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MINISTÉRIO DO TRABALHO

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO EM SANTA CATARINA


SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO
Rua Victor Meirelles, 198 - Centro – Florianópolis/SC
88010-440 Fone (48) 3229.9700

ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NÃO CONTÍNUO

PREGÃO Nº 7/2018
(Processo Administrativo n.°46905.000057/2018-53)

1. DO OBJETO

Contratação de empresa de Telecomunicação para prestação de serviços de


telecomunicação, monitoramento e Vídeo Conferência através de rede MPLS utilizando
transmissão de voz e imagem com endereçamento IP e tronco E1, conforme condições,
quantidades, exigências e estimativas, estabelecidas neste instrumento.

2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO

A contratação tem como objetivo evitar a descontinuidade do serviço de


comunicação, entre todas as unidades da SRTb/SC, seus fornecedores e o público usuário
(trabalhadores e empresas) executado através de telefones IP Huawei e-Space 7910 bem
como o monitoramento de todas as unidades e a ativação de vídeo conferência utilizando
Vídeo Phone e-Space 8850 .
A SRTb possui uma rede de telefonia utilizando a internet através do VOIP que nos
transportou para a telefonia digital, mais eficiente, mais barata e com mais segurança, mas é
necessário se eliminar todas as linhas telefônicas analógicas instaladas nas gerencias e
agencias, que hoje giram em torno de 60(sessenta) além das linhas telefônicas portadoras de
ADSL, que são mais caras e diminuem a eficiência do sistema VOIP sendo necessário se
efetuar a substituição de todas as linhas telefônicas por ramais DDR gerenciados por 6 (seis)
feixes E1 com a utilização de vídeo conferencia através de Vídeo Phone Huawei 8850 e
realizar a configuração das Centrais Telefônicas para utilização de parâmetros de caminho de
menor custo.
O contrato 05/2017 entre a SRTb e a OI introduz os troncos E1 para substituir as
linhas telefônicas analógicas para o processo digital e que nos possibilita a implantação de
apenas 6(seis) linhas digitais (Troncos E1) para substituir todas as outras e implantar regras de
caminho de menor custo nas centrais telefônicas da Superintendência, Gerencia e Agencias o
que nos possibilita fazer ligações com custo local, independente das distâncias e manter linhas
alternativas prevenindo queda de conexão e mantendo nossas unidades sempre disponíveis ao
trabalhador.

Com a contratação da solução apresentada, objetivamos uma maior integração dos


pontos descentralizados (Gerências e Agências Regionais), permitindo o fornecimento de um
serviço com maior qualidade e agilidade para a população dos respectivos municípios,
conjuntamente com a integração dos sistemas e aplicativos corporativos do MTE. Além dessas
vantagens a integração entre as unidades da SRTb/SC possibilitara a diminuição dos custos de
comunicação na medida que o sistema efetuara sempre chamadas de menor custo ao escolher
caminhos entre os 6(seis) troncos E1 para que as ligações com fornecedores, clientes de
outros municípios.
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3. DA CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


3.1. Os serviços a serem contratados enquadram-se nos pressupostos do Decreto n° 2.271,
de 1997, constituindo-se em atividades materiais acessórias, instrumentais ou
complementares à área de competência legal da Superintendência Regional do Trabalho
em Santa Catarina, não inerentes às categorias funcionais abrangidas por seu respectivo
plano de cargos.
3.2. A prestação dos serviços não gera vínculo empregatício entre os empregados da
Contratada e a Administração, vedando-se qualquer relação entre estes que caracterize
pessoalidade e subordinação direta.
3.3. Os serviços a serem contratados são de natureza não continua.

4. FORMA DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Os serviços serão executados nos equipamentos e locais conforme descriminado a seguir:

4.1. Implantação de um novo plano de numeração da Telefonia da SRTb/SC e suas


unidades

Os ramais devem ser concentrados em troncos de E1 e DDR de acordo com a área de


influência de cada Gerencia, conforme se segue:
UNIDADE RAMAIS
UNIDADE TRONCO E1
VINCULADA VINCULADOS

9701 a 9799
SUPERINTENDÊNCIA SRTb (48) 3229-9700
9800 a 9880
AGENCIA SÃO JOSÉ 9881 A 9899
BLUMENAU (47) 3221-4800 4800 a 4829
4800 e 4830 a
AGENCIA ITAJAÍ
4839
GERÊNCIA EM AGENCIA BALNEARIO 4800 e 4840 a
BLUMENAU CAMBORIU 4859
4800 e 4860 a
AGENCIA BRUSQUE
4869
AGENCIA RIO DO 4800 e 4870 a
SUL 4879
CHAPECÓ (49) 3319-9800 9800 a 9829
GERÊNCIA EM
CHAPECÓ AGENCIA 9800 e 9830 a
CONCORDIA 9839
AGENCIA SÃO 9800 e 9840 a
MIGUEL DO OESTE 9845
CRICIÚMA (48) 3478-2700 2700 a 2729
AGENCIA 2700 e 2730 a
ARARANGUA 2739
AGENCIA 2700 e 2740 a
GERÊNCIA EM CRICIÚMA URUSSANGA 2749
2700 e 2750 a
AGENCIA TUBARÃO
2769
2700 e 2770 a
AGENCIA LAGUNA
2779
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JOINVILLE (47) 3441-5900 5900 a 5929


AGENCIA EM 5900 e 5930 a
JARAGUA DO SUL 5939
GERÊNCIA JOINVILLE AGENCIA EM RIO 5900 e 5940 a
NEGRINHO 5949
5900 e 5950 a
AGENCIA EM MAFRA
5959
LAGES (49) 3251-3100 3100 a 3129
3100 e 3130 a
AGENCIA CAÇADOR
GERÊNCIA EM LAGES 3139
3100 e 3140 a
AGENCIA VIDEIRA
3149
3100 e 3150 a
AGENCIA JOAÇABA
3159

