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Fruticultura e

Manejo Pós-colheita de frutas.


INTRODUÇÃO
 O Brasil é o 3º maior produtor mundial de
frutas, perdendo para a China e a Índia;

 Em relação às espécies de clima tropical é


o 1º produtor mundial;

Fonte: Anuário de Fruticultura , 2012


INTRODUÇÃO

 Baixa qualidade das frutas colhidas

 Perdas:
◦ campo 10%,
◦ manuseio e transporte 50%,
◦ centrais de abastecimento e comercialização 30%,
◦ supermercado e consumidores 10%.

Fonte: KLUGE et al 2002.


INTRODUÇÃO
 Decorrem de fatores como: colheita e
transporte inadequados; falta de pré-
resfriamento; falta ou utilização inadequada da
cadeia do frio.

 Baixa qualidade das frutas: cultivares


inadequadas; falta de correto manejo.

 Necessidade de conservação das frutas


utiliza-se o armazenamento;

Fonte: KLUGE et al 2002.


INTRODUÇÃO
 O armazenamento refrigerado é o método
mais utilizado para a conservação de
frutas;

 Porém, não é possível dizer que os


métodos de conservação melhoram a
qualidade das frutas, eles somente
promovem a manutenção da qualidade
existente.

Fonte: KLUGE et al 2002.


Classificação das plantas frutíferas

 Quanto ao clima
 a) Frutíferas de clima temperado
 Hábito caducifólio;
 Um único surto de crescimento;
 Necessidade de frio com temperaturas < 7,2ºC, para
superação do estádio de repouso vegetativo;
 Maior resistência às baixas temperaturas;
 Necessidade de temperatura media anual entre 5 e 15ºC
para crescimento e desenvolvimento.
 Como exemplos têm: pessegueiro, macieira, pereira, videira,
ameixeira, marmeleiro, kiwi cerejeira, nogueira, entre outras.
Fachinello et al (2008)
Classificação das plantas frutíferas

 Quanto ao clima
 b) Frutíferas de clima subtropical
 Nem sempre apresentam hábito caducifólio;
 Mais de um surto de crescimento;
 Menor resistência a baixas temperaturas;
 Pouca necessidade de temperatura média anual de 15 a
22ºC;
 Os principais exemplos são:

plantas cítricas, abacateiro, caqui, jabuticaba, goiaba, araçá.

Fachinello et al (2008)
Classificação das plantas frutíferas

 Quanto ao clima
 c) Frutíferas de clima tropical
 Podem apresentar mais de um surto de crescimento
 Apresentam folhas persistentes;
 Não toleram temperaturas baixas;
 Necessidade de temperatura media anual entre 22 e 30ºC;
 Neste grupo temos:
bananeira, cajueiro, abacaxizeiro, mamoeiro, maracujazeiro,
coqueiro da Bahia, entre outras.

Fachinello et al (2008)
Classificação das plantas frutíferas
 Quanto ao hábito vegetativo
 Arbóreas: apresentam grande porte e tronco lenhoso.
Exemplos: mangueira, abacateiro, jaqueira, e nogueira;

 Arbustivas: apresentam porte médio e caule menos


resistentes. Exemplos: figueira, amoreira, mamoeiro,
romãzeira;

 Trepadeiras: apresentam caule sarmentoso e provido de


gavinhas. Exemplos: videira, maracujazeiro e kiwi;

 Herbáceas: apresentam porte baixo, rasteiras ou com


pseudocaules. Exemplos bananeira, morangueiro e
abacaxizeiro. Fachinello et al (2008)
Classificação das plantas frutíferas

 Quanto ao tipo de fruta


 Frutas com sementes: maça e pêra;
 Frutas com caroços: pêssego e ameixa;
 Frutas com sementes carnosas: romã;
 Frutas em bagas: uva e groselha;
 Frutas em espirídio: citros;
 Frutas agregadas: framboesa;
 Frutas compostas: figo;
 Frutas secas: noz;
 Frutas nativas comestíveis: araçá, pitanga

Fachinello et al (2008)
Pomar
 Pomar é o conjunto de árvores
conduzidas racionalmente com objetivo
de se obter o melhor rendimento
possível de uma ou mais espécies de
fruteiras.

