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NORMA NM 239:2000
MERCOSUR Primera edición
2001-01-15

Recubrimientos epoxídicos aplicados en

polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas, con
protección catódica
Requisitos

Revestimento epoxídicos aplicados em

pó sobre tubos de aço para
condução enterrados ou submersos, com
proteção catódica
Requisitos

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 239:2000
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NM 239:2000

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Definiciones 3 Definições

3 Materiales 3 Materiais

4 Aplicación del recubrimiento 4 Aplicação do revestimento

5 Preparación de la superficie 5 Preparo da superfície

6 Requisitos 6 Requisitos

7 Reparaciones del recubrimiento 7 Reparos no revestimento

8 Marcado, etiquetado y embalado 8 Marcação, rotulagem e embalagem

9 Orden de compra 9 Ordem de compra

10 Inspección y recepción 10 Inspeção e recepção

Anexo A (informativo) - Bibliografía Anexo A (informativo) - Bibliografia

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Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia.
Para el estudio de este Proyecto de Norma
MERCOSUR se tomó como antecedente la norma:
IRAM 1451-1:95 - Recubrimientos epoxídicos
aplicados en polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas - Requisitos
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Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
da Associação MERCOSUL de Normalização requer
a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
utilizou-se como antecedente a norma:
IRAM 1451-1:95 - Recubrimientos epoxídicos
aplicados en polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas - Requisitos
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Recubrimientos epoxídicos aplicados en polvo sobre tubos de acero
para conducciones enterradas o sumergidas, con protección catódica
Requisitos
Revestimento epoxídicos aplicados em pó sobre tubos de aço para
condução enterrados ou submersos, com proteção catódica
Requisitos
1 Objeto
1.1 Esta Norma establece los requisitos que deben
cumplir los recubrimientos epoxídicos aplicados en
polvo con posterior fusión, destinados a la protección
exterior e interior de cañerías de acero y sus
accesorios, que se van a instalar bajo tierra, bajo
agua dulce o salada, no expuestas a la intemperie
y que tienen protección catódica.
1.2 Quedan excluidos los revestimientos de tubos
para instalaciones internas que no tienen protección
catódica.
NOTA 1 - Con relación a la protección catódica, se debe
poner especial atención en la selección de las tensiones a
aplicar.
NOTA 2 - Cuando se requiera exposición a la intemperie,
se debe aplicar un recubrimiento adicional adecuado.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
ISO 8501-1:881) - Preparation of steel substrates
before application of paints and related products -
Visual assessment of surface cleanliness
IRAM 1451-2:951 ) - Recubrimientos epoxídicos
aplicados en polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas - Métodos
de ensayo
IRAM 1451-3:951) - Recubrimientos epoxídicos
aplicados en polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas - Requisitos
de la pintura en polvo
1)
Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente
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1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos a serem
atendidos pelos revestimentos epoxídicos aplicados
em pó com posterior fusão, destinados à proteção
externa ou interna de tubos de aço e suas conexões,