4.2. Topologia da Rede Telefônica


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Implantar uma nova topologia da rede MPLS após substituição das linhas telefônicas
analógicas por Troncos E1 digitais na Superintendência, Gerências Regionais, centralizadas
por região, totalmente interligada com as outras regiões que compõem o sistema
administrado pela SRTb/SC, conforme a seguir:

UNIDADE CENTRAL REGIÃO AGENCIAS

Superintendência Florianópolis Leste (48) São José


Ararangua
Laguna
Gerencia Criciúma Sul (48)
Tubarão
Urussanga
Jaragua do Sul
Gerencia Joinville Norte (47) Mafra
Rio Negrinho
Balneario Camboriu
Brusque
Gerencia Blumenau Vale (47)
Itajaí
Rio do Sul
Caçador
Gerencia Lages Planalto (49) Videira
Joaçaba
Concordia
Gerencia Chapecó Oeste (49)
São Miguel do Oeste
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4.3. Serviço de Rede MPLS

A rede MPLS deve ser configurada para permitir/executar o que se segue:


• Permitir que os switches S5700-28C-EI, venham a ser gerenciados através de endere-
ço IP no segmento de rede do MPLS do MTb
• Permitir que os switches S2700-26TP-PWR-EI, venham a ser gerenciados através de
endereço IP no segmento de rede do MPLS do MTb.
• Permitir que o switch concentrador S5700-28C-El-24S. venha a ser gerenciado através
de endereço IP no segmento de rede do novo MPLS do MTb
• Permitir que o roteador AR2240, venha a ser gerenciado através de endereço IP no
segmento de rede do novo MPLS do MTb.
• Modificar o protocolo de acesso remoto a interface de linha de comando (CLI) dos swit-
ches S5700-28C-EI, para operação exclusiva via SSH;
• Modificar o protocolo de acesso remoto a interface de linha de comando (CLI) dos swit-
ches S5700-26TP-PWR-EI, para operação exclusiva via SSH;
• Modificar o protocolo de acesso remoto a interface de linha de comando (CLI) do
switch concentrador S5700-28C-El-24S, para operação exclusiva via SSH;
• Modificar o protocolo de acesso remoto a interface de linha comando (CLI) do roteador
AR2240, para operação exclusiva via SSH;
A rede de voz deve ser segmentada em uma VLAN exclusiva para permitir que:
• Permitir a operação adequada do roteador AR2240, para comunicação de voz e vídeo;
• Permitir a operação adequada do switch concentrador S5700-28C-EI-24S para comu-
nicação do tráfego na rede de voz e vídeo;
• Permitir a operação adequada dos switch S5700-28C-EI para comunicação do tráfego
na rede de voz e vídeo;
• Permitir a operação adequada dos switch S2700-26TP-PWR-EI, para comunicação do
tráfego na rede de voz e vídeo;
• Aplicar a VLAN de voz (voice VLAN) em todas as portas dos switch S2700-26TP-PWR-
EI, para conexão correta dos telefones IP;
4.4. Serviços para as agências

Acesso remoto aos serviços

• Permitir que os switches S5700-28C-EI venham a ser gerenciados através de endereço


IP no segmento de rede do novo MPLS do MTb;
• Permitir que os switches S2700-26TP-PWR-EI, venham a ser gerenciados através de
endereço IP no segmento de rede do novo MPLS do
• Modificar o protocolo de acesso remoto a interface de linha de comando (CLI) dos swit-
ches S5700-28C-EI, para operação exclusiva via SSH;
• Modificar o protocolo de acesso remoto a interface de linha de comando (CLI) dos
switch S2700-26TP-PWR-EI, para operação exclusiva na SSH;

4.5. Dos Serviços na Rede de Telefonia IP

SERVIÇOS NA SEDE DA SRTb/SC

Realizar serviços nos equipamentos (PBX IP e telefones IP) que compõem a atual
infraestrutura de telefonia IP da SRTb/SC, a saber:

• Permitir que o PBX IP U1960, venha a ser gerenciado através de endereço IP do novo
segmento da rede VolP;
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• Permitir que os telefones IP space 7910 recebam de forma automática, todas as infor-
mações de endereçamento IP (via DHCP), para comunicação no novo segmento da
rede VolP;
• Permitir que o telefone IP espace 7950 receba de forma automática todas as informa-
ções de endereçamento IP (via DHCP), para comunicação no novo segmento da rede
VolP;
• Permitir que os telefones IP space 8850 recebam de forma automática, todas as infor-
mações de endereçamento IP (via DHCP), para comunicação no novo segmento da
rede VolP;
• No novo plano de numeração, deverá ser realizado o cadastramento dos ramais no
PBX IP U1960, da telefonia IP na SRTb/SC, conforme (Anexo I), devendo o mesmo in-
cluir os ramais da superintendência. e também todos os ramais das agências previstas
na topologia centralizada, conforme definido no mapa de topologia(Anexo II);

4.6. Operação dos telefones

• A central telefônica deverá permitir o registro dos telefones IP espace 7910, no PBX IP
U1960;
• Deverá permitir o registro do telefone IP espace 7950, no PBX IP U19601
• Deverá permitir o registro dos telefones IP espace 8850, no PBX IP U19601
• Os entroncamentos SIP deverão ser configurados para permitir que o PBX IP U1960
estabeleça uma conexão VolP via entroncamento IP, com os PBX IP instalados em to-
das as agências e gerências da SRTb/SC, conforme o novo endereçamento IP da rede
MPLS;
• A discagem direta a ramal (DDR) deverá ser configurada para permitir que o PBX IP
U1960 encaminhe as chamadas recebidas pelo entroncamento digital (EI), diretamente
aos ramais configurados com DDR, conforme as novas regras do plano de numeração,
especificadas no Anexo I;
• Referente a chamadas sem custo, entre todos os ramais das unidades da SRTb/SC,
deverá ser realizado todos os serviços necessários para permitir que o PBX IP UI 960
realize via entroncamento SIP, chamadas entre os ramais locais e todos os ramais ins-
talados nas outras unidades da SRTb/SC, conforme o novo endereçamento IP do
MPLS, e das regras do plano de numeração especificadas no Anexo I;
• Referente as chamadas com Discagem Direta à Distância (DDD), via rotas de menor
custo, deverá ser realizado todos os serviços necessários para permitir que o PBX IP
U1960 realize o encaminhamento das chamadas interurbanas (DDD), através de rotas
de menor custo criadas no próprio equipamento, sempre que existir um caminho que
permita a redução da taxa de cobrança para uma tarifação de chamada local;
• Permitir que o PBX IP U1960 implemente caminhos alternativos para as rotas de menor
custo, nos casos onde a rota principal se encontre fora de operação;
• As rotas de menor custo, incluindo seus caminhos alternativos, devem utilizar os en-
troncamentos SIP estabelecidos entre as centrais telefônicas IP da SRTb/SC. conforme
definido na topologia do Anexo II;
• Na Unidade de Resposta Audível (URA), deverá ser realizado todos os serviços neces-
sários para permitir que o PBX IP U1960 vocalize o serviço URA ao público em geral
sempre que uma chamada for direcionada ao número piloto do tronco digital EI, sendo
que as opções de navegação da URA, serão definidas de acordo com as necessidades
da unidade;

