Tesouro de Davi

Salmos 02

Salmos

psa 2: 0

Título - Nós não erraremos muito em

nosso resumo deste salmo sublime se
o chamarmos de O Salmo do Messias,
o Príncipe; pois expõe como em uma
visão maravilhosa o tumulto do povo
contra o ungido do Senhor, o propósito
determinado de Deus de exaltar seu
próprio Filho e o supremo reinado
daquele Filho sobre todos os seus
inimigos. Nos deixe ler isto com o olho
de fé, vendo, como em um copo, o
triunfo final de nosso Deus Jesus
Cristo em cima de todos seus
inimigos. Lowth tem as seguintes
observações sobre este Salmo: "O
estabelecimento de David em seu
trono, apesar da oposição feita a ele
por seus inimigos, é o tema do Salmo.
David sustenta nele um duplo caráter,
literal e alegórico. Se lemos sobre o
Salmo, primeiro com um olho para o
literal David, o significado é óbvio, e
colocado para além de qualquer
disputa pela história sagrada.Há de
fato um brilho incomum na expressão
e sublimidade nas figuras, e a dicção é
agora e depois exagerado, como se
fosse intimista e nos conduzisse à
contemplação de assuntos mais
elevados e mais importantes
escondidos dentro. De acordo com
esta admoestação, tomamos outro
levantamento do Salmo como relativo
à pessoa e preocupações do David
espiritual. Uma série de eventos
nobres se eleva imediatamente, e o
significado torna-se mais evidente e
mais exaltado. Encontra-se sobre o
seu grande antítipo. Depois de
considerarmos os assuntos
separadamente, vamos olhá-los juntos
e veremos toda a beleza e majestade
desse poema encantador. Nós
perceberemos os dois sentidos muito
distintos um do outro, mas
conspirando em perfeita harmonia, e
tendo uma semelhança maravilhosa
em cada característica e lineação,
enquanto a analogia entre eles é tão
exatamente preservada, que qualquer
um pode passar pelo original de onde
o outro foi copiado. Nova luz é
continuamente lançada sobre a
fraseologia, peso fresco e dignidade
são adicionados aos sentimentos, até
que, gradualmente ascendendo das
coisas abaixo para as coisas acima,
dos assuntos humanos para aqueles
que são Divinos, eles carregam o
grande e importante tema para cima
com eles, e por fim, coloque-o na
altura e brilho do céu ".

Divisão - Este Salmo será melhor

compreendido se for visto como um
quadro quádruplo. (Em Sal 2: 1 , Sl 2:
2 , Sl 2: 3 ) as nações estão furiosas; (
Salmos 2: 4 a Sal 2: 6 ) o Senhor no
céu zomba deles; ( Salmos 2: 7 a Sal
2: 9 ) o Filho proclama o decreto; e (de
Salmos 2:10 ao final) é dado conselho
aos reis para obedecerem ao ungido
do Senhor. Esta divisão não é apenas
sugerida pelo sentido, mas é garantida
pela forma poética do Salmo, que
naturalmente cai em quatro estrofes
de três versos cada.

Dicas para Pregadores

Salmo Total - Mostra-nos a natureza

do pecado e os terríveis resultados
dele, se ele pudesse reinar.

Psa 2: 1 - Nada é mais irracional do

que irreligião. Um tema pesado.
As razões pelas quais os pecadores
se rebelam contra Deus, afirmam,
refutam, lamentam e se arrependem.

A coroação do pecado humano no

ódio do homem pelo Mediador.

2: 1 e 2: 2 de PS: 2 - oposição ao
evangelho, irracional e ineficaz - dois
sermões por John Newton.

Sl 2: 1 e 2: 2 dos sas - estes versos

mostram que toda a confiança no
homem no serviço do deus é vão.
Visto que os homens se opõem a
Cristo, não é bom confiarmos a
multidão na multidão pelo seu número,
o zeloso pelo seu zelo, o valente pelo
seu semblante ou o sábio pelo seu
conselho, visto que todos estes são
muito mais frequentes contra Cristo do
que para o ele.

Psa 2: 2 - "Sermões de Spurgeon",

Não, 495, "O Maior Julgamento da
História".

Salmos 2: 3 - A verdadeira razão da

oposição dos pecadores à verdade de
Cristo, a saber: seu ódio às restrições
da divindade.
Salmos 2: 4 - O escárnio de Deus, o
rebelde, tanto agora como no futuro.

Salmos 2: 5 - A voz da ira. Um de uma

série de sermões sobre as vozes dos
atributos divinos.

Psa 2: 6 - a soberania de Cristo.

1. A oposição a ele: "ainda".

2. A certeza de sua existência: "Ainda

me preparei".

3. O poder que a mantém: "Eu pus".

4. O lugar de sua manifestação: "meu
santo monte de Sião".

5. As bênçãos que fluem disso.

Salmos 2: 7 - O decreto divino relativo

a Cristo, em conexão com os decretos
de eleição e providência. A filiação de
Jesus

Este versículo nos ensina fielmente a

declarar e humildemente a reivindicar
os dons e o chamado que Deus nos
concedeu. Thomas Wilcocks.
Psa 2: 8 - A herança de Cristo -
William Jay.

Oração indispensável. - Jesus deve

perguntar.

Salmos 2: 9 - A ruína dos ímpios.

Certo, irresistível, terrível, completo,
irrecuperável, "como um vaso de
oleiro".

A destruição de sistemas de erro e

opressão é esperada. O evangelho,
uma barra de ferro bastante capaz de
quebrar meros vasos de fabricação do
homem.
Sl 2:10 - A verdadeira sabedoria,
digna de reis e juízes, está em
obedecer a Cristo.

O evangelho, uma escola para

aqueles que aprenderiam a governar e
julgar bem. Eles podem considerar
seus princípios, seu exemplo, seu
espírito, etc.

Psa 2:11 - Experiência misturada. Veja

o caso das mulheres retornando do
sepulcro. Mateus 28: 8 . Isso talvez
tornasse um assunto muito
reconfortante, se o Espírito Santo
dirigir a mente do pregador.

Religião verdadeira; composto de

muitas virtudes e emoções;

Sl 2:12 - Um convite sincero.

1. O comando

2. O argumento.

3. A bênção sobre o obediente.

"Spurgeon's Sermon", no. 260.

Última cláusula - Natureza, objeto e
bem-aventurança de dizer fé.

Notas Explicativas e Provérbios

Singulares

Psa 2: 1

"Por que as nações fazem barulho",

tumultuam ou se enfurecem? O verbo
hebraico não é expressivo de um
sentimento interno, mas da agitação
externa que o denota. Pode haver
uma alusão ao rolar e rugir do mar,
muitas vezes usado como emblema
da comoção popular, tanto nas
Escrituras como nos clássicos. O
tempo passado deste verbo (por que
eles se enfureceram?) Refere-se à
comoção já iniciada, enquanto o futuro
na próxima frase expressa sua
continuação. - JA Alexander, DD,
1850.

