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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI


INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA

ELEMENTOS E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO GEOMÉTRICO

ECV150 – Análise e Projetos de Transporte


Manoel Otávio
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Introdução:
A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em
planta e pelos perfis longitudinal e transversal.

No lançamento de traçados para as rodovias, este devem ser


considerados como entidades tridimensionais contínuas, com
mudanças de direção fluentes e gradativas.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Introdução:
CURVAS
PLANIMÉTRICOS HORIZONTAIS

AXIAIS TANGENTES

ELEMENTOS GREIDES RETOS


ALTIMÉTRICOS
GEOMÉTRICOS
CURVAS
VERTICAIS

SEÇÕES EM ATERRO
TRANSVERSAIS

SEÇÕES EM CORTES

SEÇÕES MISTAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Introdução:
CURVAS SIMPLES
VERTICAIS
CONVEXAS
CURVOS COMPOSTA

SIMPLES
GREIDES CURVAS
VERTICAIS
CONCAVAS
COMPOSTA

RAMPA (i > 0)
RETOS

NÍVEL (i = 0)

CONTRA RAMPA (i < 0)


ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Introdução:
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

Os elementos em planta, em perfil e em seção transversal atuam de


forma combinada sobre os usuários em movimento, sujeitando-os a
esforços dinâmicos (traduzido em desconforto) podem afetar a fluidez
do tráfego, as condições de segurança e, enfim, a qualidade do projeto.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
Principais recomendações do Manual de Projeto Geométrico de
Rodovias Rurais (DNER, 1999):

RECOMENDAÇÕES QUANTO AO TRAÇADO EM PLANTA


ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
RECOMENDAÇÕES QUANTO AO TRAÇADO EM PLANTA

Os traçados devem ser constituídos, em planta, por arcos de


circunferência de raios e desenvolvimento tão amplos quanto
a topografia o permitir, concordados por pequenas tangentes
que pareçam, em perspectiva, partes integrantes de curvas
compostas e contínuas; esta recomendação é especialmente
válida para os projetos em classes mais elevadas.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
RECOMENDAÇÕES QUANTO AO TRAÇADO EM PLANTA
As tangentes longas devem ser evitadas, exceto em condições
topográficas especiais, onde se harmonizem com a paisagem,
ou em travessias urbanas onde a ordem dominante seja a
retilínea.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
RECOMENDAÇÕES QUANTO AO TRAÇADO EM PLANTA
Raios de curvas consecutivas não devem sofrer grandes
variações, devendo a passagem de zonas de raios grandes
para zonas de raios pequenos ser feita de forma gradativa.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
A combinação inadequada dos elementos geométricos do projeto em
planta e do projeto em perfil pode resultar no projeto de uma rodovia
com trechos que não ofereçam condições satisfatórias de segurança e
de conforto para os usuários.

Algumas combinações desses elementos, em particular, produzem


defeitos na geometria da rodovia que podem comprometer seriamente
a qualidade do projeto, devendo ser evitadas pelo projetista.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:
Curvas de pequeno desenvolvimento entre
tangentes devem ser evitadas pois causam
aparência de quebra de continuidade.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

Tangentes intermediárias curtas entre curvas


de mesmo sentido devem ser evitadas, pois
causam aparência de quebra de
continuidade.
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

MERGULHO EM TANGENTE
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

MERGULHO EM CURVA
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

ABAULAMENTO
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

ONDULAÇÕES NA CURVAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

MERGULHO RASO
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

MERGULHO PROFUNDO
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

SALTO
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

SALTO COM DEFLEXÃO


ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
Definição dos traçados:

INÍCIO DA CURVA HORIZONTAL NA ÁREA CONVEXA


CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Introdução:
O projeto geométrico é desenvolvido com a proposição de
característica geométricas para a rodovia, e como existem diversas
classes de vias, existe também um conjunto de características técnicas
aplicáveis a cada uma delas.