que são instalados sob a terra, sob água doce ou
salgada, não expostos a intempérie e que tenham
proteção catódica.
1.2 Ficam excluídos os revestimentos de tubos
para instalações internas que não tenham proteção
catódica.
NOTA 1 - Em relação à proteção catódica, deve-se ter
especial atenção na seleção das tensões a serem
aplicadas.
NOTA 2 - Quando se requeira exposição à intempérie,
deve-se aplicar um revestimento adicional adequado.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
ISO 8501-1:881 ) - Preparation of steel substrates
before application of paints and related products -
Visual assessment of surface cleanliness
IRAM 1451-2:951) - Recubrimientos epoxídicos
aplicados en polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas - Métodos
de ensayo
IRAM 1451-3:951) - Recubrimientos epoxídicos
aplicados en polvo sobre tubos de acero para
conducciones enterradas o sumergidas - Requisitos
de la pintura en polvo
1)
Estas normas devem ser utilizadas até que
exista a norma MERCOSUL correspondente
1
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NM 239:2000
3 Materiales
3.1 Tubos y accesorios
Los tubos y accesorios sobre los que se aplica el
revestimiento deben cumplir con las normas o
especificaciones indicadas por el comprador.
A menos que exista otro acuerdo, los tubos y
accesorios deben estar libres de grasa o aceite u
otra pintura cuya eliminación requiera un tratamiento
previo a la limpieza abrasiva cuando se los envíe al
aplicador del revestimiento.
3.2 Pintura epoxídica en polvo
El aplicador debe emplear una pintura epoxídica en
polvo que cumpla con los requisitos indicados en la
IRAM 1451-3.
NOTA 3 - Se debe tener especial cuidado en respetar
durante el almacenamiento de la pintura en polvo las
condiciones de humedad relativa, temperatura y tiempo de
vida útil indicado por el fabricante.
4 Aplicación del recubrimiento
4.1 El recubrimiento se aplica, con los espesores
previstos, en toda la superficie del tubo, excepto en
los extremos, en los que se debe dejar una zona
sin recubrir de, como máximo, 150 mm de ancho, u
otra medida solicitada por el usuario.
4.2 Las zonas de unión de las cañerías deben
revestirse con un producto que asegure un
comportamiento igual o mejor que el del
recubrimiento epoxídico.
5 Preparación de la superficie
5.1 Previo al tratamiento superficial el tubo debe
estar libre de polvo, grasa, aceite o cualquier otro
material extraño.
Se pueden eliminar mediante solventes, detergentes
u otros productos compatibles con el revestimiento
epoxídico en polvo.
5.2 Previo al granallado, los tubos se calientan por
llama directa, como mínimo a 40°C, sin sobrepasar
150°C, para eliminar la humedad y favorecer el
tratamiento superficial.
5.3 Se aplicará el granallado en dos pasos
consecutivos, el primero con granalla esférica, para
limpieza, y el segundo con granalla angular para
lograr el perfil y alcanzar el grado Sa 2 1/2 "metal
casi blanco", de la ISO 8501-1, manteniéndola en
esas condiciones hasta la aplicación del
recubrimiento.
2
3 Materiais
3.1 Tubos e conexões
Os tubos e conexões sobre os quais se aplica o
revestimento devem atender às normas ou
especificações indicadas pelo comprador.
A menos que exista outro acordo, os tubos e
conexões devem estar livres de graxa, óleo ou outra
pintura, cuja eliminação requeira um tratamento
prévio à limpeza abrasiva quando enviados para o
aplicador do revestimento.
3.2 Pintura epoxídica em pó
O aplicador deve usar uma pintura epoxídica em
pó que atenda aos requisitos indicados na
IRAM 1451-3.