Psa 2: 1

"Raiva." A palavra com a qual Paulo

apresenta isso no grego denota raiva,
orgulho e inquietação, como de
cavalos que se aproximam e correm
para a batalha. Εφρύαξαυ, de
Φρυάσσω, para cheirar ou relinchar,
apropriadamente aplicado a um cavalo
alto-mettled. Veja Atos 4:25 .

Psa 2: 1

"Uma coisa vã." Uma medalha foi

atingida por Diocleciano, que ainda
permanece com a inscrição "O nome
dos cristãos se extinguiu". E na
Espanha, dois pilares monumentais
foram levantados, nos quais foram
escritos: I. "Diocleciano Joviano.
Maximiano Herculeus Césares
Augusti, por ter estendido o Império
Romano no leste e no oeste, e por ter
extinguido o nome de cristãos, que
trouxe a República à ruína. " II.
"Diocletian Jovian Maximian Herculeus
Cesar Augusti, por ter adotado
Galerius no leste, por ter abolido em
todos os lugares a superstição de
Cristo, por ter estendido a adoração
dos deuses". Como um escritor
moderno observou elegantemente:
"Temos aqui um monumento
levantado pelo paganismo, sobre o
túmulo de seu adversário derrotado.
Mas nisto, o povo imaginou uma coisa
vã; longe de ser falecido, o
cristianismo estava na véspera de sua
morte." triunfo final e permanente, e a
pedra guardava um sepulcro vazio
como a urna que Electra lavou com
suas lágrimas.Nem na Espanha, nem
em qualquer outro lugar, pode ser
apontado o local do enterro do
cristianismo, não é, para os vivos não
têm tumba. "

Psa 2: 1-4

Herodes, a raposa, conspirou contra

Cristo, para impedir o curso de seu
ministério e mediação, mas não pôde
realizar seu empreendimento; É assim
o tempo todo, portanto, é dito: "Por
que os pagãos imaginam uma coisa
vã?" Uma coisa vã, porque uma coisa
sem sucesso, suas mãos não podiam
realizá-lo. Foi em vão, não só porque
não havia base verdadeira da razão
pela qual eles deveriam imaginar ou
fazer tal coisa, mas também porque
eles trabalharam em vão, eles não
puderam fazê-lo, e por isso segue,
"Aquele que está assentado no os
céus riremão: o Senhor os escarnece.
O Senhor vê que tolos eles são e os
homens (sim, eles mesmos) verão
isso. O profeta nos dá uma descrição
elegante para esse propósito. Isa 59: 5
, Isa 59: 6 . "Eles tecem a teia de
aranha ... Suas teias não se
transformarão em vestes, nem se
cobrirão com suas obras." Como se
ele tivesse dito, eles estão planejando
e colocando as coisas em um bom
quadro para pegar moscas; eles têm
arrancado um fio fino de seus
cérebros, como a aranha sai de suas
entranhas; tal é a sua teia, mas
quando eles têm a sua teia eles não
podem cortar isto, ou fazer isto em
uma roupa. Eles ficarão nus e frios,
apesar de toda a sua fiação e
tecelagem, todos os seus tramas e
planejamentos. A próxima vassoura
que vem varrerá todas as suas teias e
as aranhas também, exceto que elas
se arrastam rapidamente. Deus ama e
se deleita em cruzar provérbios e
ofensas mundanas. - Joseph Caryl,
1647

Psa 2: 2

Muitos fizeram a sua parte e agora os

poderosos se mostram. John Trapp.

Psa 2: 2

"Eles se uniram contra o Senhor e

contra o seu Ungido." Mas por que
eles se uniram contra o Senhor, ou
contra o seu Ungido? Qual era o
desejo deles dele? Para ter seus
bens? Não, ele não tinha nenhum para
si mesmo; mas eles eram mais ricos
que ele. Para ter sua liberdade? Não,
isso não seria suficiente, pois eles o
amarraram antes. Para trazer as
pessoas para não gostar dele? Não,
isso não os serviria, pois eles já
tinham feito isso, até que até seus
discípulos fugiram dele. O que eles
teriam então? o sangue dele? Sim,
"eles se aconselharam", diz Mateus,
"para matá-lo". Eles tinham a mente
do diabo, que não está satisfeita, mas
com a morte. E como eles inventam
isso? Ele diz: "eles se aconselharam
sobre isso". - Henry Smith, 1578.
Psa 2: 2

"Contra Jeová e contra o seu Ungido."

Que honra era para Davi ser assim
publicamente associado a Jeová! E,
porque ele era seu ungido, para ser
um objeto de ódio e desprezo ao
mundo ímpio! Se esta mesma
circunstância aumentava a culpa e
selava a condenação desses infames
pagãos, certamente era o que acima
de tudo preservaria a mente de David
calma e serena, sim, pacífica e alegre,
apesar da vaidade orgulhosa e
arrogante de seus inimigos. .... Ao
escrever este Salmo, Davi era como
um homem em uma tempestade, que
ouve apenas o rugido da tempestade,
ou não vê nada além das ondas
furiosas que ameaçam a destruição de
todos os lados dele. E, no entanto, sua
fé permitiu que ele dissesse: "As
pessoas imaginam uma coisa vã."
Eles não podem ter sucesso. Eles não
podem derrotar os conselhos do céu.
Eles não podem ferir o Ungido do
Senhor. - David Pitcairn, 1851

Psa 2: 3
Resolveu que eles deveriam executar
desordem como sem lei, e sem-teto, e,
portanto, eles caluniam as doces leis
do reino de Cristo como vínculos e
cordas grossas, que são sinais de
escravidão. Jr 27: 2 , Jer 27: 6 , Jer
27: 7 . Mas o que diz nosso Salvador?
"Meu jugo é fácil e meu fardo é leve."
Não é mais um fardo para um homem
regenerado do que asas para um
pássaro. A lei de Cristo não é mais
como faixas e cordas, mas como
cintas e ligas que cingem seus lombos
e aceleram seu curso. John Trapp.

Psa 2: 4
"Aquele que está assentado nos
céus." Por meio disto é claramente
insinuado, (1) que o Senhor está muito
acima de toda sua malícia e poder, (2)
que ele vê todas as suas
conspirações, olhando para baixo em
tudo; (3) que ele é de poder
onipotente, e assim pode fazer com
seus inimigos como ele lista. "Nosso
Deus está nos céus: ele fez tudo o que
lhe agradou." Psa 115: 3 . - Arthur
Jackson, 1643

Psa 2: 4
"Aquele que está sentado nos céus
rirá", etc. As loucuras dos pecadores
são o justo esporte da infinita
sabedoria e poder de Deus; e aquelas
tentativas do reino de Satanás, que
aos nossos olhos são formidáveis, são
desprezíveis em sua vida. - Matthew
Henry.