Um aspecto importante para o projeto geométrico é o relevo da região


que a via atravessa pois ele determina entre outros parâmetros a
VELOCIDADE DIRETRIZ da futura estrada.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
LINHA DE MAIOR DECLIVIDADE:
A linha de maior declividade (LMD) representa a área mais inclinada de
uma região genérica e serve como referência para se classificar os
relevos nos seguintes limites:
LMD REGIÃO PARTICULARIDADES
< 5% Plana Oferece grandes distâncias de visibilidade. Pouca
dificuldade de construção. Baixo custo.
5% < LMD < 15% Ondulada Distância de visibilidade limitadas. Dificuldades
na construção. Médio custo.
> 15% Montanhosa Distância de visibilidade reduzidas. Grandes
dificuldades na terraplanagem. Custo elevado.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
DIFERENÇA DE DECLIVIDADE:
É a variação de declividade dentro de 1 km.

LMD REGIÃO PARTICULARIDADES


< 8m Plana Oferece grandes distâncias de visibilidade. Pouca
dificuldade de construção. Baixo custo.
8m < LMD < Ondulada Distância de visibilidade limitadas. Dificuldades
20m na construção. Médio custo.
> 20m Montanhosa Distância de visibilidade reduzidas. Grandes
dificuldades na terraplanagem. Custo elevado.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Velocidade de deslocamento:
Outro aspecto fundamental para o projeto geométrico da via é a
velocidade de deslocamento que ela oferecerá para o usuário,
vinculada às condições normais de segurança e de conforto
simultaneamente.

• VELOCIDADE DIRETRIZ;
• VELOCIDADE DE OPERAÇÃO.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Velocidade de deslocamento:
• VELOCIDADE DIRETRIZ: “É a velocidade própria de cada classe da via,
coerente com a topografia da região. Também conhecida como
velocidade de projeto”.

• VELOCIDADE DE OPERAÇÃO: “É a velocidade máxima que um veículo


pode desenvolver, mantendo as condições de segurança, fixada pra
locais especiais na via. Ela é sempre inferior à velocidade diretriz e
serve de parâmetro no dimensionamento dos níveis de serviço.”
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Velocidade de deslocamento:
A velocidade diretriz combinada com outros parâmetros dinâmicos da
via determina praticamente todos os demais parâmetros geométricos,
como por exemplo:

• Raios dos trechos em curva;


• Inclinação lateral da pista;
• Extensão mínima dos trechos em reta.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Veículo de projeto:

“Denomina-se veículo de projeto o veículo teórico de uma certa


categoria, cujas características físicas e operacionais representam uma
envoltória das características da maioria dos veículos existentes nessa
categoria”.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Veículo de projeto:
Essas características condicionam diversos aspectos do
dimensionamento geométrico de uma via:

• A largura do veículo de projeto influência na largura da pista de


rolamento, dos acostamentos e dos ramos de interseções;

• A distância entre eixos influi no cálculo da superlargura e na


determinação dos raios mínimos internos e externos das pistas dos
ramos;
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Veículo de projeto:
• O comprimento total do veículo influência a largura dos canteiros, a
extensão das faixas de espera, etc;
• A relação peso bruto total/potência influência o valor da rampa
máxima e participa na determinação da necessidade de faixa
adicional de subida;
• A altura admissível para os veículos influi no gabarito vertical.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Veículo de projeto:

A escolha do veículo de projeto deve levar em consideração a


composição do tráfego. São cinco as categorias básicas de veículos de
projeto a serem consideradas:
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
• CATEGORIA VP: Veículos de passeio leves, física e operacionalmente
assimiláveis ao automóvel, incluindo utilitários, pick-ups, furgões e
similares.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
• CATEGORIA VP: Veículos de passeio leves, física e operacionalmente
assimiláveis ao automóvel, incluindo utilitários, pick-ups, furgões e
similares.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA CO: Veículos comerciais rígidos, compostos de unidade
tratora simples. Abrangem os caminhões e ônibus convencionais
(normalmente dois eixos e seis rodas). Caminhões toco (unidade
tratora e carroceria no mesmo chassi).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA CO: Veículos comerciais rígidos, compostos de unidade
tratora simples. Abrangem os caminhões e ônibus convencionais
(normalmente dois eixos e seis rodas). Caminhões toco (unidade
tratora e carroceria no mesmo chassi).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
• CATEGORIA SR: Veículos comerciais articulados, compostos de
unidade tratora simples e semi-reboque (carretas de 8 metros).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
• CATEGORIA SR: Veículos comerciais articulados, compostos de
unidade tratora simples e semi-reboque (carretas de 8 metros).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
• CATEGORIA O: Veículos comerciais rígidos especiais, de dimensões
maiores que os veículos da categoria “CO” (ônibus de longo percurso,
ônibus de turismo e caminhões longos).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
• CATEGORIA O: Veículos comerciais rígidos especiais, de dimensões
maiores que os veículos da categoria “CO” (ônibus de longo percurso,
ônibus de turismo e caminhões longos).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE: Veículos que possuem um total de sete eixos e duas
articulações, ou mais. São constituídos de unidade tratora, semi-
reboque e reboque.

