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O INTRINCADO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DOS GOLFINHOS

O sistema de localização dos golfinhos chama-se Sistema de Eco-localização, e funciona


como um radar, embora seja muito mais eficiente. (olho)

Através deste sistema, os golfinhos emitem sons em forma de ‘cliques’ dentro dos seus
sacos nasais que estão situados atrás da nuca. A nuca atua como se fosse uma lente que
foca o som em um feixe e projeta-o à frente do golfinho.
Ao atingir um objeto, o som forma uma onda de energia chamada “eco” que retorna para
o golfinho e é captado aparentemente através do maxilar inferior, que o transmite ao
ouvido médio e posteriormente ao cérebro.
Quando o eco é recebido, o golfinho gera outro e o lapso temporal entre os sons e ecos
permitem calcular não só a distância do objeto, mas também o tamanho e densidade, de
forma que pelo Sistema de Eco-localização os golfinhos mapeiam tudo ao seu redor,
distinguindo as formas e distâncias e localizando os cardumes de peixes para alimentação.
A freqüência desses ‘cliques’ ou sons emitidos para a localização é mais alta que a dos
sons usados para comunicações e difere de espécie para espécie.
Golfinhos podem localizar o que procuram mesmo em um ambiente com ruído, podem
se comunicar entre si e ao mesmo usarem o Sistema de Eco-localização e podem, ainda,
localizar diferentes objetos simultaneamente, fatores que superam a capacidade dos
sonares humanos até hoje inventados.
Outra particularidade do sonar dos golfinhos é que lhes permite determinar as reações
internas de outros golfinhos, humanos, peixes, etc. Isto equivale dizer que os golfinhos
sabem como se sentem os seres que estão à sua volta, por que eles podem sentir o que os
outros sentem, como medo, amor, etc. Se nós tivéssemos esta capacidade, provavelmente
ninguém poderia nos enganar.
Os golfinhos também conseguem saber se alguém ou algum outro ser está ferido através
do sonar. Um caso real que impressionou a todos foi o de uma senhora que se encontrava
em uma piscina sozinha brincando com os golfinhos e era continuamente empurrada por
eles para fora da água. Ela desistiu de ficar na piscina e foi para junto das outras pessoas.
Alguns minutos mais tarde, começou a sentir fortes dores e no hospital, descobriu que
estava com hemorragia interna, fato este que provavelmente os golfinhos perceberam e
como não havia ninguém próximo à piscina, os golfinhos a impediram de permanecer ali,
salvando-lhe a vida.

Para os cientistas e pesquisadores, não há dúvidas de que os golfinhos "falam". (olho)

Os cientistas que convivem e estudam os golfinhos afirmam que eles são capazes de se
comunicarem entre si por um sistema de linguagem muito parecido com o dos seres
humanos e criam palavras e frases.
É certamente uma comunicação auditiva, por meio da emissão e audição de sons. Esta
comunicação possui regras e serve para organizar os golfinhos socialmente exatamente
como ocorre com os humanos.
Até hoje, a equipe que mais avançou em seus estudos sobre os golfinhos foi a do Instituto
de Morfologia Evolutiva e Ecologia dos Animais da Academia de Ciências da
Rússia. Pesquisadores comandados pelo cientista Vladimir Markov, depois de um longo
estudo em Karadag, no Arzebaijão, onde vivem muitos golfinhos, publicaram um trabalho
em que anunciam a existência do "golfinhês".
Os pesquisadores russos observaram que a linguagem dos golfinhos é um sistema aberto
composto por cinqüenta e um sons de impulsão vocal e nove tipos de assobios tonais, que
comporiam um possível alfabeto próprio da espécie.
De acordo com Markov, os golfinhos são capazes de compor frases e palavras regidas por
leis semelhantes às da sintaxe humana.