NOTA 3 - Deve-se ter especial cuidado em se respeitar,
durante o armazenamento da pintura em pó, as condições
de umidade relativa, temperatura e tempo de vida útil
indicado pelo fabricante.
4 Aplicação do revestimento
4.1 O revestimento deve ser aplicado, nas
espessuras previstas, em toda a superfície do tubo,
exceto nas extremidades, que devem apresentar
uma zona sem revestimento de, no máximo,
150 mm de comprimento ou outra medida solicitada
pelo usuário.
4.2 As zonas de união dos tubos devem ser
revestidas com um produto que assegure um
comportamento igual ou melhor que o do
revestimento epoxídico.
5 Preparo da superfície
5.1 Antes do tratamento superficial o tubo deve
estar livre de pó, graxa, óleo ou qualquer outro
material estranho.
Esses materiais podem ser eliminados através de
solventes, detergentes ou outros produtos
compatíveis com o revestimento epoxídico em pó.
5.2 Antes do jateamento, os tubos devem ser
aquecidos por chama direta, no mínimo a 40°C,
mas sem ultrapassar 150°C, para eliminar a umidade
e favorecer o tratamento superficial.
5.3 Deve-se aplicar o jateamento em dois passos
consecutivos, o primeiro com areia grossa, esférica,
para limpeza, o segundo com areia angular para se
conseguir o perfil e alcançar o grau Sa 2 ½ “metal
quase branco”, da ISO 8501-1, mantendo-o nessas
condições até a aplicação do revestimento.
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El perfil de rugosidad debe tener un Rmáx. no menor
que 40 µm y no mayor que 100 µm.
5.4 Posteriormente al granallado, se debe mantener
el tubo, como mínimo, a 3°C por encima del punto
de rocío. Se recomienda que entre la finalización
del granallado y la iniciación del pintado no haya
transcurrido un lapso mayor de 4 h.
5.5 Previo a la aplicación del recubrimiento, se
debe controlar la presencia de polvo remanente del
granallado sobre la superficie del tubo, mediante el
método indicado en la IRAM 1451-2 para la evaluación
de la presencia de polvo superficial.
Se considera que la cantidad de polvo es aceptable
cuando la comparación corresponde como mínimo
al patrón Nº 6.
5.6 Antes y después del granallado se controla la
presencia de sales de hierro (II) ("ferrosas") y de
grasa sobre la superficie del tubo aplicando los
métodos correspondientes de la IRAM 1451-2.
6 Requisitos
6.1 Aspecto
La superficie recubierta debe ser continua,
homogénea y uniforme.
6.2 Requisitos básicos
El recubrimiento debe cumplir con los requisitos
indicados en la tabla 1.
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O perfil de rugosidade deve ter um Rmáx superior a
40 µm e inferior a 100 µm.
5.4 Após o jateamento deve-se manter o tubo a, no
mínimo, 3°C acima do ponto de orvalho. Recomenda-
se que entre a finalização do jateamento e o início
da pintura não tenha transcorrido um tempo maior
que 4 h.
5.5 Antes da aplicação do revestimento, deve-se
controlar a presença de pó remanescente do
jateamento sobre a superfície do tubo, mediante o
método indicado na IRAM 1451-2, para avaliar a
presença de pó superficial.
Considera-se que a quantidade de pó é aceitável
quando corresponder, no mínimo, ao padrão Nº 6.
5.6 Antes e depois do jateamento deve-se controlar
a presença de sais de ferro (II) (“ferrosos”) e de
graxa sobre a superfície do tubo aplicando-se os
métodos correspondentes a IRAM 1451-2.
6 Requisitos
6.1 Aspecto
A superfície revestida deve ser contínua, homogênea
e uniforme.
6.2 Requisitos básicos
O revestimento deve atender aos requisitos
indicados na tabela 1.
3
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Tabla 1 / Tabela 1