A. Romeu e Julieta (caminhão + reboque);


B. Bitrem (cavalo + 2 semi-reboque);
C. Rodotrem (2 semi-reboque ligados por dolly);
D. Treminhão (Romeu e Julieta + Reboque).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Romeu e Julieta (caminhão + reboque)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Bitrem (cavalo + 2 semi-reboque)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Rodotrem (2 semi-reboque ligados por dolly)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Rodotrem (2 semi-reboque ligados por dolly)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Treminhão (Romeu e Julieta + Reboque)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Reboque e Semirreboque:
• Reboque: transita engatado;
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CATEGORIA RE
Reboque e Semirreboque:
• semireboque: transita apoiado;
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PROJETO
Veículo de projeto:
“A consideração dos veículos de projeto vai além das suas
características físicas, pois, o projetista deve levar em consideração
ainda a proporção das classes na composição do volume de veículos
que circulará na rodovia”.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Introdução:
Uma vez consideradas as características topográficas da região, a
velocidade diretriz da via os tipos de veículos na composição do fluxo,
devem ser analisados outros aspectos dinâmicos oferecidos ao usuário,
dentre eles as distâncias de visibilidade.

• A CAPACIDADE DE PROPORCIONAR BOAS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE É UM DOS FATORES MAIS


IMPORTANTES PARA A SEGURANÇA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Introdução:
• SITUAÇÃO IDEAL: USUÁRIO TENHA A MELHOR VISIBILIDADE POSSÍVEL AO LONGO DE TODA A
ESTRADA

A visibilidade é limitada pelas mudanças de direção e declividade ao


longo da extensão da estrada, especialmente pelas curvas horizontais
nos trechos em corte e pelas curvas verticais.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Introdução:
Distâncias de visibilidade básicas para o projeto geométrico:

• DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA


• DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM

“Traduzem os padrões de visibilidade a serem proporcionados ao motorista, de modo que este não
sofra limitações visuais diretamente vinculadas à geometria da rodovia e passa controlar o veículo a
tempo, seja para imobilizá-lo, seja para interromper ou concluir uma ultrapassagem”.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
É a extensão da estrada à frente que o motorista deve poder enxergar
para que, após ver um obstáculo que o obrigue à parada, possa
imobilizar o veículo sem atingir o obstáculo.

CONSIDERAÇÕES:
• ALTURA DOS OLHOS DO MOTORISTA SOBRE A PISTA: 1,10m;
• ALTURA DO OBSTÁCULO QUE OBRIGUE O VEÍCULO A PARAR: 0,15m.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
A distância de visibilidade de parada é a soma de duas parcelas:

• D1 (tempo de percepção e reação):


Distância percorrida pelo veículo no intervalo de tempo entre o instante em que motorista vê o
obstáculo e o instante que inicia a frenagem.

• D2 (distância de frenagem):
Distância percorrida desde o início da atuação do sistema de frenagem até a imobilização do
veículo.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
A distância de visibilidade de parada é a soma de duas parcelas:

Dp

D1 D2
Percepção e Reação Frenagem
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
• O tempo de percepção é influenciado por: CONDIÇÕES ATMOSFÉRISCAS, REFLEXO DO
MOTORISTA, FORMA E COR DO OBSTÁCULO. Baseado em diversas experiências, adota-se o tempo
de 1,5 segundos.

• Tempo necessário à reação de frenagem: 1,0 segundo (obtido por observação).