4.7. Serviços nas Gerencias

Referente ao gerenciamento dos equipamentos da rede VoIP deverá ser realizado todos
os serviços necessários para:
• Permitir que o PBX IP U1911 venha a ser gerenciado através de endereço IP do novo
segmento da rede MPLSI;
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• Permitir que os telefones IP space 7910 recebam de forma automática, todas as infor-
mações de endereçamento IP (via DHCP), para comunicação no novo segmento da
rede MPLSI;
• Permitir que os telefones IP space 8850 recebam de forma automática, todas as infor-
mações de endereçamento IP (via DHCP) para comunicação no novo segmento da re-
de MPLS;
• Referente ao novo plano de numeração, deverá ser realizado todos os serviços neces-
sários para o cadastro dos ramais no PBX IP U1911, conforme novo plano de numera-
ção da telefonia IP na SRTb/SC conforme Anexo I sendo que o cadastro deve incluir os
ramais da gerência, e também todos os ramais das agências previstas na topologia
centralizada, conforme definido no Anexo II;
• Referente a operação dos telefones com a central telefônica, deverá ser realizado to-
dos os serviços necessários para permitir o registro dos telefones IP espace 7910, no
PBX IP U1911, bem como permitir o registro dos telefones IP espace 8850, no PBX IP
U1911;
• Referente aos entroncamentos SIP, deverá ser realizado todos os serviços necessários
para:
• Permitir que o PBX IP U1911 estabeleça uma conexão VolP. via entroncamentos IP,
com os PBX IP instalados em todas as gerencias, agendas e superintendência da
SRTb/SC. conforme o novo endereçamento IP

4.8. Entroncamento Digital E1

Nos entroncamentos digitais E1 deverá ser configurado todos os serviços para que seja
possível executar as seguintes funcionalidades:
• Permitir que o PBX IP U1911 encaminhe as chamadas recebidas pelo entroncamento
digital (EI), diretamente aos ramais configurados com DDR conforme as novas regras
do plano de numeração, especificadas no Anexo I;
• Referente a chamadas sem custo, entre todos os ramais das unidades da SRTb/SC,
deverá ser realizado todos os serviços necessários a:
• Permitir que o PBX IP U191 1 realize via entroncamento SIP chamadas entre os ramais
locais e todos os ramais instalados nas outras unidades da SRTb/SC. conforme o novo
endereçamento IP do MPLS, e das regras do plano de numeração especificadas no
Anexo I;
• Referente as chamadas com Discagem Direta à Distância (DDD), via rotas de menor
custo, deverá ser realizado todos os serviços necessários a:
• Permitir que o PBX IP UI 911 realize o encaminhamento das chamadas interurbanas
(DDD), através de rotas de menor custo criadas no equipamento sempre que existir um
caminho que permita a redução da taxa de cobrança para uma tarifação de chamada
local;
• Permitir que o PBX IP U1911 implemente caminhos alternativos para as rotas de me-
nor custo, nos casos onde a rota principal se encontre fora de operação;
• As rotas de menor custo, incluindo seus caminhos alternativos devem utilizar os en-
troncamentos SIP estabelecidos entre as centrais telefônicas IP da SRTb/SC conforme
definido na topologia Anexo II deste termo de referência.
• Permitir que as ligações para telefones celulares seja efetuada como móvel X Móvel;
• Referente a substituição dos troncos analógicos por troncos digitais EI, deverá ser rea-
lizado todos os serviços necessários para:
• Instalação e configuração dos troncos digitais EI no PBX IP u1911 através das portas
para esse tipo de enlace, já disponíveis no equipamento além de permitir o alinhamen-
to e a operação correta com a central da operadora;
• Deverá ser removido toda a infraestrutura de conexão dos troncos analógicos no PBX
IP U1911;
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4.9. Funcionalidade de Unidade de Resposta Audível (URA)

Deverá ser realizado todos os serviços necessários para:

• Permitir que o PBX IP U1911 vocalize o serviço URA ao público em geral, sempre que
uma chamada for direcionada ao número piloto do tronco digital E1;
• As opções de navegação da URA, serão definidas de acordo com as necessidades da
unidade durante uma reunião com os responsáveis. a ser realizada antes do início da
implantação desta funcionalidade;

4.10. Equipamentos da Rede VOIP

Referente ao gerenciamento dos equipamentos da rede VolP deverá ser realizado


todos os serviços necessários para:

• Permitir que os telefones IP space 7910 recebam de forma automática, todas as infor-
mações de endereçamento IP (via DHCP), para comunicação no novo segmento da
rede MPLS;
• Permitir que o PBX IP AR1220V, venha a ser gerenciado através de endereço IP do
novo segmento da rede MPLS;
• Permitir o registro primário dos telefones IP espace 7910, no PBX IP U1911 da sua
respectiva gerência;
• Permitir o registro secundário dos telefones IP espace 7910, no PBX;
• Referente ao novo plano de numeração, deverá ser realizado todos os serviços neces-
sários para:
• Cadastro dos ramais locais no PBX IP AR1220V, conforme novo plano de numeração
da telefonia IP na SRTb/SC, definido no ANEXO I;
4.11. Entroncamento SIP