Requisitos Unidad/ mínimo máximo Método de

ensayo/
Unidade Método de
ensaio

Espesor* / Espessura* µm 300 -

Fallas y poros/ - no habrá pasaje de corriente/

Falhas e poros não há passagem de corrente

Resistencia al impacto, E = 5 ϕ J **/ - cumplirá el ensayo/

Resistência ao impacto, E = 5 ϕ J ** atenderá ao ensaio

Doblado a 3 °/PD / - no se observarán grietas ni

fisuras/

Dobramento a 3 °/PD não serão observadas fendas ou

fissuras

Adherencia / Aderência - satisfactorio / satisfatório

Despegue catódico / Desprendimento catódico

30 d a 20°C ± 2°C con/com 1,5 V - 10 IRAM 1451-2
2 d a 65°C ± 2°C con/com 1,5 V mm - 15
24 h a 65°C ± 2°C con/com 3,5 V - 13
no se observará ampollado/
não se observará bolhas

Resistencia a la inmersión en agua caliente/ - satisfactorio/

Resistência à imersão em água quente satisfatório

Curado, con metiletilcetona (MEK)/ - no se observará remoción/

Cura, com metiletilcetona (MEK) não se observará remoção

Resistencia a baja temperatura

(-30°C ± 5°C)***/
Resistência à baixa temperatura cumplirá los ensayos/
(-30°C ± 5°C)*** -
atenderá aos ensaios
Doblado a 2 °/D / Dobramento a 2 °/D
Impacto con E=3 ϕ J / Impacto com E = 3 ϕ J

Grado de conversión con CBD (DSC)/ %

94,5 -
Grau de conversão com CBD (DSC)

* Cuando el espesor sea de 550 µm o más, se debe indicar en el tubo: "No doblar. En caso de ser necesario
consultar con el aplicador del recubrimiento"/
Quando a espessura for de 550 µm ou maior, deve-se indicar no tubo: "Não dobrar. Caso seja necessário,
consultar o aplicador do revestimento".
** Cuando la norma particular del tubo no requiera rebasado de la costura exterior, el impacto se hará fuera
de la zona de la costura/
Quando a norma particular do tubo não requerer o uso da costura externa, o impacto deve ser realizado
fora da zona de costura
*** Se debe verificar cuando el comprador lo especifique expresamente debido a las condiciones de servicio/
Deve-se verificar quando o comprador o especificar expressamente, devido às condições de serviço.