Psa 2: 4

"Aquele que está sentado nos céus

rirá." Eles zombam de nós, Deus ri
deles. Rir? Esta parece ser uma
palavra difícil no primeiro ponto de
vista: são os ferimentos de seus
santos, as crueldades de seus
inimigos, o escárnio, a perseguição de
todos que estão ao nosso redor, não
mais que uma questão de riso? O gato
severo achava que o riso não se
tornava a gravidade dos cônsules
romanos; que é uma diminuição de
estados, como outro disse príncipes; e
é atribuído à majestade do céu? De
acordo com nossas capacidades, o
profeta descreve Deus, como nós
mesmos estaríamos em uma
disposição alegre, ridicularizando
tentativas vãs. Ele ri, mas está com
desprezo; ele despreza, mas é com
vingança. O faraó imaginou que, ao
afogar os israelitas, encontrara uma
forma de arrancar o nome da terra;
mas quando, ao mesmo tempo, sua
própria filha, em sua própria corte, deu
instrução principesco a Moisés, seu
libertador, Deus não riu?

Curta é a alegria dos ímpios. Dagon

está de novo em seu lugar? O sorriso
de Deus lhe tirará a cabeça e as
mãos, e não deixará nem sabedoria
para guiar nem poder subsistir. ...
Podemos não julgar as obras de Deus
até o quinto ato; o caso, deplorável e
desesperado em aparência exterior,
pode com Um sorriso do céu encontra
um problema abençoado. Ele permitiu
que seu templo fosse saqueado e
fuzilado, os vasos sagrados para
serem profanados e cobertos; mas o
sorriso de Deus não fez Belsazar
tremer com a letra na parede? Oh,
quais são as suas carrancas, se os
seus sorrisos são tão terríveis!
Thomas Adams.

Psa 2: 4

A expressão "Aquele que está

assentado nos céus" fixa
imediatamente os nossos
pensamentos num ser infinitamente
exaltado acima do homem, que é da
terra, terrestre. E quando é dito: "Ele
rirá", esta palavra é projetada para
transmitir às nossas mentes a idéia de
que as maiores confederações entre
reis e povos, e seus preparativos mais
extensos e vigorosos, derrotam seus
propósitos ou ferem seus servos. , são
à vista totalmente insignificante e sem
valor. Ele olha para os seus esforços
fracos e insignificantes, não apenas
sem inquietação ou medo, mas ele ri
de sua loucura; ele trata sua
impotência com escárnio. Ele sabe
como pode esmagá-los como uma
mariposa quando lhe agrada, ou
consumi-los em um momento com o
sopro de sua boca. Quão proveitoso é
para nós nos lembrarmos de verdades
como essas! Ah! de fato, é "uma coisa
vã" que os fragmentos da terra se
esforcem com a gloriosa Majestade do
Céu. David Pitcairn.

Psa 2: 4

"O Senhor", em hebraico, Adonai,

misticamente significa minhas
permanências, ou minhas
sustentações - minhas colunas. Nossa
palavra inglesa "Senhor" tem a mesma
força, sendo contratada da antiga
palavra saxã "Llaford", ou "Hlafford",
que vem de "Laef", para sustentar,
refrescar, estimar. Henry Ainsworth.

Psa 2: 4

"Aquele que está sentado nos céus

rir-se-á deles: o Senhor zombará
deles". Esta tautologia ou repetição da
mesma coisa, que é freqüente nas
Escrituras, é um sinal da coisa que
está sendo estabelecida: de acordo
com a autoridade do patriarca José (
Gn 41:32 ), onde, tendo interpretado
os sonhos de Faraó, ele disse "E para
isso o sonho foi duplicado duas vezes
a Faraó; é porque a coisa é
estabelecida por Deus, e Deus em
breve a cumprirá". E, portanto, aqui
também "rir-se-á deles" e "zombará
deles" é uma repetição para mostrar
que não há dúvida de que todas essas
coisas certamente acontecerão. E o
Espírito gracioso faz tudo isso para
nosso conforto e consolação, para que
não desfalecemos em tentação, mas
levantemos nossas cabeças com a
mais segura esperança; porque
"aquele que vem virá e não tardará".
Hb 10:37 - Martin.Luther

Psa 2: 5
"Vex-los;" seja pelo horror da
consciência ou pragas corporais; De
um jeito ou de outro, ele terá seus
pennyworths deles, como sempre teve
dos perseguidores de seu povo. John
Trapp.

Psa 2: 5 , Psa 2: 9

É fácil para Deus destruir seus

inimigos ... Eis Faraó, seus sábios,
seus exércitos e seus cavalos
empinando e mergulhando, e
afundando como chumbo no Mar
Vermelho. Aqui está o fim de uma das
maiores conspirações já formadas
contra os escolhidos de Deus. Dos
trinta imperadores romanos,
governadores de províncias e outros
nobres no poder, que se distinguiam
por seu zelo e amargura na
perseguição dos primeiros cristãos,
um se tornou rapidamente perturbado
depois de alguma crueldade atroz, um
foi morto por seu próprio filho, um
ficou cego, os olhos de um
começaram a sair de sua cabeça, um
se afogou, um foi estrangulado, um
morreu em um miserável cativeiro, um
caiu morto de uma maneira que não
suportará recitação, um morreu de
uma doença tão abominável que
vários de seus médicos estavam
mortos por não poderem suportar o
fedor que encheu seu quarto, dois
cometeram suicídio, um terceiro
tentou, mas tiveram que pedir ajuda
para terminar o trabalho, cinco foram
assassinados por seu próprio povo ou
servos, outros cinco morreram mais
mortes miseráveis ​e excruciantes,
várias delas tendo uma incontável
complicação de doenças, e oito foram
mortas em batalha, ou depois de
serem feitas prisioneiras. Entre elas
estava Juliano, o apóstata. Nos dias
de sua prosperidade, dizem que ele
apontou a adaga para o céu,
desafiando o Filho de Deus, a quem
ele chamava comumente de galileu.
Mas quando ele foi ferido em batalha,
ele viu que tudo estava acabado com
ele, e ele recolheu seu sangue
coagulado e lançou-o no ar,
exclamando: "Tu venceste, ó galileu".
Voltaire nos contou das agonias de
Carlos IX da França, que levou o
sangue pelos poros da pele daquele
miserável monarca, depois de suas
crueldades e traição aos huguenotes. -
William S. Plummer, DD, LL.D., 1867.

Psa 2: 6
"Ainda tenho o meu rei." Observe - 1.
O ofício real e caráter de nosso
glorioso Redentor: ele é um Rei: "Este
nome ele tem em sua vestimenta e em
sua coxa". Ap 19:16 . 2. A autoridade
pela qual ele reina; ele é "meu rei", diz
Deus o Pai, e eu o coloquei para
sempre: "O Pai não julga a ninguém;
mas confiou todo o julgamento ao
Filho". O mundo renega sua
autoridade, mas eu a possuo; Eu o
coloquei, eu "dei a ele para ser cabeça
sobre todas as coisas para a igreja". 3.
Seu reino particular sobre o qual ele
governa; é sobre "meu santo monte de
Sião" - um tipo eminente da igreja
evangélica. O templo foi construído no
monte Sião e, portanto, chamado de
monte sagrado. O trono de Cristo está
em sua igreja, é sua sede e o lugar de
sua residência peculiar. Observe a
firmeza do propósito divino com
relação a este assunto. "Ainda tenho"
ele "rei"; ou seja, sejam quais forem as
tramas do inferno e da terra em
contrário, ele reina pela ordenação de
seu Pai - Stephen Charnode,
1628-1680.