𝐷1 = 𝑣 × 𝑡
𝑉 𝑘𝑚Τℎ
𝐷1 = 2,5 × 𝑣 𝑚Τ𝑠 = 2,5 × = 0,7 × 𝑉
3,6
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
A segunda parcela (distância de frenagem – D2) é calculada considerando que a energia cinética do
veículo no início do processo de frenagem deve ser anulada para que o veículo pare.

∆𝐸𝑐 = 𝜏𝐹𝛼
𝑚 × 𝑣²
= 𝑃 × 𝑓 × 𝐷2 = (𝑚 ∙ 𝑔) × 𝑓 × 𝐷2
2
𝑣²
𝐷2 =
2𝑔𝑓
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
A expressão deve ser convertida para unidades usuais (considerando g=
9,8 m/s²):

(𝑉Τ3,6)² 𝑉²
𝐷2 = =
2 ∙ 9,8 ∙ 𝑓 255 ∙ 𝑓
• Para levar em consideração o efeito das rampas é usada a equação abaixo:

𝑉²
𝐷2 =
255 ∙ (𝑓 + 𝑖)
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
Assim, teremos para a visibilidade de parada:
𝐷𝑃 = 𝐷1 + 𝐷2

𝑉²
𝐷𝑃 = 0,7 ∙ 𝑉 +
255 ∙ (𝑓 + 𝑖)
Onde:
𝐷𝑃 : Distância de visibilidade de parada, em metros;
𝑖: greide, em m/m (+, se ascendente; -, se descendente);
𝑉: velocidade de projeto, em km/h;
𝑓: coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
Assim, teremos para a visibilidade de parada:
O coeficiente “f” exprime a atuação do processo de frenagem. Medidas
experimentais mostram que o valor de “f” não é o mesmo para
qualquer velocidade:

V
Diretriz 30 40 50 60 70 80 90 100 120
(km/h)
f 0,40 0,37 0,35 0,33 0,31 0,30 0,29 0,28 0,25
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:

A distância de visibilidade de parada é utilizada nas interseções, nos semáforos e nas curvas
verticais, entre outras aplicações.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
Calcule a distância de visibilidade de parada em um trecho plano, cuja
velocidade diretriz é 100 km/h.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de parada:
Calcule a distância de visibilidade de parada em um trecho com rampa
de 5%, cuja velocidade diretriz é 90 km/h.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
Os intervalos com esta distância devem ser tão frequentes quanto
possíveis. Trechos de ultrapassagem devem existir a cada 2 km em
média e as distâncias devem ser as mais longas possíveis.

FREQUÊNCIA CUSTO DA OBRA


EXTENSÃO
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
• Distância d1: Depende dos seguintes fatores
1. Tempo de percepção e reação;
2. Tempo para levar o veículo 1 desde sua velocidade forçada até a posição de
ultrapassagem.
• Distância percorrida durante o tempo de percepção e reação:

(𝑣 − 𝑚) ∙ 𝑡1
3,6
• Distância percorrida durante o tempo de aceleração:

𝑎 ∙ 𝑡1 𝑡1
×
2 3,6
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
• Distância d1:
Onde:
𝑣: Velocidade média do veículo 1 em km/h;
𝑚: Diferença de velocidade entre os veículos 1 e 2 em km/h;
𝑡1 : Tempo necessário para percorrer a distância d, em segundos;
𝑎: Aceleração média do veículo 1 em km/h/s.
Somando ambas as expressões teremos:
𝑎 ∙ 𝑡1 𝑡1
𝑑1 = 𝑣 − 𝑚 + ×
2 3,6
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
• Distância d2:
Calculada pela equação:
1
𝑑2 = ∙ 𝑣 ∙ 𝑡2
3,6
Onde:
𝑣: Velocidade média do veículo 1 em km/h;
𝑡2 : Tempo que o veículo 1 ocupa a faixa oposto, em segundos.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
• Distância d3:
É uma distância de segurança, a critério do projetista:
30 a 90 metros

• Distância d4:
Distância percorrida pelo veículo 3 (veículo vindo no sentido oposto):

2
𝑑4 = × 𝑑2
3
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
Distância de visibilidade de ultrapassagem Du:
Valores de Distâncias de visibilidade de ultrapassagem recomendadas
pelo DNIT:

V(km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100
D (m) 180 270 350 420 490 560 620 680

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