 Tem por objetivo a produção de frutas


em seu estado natural para consumo
fresco bem como fornecimento de
matéria prima para a indústria.
Fachinello et al (2008)
Aspectos importantes sobre a
instalação do pomar
 Antes da instalação do pomar, deve-se fazer um estudo do
mercado local e regional para verificar a possibilidade de
colocação e preços que alcançam os produtos;

 As condições climáticas (micro-clima da região), a


disponibilidade de mão de obra e a assistência técnica são
também fatores importantes a serem considerados;

 Na propriedade, é fundamental contar com recursos


hídricos para a irrigação e pulverização, com um trator e
equipamentos para mecanização das operações culturais.
Preparo do local
 Solos: devem ser bem profundos, para as raízes das fruteiras
penetrarem mais facilmente no solo e melhorar o
armazenamento de água da chuva pelo solo.

 O terreno deverá ser preparado com 60-90 dias de


antecedência ao plantio, efetuando-se lavras e gradagens
necessárias até perfeita mobilização.

 Conforme a declividade do terreno deve-se utilizar técnicas


de sistematização e conservação do solo, ou seja, curvas de
nível, terraços, etc.
 Alinhamento: das mudas: Os mais indicados: quadrado,
retângulo, triângulo, curvas de nivel, etc.
Propagação

 É o conjunto de práticas destinadas a perpetuar as


espécies de forma controlada.
 Objetiva aumentar o número de plantas, garantindo a
manutenção das características agronômicas essenciais
das cultivares.
 Tipos:
 Propagação por sementes
 Propagação vegetativa
 Enxertia
 Estaquia
 Estruturas especializadas
Propagação
 Propagação por sementes

 Uso Na Fruticultura
 Porta-enxertos, (citros e pessegueiro);
 Formação de mudas de espécies conservando suas
características;
 Na propagação de plantas que não podem ser
multiplicadas por outro meio (mamoeiro, coqueiro,
maracujazeiro, etc);
 Em espécies em fase inicial de exploração comercial
(ex.: frutíferas nativas).
Propagação
 Propagação por sementes

Limitações do uso comercial da propagação por


sementes:

 Variabilidade;

 A juvenilidade, ou, o longo período exigido por algumas


espécies para atingir a maturidade e iniciar a produção
de frutos;

 O vigor elevado (desvantagem para manejo do pomar,


poda, raleio, colheita e tratamentos fitossanitários).
Propagação
 Propagação por sementes

 Escolha das matrizes para obtenção das


sementes- critérios:

 Vigor;
 Sanidade;
 Regularidade de produção;
 Qualidade e quantidade dos frutos;
 Idade;
 Representatividade da espécie ou cultivar
Propagação
 Propagação por sementes

 Escolha dos frutos para a retirada das sementes

 Evitar frutos atacados por doenças, pragas, ou caídos ao


chão.

 Os frutos devem ser frutos sadios;

 Ter atingido a maturação fisiológica, de maneira que as


sementes encontrem-se completamente desenvolvidas
(pessegueiro: meia-estação ou tardios).
Propagação
 Propagação por sementes

 Escolha das sementes


 Material básico na propagação;

 Devem ser selecionadas com critério, considerando,


principalmente, o tamanho e a sanidade, bem como o
poder germinativo;

 O tamanho da semente está relacionado com o vigor da


plântula, pois sementes maiores possuem sempre
maiores quantidades de reservas e, portanto, dão
origem a plantas mais vigorosas.
Propagação Vegetativa

 Através de órgãos da planta estacas da parte aérea ou


da raiz, gemas ou outras estruturas especializadas;

 Permite a formação de clones, com carga genética


uniforme e com idênticas necessidades climáticas,
edáficas, nutricionais e de manejo;

 De extrema importância na formação dos pomares


comerciais.
Propagação Vegetativa
 Vantagens da propagação vegetativa

 Produção de plantas idênticas à planta-mãe


(preservação das características agronômicas desejáveis);

 Redução da fase juvenil (período improdutivo é mais curto);

 Obtenção de áreas de produção uniformes


(facilidade de manejo do pomar).