Psa 2: 6
"No entanto, eu coloquei meu rei" etc.
- Jesus Cristo é um tríplice rei.
Primeiro, o rei dos seus inimigos; em
segundo lugar, o rei dos seus santos;
em terceiro lugar, o rei do seu pai;

Primeiro. Cristo é o rei de seus

inimigos, isto é, ele é rei sobre seus
inimigos. Cristo é um rei acima de
todos os reis. Quais são todos os
homens poderosos, os grandes e
honrados homens da terra a Jesus
Cristo? Eles são como uma pequena
bolha na água; pois se todas as
nações, em comparação com Deus,
fossem apenas como a gota do balde,
ou a poeira da balança, como o
profeta fala em Isaías 40:15 , quão
pouco então devem ser os reis da
terra! Não, amado, Cristo Jesus não é
só mais alto que reis, mas ele é mais
alto que os anjos; sim, ele é a cabeça
dos anjos; e, portanto, todos os anjos
no céu são ordenados a adorá-lo. Col
2:12 Hb 1: 6 .... Ele é o Rei sobre
todos os reinos, sobre todas as
nações, sobre todos os governos,
sobre todos os poderes, sobre todo o
povo. Dan 7:14 .... Os próprios pagãos
são dados a Cristo, e as partes mais
remotas da terra para sua possessão.
Psa 2: 8 .
Em segundo lugar. Jesus Cristo é o rei
dos seus santos. Ele é o Rei dos maus
e dos bons; mas quanto aos ímpios,
ele os governa por seu poder e poder;
mas os santos, ele governa neles pelo
seu Espírito e graças. Oh! este é o
reino espiritual de Cristo, e aqui ele
governa nos corações de seu povo,
aqui ele governa sobre suas
consciências, sobre suas vontades,
sobre suas afeições, sobre seus
julgamentos e entendimentos, e
ninguém tem nada a fazer aqui senão
Cristo. Cristo não é apenas o rei das
nações, mas o rei dos santos; aquele
que ele governa, o outro ele governa.

Em terceiro lugar. Jesus Cristo é o Rei

de seu Pai também, e assim seu Pai o
chama: "Eu coloquei meu Rei no meu
santo monte de Sião". Bem, ele pode
ser o nosso rei, quando ele é o rei de
Deus. Mas você pode dizer, como é o
Rei de Cristo o Pai? Porque ele
governa por seu pai. Há um duplo
reino de Deus comprometido com
Jesus Cristo; primeiro, um reino
espiritual, pelo qual ele governa o
coração de seu povo, e assim é o rei
dos santos; e, em segundo lugar, um
reino providencial, pelo qual ele
governa os assuntos deste mundo, e
assim ele é o Rei das nações. -
Condensado dos famosos títulos de
Christine Dyer, 1665.

Psa 2: 6

"Sião." O nome "Sião" significa uma

"visão distante" (speculam). E a igreja
é chamada "uma visão distante"
(specula), não apenas porque vê Deus
e as coisas celestiais pela fé (isto é,
longe), sendo sábio às coisas que
estão em cima, não às que estão na
terra; mas também porque há em seus
verdadeiros espectadores, ou videntes
e sentinelas no espírito, cujo ofício é
tomar conta das pessoas que estão
debaixo delas, e vigiar contra as
armadilhas de inimigos e pecados; e
tais são chamados nos bispos gregos
(ἐπίσκοποι), isto é, espiões ou
videntes; e você pode, pela mesma
razão, dar-lhes, do hebraico, a
denominação de sionianos de
Sionistas. Martinho Lutero

Psa 2: 7

A disputa sobre a eterna filiação de

nosso Senhor revela mais curiosidade
presunçosa do que fé reverente. É
uma tentativa de explicar onde é
melhor adorar. Poderíamos dar
exposições rivais desse verso, mas
nós não toleramos. A controvérsia é
uma das mais não lucrativas que já
envolveu as penas dos teólogos. -
CHS

Psa 2: 8

"Pergunte de mim." O sacerdócio não

parece ser resolvido, Cristo por
qualquer outra expressão que não
seja esta, "Peça de mim". O Salmo
fala de sua investidura em seu cargo
real; o apóstolo refere-se ao seu
sacerdócio, sua comissão, pois ambos
tiveram data ao mesmo tempo; ambos
concedidos, ambos confirmados pela
mesma autoridade. O ofício de pedir
baseia-se na mesma autoridade que a
honra do rei. A decisão pertencia ao
seu escritório real, pedindo a seu
sacerdote. Depois de sua
ressurreição, o Pai lhe dá poder e
mandamento de perguntar. Stephen
Charnock.

Psa 2: 8
Como o limner olha para a pessoa
cuja foto ele tiraria, e desenha suas
linhas para respondê-lo com a
semelhança mais próxima que ele
pode, então Deus olha em Cristo
como o arquétipo ao qual ele irá
Conformar o santo, em sofrimento, em
graça, na glória; todavia, para que
Cristo tenha a preeminência em todos.
Todo santo deve sofrer, porque Cristo
sofreu: Cristo não deve ter um corpo
delicado debaixo de uma cabeça
crucificada; mas nunca sofreu ou pôde
suportar o que sofreu. Cristo é santo
e, portanto, todo santo deve ser, mas
num grau inferior; uma imagem
cortada em barro não pode ser tão
exata quanto a gravada em ouro.
Agora, nossa conformidade com Cristo
parece que, como as promessas feitas
a ele foram realizadas em suas
orações ao Pai, suas promessas feitas
a seus santos são dadas a eles da
mesma forma de oração: "Peça de
mim", diz Deus seu Filho, "e eu te
darei". E o apóstolo nos diz: "Não o
tens, porque não pedis". Deus
prometeu apoio a Cristo em todos os
seus conflitos. Is 42: 1 . "Eis o meu
servo a quem eu sustento;" mas ele
orou "com fortes gritos e lágrimas",
quando seus pés estavam na sombra
ou na morte. Uma semente é
prometida a ele e a vitória sobre seus
inimigos, mas para ambos ele ora.
Cristo para nós age como um rei, mas
para com o seu pai como sacerdote.
Tudo o que ele fala a Deus é pela
oração e intercessão. Assim, os
santos, a promessa faz deles reis
sobre suas luxúrias, vencedores de
seus inimigos; mas faz deles
sacerdotes para com Deus, orando
humildemente para processar as
grandes coisas dadas na promessa. -
William Gurnall, 1617-1679.

