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Problemas 2.1
10)
o vetor nulo é comum aos dois subspaços. Sejam w 1, w2 ∈Y ∩Z . Assim temos que a
união não seria um espaço vetorial. Para mostrar isto, basta um exemplo
simples: duas retas concorrentes na origem em um plano. As retas são subespaços
vetoriais, qualquer combinação não trivial de vetores nas retas distintas vai dar um
vetor fora de ambas as retas, isto é, fora da união das retas.
12)
operações soma por escalar e soma de matrizes triangulares mantêm o tipo de matriz.
Além disso a matriz nula também é triangular. Então fica fácil mostrar que as
matrizes triangulares formam um espaço vetorial.
Matrizes simétricas também forma um subespaços vetorial de dimensão 3.
Observe a matriz simétrica mais geral possível S= (ab bc ) onde a , b , c ∈R . As operações
soma por escalar e soma de matrizes simétricas mantêm o tipo de matriz. Além disso
a matriz nula é simétrica. Então fica fácil mostrar que as matrizes simétricas formam
um espaço vetorial.
Matrizes singulares não formam um subespaço vetorial, pois é possível ter duas
matrizes singulares que combinadas formam uma matriz não singular.
Exemplo: (
M= a
a
b
b )e N= (dc cd ) , e assim, (
M + N = a+c
a+ d
b +c
b+d ) nem sempre é singular.
14)
elemento nulo está em Y, pois ele é subespaços vetorial. Agora mostrar que são
disjuntos. Considere x 1, x 2 ∈ X não nulos e x 1≠x 2 tais que x 1− x 2∉Y . É claro que
( x1 +Y )∩( x 2 +Y )=∅ Assim, o conjunto de todos os x∈X , inclusive o vetor nulo gera
Em todos os casos, N1 (norma não negativa) e N2 (só o vetor nulo tem norma zero)
são triviais. A condição N3, da multiplicação por escalar também é simples pela
definição de multiplicação por escalar: α ( ξ1 , ξ2 , …, ξ n )=( α ξ 1 , α ξ2 , …, α ξ n )
e a figura 16 é:
p
dx é uma função crescente
¿
com p≥1 . De fato esta função é bem conhecida como função Beta que tem a
1
definição geral assim: B (s ,t )=∫0 x (1−x) d x Isto é, a área de um quarto da
s−1 t−1
12)
A sugestão de usar o resultado do problema 11 é pegar uma bola fechada com esta
função proposta como norma, e perceber que vai existir combinação linear que não
vai pertencer à bola fechada, que deveria ser um subespaço vetorial. Assim, a função
proposta não pode ser uma norma.
Considere o seguinte contra exemplo x=( 0 ,1 ) e y=(1,0) então φ( x )=1 , φ( y )=1 e
desigualdade do triangular.
14)
Basta perceber que esta função proposta não satisfaz uma das propriedades de uma
métrica induzida pela norma: ~ d ( α x , α y )=d ( α x , α y )+1= ( α ) d ( x , y )+ 1≠( α ) ~ d ( x , y )
15)
Problemas 2.3
4)
métrica (induzida pela norma). Assim provamos que a operação soma vetorial é
contínua em relação à norma de X.
A operação multiplicação por escalar segue o mesmo raciocínio (copiar e quase
colar).
complexo).
7)
A dica é considerar sequências com um número finito de valores não nulos. O
problema mostra Y ⊂l ∞ é um subespaço vetorial (com a norma do máximo). Assim
1 1
y 1=( 1,0 , 0 ,…) , y 2=( 0 , 0,0 ,…) , y 3 =( 0,0 , . .. ) etc. Assim
4, 9,
2
q1 , q2 , … , qn ∈Q tais que ( α i−q i ) <ε i , isto é, são aproximações racionais aos números
fácil ver, por N3 (multiplicação por -1) que p(-x)=p(x) e portanto p(x-y)=p(y-
x).Assim podemos subtrair p(y) ou p(x) da primeira e segunda desigualdades acima
para obter p( x )− p( y )≤ p( x− y ) ou p( y )−p ( x )≤ p( y−x ) de onde segue a
14)
Considerando que o ínfimo da soma de números não negativos é igual à soma dos
ínfimos desses números temos: ( ˆ u+ˆ v ) 0 ≤iu +v+ Y ( u ) +i u+ v +Y ( v ) . Na “varredura” do
Problemas 2.4
8)
norma da somas dos módulos (norma um), a norma p e a norma do máximo. Esse
problema quer relacionar a normas um e dois, isto é p=2, que é a norma Euclideana.
Com efeito vamos elevar ao quadrado a desigualdade entre norma um e dois que
vamos provar, a saber, ( ( x )2 )2≤( ( x )1 )2 , isto é,
n
∑i = 1
¿ ( ξ i )
seguinte igualdade
n
∑ i =1
¿ ( ξi )
sendo
¿
¿
n
∑ j =1
¿ ( ξ j )
¿
¿
n
∑i ≠ j = 1
¿ ( ξ i )
¿
¿
n
∑ j ≠ i = 1
¿ ( ξ j )
¿
¿
n 2
∑i = 1
¿ ( ξ i ) + ¿
¿
¿
que a desigualdade segue pois o termo de produtos mistos é não negativo. Com isto
provamos que ( ( x )2 )2≤( ( x )1 )2
n
√ n
Vamos mostrar a desigualdade 1 ( ( x )1) ≤( x )2 , isto é ∑k=1 ¿ ( ξ i ) ≤√ n ∑k=1 ¿ ( ξ i )
2
√n ¿
¿
Para tanto basta usar a desigualdade
com ηm =1, m ∈[ 1 , n ] .
10)
Pelas regras de combinação linear de matrizes de mesmo tipo m×n , é fácil mostrar
assim um espaço vetorial de dimensão finita. Como tal, todas as normas em Z levam
à mesma topologia para Z. Em outras palavras, se escolhemos uma norma de
referência ( . )0 e as demais normas ( . ) satisfizerem a relação a relação
Sejam A in Z matrizes do tipo m×n . Então uma base possível para Z é formada por
matrizes E tais e i j=1 para um par ordenado (i,j) e zero para as demais entradas da
matriz. Qualquer matriz A pode ser escrita como uma combinação linear das matrizes
E, que formam uma base com m×n elementos. A equivalência das normas segue do
Teorema 2.4-5.
Problemas 2.5
3)
Hipérboles: ( x , y )∈ R
2 tal que x y =1 são curvas não compactas pois não são limitadas
As curvas podem ter definições paramétricas. Podemos ver uma classe de curvas no
plano como aplicações contínuas de R em R . Assim, qualquer aplicação contínua que
tenha um domínio fechado, vai ter imagem fechada. Se cuidamos que a imagem é
fechada, então vai ser um subconjunto compacto. Assim, o conjunto dos pares
ordenados vai formar uma curva (contínua em alguma norma de R2 também) limitada
ponto x é o intervalo fechado [ x−ε , x +ε ] . Assim, todo ponto na reta tem uma
vizinhança compacta.
Ao fazer o produto cartesiano Rn podemos construir as vizinhança na bola fechada
com qualquer métrica. Assim, podemos ter uma vizinhança compacta em torno de
todos os pontos de Rn . A extensão para os complexos é imediata.
6)
digamos k
x¿ x
Mas a bola é fechada, por hipótese inicial, e assim x∈−B ( x 0 , ε) .
Portanto −B( x 0 , ε)⊂ X é compacta. Estabelecemos assim que em torno de x_0, que foi
10)