 Mais rápida que a propagação por sementes


Propagação Vegetativa
 Desvantagens da propagação vegetativa

 Possibilidade de transmissão de doenças, especialmente por


vírus;

 Possibilidade de contaminação do material utilizado na


propagação vegetativa (estacas, ramos e gemas) por vetores ou
pelo uso de ferramentas;

 Uso prolongado das mesmas plantas-matrizes aumenta o risco


de propagação de doenças.
Técnicas de propagação vegetativa

 Estaquia;

 Alporquia;

 Enxertia;

 Uso de estruturas especializadas.


Técnicas de propagação vegetativa
Estaquia
 Órgãos aéreos (ramos ou folhas) que irão formar raízes;
 Subterrâneos (raízes), que irão originar novos ramos.

 Tipos (epoca de colheita)


 Herbáceas: Obtidas no período de crescimento
vegetativo (primavera/verão), mantém-se as folhas, baixo
grau de lignificação dos tecidos, nebulização.
 Semilenhosas: Obtidas no final do verão e início do
outono.
 Lenhosas: Obtidas no período da dormência (inverno),
são altamente lignificadas.
Técnicas de propagação vegetativa
Estaquia
 Vantagens da estaquia

 Obtenção de muitas plantas a partir de uma única planta-


matriz, em curto espaço de tempo;

 É uma técnica de baixo custo e fácil execução;

 Não há problemas de incompatibilidade (p-e e enxerto);

 Plantas produzidas com porta-enxertos originados de


estacas apresentam maior uniformidade do que plantas
enxertadas sobre mudas de sementes
Técnicas de propagação vegetativa
Estaquia
 Desvantagens/inconvenientes da estaquia

 Nem sempre é viável;

 Espécies com baixo potencial para enraizamento baixo


percentual de mudas obtidas;

 Sistema radicular insuficiente baixo percentual de


sobrevivência;

 Nestes casos, deve-se utilizar outros métodos de


propagação.
Técnicas de propagação vegetativa
Estaquia
 Obtenção do material propagativo (estacas)

 Selecionar plantas matrizes (com identidade conhecida);

 Em ótimo estado fitossanitário;

 Com vigor moderado;

 Sem danos ocasionados por secas, geadas ou outras


intempéries;

 Em condições nutricionais equilibrada.


Técnicas de propagação vegetativa
Estaquia
 Exemplos de espécies propagadas por estaquia

 Figueira
 Logo após a poda de inverno (julho e agosto);
 Ramos com um ano de idade, eliminados durante a poda;
 Tamanho: 25 a 30 cm de comprimento e 1,5 a 3 cm de
diâmetro;
 O local do viveiro deve ser bem drenado, de fácil irrigação
e totalmente livre de ervas daninhas e nematóides.
Propagação vegetativa por
Enxertia

É a associação de duas plantas, podendo ser da mesma

variedade ou de variedades e espécies diferentes

Compreende basicamente duas partes:

• o enxerto (ou garfo) e;

• o porta-enxerto (ou cavalo).


Propagação vegetativa por
Enxertia

GARFAGEM:
Solda o garfo ou enxerto, em forma de bisel ou de
cunha, contendo duas ou mais gemas, sobre um porta-enxerto.
É realizado no período de repouso vegetativo (inverno),
principalmente julho e agosto.

Tipos de garfagem:
• Garfagem em fenda cheia: mais eficiente quando se tem
grande diferença de diâmetro entre enxerto e porta-enxerto;
Garfagem em fenda cheia
Importante observar:

Sanidade do material: as plantas devem estar


livres de pragas e doenças, para maior pegamento e
melhor desenvolvimento das novas plantas.