Psa 2: 8
Será observado em nossa Bíblia que
duas palavras do verso oito estão em
itálico, insinuando que não são
traduções do hebraico, mas
acréscimos feitos com o propósito de
elucidar o significado. Agora, se o "ti"
e o "para" forem deixados de lado, o
versículo lerá assim: "Pede-me, e eu
darei às nações, tua herança e tua
possessão, os confins da terra". E
essa leitura é decididamente preferível
à outra. Isso implica que, por algum
arranjo anterior da parte de Deus, ele
já havia atribuído uma herança dos
pagãos, e a posse da terra, para a
pessoa de quem ele diz: "Tu és meu
Filho". E quando Deus diz "darei", etc.,
ele revela ao seu Ungido, não tanto
em que consistia a herança, e qual era
a extensão da possessão destinada a
ele, quanto a promessa de sua
prontidão em concedê-la. Os pagãos
já eram "a herança" e os confins da
terra "a possessão", que Deus havia
proposto dar a seu Ungido. Agora ele
diz a ele: "Pergunte de mim", e ele
promete cumprir seu propósito. Esta é
a idéia envolvida nas palavras do
texto, e a importância disso se tornará
mais aparente, quando considerarmos
sua aplicação ao David espiritual, ao
verdadeiro Filho de Deus, "a quem ele
designou o herdeiro de todas as
coisas". "

Psa 2: 9

O "bastão" tem uma variedade de

significados nas Escrituras. Pode ser
de materiais diferentes, já que foi
empregado para diferentes propósitos.
Em um período inicial, uma vara de
madeira entrou em uso como uma das
insígnias da realeza, sob o nome de
cetro. Aos poucos, o cetro cresceu em
importância e era considerado como
característico de um império ou do
reinado de algum rei em particular. Um
cetro de ouro denotava riqueza e
pompa. O cetro reto ou reto do qual
lemos em Sl 45: 6 , é expressivo da
justiça e retidão, da verdade e da
equidade, que distinguirão o reino do
Messias, depois que seu reino na terra
tiver sido estabelecido. Mas quando é
dito em Apocalipse 19:15 , que ele,
"cujo nome é chamado a Palavra de
Deus", ferirá as nações, e "as
governará com uma vara de ferro", se
a vara significar "seu cetro". então o
"ferro" de que é feito deve ser
projetado para expressar a severidade
dos julgamentos que este onipotente
"Rei dos reis" infligirá a todos que
resistem à sua autoridade. Mas para
mim parece duvidoso se a "barra de
ferro" simboliza o cetro real do Filho
de Deus em seu segundo advento. É
mencionado em conexão com "uma
espada afiada", o que me leva a
preferir a opinião de que ela também
deve ser considerada como uma arma
de guerra; Seja como for, a "barra de
ferro" mencionada no Salmo que nos
esforçamos para explicar não é,
evidentemente, o emblema do poder
soberano, embora representado como
nas mãos de um rei, mas um
instrumento de correção e punição.
Nesse sentido, a palavra "bastonete" é
usada com freqüência ... Quando a
varinha corretora, que usualmente era
uma varinha ou cana, é representada,
como no Sl 2: 1-12 , para ser de
"ferro", isso apenas indica quão
pesado, quão severo, quão efetivo
será o castigo ameaçado - ele não irá
apenas ferir, mas irá quebrar. "Tu os
quebrarás com uma vara de ferro."

Agora é apenas uma ruptura tão

completa como não seria prontamente
efetuada, exceto por uma barra de
ferro, que é mais plenamente
expressa na seguinte cláusula do
versículo: "Tu os despedaçarás como
um vaso de oleiro". A completude da
destruição, no entanto, depende de
duas coisas. Mesmo uma barra de
ferro, se usada com cuidado, ou usada
contra uma substância dura e firme,
pode causar pouca lesão; mas, no
caso diante de nós, deve ser aplicado
com grande força: "Tu os atropelarás";
e é aplicado àquilo que se mostrará
tão frágil e quebradiço quanto "um
vaso de oleiro" - "Tu os
despedaçarás". ... Aqui, como são
outros aspectos, devemos sentir que
as previsões e promessas deste
Salmo foram apenas parcialmente
cumpridas na história do David literal.
Sua realização real, sua terrível
conclusão, permanece no dia em que
o Espírito espiritual virá em glória e
majestade como Rei de Sião, com
uma vara de ferro para despedaçar a
grande confederação anticristã de reis
e povos, e tomar posse de sua
herança há muito prometida e
comprada. E os sinais dos tempos
parecem indicar que a vinda do
Senhor se aproxima. David Pitcairn.

Psa 2:10
"Seja sábio agora, pois, ó reis" etc.
Como Jesus é Rei dos reis e Juiz dos
juízes, assim o evangelho é o mestre
dos maiores e mais sábios. Se alguém
é tão grande a ponto de rejeitar suas
admoestações, Deus fará pouco
deles; e se eles são tão sábios a ponto
de desprezar seus ensinos, sua
sabedoria imaginada os fará de
loucos. O evangelho toma um tom
elevado perante os governantes da
Terra, e aqueles que o pregam devem,
como Knox e Melville, magnificar seu
ofício com repreensões ousadas e
pronunciações viris mesmo na
presença real. Um bajulador clerical só
é apto para ser um scullion na cozinha
do diabo. - CHS

Psa 2:11

"Sirva ao Senhor com medo". Esse

temor de Deus qualifica nossa alegria.
Se você abstrair o medo da alegria, a
alegria se tornará leve e devassa; e se
você abstrair a Alegria do medo, o
medo se tornará escravo. - William
Bates, DD, 1625-1699.

Psa 2:11
"Sirva ao Senhor com medo e
regozije-se com tremor." Existem dois
tipos de servir e regozijar em Deus.
Primeiro, um serviço em segurança e
alegria no Senhor sem medo; estes
são peculiares aos hipócritas, que são
seguros, que agradam a si mesmos, e
que parecem não serem servos
inúteis, e que têm grande mérito ao
seu lado, concernente a quem é dito (
Sal 10: 5 ), "Tuas decisões são muito
acima de sua vista "; e também depois
( Sal 36: 1 ): "Não há temor de Deus
diante de seus olhos". Estes fazem
justiça sem julgamento em todos os
momentos; e não permita que Cristo
seja o Juiz a ser temido por todos, a
cuja vista nenhum homem vivo é
justificado. Em segundo lugar, um
serviço com medo e alegria com o
tremor; estes são peculiares aos
justos que praticam a justiça em todos
os momentos, e sempre tentam com
razão ambos; nunca estando sem
juízos, de um lado, pelos quais são
aterrorizados e levados ao desespero
de si mesmos e de todas as suas
próprias obras; nem sem aquela
justiça, por outro lado, sobre a qual
eles descansam, e na qual se
regozijam na misericórdia de Deus. É
o trabalho de toda a vida desses
personagens para se acusarem em
todas as coisas e em todas as coisas
para justificar e louvar a Deus. E
assim eles cumprem essa palavra de
Provérbios: "Bem-aventurado o
homem que teme sempre" ( Pro 28:14
); e também a de Filipenses 4: 4:
"Alegra-te sempre no Senhor". Assim,
entre a pedra do moinho superior e
inferior ( Deuteronômio 24: 6 ), eles
são quebrados e humilhados, e as
cascas sendo assim arrancadas, eles
saem do trigo puro de Cristo. -
Martinho Lutero.

Psa 2:11
O temor de Deus promove alegria
espiritual; é a estrela da manhã que
introduz a luz do sol do conforto.
"Caminhando no temor de Deus e no
conforto do Espírito Santo." Deus
mistura alegria com medo, que o
medo não pode ser escravo. - Thomas
Watson, 1660.