• Referente aos entroncamentos SIP, deverá ser realizado todos os serviços necessários
para:
• Permitir que o PBX IP AR1220V estabeleça uma conexão VolP. via entroncamento
SIP, com os PBX IP instalados em todas as agências, gerências e superintendência da
SRTb/SC, conforme o novo endereçamento IP da rede MPLS;

4.12. Rede de Vídeo Monitoramento

Deverá ser realizado os seguintes serviços nos equipamentos (sistema central de


Monitoramento e câmeras IP) que compõem a anual infraestrutura de vídeo monitoramento da
SRTb/SC:

• Referente ao gerenciamento dos equipamentos da rede de vídeo monitoramento, deve-


rá ser realizado todos os serviços necessários para permitir que o sistema central VCN
3000 venha a ser gerenciado através de endereço IP do novo segmento da rede
MPLS;
• Permitir que as câmeras IPC 6311-IR, venham a ser gerenciadas através de endereço
IP do novo segmento da rede MPLS;
• Permitir que as câmeras IPC 6324-MIR, venham a ser gerenciadas através de endere-
ço IP do novo segmento da rede MPLS;
• Permitir que as câmeras IPC IPC6525-Z30, venham a ser gerenciadas através de en-
dereço IP do novo segmento da rede MPLS;
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• Referente a ativação da funcionalidade de sensor de presença, deverá ser realizado


todos os serviços necessários para:
• Permitir que o sistema central de vídeo monitoramento VCN 3000 possa monitorar de-
terminados locais através da funcionalidade de sensor de presenças;
• Permitir que o sistema central de vídeo monitoramento VCN 3000, gere alarme na tela
de monitoramento, facilitando a identificação dos locais onde o sensor de presença foi
ativo;
• Os locais com monitoramento via sensor de presença, serão definidos de acordo com
as necessidades de cada unidade, durante uma reunião com os responsáveis, a ser
realizada antes do início da implantação desta funcionalidade;

4.13. Videoconferência

Quanto ao sistema de vídeo conferencia deverá ser realizado os seguintes serviços,


nos equipamentos (Telefones IP com vídeo) que compõem a atual infraestrutura de
videoconferência da SRTb/SC:
• Permitir que os telefones IP space 8850, possam realizar chamadas de videoconferên-
cia, através da nova rede MPLS do MTb;
• Configurar as funcionalidades da rede MPLs para que os Videofone 8850 possam ser
utilizados com o equipamento de vídeo conferencia transmitindo em suas telas as ima-
gens projetadas a sua frente e transmitindo a voz do interlocutor;

5. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DA PROPOSTA

5.1. Os serviços serão executados de forma global, não sendo permitido o seu
parcelamento em itens, ou seja, a proposta deverá ter um preço global para a realização
dos serviços;

5.2. Os troncos E1 a serem configurados e integrados estão localizados nas gerencias de


Criciúma, Chapeco, Lages, Joinville e Blumenau e nas Superintendências em Florianópolis;

5.3. Os deslocamentos das equipes entre as unidades deverão estar incluídos nos custos
dos serviços, bem como estadia, nos municípios sede das Gerencias, Agencias e
Superintendências;

5.4. Todo e qualquer material de consumo ou equipamentos necessários à realização dos


serviços deverão ser providenciado pela empresa contratada;

5.5. Os locais para realização dos serviços são os constantes da tabela a seguir:

UNIDADE ENDEREÇO (COMPLETO) Telefone

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL Rua Victor Meirelles, 198,


(48)3229-9700 / 3229-
DO TRABALHO NO ESTADO DE Centro - Florianópolis/SC -
9703
SANTA CATARINA CEP 88010-440
GERÊNCIA REGIONAL DO TRA- (47) 3322-0844
Rua Sete de Setembro, nº 933,
BALHO E EMPREGO EM BLUME- (47) 3322-0946
Centro, Blumenau/SC.
NAU
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GERÊNCIA REGIONAL DO TRA- Rua Minas Gerais, 707E, Bairro 49 3322-3490 3322-
BALHO E EMPREGO EM CHAPE- Presidente Médice, Chape- 3991 3322-2081
CÓ có/SC - CEP
GERÊNCIA REGIONALDO TRA- Av. Ruy Barbosa, 455 - Centro 48 3433.6878
BALHO E EMPREGO EM CRICIÚ- - Criciúma/SC - CEP 88801- 3437.9033 3437.9009
MA 120
GERÊNCIA REGIONAL DO TRA- Rua Princesa Isabel, 95, Cen- 47 3422.1969
BALHO E EMPREGO EM JOINVIL- tro, Joinville/SC - CEP 89201- 3422.0715 3433.7099
LE 270
Rua Belizário Ramos, 3.800, 49 3222-3914
Bloco 2 do Edifício Lages Busi-
GERÊNCIA REGIONAL DO TRA-
ness Center, salas nºs 41, 42,
BALHO E EMPREGO EM LAGES
43, 44, 45 e 46, Centro - La-
ges/SC - CEP 88500-000
Av. Padre Antônio Luiz Dias, (48) 3522-0627 / 3527-
191, salas 04 e 05, Centro Em- 0716
AGENCIA DE ARARANGUA
presarial Francisco Jorge de
Bem - Centro - Araranguá/SC
Rua Araranguá, 312 (5a. Ave- 47 3367.0561
AGÊNCIA REGIONAL EM BAL-
nida), Centro - Balneário Cam- 3360.0700
NEÁRIO CAMBORIÚ
boriú/SC - CEP 88337-460
AGÊNCIA REGIONAL EM BRUS- Av Felipe Schimid 51, 47 3351-2260
QUE Brusque/SC - CEP 88350-000
Rua Aristiliano Ramos, nº 583, 49 3567-5500
AGÊNCIA REGIONAL EM CAÇA-
Centro - Caçador/SC - CEP
DOR
89500-000
Rua Leonel Mosele, 380 - Con- 49 3444-1020
AGÊNCIA REG. EM CONCÓRDIA
córdia/SC - CEP 89700-000
Rua Pedro Ferreira, 97, Centro 47 3348.4705
AGÊNCIA REGIONAL EM ITAJAÍ 3348.8236
- Itajaí/SC - CEP 88301-900
Rua Expedicionário Gumercin- 47 3370.6114
AGÊNCIA REGIONAL EM JARA- do da Silva, 410, Centro - Jara- 3371.2766
GUÁ DO SUL guá do Sul/SC - CEP 89252-
000
Rua Francisco Lindner, 101, 49 3522.0124
AGÊNCIA REGIONAL EM JOAÇA-
Centro - Joaçaba/SC - CEP 3521.0046 3521.0802
BA
89600-000
Rua Osvaldo Cabral, 578, Cen- 48 3644.5783
AGÊNCIA REGIONAL EM LAGUNA tro - Laguna/SC - CEP 88790- 3644.0677
000
Rua Mathias Piechnick, 237, 47 3643-7771
AGÊNCIA REGIONAL EM MAFRA térreo e subsolo, Centro - Ma-
fra/SC - CEP 89300-000
Rua Maria Auxiliadora, 200, 47 3521-1134
AGÊNCIA REGIONAL EM RIO DO
Centro - Rio do Sul/SC - CEP 47 3523-0398
SUL
89160-000
Rua Theodoro Junctum, 130, 47 3644.9160
AGÊNCIA REGIONAL EM RIO NE-
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Alvorada 3566-7158