Qualidade da muda na implantação do pomar = sucesso


na produção de frutas.
Propagação vegetativa por
Estruturas especializadas

São caule, folhas ou raízes modificadas que


funcionam como órgãos de reserva de alimentos,
podendo também ser utilizados na propagação vegetativa
de plantas.

Tipos de estruturas
Estolões: são caules aéreos especializados, que
surgem nas axilas das folhas, na base ou na coroa das
plantas, que enraízam e formam uma nova planta. Ex.:
morangueiro
Propagação vegetativa por
Estruturas especializadas

Rebentos: brotações que surgem a partir das raízes, do


caule ou dos próprios frutos que, quando enraizados, podem
ser utilizados na produção de novas plantas. A framboeseira, a
amoreira-preta e o abacaxizeiro são facilmente propagados por
rebentos.

Rizomas: são caules modificados de crescimento


normalmente subterrâneo, e que apresentam capacidade de
armazenar reservas. As mudas do tipo rizoma são importantes
para a propagação da bananeira.
Infra-estrutura para propagação de frutíferas

Telados: estrutura coberta com tela, que garante o


sombreamento e mantém a luminosidade próxima da natural.
São úteis nas seguintes situações: na manutenção de plantas
matrizes isentas de viroses, na aclimatação e na produção de
mudas que exigem sombreamento inicial;
Estufas (casa-de-vegetação) estrutura parcial ou
completamente fechada, coberta com plástico. A grande
vantagem é a possibilidade de controle ambiental.

Muito utilizada para propagação através de estacas herbáceas.


Estufins: são pequenas estufas, com maior versatilidade,
menor custo e menor tamanho, normalmente utilizados na
produção de mudas por sementes e por estacas semilenhosas.
Substratos:
Utilizado com a finalidade de servir de base para o
desenvolvimento de uma planta até sua transferência para o
viveiro ou área de produção.
A escolha do substrato, ou mistura, depende da
técnica de propagação, da espécie, da cultivar, das
características do substrato, do custo e da facilidade de
obtenção de cada material.
Tipos de substratos:
turfa, perlita, vermiculita ou mescla dos mesmos, areia lavada
Transplantio
 Retirada da muda do viveiro para o local definitivo

mudas de raiz nua no inverno

mudas com torrão qualquer época do ano


(início da atividade vegetativa)
Poda das plantas frutíferas
Objetivos:

Facilitar a entrada de ar e luminosidade no interior da


planta;

Melhorar a qualidade das frutas (tamanho e


amadurecimento)

 Controlar a altura da planta, facilitando a colheita das


frutas e outros tratos culturais dentro do pomar;

 Eliminar ramos doentes e improdutivos;

 Evitar a alternância de safras.


Pós Colheita de frutíferas
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Respiração;
 Produção de etileno;
 Alterações na composição;
 Transpiração;
 Doenças pós-colheita;
 Distúrbios fisiológicos;
 Danos mecânicos.
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Respiração:

◦ Principal processo fisiológico que


continua ocorrendo após a colheita;
◦ A taxa de deterioração de um produto é
proporcional à sua taxa de respiração;
◦ A temperatura influencia diretamente a
respiração.
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Produção de etileno:
◦ É um hormônio que atua em diversas
fases como crescimento,
desenvolvimento e senescência, mas
principalmente no amadurecimento das
frutas;
◦ Cada cultura produz sua própria taxa de
produção de etileno;
◦ O conhecimento do potencial de
produção de etileno pelas frutas auxilia
no manejo pós-colheita.
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Alterações na composição:
◦ As alterações continuam após a colheita
das frutas, sendo que algumas são
desejáveis e outras indesejáveis;
◦ A degradação da clorofila e formação de
outros pigmentos – desejável;
◦ A perda de vitaminas como o ácido
ascórbico, prejudica a qualidade
nutricional – indesejável.
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Transpiração:
◦ Perda de água pelas frutas, é uma das
principais causas de deterioração;
◦ Estruturas dérmicas são importantes na
regulação da perda de água;
◦ Técnicas pós-colheita têm proporcionado
reduções significativas nas perdas de
água.
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Doenças pós-colheita:
◦ Um dos principais fatores de perdas são
as doenças que surgem após a colheita e
durante o armazenamento;
◦ São causados principalmente por fungos;
◦ Podem vir do campo e desenvolverem-se
durante o armazenamento ou se instalar
durante a colheita em virtude de
ferimentos.
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Distúrbios fisiológicos:
◦ Alterações de origem não patogênicas
decorrente de modificações no
metabolismo normal das frutas;
◦ Modificam o sabor e a aparência;
◦ Tem causa ambiental, nutricional e as
relacionadas com a temperatura;
◦ Algumas técnicas complementares
auxiliam para minimizar essas desordens.
Distúrbios fisiológicos
 Distúrbios fisiológicos causados pela
composição da atmosfera de
armazenamento:

◦ Oxigênio e gás carbônico;

Alta concentração de CO2 em Maçã Alta concentração de CO2 em Nectarina


Foto: Angelo P. Jacomino
Fatores que afetam a qualidade e a
deterioração das frutas em pós-
colheita;
 Danos mecânicos:
◦ Machucados, cortes e abrasões são
danos mecânicos;
◦ Estes fatos danificam as membranas
celulares das frutas, podendo ocorrer
escurecimento e podem facilitar a
penetração de patógenos.
Maturação e colheita
 A qualidade e o potencial de armazenamento
sofrem influência do estádio de maturação;
 Processos como maturação, amadurecimento e
senescência fazem parte do desenvolvimento das
frutas.
Maturação e colheita
 Determinação do ponto de colheita:

o O grau de maturação no momento da colheita


afeta o ritmo da senescência;
o Deve-se levar em conta o padrão respiratório;
o Frutas com padrão respiratório climatérico
devem ser colhidas antes da ascensão
climatérica, considerando que o processo de
maturação tem continuidade;
o As frutas não-climatéricas devem ser colhidas
quando atingem a maturação comercial.
Maturação e colheita
 Índices de maturação:

o O ponto ideal de colheita é determinado por


índices de maturação;
o Compreendem medidas físicas e químicas que
sofrem mudanças perceptíveis ao longo da
maturação das frutas;
o O índice de maturação a ser utilizado deve
assegurar a obtenção de frutas de boa
qualidade.
Maturação e colheita
 Principais índices utilizados para frutas de
Clima Temperado:
Índices de Maturação Exemplo de aplicação
Dias entre a plena floração e a colheita Maçã, Pera, Uva
Médias de unidade de calor durante o desenvolvimento Maçã, Uva
Morfologia e estrutura da superfície Uva
Tamanho Todas as frutas
Firmeza de polpa Maioria das frutas
Coloração externa Maioria das frutas
Degradação de amido Maçã, Pera
Conteúdo de açúcares Maioria das frutas
Conteúdo de ácidos Maioria das frutas
Relação Sólidos solúveis/Acidez titulável Maioria das frutas
Concentração interna de etileno Maçã, Pera
Maturação e colheita
 Colheita
o O objetivo da colheita é a retirada do produto
do campo em níveis adequados de maturação,
com o mínimo de dano ou perda, maior
rapidez possível e com um custo mínimo.

COLHEITA MANUAL
Maturação e colheita
• Processo traumático para a fruta pode causar
feridas ao produto;
• Fatores para evitar problemas na colheita e pós-
colheita:

período da manhã;
pessoal treinado;
maturação;
local para pôr as frutas colhidas;
transporte eficiente;
refrigeração.
Maturação e colheita
 Colheita
• IMPORTANTE:

Produto vegetal é produto vivo;


Pós-colheita não incrementa qualidade;
O que acontece na produção e na colheita
reflete na pós-colheita.

Em frutas a qualidade é fundamental!!

Conjunto de atributos que determina o grau de


aceitação pelo consumidor.
Maturação e colheita
 Colheita
• Cuidados no manuseio:

proteger o produto do dano mecânico;


cuidados de acordo com o produto:

- colher deixando parte do pedúnculo


aderido à fruta, reduz incidência de patógenos –
banana, manga, figo;

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