Psa 2:12

"Beijo", um sinal de amor entre iguais:

Gn 33: 4 ; Sa 1 20:41 ; Rom 16:16 ;
Co1 16:20 . De sujeição em inferiores:
Sa1 10: 1 . De adoração religiosa em
adoradores: Rm 19:18 ; Jó 31:27 John
Richardson, bispo de Ardagh, 1655.

Psa 2:12

"Beije o Filho, para que ele não fique

com raiva." Da Pessoa, o Filho,
passaremos ao ato (Osculamini, beija
o Filho); em que veremos que, como
esse é um ato que homens licenciosos
depravaram (homens carnais o fazem,
e homens traiçoeiros o fazem - Judas
traiu seu Mestre com um beijo), e
mesmo assim Deus ordena isso e
expressa amor nisso; tudo o que tem,
ou pode ser abusado, não deve,
portanto, ser abandonado; a
transformação de uma coisa fora do
caminho não é tirar essa coisa, mas
coisas boas, desviadas para alguns
usos, podem ser reduzidas por outros
a sua primeira bondade. Então, vamos
considerar e magnificar a bondade de
Deus, que nos trouxe a esta distância,
para que possamos beijar o Filho, que
a expressão deste amor está em
nossas mãos, e que, enquanto o amor
da igreja, no Velho Testamento.
Testamento, mesmo no cântico, não
foi mais longe, mas para o Osculatur
me (O que ele iria me beijar com os
beijos de sua boca! Sol 1: 1 ), agora,
na igreja cristã, e na visitação de uma
alma cristã , ele nos convidou, nos
permitiu beijá-lo, pois ele está
presentemente entre nós. Isso nos
leva a dar uma sincera persuasão e
exortação para beijar o Filho, com
todas aquelas afeições que
encontraremos para ser expressas
nas Escrituras, naquele testemunho
de amor verdadeiro, um beijo santo.
Mas então, para evitar que a
persuasão pelo amor não seja eficaz e
poderosa o suficiente para nós,
desceremos desse dever, para o
perigo, do amor para o medo, "para
que ele não fique zangado"; e nisso
vemos primeiro que Deus, que é amor,
pode estar zangado; e então, que este
Deus que está com raiva aqui, é o
Filho de Deus, aquele que fez tanto
por nós e, portanto, na justiça pode
estar com raiva; aquele que é nosso
Juiz e, portanto, na razão, devemos
temer sua ira; e então, em um terceiro
galho, veremos com que facilidade
essa raiva se afasta - um beijo a
remove.

Psa 2:12

"Beije o filho." Isto é, abrace-o,

dependa dele de todas estas
maneiras: como teu parente, como teu
soberano; no teu caminho, na tua
vinda; em tua reconciliação, na
verdade da religião em ti mesmo, em
uma unidade pacífica com a igreja, em
uma reverente estima daqueles
homens, e aqueles meios a quem ele
envia. Beije-o e não tenha vergonha
de beijá-lo; é o que o cônjuge
desejava: "Eu te beijaria e não seria
desprezado". Sol 7: 1 Se você for
desprezado por amar a Cristo em seu
evangelho, lembre-se de que, quando
David era o pensamento básico, para
dançar diante da arca, seu caminho
era para ser mais básico. Se
pensarmos frívolo por se meter em
serviço, na manhã, seremos mais
frívolos e voltaremos à tarde: "Quanto
mais se incomoda, ou se a arte
incomoda." outros por Cristo, mais paz
tens em Cristo. " ... "Para que ele não
fique com raiva." Raiva, como é uma
paixão que perturba e perturba e
desconsidera um homem, também
não está em Deus; mas a raiva, como
é um discernimento sensato de
inimigos de amigos, e de coisas que
conduzem ou desconduzem a sua
glória, assim é em Deus. Em uma
palavra, Hilary expressou bem: "Pna
patientis, ira decernentis"; "O
sofrimento do homem é a ira de
Deus." Quando Deus impõe tais
punições como um rei justamente
enfurecido faria, então Deus está com
raiva. Agora aqui, nosso caso é mais
pesado; não é este grande e
todo-poderoso Deus, que pode estar
zangado - isso é como o suficiente;
mas até mesmo o Filho, a quem
devemos beijar, pode ficar com raiva;
não é uma pessoa que consideramos
meramente como Deus, mas como
homem; ou melhor, não como homem,
mas um verme e ninguém, e ele pode
estar zangado e zangado com a nossa
ruína ... "Beije o Filho": e ele não ficará
zangado; se for, beije a vara, e ele não
ficará mais zangado - ame-o para que
não seja; Temo-o quando está
zangado: o preservativo é fácil, e o
mesmo acontece com o restaurador: o
balsamum deste beijo é tudo, sugar o
leite espiritual do peito esquerdo, bem
como do direito, encontrar misericórdia
em seu peito. julgamentos, reparação
em suas ruínas, festas em seus
lentos, alegria em sua ira. - De
sermões de John Donne, DD, decano
de St. Paul, 1621-1631.

Psa 2:12
"Beije o filho." Para fazer as pazes
com o Pai, beije o Filho. "Deixe-me
beijar", era a oração da igreja. Sol 1: 2
Vamos beijá-lo - esse é o nosso
esforço. De fato, o Filho deve primeiro
nos beijar por sua misericórdia, antes
que possamos beijá-lo pela nossa
piedade. Senhor, conceda nestes
abraços mútuos, beijos e
intercambiáveis ​agora, que possamos
chegar ao plenário, Ceia de
casamento, daqui em diante; quando o
coro do céu, mesmo as vozes dos
anjos, cantarem epitálamis, cânticos
nupciais, no casamento da esposa do
Cordeiro. Thomas Adams.
Psa 2:12

"Se a ira dele for acesa, mas um til"; o

hebraico é, se seu nariz ou narina se
acenderem um pouco; a narina, sendo
um órgão do corpo no qual a ira se
manifesta, é posta pela própria ira,
Palidez e aspiração do nariz são
sintomas de raiva. Em nossos
provérbios, tomar uma coisa no rapé é
tomá-la com raiva. Joseph Caryl.

Psa 2:12
"Sua ira." Indizível deve a ira de Deus
ser quando está totalmente acesa,
visto que a perdição pode vir sobre o
kindling, mas um pouco. John Newton

Salmos 2: 1

psa 2: 1

1 Por que a ira pagã e as pessoas

imaginam uma coisa vã?

2 Os reis da terra se levantam e os

governantes consultam juntos contra o
Senhor e contra o seu ungido,
dizendo:
3 Quebramos as cordas deles, e
jogamos fora as cordas de nós.