4
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6.3 Requisitos complementarios
Para controlar el proceso de aplicación, se debe
verificar que el revestimiento cumpla con los
requisitos siguientes:
Tabla 2 / Tabela 2
Requisitos
Porosidad transversal / Porosidade transversal
Porosidad interfasial / Porosidade interfacial
7 Reparaciones del recubrimiento
7.1 General
Cuando así se requiera, el recubrimiento de los
tubos puede ser reparado por emparchado o por
remoción total y reaplicado.
7.2 Emparchado
La reparación de las fallas por emparchado se
realiza de la forma siguiente:
a) la falla se limpia quitando óxido, escamas,
suciedad, materiales extraños y la pintura floja,
de modo de abarcar un área que se extienda
1 cm más allá del punto en que se nota que el
recubrimiento está perfectamente adherido;
b) las áreas se preparan convenientemente;
c) el polvo se elimina con un cepillo limpio;
d) las áreas de hasta 25 mm de diámetro se
emparchan con el producto recomendado por el
fabricante del recubrimiento en polvo, por ejemplo
con barras termofusibles;
e) las áreas mayores que 25 mm de diámetro y
hasta 250 cm2 se reparan con el producto
epoxídico de 2 componentes recomendado por
el fabricante del recubrimiento en polvo;
f) el material de reparación se aplica según las
instrucciones del proveedor;
g) el espesor mínimo del recubrimiento reparado
debe ser el especificado.
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6.3 Requisitos complementares
Para controlar o processo de aplicação deve-se
verificar se o revestimento atende aos seguintes
requisitos:
Unidad/ mínimo máximo Método de ensayo/
Unidade Método de ensaio
- - 4
IRAM 1451-2
- - 4
7 Reparos no revestimento
7.1 Geral
Quando requerido, o revestimento dos tubos pode
ser reparado por uma sobreposição de material ou
por remoção total e reaplicação
7.2 Emplastramento
O reparo das falhas por sobreposição do material
deve ser realizado da seguinte forma:
a) a falha deve ser limpa, removendo-se óxidos,
escamas, sujeira, materiais estranhos ou pintura
solta, de modo a abranger uma área que se
estenda 1 cm, além do ponto em que se note
que o revestimento está perfeitamente aderido.
b) as áreas devem ser preparadas
convenientemente;
c) o pó é eliminado com uma escova limpa;
d) as áreas de até 25 mm de diâmetro sofrem
uma sobreposição de material com um produto
recomendado pelo fabricante do revestimento
em pó, por exemplo com barras termofusíveis;
e) as áreas maiores que 25 mm de diâmetro e
até 250 cm2 devem ser reparadas com o produto
epoxídico de dois componentes, recomendado
pelo fabricante do revestimento em pó;
f) o material de reparo deve ser aplicado
conforme as instruções do fornecedor;
g) a espessura mínima do revestimento reparado
deve ser a especificada.
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7.3 Remoción y reaplicado
Los recubrimientos se remueven por un método
adecuado. En caso de hacerlo por calentamiento la
temperatura no debe exceder los 275°C. A
continuación se aplica el tratamiento abrasivo.
Los recubrimientos de los tubos reaplicados deben
cumplir los requisitos especificados en esta Norma.
8 Marcado, etiquetado y embalado
8.1 Los tubos recubiertos deben llevar la
identificación siguiente, marcada en forma legible e
inalterable:
a) la marca o nombre del aplicador del
recubrimiento;
b) el marcado indicado en la norma
correspondiente al tubo desnudo incluido el nom-
bre del fabricante o su marca registrada. Los
datos deben ser suministrados por el proveedor
de los tubos;
c) la identificación del recubrimiento;
d) la fecha de aplicación del recubrimiento;
e) la frase: "para uso con protección catódica";
f) lo que indiquen las disposiciones legales en
vigencia.
8.2 Manipulación, almacenado y embalado
Se debe tener especial cuidado en prevenir que se
produzcan daños en los recubrimientos de los tubos.
Durante el manipuleo, almacenado y transporte,
debe evitarse el contacto entre la superficie recubierta
y cualquier instrumento o superficie metálica.
Los tubos deben manipularse con barras
separadoras, eslingas o ganchos recubiertos con
caucho o material plástico.
Los ganchos terminales deben tener también
cubiertas de material blando de modo de resguardar
los extremos de los tubos a menos que éstos estén
provistos de protectores.
Para evitar el contacto entre los tubos recubiertos