5.6. Os serviços serão pagos somente após a entrega e aceitação total dos mesmos;

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


6.1 Os serviços deverão ser executados com base nos parâmetros mínimos definidos no
item 4. deste termo de referência, sendo que para sua aceitação todas as funcionalidades
descritas no referido item devem ser testadas.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

PERCENTUAL EXECUTA-
ITEM DESCRIÇÃO VERIFICAÇÃO DO

Efetuar ligação para os novos


números a partir da sede e das
4.1 Plano de numeração 15%
gerencias e agencias e verificar se
funcionam corretamente

Desligar o cabo de rede de uma


4.2 Topologia da rede telefônica agencia e verificar se mesmo as- 10%
sim o telefone funciona através de
outro caminho

Testar protocolo de rede do MTb e


4.3 Serviço de rede MPLS acessar switchs através de rede 5%
de Voz. Verificar se NÃO é possí-
vel acessar rede de voz através da
rede de dados. VLAN EXCLUSIVA

Verificar se telefones estão sendo


controlados através do tronco de
4.4 Serviço para agencias 5%
sua Gerencia de domínio. Verificar
se rede de monitoramento e voz
estão em uma VLAN exclusiva.
Verificar se todos os ramais das
gerencias e agencias estão cadas-
tradas na Central da SRTb/SC e
4.5 Telefonia IP 10%
se os ramais das agências estão
cadastradas nas gerencias tam-
bém.
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Testar os entroncamentos SIP e


verificar se o PBX IP U1960 esta-
belece conexão VolP IP, com os
PBX IP das agências e gerências
conforme o novo endereçamento;
Efetuar discagem direta a ramal
4.6 Operação dos telefones 15%
(DDR) e verificar se as chamadas
estão sendo recebidas correta-
mente nos seus ramais, conforme
as novas regras do plano de nu-
meração, especificadas no Anexo
I;

Verificar se o PBX IP U1911 esta


sendo gerenciado através do novo
IP da rede MPLSI; Verificar se os
4.7 Operação Gerencias 5%
telefones IP space 7910 e space
8850 estão com endereçamento IP
via DHCP.

Verificar se o PBX IP U1911 esta


encaminhando as chamadas rece-
bidas pelo entroncamento digital
(EI), diretamente aos ramais confi-
4.8 Entroncamento Digital E1 gurados com DDR. Verificar se as 15%
chamadas DDD, utiliza as rotas de
menor custo com taxa de cobran-
ça para uma tarifação de chamada
local

Verificar se o PBX IP U1911 esta


vocalizando o serviço URA ao
Funcionalidades da Unidade de
4.9 público em geral, sempre que uma 2%
Resposta Audível (URA)
chamada for direcionada ao núme-
ro piloto do tronco digital E1;

Verificar se todos os equipamen-


4.10 Equipamentos da Rede VOIP tos de Telefone Space 7910 e 5%
Space 8850 possam ser configu-
rados e funcionam no novo plano
de telefonia
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Verificar se as centrais telefônicas


PBX IP AR1220V estão conecta-
das através da rede VolP. via en-
troncamento SIP, com os PBX IP
4.11 Entroncamento SIP 5%
instalados em todas as agências,
gerências e superintendência da
SRTb/SC, no novo endereçamento
IP da rede MPLS;

Verificar nas telas de monitora-


mento os acessos as câmeras
4.12 Rede de vídeo Monitoramento instaladas na SRTE/SC, Gerenci- 5%
as e Agencias, com gravação au-
tomática através de parâmetros
definidos no item 4.12
Testar os telefones Space 8850
através de simulação de vídeo
4.13 Vídeo Conferência conferencia entre as gerencias a 3%
SRTb/SC e agencias que possu-
am este equipamento instalado
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7. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO

O serviço a ser contratado é de caráter fixo, ou seja, de quantidade e atividade pré definida
pois trata de serviços a serem prestados sobre os equipamentos já instalados nas
unidades da SRTb/SC.
Não existe no mercado solução completa que atenda as nossas necessidades pois trata-
se de um serviço específico que é um "upgrade" nas funcionalidades já configuradas em
nossas unidades e que após sua implantação melhorarão a eficiência dos serviços de
atendimento e comunicação entre as unidades e a população, com diminuição de tempo de
resposta e custo.
Da mesma forma que hoje, os órgãos do governo através de orientações do próprio TCU
procuram utilizar métodos de Governança utilizando as melhores práticas dentro da área
de conhecimento também as certificações validam a competência pois aplicam métodos
comprovados para melhor apreender tecnologias, obter competências de resolução de
problemas sendo mais produtiva e eficaz.
Caso a empresa seja de outro Estado e não apresente a Certidão de Registro do CREA de
Santa Catarina, deverá apresentar, antes do início da execução dos serviços, certidão
visada pelo CREA/SC, de acordo com o art. 69, da Lei 5.194, de 24/12/66 e resolução n.º
413, de 27/06/97, do CONFEA.