Temos, nestes três primeiros versos,

uma descrição do ódio da natureza
humana contra o Cristo de Deus.
Nenhum comentário melhor é
necessário sobre ele do que a canção
apostólica em Atos 4:27 , Atos 4:28 :
"Por uma verdade contra o teu santo
filho Jesus, a quem tu ungiste, tanto
Herodes, como Pôncio Pilatos, com os
gentios, e o povo de Israel estava
reunido para fazer o que a tua mão e o
teu conselho determinaram antes de
ser feito. O Salmo começa
abruptamente com um interrogatório
furioso; e bem pode ser: é certamente
pouco para se admirar, que a visão de
criaturas em armas contra o seu Deus
deve surpreender a mente do
salmista. Vemos os pagãos
enfurecidos, rugindo como o mar,
agitados de um lado para outro com
ondas inquietas, como o oceano em
uma tempestade; e então nós
marcamos as pessoas em seus
corações imaginando uma coisa vã
contra Deus. Onde há muita raiva
geralmente há alguma loucura, e
neste caso há um excesso dela. Note
que a comoção não é causada apenas
pelo povo, mas seus líderes fomentam
a rebelião. "Os reis da terra se
colocam." Em determinada malícia,
eles se opuseram em oposição a
Deus. Não foi uma raiva temporária,
mas um profundo ódio, pois eles se
colocaram resolutamente para resistir
ao Príncipe da Paz. "E os governantes
se aconselham juntos". Eles fazem a
guerra com astúcia, não com pressa
tola, mas deliberadamente. Eles usam
toda a habilidade que a arte pode dar.
Como o faraó, eles clamam: "Vamos
tratar sabiamente com eles". Ó, que
os homens eram tão cuidadosos no
serviço de Deus para servi-lo
sabiamente, como seus inimigos são
para atacar seu reino astuciosamente.
Os pecadores têm o seu juízo sobre
eles e, no entanto, os santos são
aborrecidos. Mas o que dizem eles?
qual é o significado dessa comoção?
"Vamos quebrar suas bandas em
pedaços." "Sejamos livres para
cometer todo tipo de abominações.
Sejamos nossos próprios deuses.
Vamos nos livrar de toda restrição."
Reunindo impudência pela proposição
traidora da rebelião, eles acrescentam
- "vamos jogar fora"; como se fosse
uma questão fácil, "vamos arrancar
suas cordas de nós". Ó reis, pensais
vós mesmos Sansão? e são as
bandas de onipotência, mas tão
verdes quanto antes de você? Você
sonha que você vai quebrar em
pedaços e destruir os mandatos de
Deus - os decretos do Altíssimo -
como se fossem apenas reboque? E
dizeis: "Deixemos de lado as suas
cordas?" Sim! Há monarcas que
falaram assim, e ainda há rebeldes em
tronos. Por mais louca que seja a
resolução de se revoltar diante de
Deus, é aquela em que o homem
perseverou desde a sua criação, e
continua nela até hoje. O glorioso
reinado de Jesus no último dia não
será consumado, até que uma terrível
luta convulsione as nações. A sua
vinda será como o fogo de um
refinador, e como o sabão de
enchedor, e o dia dele queimará como
um forno. A Terra não ama seu
monarca de direito, mas se agarra ao
domínio do usurpador: os terríveis
conflitos dos últimos dias ilustrarão
tanto o amor do mundo pelo pecado
como o poder de Jeová de dar o reino
ao seu Unigênito. Para um pescoço
sem graça, o jugo de Cristo é
intolerável, mas para o pecador salvo
é fácil e leve. Podemos nos julgar por
isso, amamos esse jugo ou desejamos
expulsá-lo de nós?

Salmos 2: 4

psa 2: 4

4 Aquele que está sentado nos céus

se rirá; o Senhor zombará deles.

Vamos agora desviar os olhos da

câmara perversa do conselho e do
violento tumulto do homem; para o
lugar secreto da majestade do
Altíssimo. O que Deus diz? O que o rei
fará aos homens que rejeitarem seu
Filho unigênito, o herdeiro de todas as
coisas?

Marque a dignidade quieta do

Onipotente, e o desprezo que ele
derrama sobre os príncipes e seu
povo furioso, Ele não se deu ao
trabalho de se levantar e batalhar com
eles - ele os despreza, ele sabe o
quão absurdo, quão irracional, quão
fúteis são as tentativas deles contra
ele - ele, portanto, ri deles.

Salmos 2: 5

psa 2: 5
5 Então lhes falará no seu furor, e os
aborrecerá no seu doloroso
desagrado.

6 Contudo pus o meu rei sobre o meu

monte santo de Sião.

Depois que ele riu, ele deve falar; ele

não precisa ferir; a respiração de seus
lábios é suficiente. No momento em
que seu poder está no auge e sua
fúria mais violenta, então sua Palavra
vai contra eles. E o que é que ele diz?
- é uma sentença muito irritante - "No
entanto", diz ele, "apesar de sua
malícia, apesar de suas reuniões
tumultuosas, apesar da sabedoria de
seus conselhos, apesar do ofício de
seus legisladores, 'ainda pus meu rei
no meu monte santo de Sião. "" Não é
uma grande exclamação! Ele já fez
aquilo que o inimigo procura evitar.
Enquanto eles estão propondo, ele
descartou o assunto. A vontade de
Jeová é feita e a vontade do homem
se enfurece e ralha em vão. O Ungido
de Deus é designado e não ficará
desapontado. Olhe para trás através
de todas as eras de infidelidade, ouça
as coisas altas e duras que os homens
têm falado contra o Altíssimo, ouça o
trovão das correntes de terra contra a
Majestade do Céu, e então pense que
Deus está dizendo o tempo todo, "E
pus o meu rei sobre o meu santo
monte de Sião." No entanto, Jesus
reina, mas vê o trabalho de sua alma,
e "o seu reino ainda não provido
chegará", quando ele tomar para si
seu grande poder, e reinar do rio até
os confins da terra. Mesmo agora ele
reina em Sião, e nossos lábios alegres
soam os louvores do Príncipe da Paz.
Conflitos maiores podem ser aqui
previstos, mas podemos estar
confiantes de que a vitória será dada
ao nosso Senhor e Rei. Os gloriosos
triunfos ainda estão por vir;
apressai-os, oramos a ti, ó Senhor! É
a glória e a alegria de Sião que o seu
Rei está nela, protegendo-a dos
inimigos e enchendo-a de coisas boas.
Jesus está sentado no trono da graça
e no trono do poder no meio de sua
igreja. Nele está a melhor salvaguarda
de Sião; deixe seus cidadãos se
alegrarem nele.

"As tuas paredes são fortes e as tuas

portas

Um guarda de guerreiros celestiais

espera;
Nem as tuas fundações profundas se
moverão

Corrigido em seus conselhos e seu

amor.

Teus inimigos em vão se envolvem;

Contra o seu trono em vão eles se

enfurecem

Como ondas crescentes, com rugido

furioso,

Que traço e morrer na costa ".

Salmos 2: 7

psa 2: 7

7 Eu declararei o decreto: o Senhor

disse-me: Tu és meu filho; hoje te
gerei.

8 Pede-me, e eu te darei as nações

por herança, e os confins da terra por
tua possessão.

9 Tu os quebrarás com uma vara de

ferro; tu os despedaçarás como um
vaso de oleiro.
Este salmo usa algo de uma forma
dramática, pois agora outra pessoa é
apresentada como falante.
Examinamos a câmara de conselhos
dos ímpios e o trono de Deus, e agora
contemplamos o Ungido declarando
seus direitos de soberania e
advertindo os traidores de seu destino.