durante el estibado, se debe colocar alrededor de
cada uno de ellos, como mínimo tres bandas
espaciadoras de material blando o sogas de no
menos de 10 mm de diámetro, distribuidas
uniformemente a lo largo del tubo. Durante el
almacenamiento, en ningún caso los tubos
recubiertos pueden ponerse en contacto directo
con el suelo.
6
7.3 Remoção e re-aplicação
Os revestimentos devem ser removidos por um
método adequado. No caso da remoção ser feita
por aquecimento, a temperatura não deve exceder
a 275°C. Em seguida aplica-se o tratamento
abrasivo.
Os revestimentos dos tubos reaplicados devem
atender aos requisitos especificados nesta Norma.
8 Marcação, rotulagem e embalagem
8.1 Os tubos revestidos devem ser marcados com
as seguintes informações, de forma legível e
indelével:
a) a marca ou nome do aplicador de
revestimento;
b) a marcação indicada na norma
correspondente ao tubo antes de ser revestido,
incluindo o nome do fabricante ou sua marca
registrada. Os dados devem ser informados pelo
fornecedor dos tubos;
c) a identificação do revestimento;
d) a data de aplicação do revestimento;
e) a frase: "para uso com proteção catódica";
f) o que indicar as disposições legais em
vigência.
8.2 Manuseio, armazenamento e embalagem
Deve-se ter especial cuidado em evitar que se
produzam danos nos revestimentos dos tubos.
Durante o manuseio, armazenamento e transporte,
deve-se evitar o contato entre a superfície revestida
e qualquer instrumento ou superfície metálica.
Os tubos devem ser manuseados com barras
separadoras, alças ou ganchos revestidos com
borracha ou material plástico.
Os ganchos devem ser também cobertos com
material flexível de modo a resguardar as
extremidades dos tubos, a menos que estes sejam
providos de protetores.
Para evitar o contato entre os tubos revestidos
durante a estiva, deve-se colocar ao redor de cada
um, no mínimo três faixas espaçadoras de material
flexível ou cordas de no mínimo 10mm de diâmetro,
distribuídas uniformemente ao longo de todo o tubo.
Durante o armazenamento, em nenhum caso os
tubos revestidos podem ser colocados diretamente
em contato com o solo.
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Pueden apoyarse en soportes de madera recubiertos
con placas de espuma de poliuretano o caucho por
ejemplo, o sobre un lecho blando de aserrín, virutas
de madera o de arena sin material grueso.
Los tubos pueden apilarse con una estructura
conveniente, sólo hasta una altura que permita
asegurar que no sufran aplastamiento o daños en la
capa de recubrimiento debido al peso de ellos
mismos o a que los soportes o espaciadores están
demasiado distanciados.
Bajo ninguna circunstancia los tubos pueden
arrastrarse o hacerse rodar sobre el suelo.
Durante el transporte los tubos deben estar apilados
y asegurados de modo que no se dañen por golpes
o por deslizamiento.
Los daños de los tubos o de los recubrimientos
producidos antes de ser entregados al comprador
en el punto de entrega, deben ser reparados por el
proveedor del tubo o por el aplicador del
recubrimiento.
9 Orden de compra
9.1 Requisitos del pedido
9.1.1 Requisitos obligatorios
Debe incluir:
a) la designación según esta Norma;
b) la cantidad de tubos, el diámetro exterior, el
espesor de pared y el largo nominal de los
tubos;
c) la especificación del tubo desnudo, o la norma
correspondiente y la designación;
d) el espesor de recubrimiento requerido;
e) la longitud sin pintar de los extremos del
tubo.
9.1.2 Requisitos opcionales
a) Plan de calidad del aplicador (ver nota 3);
b) certificado de calidad del recubrimiento;
c) tratamientos superficiales adicionales;
d) largo de las probetas de ensayo sacadas de
los tubos;
e) detalles de los sistemas de almacenamiento
de los tubos;
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Podem ser apoiados em suportes de madeira
revestidos com placas de espuma de poliuretano
ou borracha, por exemplo, ou sobre um leito macio
de pó de madeira, aparas de madeira ou de areia
sem material grosso.
Os tubos podem ser empilhados em uma estrutura
conveniente até uma altura que permita assegurar
que não sofram achatamento ou danos na camada
de revestimento, devido ao peso dos mesmos, ou
pelo fato dos suportes ou espaçadores estarem
demasiadamente distanciados.
Sob nenhuma circunstância os tubos podem ser