Pela especificidade dos serviços necessários, a empresa a ser contratada deverá possuir
no mínimo as seguintes qualificações:

7.1. Desempenham atividades compatível com o objeto descrito no item 1;


7.2 Atendam às exigências constantes neste documento e em todos os seus Anexos,
inclusive quanto à documentação requerida;
7.3. Não estejam em processo de recuperação judicial/extrajudicial ou de falência e
concordata, insolvência civil, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação;
7.4. Não estejam impedidas de participar de licitações ou de contratar quando a
penalidade foi aplicada por órgão ou entidade da Administração Pública Federal com
fundamento no art. 7º, da Lei nº 10.520/2002;
7.5. Não tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração
Pública, com fundamento no art. 87, IV, da Lei nº 8.666/1993;
7.6. Possuam certificação Huawei para os equipamentos abaixo relacionados objeto deste
termo de referência, ou experiência comprovada através de atestados de capacidade
técnica.
7.7. Capacidade para manter pessoal técnico disponível ao atendimento dos serviços
contratados.
7.8. Fornecer mão de obra habilitada, com certificação Huawei registrado em órgão
competente, justificado ainda mais, por estarmos com equipamentos e rede no prazo de
garantia do fabricante.
7.9. O pessoal deverá apresentar-se devidamente uniformizado e identificado por meio de
crachás, com fotografia atual, e munido de todo o equipamento de proteção individual
necessário, assim como de materiais e ferramentas necessários à boa execução dos
serviços.
7.10 Não será admitida a subcontratação do objeto deste Processo. Empresas
interessadas a contratar que não estejam instaladas fisicamente na Grande Florianópolis
devem garantir que prestarão diretamente o serviço, sendo vedada a sua subcontratação.
7.11 Relação dos equipamentos envolvidos no processo:

EQUIPAMENTO MODELO

Central Telefônica tipo 1 U1960

Central Telefônica tipo 2 U1911

Central Telefônica tipo 3 AR1220V


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Telefone IP tipo 1 e-Space 7910

Telefone IP tipo 2 e-Space 7950

Vídeo Phone e-Space 8850

Central de Vídeo Monitoramento VCN 3000

Câmera IP tipo 1 IPC 6311-IR

Câmera IP tipo 2 IPC 6324-MIR

Câmera IP Tipo 3 IPC 6525-Z30

Switch de acesso 24 portas GE S5700-28C-EI

Switch Acesso 24 portas FE PoE S2700-26TP-PWR-EI

Switch Concentrador S5700-28C-EI-24S

Roteador Concentrador AR2240

Tronco E1 digital

8. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


8.1 A execução dos serviços será iniciada no primeiro dia útil após a assinatura do contrato
na forma que segue:
8.1.1 Executar todos os procedimentos na Superintendência para configuração e
integração do E1 com a rede de voz, imagens e dados, previstos nos itens 4.1 a
4.15 deste termo de referência.
8.1.2 O prazo de execução dos serviços será de 90(noventa) dias corridos, contados a
partir da data de assinatura do contrato.
8.1.3 Incluir em sua equipe pelo menos um técnico indicado pela CONTRATANTE que
deverá participar de todos os trabalhos de modelagem, configuração, decisões
sobre solução e documentação dos procedimentos aplicados ao projeto.

9. MATERIAIS A SEREM DISPONIBILIZADOS


Para a perfeita execução dos serviços, a Contratada deverá disponibilizar os materiais,
equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, para o cumprimento do contrato e
execução dos serviços objeto deste termo de referência, sem custo adicional.

10. INICIO DA EXECUÇÃO


10.1. Os serviços terão seu início imediatamente no primeiro dia útil após a assinatura do
contrato;
10.2. O prazo de execução dos serviços será de 90(noventa) dias corridos, contados a
partir da data de assinatura do contrato.

11. DA VISTORIA
11.1. Para o correto dimensionamento e elaboração de sua proposta, o licitante poderá rea-
lizar vistoria nas instalações dos locais de execução dos serviços, acompanhado por servi-
dor designado para esse fim, de segunda à sexta-feira, das 09:00 horas às 18:00. horas,
devendo o agendamento ser efetuado previamente pelo telefone (48)3229-9797.
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11.2. O licitante poderá ainda declarar que conhece as condições locais para execução do
objeto e que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza
do trabalho, que assume total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para
quaisquer questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com a
Superintendência Regional do Trabalho em Santa Catarina.

12. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE


12.1 Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo
com as cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;
12.2 Exercer o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, por servidor especialmente
designado, anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano,
bem como o nome dos empregados eventualmente envolvidos, e encaminhando os
apontamentos à autoridade competente para as providências cabíveis;
12.3 Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso
da execução dos serviços, fixando prazo para a sua correção;
12.4 Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, no prazo e condições
estabelecidas no Edital e seus anexos;
12.5 Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura fornecida
pela contratada.
12.6 Indicar pelo menos um técnico com formação em TI para participar de todas as
decisões, modelagens, elaboração de scripts e aplicação de soluções aos equipamentos
manipulados e configurados pela CONTRATADA;

