e 64),
entendo que não geraram qualquer prejuízo, até mesmo porque poderiam ser feito por mero ato ordinatório pelo cartório judicial.
Contudo, ficará a cargo do meu substituto avaliar a necessidade de ratificação ou não destes atos.
Assim, em cumprimento aos deveres éticos do Estatuto da Magistratura e o Código de Ética da Magistratura, reforçando a confiança da
sociedade na autoridade moral das decisões judiciais, DECIDO:
1. Reconhecer minha suspeição;
2. Determinar que o cartório certifique o inteiro teor desta decisão, identificando na capa deste processo a minha suspeição para
atuar no feito;
3. Encaminhem-se os autos ao substituto legal.
4. Publique-se. Intime-se. Ciência ao MP.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2018.
ERIC BARACHO DORE FERNANDES
Juiz Eleitoral

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Intimações

Prestação de Contas nº 38-91.2017.6.02.0053

Protocolo: 6.202/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB
Advogado: CAIO TENORIO FIGUEIREDO (OAB/AL 11.258)
Interessado: LEONEL CHACON ASSUNÇÃO NETO - PRESIDENTE
Interessado: CAIO TENORIO FIGUEIREDO - TESOUREIRO
DESPACHO
Diligencie-se na forma requerida pelo Ministério Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Pugna pela intimação do prestador das contas, para acostar aos autos recibo de doação referente ao exercício do ano de 2016.
Joaquim Gomes 17/10/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 45-83.2017.6.02.0053


Protocolo: 8.190/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC
Advogado: JOSÉ EDSON ARAUJO DA SILVA (OAB/AL 11.258)
Interessado: JOSÉ JULIO FRAGOSO ALVES - PRESIDENTE
Interessado: ALDENIS VERISSIMO DOS SANTOS - TESOUREIRO
DESPACHO
Diligencie-se na forma requerida pelo Ministério Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador para acostar aos autos eventual recibo da doação feita no exercício de 2016.
E. Deferimento.
Joaquim Gomes, 16/10/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho

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Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 55-30.2017.6.02.0053


Protocolo: 10.088/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS
Advogado: GILSON SAMPAIO TENORIO (OAB/AL 13.148 )
Interessado: ADRIANO JOSÉ DOS SANTOS - PRESIDENTE
Interessado: LUZINETE VIRGINIA DA CONCEIÇÃO SANTOS - TESOUREIRO
DESPACHO
Diligencie-se na forma requerida pelo Ministério Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer a intimação do prestador das contas, para juntar aos autos extratos bancários e recibo da doação referentes ao exercício de 2016.
Joaquim Gomes, 17/10/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 42-31.2017.6.02.0053


Protocolo: 7.904/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL - PT DO B
Advogado: JORGE EDUARDO VIEIRA DA SILVA ARAUJO (OAB/AL 12.350 )
Interessado: DEMETRIO GOMES NETO - PRESIDENTE
Interessado: AMARO GOMES FRAGOSO - TESOUREIRO
DESPACHO
Diligencie-se na forma requerida pelo Ministério Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer a intimação do prestador das contas, para juntar aos autos extratos bancários, bem como recibo da doação, referentes ao exercício
de 2016.
Joaquim Gomes, 17/10/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 3-97.2018.6.02.0053


Protocolo: 1.599/2018
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO VERDE - PV
Advogado: ALEXANDRE TENORIO (OAB/AL 11.699 )
Interessado: MANASSEIS TEIXEIRA DA SILVA - PRESIDENTE
Interessado: MAURICIO TEIXEIRA DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Diligencie-se na forma requerida pelo Ministério Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador para juntar aos autos os extratos bancários referentes ao período.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 51-90.2017.6.02.0053


Protocolo: 9.088/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO DEMOCRATAS - DEM
Advogado: JOSÉ COSTA BARROS NETO (OAB/AL 14.230 )
Interessado: JOSÉ GOMES DE FREITAS - PRESIDENTE
Interessado: ROSITA PEREIRA DA SILVA FREITAS - TESOUREIRO
DESPACHO
Diligencie-se na forma requerida pelo Ministério Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer a intimação do prestador das contas para juntar aos autos extratos bancários, bem como recibo da doação, referentes ao ano de
2016.
Joaquim Gomes, 17/10/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho

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Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 7-37.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.037/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO PROGRESSISTA - PP
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.287 )
Interessado: AMARA CRISTINA DA SOLIDADE - PRESIDENTE
Interessado: LINDOMAR JOAQUIM DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador, para juntar aos autos extratos bancários relativo ao período.
E.Deferimento
Joaquim Gomes, 10/01/19
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 48-38.2017.6.02.0053