arrastados ou serem rolados sobre o solo.
Durante o transporte os tubos devem estar
empilhados e presos de modo que não se danifiquem
por golpes ou deslizamentos.
Os danos nos tubos ou nos revestimentos
produzidos antes de serem entregues ao cliente,
devem ser reparados pelo fornecedor do tubo ou
pelo aplicador do revestimento.
9 Ordem de compra
9.1 Requisitos do pedido
9.1.1 Requisitos obrigatórios
Devem incluir:
a) a designação segundo esta Norma;
b) a quantidade dos tubos, o diâmetro externo,
a espessura de parede e o comprimento nominal
dos tubos;
c) a especificação do tubo antes de ser revestido,
ou a norma correspondente e a designação;
d) a espessura do revestimento requerido;
e) o comprimento sem pintura das extremidades
do tubo.
9.1.2 Requisitos opcionais
a) plano de qualidade do aplicador (ver nota 3);
b) certificado de qualidade do revestimento;
c) tratamentos superficiais adicionais;
d) comprimento dos corpos-de-provas de ensaio
retirados dos tubos;
e) detalhes dos sistemas de armazenamento
dos tubos;
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f) informes de ensayos;
NOTA 3 - Plan de calidad - Cuando así lo especifique la
orden de compra, el aplicador debe tener un programa de
calidad documentado, de acuerdo con las normas del
sistema elegido y aprobado por el comprador.
NOTA 4 - Los siguientes puntos están sujetos a acuerdo
entre comprador y aplicador:
g) requisitos de terminación superficial del tubo
desnudo (barnices, pinturas, grasa, etc.);
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h) situación de tubos con imperfecciones que
no se pueden eliminar por amolado;
i) número máximo de tubos reparados por cada
lote;
j) requisitos para la carga y el despacho de los
tubos.
10 Inspección y recepción
10.1 Acceso a la planta
El inspector debe tener libre acceso a la planta en
todo momento mientras se esté elaborando el pedido
del comprador, en las áreas concernientes al
almacenamiento, aplicación, ensayos y manejo de
la pintura en polvo y del pintado.
El aplicador debe proveer al inspector, sin cargo,
los medios necesarios y razonables para que verifique
que el recubrimiento se está aplicando de acuerdo
con la norma.
Todas las inspecciones deben hacerse en el lugar
de aplicación antes del despacho, a menos que el
comprador especifique otra cosa, y deben ser
conducidas de tal manera que no interfieran con la
operación de la planta.
10.2 Aviso de inspección
Cuando el inspector representante del comprador
desee inspeccionar o presenciar la aplicación o los
ensayos, el aplicador debe notificar el momento en
que se realizará la aplicación o los ensayos.
10.3 Inspección de producción
10.3.1 Pintura epoxídica en polvo
10.3.1.1 El aplicador debe tener en la planta el
equipamiento conveniente para la preparación de
las probetas y para los ensayos de evaluación de la
pintura epoxídica en polvo. Esto último no es
necesario cuando el fabricante de la pintura en
polvo tenga un sistema de certificación de producto
de acuerdo con la IRAM 1451-3.
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f) relatórios de ensaios;
NOTA 3 - Plano de qualidade - Quando especificado na
ordem de compra, o aplicador deve apresentar um
programa de qualidade documentado, de acordo com as
normas do sistema escolhido e aprovado pelo comprador.
NOTA 4 - Os seguintes pontos estão sujeitos a acordo
entre comprador e aplicador:
g) requisitos de acabamento superficial do tubo
(vernizes, pinturas, graxa e outros);
h) situação dos tubos com imperfeições que
não possam ser eliminadas por retificação;
i) número máximo de tubos reparados por cada
lote;
j) requisitos para carga e remessa dos tubos.
10 Inspeção e recepção
10.1 Acesso à planta
O inspetor deve ter livre acesso à planta a qualquer
momento, enquanto estiver sendo elaborado o pedido
do comprador, nas áreas de armazenamento,
aplicação, ensaios e manuseio da pintura em pó e
do processo de pintura.
O aplicador deve fornecer ao inspetor, sem encargos,
os meios necessários e razoáveis para que ele
verifique que o revestimento está sendo aplicado de
acordo com a norma.
Todas as inspeções devem ser feitas no lugar da
aplicação antes da entrega, a menos que o
comprador especifique de outra forma, e devem ser
conduzidas de tal maneira que não interfiram com a
operação da planta.
10.2 Aviso de inspeção