Deus riu do conselho e delírios dos

ímpios, e agora Cristo, o próprio
Ungido, vem à frente, como o
Redentor Ressuscitado, "declarado
ser o Filho de Deus com poder,
segundo o espírito de santidade, pela
ressurreição dos mortos " Rm 1: 4
Olhando para os rostos irados dos reis
rebeldes, o Ungido parece dizer: "Se
isto não bastar para fazer você calar,
declararei o decreto." Agora este
decreto está diretamente em conflito
com o dispositivo do homem, pois seu
período é o estabelecimento do
próprio domínio contra o qual as
nações estão delirando. "Tu és meu
filho." Aqui está uma nobre prova da
gloriosa Divindade do nosso Emanuel.
"Pois a qual dos anjos disse ele a
qualquer hora: Tu és meu Filho, hoje
te gerei?" Que misericórdia ter um
Redentor Divino em quem descansar
nossa confiança "Eu hoje te gerei". Se
isto se refere à Divindade de nosso
Senhor, não tentemos entendê-lo, pois
é uma grande verdade, uma verdade
reverentemente recebida, mas não
irreverente para ser escaneada, pode
ser acrescentada, se isso se
relacionar com o Nascido. Um em sua
natureza humana, devemos aqui
também nos regozijar no mistério, mas
não tentar violar sua santidade por
intrusos intrusos nos segredos do
Deus Eterno. As coisas que são
reveladas são suficientes, sem se
aventurar em especulações vãs. Na
tentativa de definir a Trindade, ou
desvendar a essência da Divindade,
muitos homens se perderam: aqui
grandes navios afundaram. O que
devemos fazer em tal mar com nossos
frágeis barcos?

"Pergunte de mim." Era um costume

entre os grandes reis dar aos
favorecidos o que eles pedissem.
(Veja Est 5: 6 ; Mateus 14: 7. ) Assim,
Jesus só precisa perguntar e ter. Aqui
ele declara que seus inimigos são sua
herança. À sua frente ele declara este
decreto, e "Eis aqui", grita o Ungido,
enquanto ele ergue na mão outrora
furada o cetro do seu poder, "Ele me
deu isto, não apenas o direito de ser
rei , mas o poder de conquistar ". Sim!
Jeová entregou ao seu Ungido uma
vara de ferro com a qual ele quebrará
as nações rebeldes e, apesar de sua
força imperial, elas serão como vasos
de oleiro, facilmente precipitadas,
quando a vara de ferro estiver na mão
do onipotente Filho de Deus. Aqueles
que não se dobrarem devem quebrar,
os vasos de Oleiro não serão
restaurados se forem despedaçados,
e a ruína dos pecadores será inútil se
Jesus os ferir.

"Vocês pecadores buscam sua graça,

Cuja ira você não pode suportar;

Voe para o abrigo de sua cruz,

E encontre a salvação lá.

Salmos 2:10

psa 2:10

10 Sede, pois, sábios, ó reis; instróis,

juizes da terra

11 Servi ao Senhor com temor e

regozije-te com o tremor.
12 Beijai o Filho, para que ele não
fique zangado e pereçais pelo
caminho, quando a sua ira se acender,
mas um pouco. Abençoados são todos
aqueles que confiam em

A cena muda novamente, e o

conselho é dado àqueles que tomaram
o conselho de se rebelar. Eles são
exortados a obedecer e dar o beijo de
homenagem e afeição àquele a quem
eles odiaram.

"Seja sábio." - É sempre sábio estar

disposto a ser instruído,
especialmente quando tal instrução
tende à salvação da alma. "Seja sábio
agora, portanto;" não demore mais,
mas deixe que um bom motivo o leve
com você. Sua guerra não pode ser
bem sucedida, portanto, desista e
entregue-se alegremente àquele que
fará você se curvar, se você recusar
seu jugo. Quão sábio, quão
infinitamente sábio é a obediência a
Jesus, e quão terrível é a loucura
daqueles que continuam sendo seus
inimigos! "Sirva ao Senhor com
medo"; Que a reverência e a
humildade sejam mescladas com o
seu serviço. Ele é um grande Deus, e
vocês são apenas criaturas
insignificantes; Dai, portanto, em
humilde adoração, e que um temor
filial se misture com toda a vossa
obediência ao grande Pai das Eras.
"Alegra-te com tremor." - Deve sempre
haver um temor sagrado misturado
com a alegria do cristão. Este é um
composto sagrado, produzindo um
cheiro adocicado, e nós podemos ver
que não queimamos nenhum outro no
altar. O medo, sem alegria, é
tormento; e alegria, sem medo santo,
seria presunção. Marque o argumento
solene de reconciliação e obediência.
É horrível perecer no meio do pecado,
no próprio caminho da rebelião; e
quão facilmente poderia sua ira nos
destruir de repente. Não precisa que
sua raiva seja aquecida sete vezes
mais; deixe o combustível acender
mas um pouco, e nós estamos
consumidos. Ó pecador! Tome
cuidado com os terrores do Senhor;
porque "nosso Deus é um fogo
consumidor". Note a bênção com a
qual o Salmo se fecha
"Bem-aventurados todos os que
confiam nele". Temos uma
participação nessa bem-aventurança?
Nós confiamos nele? Nossa fé é
minha ser esbelta como um fio de
aranha; mas se for real, somos em
nossa medida abençoados. Quanto
mais confiamos, mais plenamente
conheceremos essa bem-aventurança.
Podemos, portanto, fechar o Salmo
com a oração dos apóstolos: "Senhor,
aumenta a nossa fé".

O Sl 1: 1-6 era um contraste entre o

homem justo e o pecador; O Sl 2: 1-12
é um contraste entre a desobediência
tumultuada do mundo ímpio e a
exaltação segura do justo Filho de
Deus. No Sl 1: 1-6 , vimos os ímpios
sendo levados como a palha; no Psa
2: 1-12 , nós os vemos quebrados em
pedaços como o vaso de um oleiro.
No Sl 1: 1-6 , vimos os justos como
uma árvore plantada junto aos rios de
água; e aqui contemplamos a Cristo, o
cabeça da aliança dos justos, feito
melhor do que uma árvore plantada
junto aos rios de água, pois ele é feito
rei de todas as ilhas, e todos os
gentios se curvam diante dele e
beijam o pó; enquanto ele mesmo dá
uma bênção a todos aqueles que
confiam nele. Os dois Salmos são
dignos da mais profunda atenção; eles
são, de fato, o prefácio em todo o
Livro dos Salmos, e foram por alguns
dos antigos, unidos em um. Eles são,
no entanto, dois Salmos; porque Paulo
fala disso como o Sl 2: 1-12 . ( Atos
13:33 ) O primeiro nos mostra o
caráter e a sorte dos justos; e o
próximo nos ensina que os Salmos
são messiânicos e falam de Cristo, o
Messias - o Príncipe que reinará
desde o rio até os confins da terra.
Que eles têm uma perspectiva
profética de longo alcance, estamos
bem assegurados, mas não nos
sentimos competentes para abrir esse
assunto, e devemos deixá-lo em mãos
mais capazes.

Uma cópia da biblioteca evangélica