Protocolo: 8.457/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB
Advogado: CAIO TENÓRIO FIGUEIREDO (OAB/AL 11.258 )
Interessado: LEONEL CHACON ASSUNÇÃO NETO - PRESIDENTE
Interessado: CAIO TENÓRIO FIGUEIREDO - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador das contas, para que junte aos autos os extratos bancários do período.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 13-44.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.397/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT
Advogado: JOSÉ MURILO DAMASO ALMEIDA (OAB/AL 2.391 )
Interessado: GENIVALDO JOSÉ DA SILVA - PRESIDENTE
Interessado: ERISVALDO ELPIDIO DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador, para juntar aos autos extratos bancários do período respectivo.
E.Deferimento
Joaquim Gomes, 10/01/19
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 6-52.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.046/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO - PRTB
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.287 )
Interessado: HILTON LOUREIRO NETO - PRESIDENTE
Interessado: ANA PAULA SILVA DOS SANTOS - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador, para juntar aos autos extratos bancários referente ao período.
Joaquim Gomes, 10/01/19
Paulo Barbosa de Almeida Filho

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 184
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 53-60.2017.6.02.0053


Protocolo: 9.577/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO DA REPÚBLICA - PR
Advogado: HUMBERTA AUTO DE MEDEIROS (OAB/AL 10.389 )
Interessado: ADRIANO HENRIQUE COSTA - PRESIDENTE
Interessado: AMARO PETRUCIO BUARQUE BANDEIRA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer a intimação do prestador das contas, para que junte aos autos os extratos bancários do período.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 6-76.2017.6.02.0024


Protocolo: 5.071/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS
Advogado: AMARO RODRIGUES DA SILVA (OAB/AL 4.857 )
Interessado: SEVERINO JOSÉ DA SILVA - PRESIDENTE
Interessado: DANILO RANIERE DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer a intimação do prestador de contas, para que junte aos autos os extratos bancários do período.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 185
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 44-98.2017.6.02.0053


Protocolo: 8.154/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO VERDE - PV
Advogado: THAMYRES PINTO LINS (OAB/AL 4.857 )
Interessado: JOSÉ EDILSON LUIZ DOS SANTOS - PRESIDENTE
Interessado: JOSÉ LUIZ DA SILVA JUNIOR - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador das contas, para juntar aos autos extratos bancários referentes ao exercício em apreço.
Pede Deferimento.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 43-16.2017.6.02.0053


Protocolo: 8.017/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
Advogado: JOÃO ALVES SALGUEIRO (OAB/AL 3.450 )
Interessado: SYLVIO GAZZANEO GOMES REGO - PRESIDENTE
Interessado: RUBENITA BRAZ DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador das contas, para que junte aos autos os extratos bancários do período de referência.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 186
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 46-68.2017.6.02.0053


Protocolo: 8.198/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA - PDT
Advogado: ALESSANDRO GUERRERA (OAB/AL 11.116 )
Interessado: JOSÉ LINARDO ARAUJO PESSOA - PRESIDENTE
Interessado: LENIRA ARAUJO PESSOA LINS - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer a intimação do prestador das contas, para que junte aos autos os extratos bancários do período.
Joaquim Gomes, 06/12/18
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 5-67.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.033/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA - PDT
Advogado: ALESSANDRO GUERREIRA (OAB/AL 11.116 )
Interessado: JOSÉ LINARDO ARAUJO PESSOA - PRESIDENTE
Interessado: LENIRA ARAUJO PESSOA LINS - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador , para juntar aos autos extratos bancários relativo ao período.
E. Deferimento.
Joaquim Gomes, 10/01/19
Paulo Barbosa de Almeida Filho

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 187
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 17-81.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.507/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS
Advogado: SEVERINO JOSÉ DA SILVA (OAB/AL 4.694 )
Interessado: SEVERINO JOSÉ DA SILVA - PRESIDENTE
Interessado: DANILO RANIERE DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se na forma requerida pelo Ministerio Público Eleitoral.
Prazo para diligência: 5 dias.
Após o prazo, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral
Parecer do Ministério Público Eleitoral
MM. Juiz Eleitoral
Requer seja intimado o prestador das contas para juntar aos autos extratos bancários relativo ao período.
Joaquim Gomes, 10/01/19
Paulo Barbosa de Almeida Filho
Promotor de Justiça