13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA


13.1 Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência e de sua
proposta, com a alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das
cláusulas contratuais, além de fornecer os materiais e equipamentos, ferramentas e
utensílios necessários, na qualidade e quantidade especificadas neste Termo de
Referência e em sua proposta;
13.2 Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no
prazo fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios,
defeitos ou incorreções resultantes da execução ou dos materiais empregados;
13.3 Informar por escrito e manter o empregado nos horários previamente definido com a
Administração da CONTRATANTE durante o prazo de execução do projeto;
13.4 Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de
acordo com os artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de
1990), ficando a Contratante autorizada a descontar da garantia, caso exigida no edital, ou
dos pagamentos devidos à Contratada, o valor correspondente aos danos sofridos;
13.5 Utilizar empregados com certificação Huawei nos serviços a serem executados, em
conformidade com as normas e determinações em vigor;
13.6 Apresentar os empregados devidamente uniformizados e identificados por meio de
crachá, além de provê-los com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, quando for
o caso;
13.7 Apresentar à Contratante, quando for o caso, a relação nominal dos empregados que
adentrarão o órgão para a execução do serviço, acompanhado de documentação que
comprove a sua capacidade técnica para a execução dos serviços;
13.8 Responsabilizar-se por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias,
tributárias e as demais previstas na legislação específica, cuja inadimplência não transfere
responsabilidade à Contratante;
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13.9 Atender as solicitações da Contratante quanto à substituição dos empregados


alocados, no prazo fixado pelo fiscal do contrato, nos casos em que ficar constatado
descumprimento das obrigações relativas à execução do serviço, conforme descrito neste
Termo de Referência;
13.10 Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as normas internas da
Administração;
13.11 Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas,
alertando-os a não executar atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a
Contratada relatar à Contratante toda e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar
desvio de função;
13.12 Relatar à Contratante toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da
prestação dos serviços;
13.13 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto
na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do
trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
13.14 Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
13.15 Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento
do contrato;
13.16 Tomar ciência e declarar conhecimento da POSIC – Política de Segurança da
Informação e Comunicação do MTb e se responsabilizar por eventuais descumprimentos
da mesma;
13.17 Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos
quantitativos de sua proposta, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em
sua proposta não seja satisfatório para o atendimento ao objeto da licitação, exceto
quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666,
de 1993.
13.18 Ceder os direitos patrimoniais relativos ao projeto ou serviço técnico especializado,
para que a Administração possa utilizá-lo de acordo com o previsto neste Termo de
Referência, nos termos do artigo 111 da Lei n° 8.666, de 1993;
13.18.1 Por se tratar de uma obra imaterial de caráter tecnológico, insuscetível de
privilégio, a contratada, junto com a cessão dos direitos deverá fornecer todos os
dados, documentos, manuais de sistemas, operação, usuários e elementos de
informação pertinentes à tecnologia de concepção, desenvolvimento, fixação em
suporte físico de qualquer natureza e aplicação da obra, inclusive scripts, linhas de
comandos e politicas aplicadas sobre os equipamentos manipulados pela
contratada;
13.19 Assegurar à Contratante:
13.19.1 o direito de propriedade intelectual dos produtos desenvolvidos, inclusive
sobre as eventuais adequações e atualizações que vierem a ser realizadas, logo
após o recebimento de cada parcela, de forma permanente, permitindo à
Contratante distribuir, alterar e utilizar os mesmos sem limitações;
13.19.2 os direitos autorais da solução, do projeto, de suas especificações
técnicas, da documentação produzida e congêneres, e de todos os demais
produtos gerados na execução do contrato, inclusive aqueles produzidos por
terceiros subcontratados, ficando proibida a sua utilização sem que exista
autorização expressa da Contratante, sob pena de multa, sem prejuízo das
sanções civis e penais cabíveis.
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14. DA SUBCONTRATAÇÃO
Não será admitida a subcontratação do objeto licitatório

15. ALTERAÇÃO SUBJETIVA


15.1 É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa
jurídica, desde que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de
habilitação exigidos na licitação original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições
do contrato; não haja prejuízo à execução do objeto pactuado e haja a anuência expressa
da Administração à continuidade do contrato.

16. CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO

16.1 O acompanhamento e a fiscalização da execução do contrato consistem na


verificação da conformidade da prestação dos serviços e da alocação dos recursos
necessários, de forma a assegurar o perfeito cumprimento do ajuste, devendo ser
exercidos por um ou mais representantes da Contratante, especialmente designados, na
forma dos arts. 67 e 73 da Lei nº 8.666, de 1993, e do art. 6º do Decreto nº 2.271, de
1997.
16.2 O representante da Contratante deverá ter a experiência necessária para o
acompanhamento e controle da execução dos serviços e do contrato.
16.3 A verificação da adequação da prestação do serviço deverá ser realizada com base
nos critérios previstos neste Termo de Referência.
16.4 A execução dos contratos deverá ser acompanhada e fiscalizada por meio de
instrumentos de controle, que compreendam a mensuração dos aspectos mencionados na
seção III da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 5, de 25 de maio de 2017, quando for o
caso.
16.5 O fiscal ou gestor do contrato, ao verificar que houve subdimensionamento da
produtividade pactuada, sem perda da qualidade na execução do serviço, deverá
comunicar à autoridade responsável para que esta promova a adequação contratual à
produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de alteração dos valores
contratuais previstos no § 1º do artigo 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
16.6 A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser
verificada juntamente com o documento da Contratada que contenha a relação detalhada
dos mesmos, de acordo com o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta,
informando as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais como: marca,
qualidade e forma de uso.
16.7 O representante da Contratante deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas
contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.
16.8 O descumprimento total ou parcial das demais obrigações e responsabilidades
assumidas pela Contratada ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas
neste Termo de Referência e na legislação vigente, podendo culminar em rescisão
contratual, conforme disposto nos artigos 77 e 80 da Lei nº 8.666, de 1993.
16.9 As disposições previstas nesta cláusula não excluem o disposto no Anexo IV (Guia de
Fiscalização dos Contratos de Terceirização) da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2,
aplicável no que for pertinente à contratação.
16.10 A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade
da Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que
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resultante de imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material


inadequado ou de qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica em
corresponsabilidade da Contratante ou de seus agentes e prepostos, de conformidade
com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.

17. DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO


17.1 Os serviços serão recebidos provisoriamente no prazo de 5(cinco) dias, após o
termino dos trabalhos, pelo(a) responsável pelo acompanhamento e fiscalização do
contrato, para efeito de posterior verificação de sua conformidade com as especificações
constantes neste Termo de Referência e na proposta, devendo ser elaborado relatório
circunstanciado, contendo o registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na
execução do contrato e demais documentos que julgarem necessários, devendo
encaminhá-los ao gestor do contrato para recebimento definitivo.
17.2 Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com
as especificações constantes neste Termo de Referência e na proposta, devendo ser cor-
rigidos/refeitos/substituídos no prazo fixado pelo fiscal do contrato, às custas da Contrata-
da, sem prejuízo da aplicação de penalidades.
17.3 Os serviços serão recebidos definitivamente no prazo de até 30 (trinta) dias, contados
do recebimento provisório, após a verificação da qualidade e quantidade do serviço
executado e materiais empregados, com a consequente aceitação mediante termo
circunstanciado.
17.3.1 Na hipótese de a verificação a que se refere o subitem anterior não ser
procedida dentro do prazo fixado, reputar-se-á como realizada, consu-
mando-se o recebimento definitivo no dia do esgotamento do prazo.
17.3.2 Para efeito de recebimento provisório, ao final de cada período mensal, o
fiscal técnico do contrato irá apurar o resultado das avaliações da execu-
ção do objeto e, se for o caso, a análise do desempenho e qualidade da
prestação dos serviços realizados em consonância com os indicadores
previstos, que poderá resultar no redimensionamento de valores a serem
pagos à contratada, registrando em relatório a ser encaminhado ao gestor
do contrato (item 4 do ANEXO VIII-A da IN nº 05/2017).
17.4. O recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, será
realizado pelo gestor do contrato.
17.4.1. O gestor do contrato analisará os relatórios e toda documentação apresentada
pela fiscalização técnica e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o
pagamento da despesa, indicará as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à
CONTRATADA, por escrito, as respectivas correções.
17.4.2. Caso todo serviço tenha sido executado de acordo com as especificações
contratuais o gestor em 30(trinta) dias emitirá termo circunstanciado para efeito de
recebimento definitivo dos serviços prestados, com base nos relatórios e documentação
apresentados, e comunicará a CONTRATADA para que emita a Nota Fiscal ou Fatura
com o valor exato dimensionado pela fiscalização com base no Instrumento de Medição
de Resultado (IMR), ou instrumento substituto.
17.5 O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da
Contratada pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
17.6 O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da
contratada pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
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18. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


18.1 Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº 10.520,
de 2002, a Contratada que:
18.1.1 inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em
decorrência da contratação;
18.1.2 ensejar o retardamento da execução do objeto;
18.1.3 fraudar na execução do contrato;
18.1.4 comportar-se de modo inidôneo;
18.1.5 cometer fraude fiscal;
18.1.6 não mantiver a proposta.
18.2 A Contratada que cometer qualquer das infrações discriminadas no subitem acima
ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:
18.2.1 advertência por faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretem
prejuízos significativos para a Contratante;
18.2.2 multa moratória de 1% (um por cento) por dia de atraso injustificado sobre o
valor da parcela inadimplida, até o limite de 30 (trinta) dias;
18.2.2.1 em se tratando de inobservância do prazo fixado para apresentação
da garantia, ainda que seja para reforço, aplicar-se-á multa de 0,07% (sete
centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso, observado o
máximo de 2% (dois por cento), de modo que o atraso superior a 25 (vinte e
cinco) dias autorizará a Administração contratante a promover a rescisão do
contrato;
18.2.2.2 as penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão
consideradas independentes entre si.
18.2.3 multa compensatória de 30% (trinta por cento) sobre o valor total do
contrato, no caso de inexecução total do objeto;
18.2.3.1 em caso de inexecução parcial, a multa compensatória, no mesmo
percentual do subitem acima, será aplicada de forma proporcional à
obrigação inadimplida;
18.2.4 suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou
unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua
concretamente, pelo prazo de até dois anos;
18.2.5 impedimento de licitar e contratar com a União com o consequente
descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos;
18.2.6 declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração
Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que
seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante
pelos prejuízos causados;
18.3 Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, a
Contratada que:
18.3.1 tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude
fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;
18.3.2 tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
18.3.3 demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração em
virtude de atos ilícitos praticados.
18.4 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa à Contratada, observando-
se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de
1999.
MINISTÉRIO DO TRABALHO
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO EM SANTA CATARINA
SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO
Rua Victor Meirelles, 198 - Centro – Florianópolis/SC
88010-440 Fone (48) 3229.9700

18.5 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a


gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado
à Contratante, observado o princípio da proporcionalidade.
18.6 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

19 VALOR ESTIMADO DA CONTRATAÇÃO


Com base nas pesquisas de preços realizadas estima-se a contratação em R$ 162.200,00
(cento e sessenta e dois mil e duzentos reais).
Considerando todo o exposto, submeto a apreciação de Vossa Senhoria o Presente
Termo de Referência.
Florianópolis, 22 de novembro de 2018.

(original assinada)
SERGIO MUNIZ FENELON
Analista de Aplicação

Ao Senhor Superintendente Regional do Trabalho no Estado de Santa Catarina, para


apreciação e consideração de Vossa Senhoria, informando que o presente Termo de
Referência atende a todos os dispositivos legais que regem a matéria.

Florianópolis, 22 de novembro de 2018.

(original assinada)
JACINTHO FERNANDO STEFANELLO
Chefe do Serviço de Administração
SRTb/SC

APROVO as providências tomadas pela SEAD/SRTb/SC, adotando as mesmas razões que


nortearam os trabalhos desse Serviço, e AUTORIZO o prosseguimento do presente Processo.
Encaminhe-se ao SEAD, para andamento das providências cabíveis.

Florianópolis, 22 de novembro de 2018

(original assinada)
CLEY CAPISTRANO MAIA DE LIMA
Superintendente Regional do Trabalho
no Estado de Santa Catarina

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