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Seguindo, relata sobre a obra de Jhon que tem inicio deixando claro que
pretende desenvolver uma teoria da justiça, que denomina como a justiça como
equidade, e que pretende apresentar seu objeto e sua estrutura. Afirma, ainda, que seu
objetivo norteador é que a elaboração dessa teoria seja uma alternativa ao que ele chama
de concepções clássicas de justiça.
Segundo Braga logo nas primeiras páginas do seu livro, Nozick apresenta a sua
perspectiva filosófica “[...] que os indivíduos são tão valiosos que devem ser respeitados
e nenhum argumento pode refutar isso. Essa dignidade do homem é tamanha que ele
não pode aceitar que nenhum de seus direitos seja violado”.
Conforme supracitado, o próprio autor inicia sua obra ratificando seus ideais
libertários e apresentando suas propostas sobre o Estado Mínimo e a Justiça
Distributiva, adiantando sua contrariedade às ideias de Rawls.
Para Nozick o Estado nasce de um monopólio do poder, ou seja, ele supõe um
Estado de Natureza no qual as pessoas formam agências para protegerem a si próprias, e
tem em mente que um Estado que possui duas características fundamentais, exercer o
monopólio do uso da força em um determinado território e proteger os direitos de todos
nesse território.
Assim sendo, para o supracitado autor, é possível afirmar que se um bem foi
adquirido de forma justa, toda e qualquer transferência também será justa. Finalizando a
proposta de Robert Nozick gira em torno de que a base do Estado
mínimo é a conservação e garantia dos direito individuais, discordando daqueles “que
acreditam que há razões para adotar um Estado menor (ultramínimo) ou mais extenso
do que o Estado mínimo”