O sistema de comunicação dos golfinhos é bastante complexo. (olho)

Para se comunicarem entre si, os golfinhos produzem sons de vocalização distintos. Esses
sons, também chamados de assobios, são produzidos nas freqüências raras entre 5 e
20kHz com duração de um segundo.
Além disso, possuem a habilidade de imitar sons. Por isso, alguns especialistas afirmam
que a habilidade de comunicação e expressão dos golfinhos é mais desenvolvida do que
aquela apresentada por alguns pássaros e primatas.
Diversas pesquisas sobre a comunicação entre golfinhos constataram que são capazes de
reconhecer individualmente os membros de seu grupo através de um assobio emitido por
eles, que é peculiar a cada indivíduo como se fosse uma "assinatura" pessoal.
O sistema de linguagem por assobios é dez vezes mais rápido e a freqüência é dez vezes
mais alta que a da fala humana. Isso significa que para os golfinhos nós falamos muito
devagar.
Inúmeros são os estudos realizados sobre o sistema de comunicação dos golfinhos e sua
inteligência. Diversos são os fatores que definem o que é “inteligência”, sendo o fator
principal a habilidade de se comunicar. E isso os golfinhos provaram que são capazes de
fazer com excelência!
A maioria das experiências demonstra que os golfinhos, assim como os seres humanos,
apresentam uma memória auditiva bastante desenvolvida, com grande capacidade para
imitação (vocal e gestual) e aprendizado através da observação, além da grande
capacidade de formar, generalizar e aprender regras de aprendizagem com símbolos.
Seriam então os golfinhos tão inteligentes quanto os seres humanos?
Os pesquisadores constataram, inclusive, que um golfinho pode reter e transmitir
informações a outro. Esses testes foram realizados em grandes tanques. Ao nadar pelo
tanque, um golfinho descobria que em determinado lugar dentro de uma caixa bem
fechada (para não ser guiado pelo olfato) havia alimento. Após passar para um segundo
tanque, permanecia por algum tempo com outro golfinho, que depois era solto no tanque
onde esteve o primeiro. O segundo golfinho dirigia-se diretamente para o local do tanque
onde havia a caixa fechada com alimento. Essa experiência foi realizada com outros
objetos e de diversas formas diferentes, para comprovar que realmente, o primeiro
golfinho “contou” para o segundo o que havia no tanque.
A única coisa que os golfinhos não conseguem é uma forma de registrar a linguagem tal
como a nossa escrita...ainda! (olho)

Diante de tamanha demonstração de inteligência, há quem cogite sobre a criação de um


programa de computador capaz de traduzir os assobios dos golfinhos em linguagem
humana, mais precisamente em forma de texto e vice-versa, traduzindo o texto escrito
para a linguagem dos golfinhos.
Este trabalho já foi realizado com chipanzés e os pesquisadores obtiveram resultados
surpreendentes. Por que não com os golfinhos, que aparentemente são mais inteligentes
que os macacos?
Para encerrar esta matéria, seguem algumas informações importantes sobre estes animais
maravilhosos.

O que se pode fazer quando se avista um cetáceo encalhado? (olho)

A primeira atitude a tomar quando alguém encontra cetáceos encalhados, estejam vivos
ou mortos, é descobrir e contatar a instituição local que trabalha com o estudo e
preservação de cetáceos.
Não toque nos animais encalhados para não colocar sua saúde em risco, pois agentes
infecciosos podem ser transmitidos mesmo por animais aparentemente sadios. Além
disso, o animal pode machucar involuntariamente alguém ao bater as nadadeiras ou ao
tentar movimentar-se.
Não tente de forma alguma empurrar o cetáceo de volta para a água, muito menos
amarrando-o ou puxando-o pela cauda ou nadadeiras, pois além de ser inútil,
invariavelmente machucará o animal, podendo inclusive causar sua morte.
O melhor a fazer depois de contatar as autoridades e/ou pesquisadores locais é, se
possível, criar um abrigo simples para mantê-lo à sombra, usando por exemplo lonas ou
lençóis apoiados em algumas estacas.
Também procure manter o corpo do animal úmido, jogando água do mar ou aplicando
toalhas de cor clara molhadas, sempre tendo o cuidado de não jogar água ou tapar o
orifício respiratório e os olhos.
Procure controlar o barulho e o tumulto perto do animal e peça a todos que não usem
flashes ou luzes diretamente nos olhos do animal.

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