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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

ENGENHARIA DE ENERGIA
LABORATÓRIO DE FÍSICA

Relatório do experimento de queda livre

Daniela Santos (14205767)


Gabriela Merten (15207538)
Introdução
Procedimento experimental
Para realizar este experimento foram utilizados os seguintes materiais:
Uma base de suporte, regulável, uma varinha de suporte, dois grampos, uma fita
métrica, uma garra, uma esfera de aço, um temporizador 2-1, uma porta
fotoelétrica compacta, um cabo vermelho (32 A, 1000mm), dois cabos amarelos
e dois cabos azuis com as mesmas especificações do cabo vermelho.
Primeiro montamos o eixo suporte, parafusamos no mesmo a porta fotoelétrica
e a conectamos ao temporizador. Conectamos um cabo azul e um cabo amarelo
aos respectivos soquetes da garra, e suas pontas opostas no painel “start”. A
porta fotoelétrica foi posicionada na horizontal embaixo da garra com a esfera,
para que a mesma caísse através do meio da porta. Em seguida ajustamos o
temporizador colocando as chaves nas devidas posições para que o
temporizador disparasse assim que a esfera fosse liberada da garra (interrupção
do circuito) e que parasse quando a esfera passasse pela porta fotoelétrica
(interrupção do feixe da porta).
Com a fita métrica ajustamos o ponto médio da porta fotoelétrica a 7,5 cm abaixo
do ponto mais inferior da esfera. Antes de cada medida pressionamos o botão
reset no temporizador após a esfera ser colocada na garra e os contatos do
circuito de partida estarem fechados. Em seguida ajustamos com a fita métrica
a porta a uma distância de 10 cm, 15 cm, 20 cm, 30 cm e 40 cm. Foram feitas
dez medições de tempo em cada distância e anotadas na tabela 1.
Tabela 1:

h (+
−0,005) (m) t (+
−0,001) (s)
0,075 0,120 0,118 0,114 0,107 0,114 0,110 0,114 0,119 0,107 0,107
0,100 0,124 0,145 0,124 0,165 0,127 0,125 0,129 0,129 0,141 0,124
0,150 0,238 0,163 0,163 0,165 0,164 0,162 0,166 0,161 0,219 0,159
0,200 0,186 0,183 0,189 0,200 0,188 0,188 0,197 0,189 0,185 0,189
0,300 0,235 0,246 0,271 0,257 0,252 0,257 0,280 0,253 0,246 0,249
0,400 0,273 0,272 0,312 0,267 0,292 0,287 0,289 0,266 0,273 0,272
Avaliações
Após a obtenção dos dados, calculamos a média dos tempos encontrados para
cada distância e calculamos também o quadrado de cada tempo médio para
podermos encontrar uma relação linear entre os dados.

h (+
−0,005) (m)
Média t (s) t² (s²)
+
0,075 (0,113 − 0,003) (0,0128 +
− 0,0006)
+
0,100 (0,133 − 0,005) (0,0178 +
− 0,0013)
+
0,150 (0,176 − 0,010) (0,0310 +
− 0,0035)
+
0,200 (0,189 − 0,003) (0,0359 +
− 0,0011)
+
0,300 (0,255 − 0,005) (0,0648 +
− 0,0025)
+
0,400 (0,280 − 0,006) (0,0786 +
− 0,0033)

Através

Podemos observar que o tempo de queda aumentou quando a distância


aumentou, entretanto, o tempo não dobrou quando a distância dobrou. Isso
poderia ocorrido devido à dificuldade em manter o sensor exatamente na
horizontal, pois o suporte ficava torto(?).
Quando comparamos se o tempo dobrou quando a distância quadruplicou,
podemos ver que os resultados são bem mais próximos. Sendo tmed = 0,113 s
em h = 7,5 cm e tmed = 255 s em h = 30 cm, o tempo aumentou em 2,26 vezes.
Ao comparar os tempos para as distâncias de 10 e 40 cm, temos t med = 0,133 s
e tmed = 0,280 s, respectivamente. O tempo aumentou em 2,10 vezes.
Através dos pontos obtidos no gráfico foi possível fazer uma regressão linear
para encontrar a reta que melhor se ajusta aos pontos
Como foi feito um experimento de queda livre, para h = 0 m, t e t2 = 0 s, pois não
teria variação de distância.
Calculando k = Δh / Δt com os tempos para as alturas de 7,5 e 15 cm, k = 1,19
m/s. Podemos observar que k corresponde a velocidade de queda da esfera.
Calculando entre 10 e 20 cm obtemos k = 1,78 m/s. Já entre 15 e 30 cm obtemos
k = 1,89 m/s. E ao calcular entre 10 e 40 cm obtemos k = 1,80 m/s.
Qual o valor de a se h = at2/2?

h (+
−0,005) (m) Acelerações (m/s²)
0,075 (11,7 +
− 1,0)
0,100 (11,2 +
− 0,0)
+
0,150 (9,68 − 1,14)
0,200 (11,2 +
− 0,4)
0,300 (9,26 +
− 0,39)
0,400 (10,2 +
− 0,4)

Como se pode observar na tabela, obtemos diferentes valores para a nas


diferentes alturas calculadas. Essa variação pode se dar por diferentes motivos
que serão discutidos quando falarmos dos erros. A causa da aceleração em uma
queda livre é a atração gravitacional, mais conhecida como gravidade.
Calculando a média para a aceleração obtemos 10,5461 m/s2. O que é um valor
relativamente próximo do valor original da gravidade, de 9,81 m/s2, devido a
todos os erros envolvidos no processo.
Conclusão
Este experimento nos permitiu observar a ação da gravidade em uma queda
livre, calculando através do tempo que a esfera levou para percorrer determinada
distância. Foi um experimento interessante, fácil de ser montado que nos traz
uma outra visão do movimento de queda livre, de como é difícil chegar no valor
verdadeiro sem equipamentos mais adequados para realizar as medições.
Mas apesar dos erros de escala, aleatórios e sistemáticos, o valor que chegamos
para a aceleração da gravidade chegou próximo do real, o que é um bom
resultado para o primeiro experimento que realizamos.

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