Prestação de Contas nº 2-15.2018.6.02.0053


Protocolo: 1.234/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
Advogado: JOÃO ALVES SALGUEIRO (OAB/AL 3.450 )
Interessado: SYLVIO GAZZANEO GOMES RÊGO - PRESIDENTE
Interessado: RUBENITA BRAZ DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o prestador para apresentar os extratos bancários do período, bem como utilizar o SPCA, de uso obrigatório pelos partidos
políticos municipais na prestação de contas do exercício 2017, nos termos do art. 29 da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 21-21.2018.6.02.0053


Protocolo: 3.149/2018
Eleições: 2012
Advogado: ROMERIO VITORIANO DE VASCONCELOS (OAB/AL 7.258 )
Interessado: ADRIANO FRANCISCO DA SILVA - CANDIDATO
DESPACHO

Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral de Alagoas. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 188
Intime-se o autor para apresentar mídia relativa a sua prestação de contas, eleição 2012.
Prazo para diligência: 05 dias.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 20-36.2018.6.02.0053


Protocolo: 3.162/2018
Exercício: 2017

Partes: PARTIDO DA REPUBLICA - PR


Advogado: HUMBERTA AUTO DE MEDEIROS (OAB/AL 10.389 )
Interessado: ADRIANO HENRIQUE COSTA BANDEIRA - PRESIDENTE
Interessado: AMARO PETRUCIO BUARQUE BANDEIRA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o prestador para apresentar os extratos bancários do período, bem como utilizar o SPCA, de uso obrigatório pelos partidos
políticos municipais na prestação de contas do exercício 2017, nos termos do art. 29 da Resolução TSE nº 23.464/2015.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 4-19.2017.6.02.0053


Protocolo: 1.265/2017
Eleições: 2016
Partes: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS
Advogado: ADILSON BISPO DOS SANTOS (OAB/AL 13.046 )
Advogado: ANTONIO SOTIRIS GARYFALOS ( OAB/AL 12.448)
Interessado: ADRIANO JOSÉ DOS SANTOS - PRESIDENTE
Interessado: LUZINETE VIRGINIA DA CONCEIÇÃO SANTOS - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o prestador para que em 5(cinco) dias diga sobre a menção ao extrato fls. 18 do parecer ministerial, na forma do art. 10 do
CPC/15.
Cumpra-se
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz de Direito

Prestação de Contas nº 41-46.2017.6.02.0053


Protocolo: 7.875/2017
Exercício: 2016
Partes: PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL - PEN
Advogado: EDNALDO ANTONIO DA SILVA (OAB/AL 14.2876 )
Interessado: LEDJA CRISTINA PRAXEDES DO NASCIMENTO - PRESIDENTE

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 189
Interessado: PAULIANA MARIA REGO DE LIMA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o autor, para no prazo de cinco dias apresentar os extratos bancários do período, bem como eventual recibo utilizado.
Após, independente de manifestação, retornem os autos ao MPE.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 18-66.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.520/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
Advogado: JOSÉ ALEX DA SILVA (OAB/AL 14.105 )
Interessado: DARLLAN FILLIPE CAETANO DA SILVA - PRESIDENTE
Interessado: CLEITON RODRIGO DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o autor para que no prazo de 20 dias (art.34,§ 3), apresente a prestação de contas completa conforme Resolução TSE nº
23.464/2015.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 11-74.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.215/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO PROGRESSISTA - PP
Advogado: FRANCISCO DÂMASO AMORIM DANTAS (OAB/AL 10.450 )
Advogado: DANIELA PRADINES DE ALBUQUERQUE MONTE (OAB/AL 8.262 )
Advogado: RODRIGO DELGADO DA SILVA (OAB/AL 11.152 )
Interessado: CICERA RUFINO DA SILVA - PRESIDENTE
Interessado: HERATAN AUGUSTO CARLOS - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o autor para que no prazo de 20 dias (art.34,§ 3), apresente a prestação de contas completa conforme Resolução TSE nº
23.464/2015.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 19-51.2018.6.02.0053


Protocolo: 2.537/2018
Exercício: 2017
Partes: PARTIDO AVANTE - AVANTE
Advogado: ALEXANDRE SOARES TENÓRIO (OAB/AL 11.699 )

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Ano 2019, Número 023 Maceió, terça-feira, 5 de fevereiro de 2019 Página 190
Interessado: MARIA DE FÁTIMA DOS SANTOS SILVA - PRESIDENTE
Interessado: ANDERSON MARIO DA SILVA - TESOUREIRO
DESPACHO
Intime-se o autor para que no prazo de 20 dias (art.34,§ 3), apresente a prestação de contas completa conforme Resolução TSE nº
23.464/2015.
Joaquim Gomes, 31 de janeiro de 2019.
Eric Baracho Dore Fernandes
Juiz Eleitoral

PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

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