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CAPÍTULO 18

INTRODUÇÃO
- Clifford Geertz: em sua pesquisa, Geertz procura demonstrar o simbolismo
apresentado na sociedade de Bali (séc. XIX), na qual a política é uma ação simbólica e
dramática. O culto do Estado era uma afirmação ritual de que o status terreno tem uma base
cósmica e de que a hierarquia é o principal governador do universo, sendo que a vida terrena
é uma nêmesis da vida divina.
- Pierre Clastres: segundo os evolucionistas os povos “atrasados” não
constituíam uma forma de Estado, forma autêntica da organização humana. Para os
evolucionistas as sociedades primitivas oscilavam entre a anarquia ou falta de instituição e a
tirania-despotismo. Para Clastres, a falta de Estado não era um efeito da escala evolutiva, mas
uma escolha consciente que eram sem Estado, bem como contra o Estado. Verifica-se, nessas
sociedades, a falta de estratificação social e de autoridade do poder. Naquelas que existia a
figura do chefe, este não possuía o poder de mandar, de autoridade (este só é invocado em
situações inabituais, em dados momentos de ameaça).
- Características da chefia indígena:
* natureza do poder civil-norma é pacífica: busca o equilíbrio, a paz,
mas do que um arbitro, é um conciliador.
* generosidade
* talento oratório
* nas culturas sul-americanas: a poligamia.
- Lícia do Prado Valladares: trata do tema da remoção das favelas do Rio de
Janeiro, entre 1960 a 1964, no Governo de Carlos Lacerda. Os moradores se aproveitavam do
programa de remoção, pois aqueles que estivessem na favela ganhariam uma casa, assim,
muitos foram morar nas favelas. Outros problemas relacionados aos planos de habitação
consistia na burocracia para aquisição da casa nova.

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