Quando o inspetor representante do comprador
desejar inspecionar ou presenciar a aplicação ou
os ensaios, o aplicador deve comunicar-lhe quando
os mesmos serão realizados.
10.3 Inspeção de produção
10.3.1 Pintura epoxídica em pó
10.3.1.1 O aplicador deve ter na planta os
equipamentos próprios para o preparo dos corpos-
de-provas e para os ensaios de avaliação da pintura
epoxídica em pó. Este último não será necessário
caso o fabricante da pintura em pó tenha um sistema
de certificação de produto de acordo com a
IRAM 1451-3.
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10.3.1.2 En caso contrario la frecuencia mínima de
ensayos debe ser de un análisis completo por cada
lote.
10.3.2 Inspección y mediciones en línea de
producción
10.3.2.1 Las mediciones indicadas en 10.3.2.2 a
10.3.2.8 son responsabilidad del aplicador, sin
perjuicio del derecho del inspector a repetirlas o
efectuarlas ennão
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condiciones indicadas en 10.1.1.
10.3.2.2 Aspecto superficial y limpieza de los
tubos
Previo al granallado se debe inspeccionar la totalidad
de los tubos para determinar si cumplen el grado de
limpieza exigido en 5.
Se debe verificar la ausencia de polvo superficial,
grasa y sales de hierro (II) ("ferrosas") sobre el 1%
de los tubos de una misma partida.
10.3.2.3 Perfil de la superficie
Se mide la rugosidad de la superficie de los tubos,
usando un perfilómetro, un duplicador u otro medio
equivalente, al menos dos veces cada turno de 8 h.
El perfil debe estar dentro de lo requerido en el
capítulo 5.
10.3.2.4 Inspección visual previa a la aplicación
Después de la limpieza abrasiva, se inspecciona
visualmente cada tubo para ver defectos e
imperfecciones que puedan causar fallas en el
recubrimiento. Tales imperfecciones pueden
eliminarse por amolado cuidando que el espesor de
pared esté dentro de los límites especificados.
Cuando no sea posible eliminar las imperfecciones,
los tubos se rechazan.
Se repiten los ensayos para detectar presencia de
grasa y sales de hierro (II) ("ferrosas"), con la
frecuencia indicada en 10.3.2.2.
10.3.2.5 Temperatura de aplicación
Se controla la temperatura del tubo inmediatamente
antes de la aplicación mediante un método
conveniente, por ejemplo lápices de color
termosensibles o barras de punto de fusión
conocido.
10.3.2.6 Curado
Se verifican y registran los lapsos entre la aplicación
y el enfriamiento.
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10.3.1.2 Caso contrário, a freqüência mínima dos
ensaios deve ser de uma análise completa de cada
lote.
10.3.2 Inspeção e medições na linha de
produção
10.3.2.1 As medições indicadas de 10.3.2.2 a
10.3.2.8 são de responsabilidade do aplicador, sem
prejuízo do direito do inspetor de repetí-las ou efetuá-
las nas condições indicadas em 10.1.1.
10.3.2.2 Aspecto superficial e limpeza dos tubos
Antes do jateamento deve-se inspecionar a
totalidade dos tubos para determinar se atendem
ao grau de limpeza exigido no item 5.
Deve-se verificar a ausência de pó superficial, graxa
e sais de ferro (II) (“ferrosos”) sobre 1% dos tubos
de uma mesma partida.
10.3.2.3 Perfil da superfície
A rugosidade da superfície dos tubos deve ser
medida por um rugosímetro, um duplicador ou outro
meio equivalente, ao menos duas vezes a cada
turno de 8 h. O perfil deve estar dentro do requerido
no capítulo 5.
10.3.2.4 Inspeção visual antes da aplicação
Após a limpeza abrasiva, inspeciona-se visualmente
cada tubo para ver se há defeitos e imperfeições
que possam causar falhas no revestimento. Tais
imperfeições podem ser eliminadas por
esmerilhamento, cuidando para que a espessura
de parede fique dentro dos limites especificados.
Quando não for possível eliminar as imperfeições,
os tubos devem ser rejeitados.
Repetem-se os ensaios para detectar a presença
de graxa e sais de ferro (II) (“ferrosos”), com a
freqüência indicada no item 10.3.2.2.
10.3.2.5 Temperatura de aplicação
Controla-se a temperatura do tubo imediatamente
antes da aplicação, através de método conveniente,
por exemplo lápis de cor termosensíveis ou barras
de ponto de fusão conhecido.
10.3.2.6 Cura
Deve-se verificar e registrar o intervalo entre a
aplicação e o resfriamento.
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10.3.2.6.1 Se verifica el curado mediante el ensayo
de resistencia a la metiletilcetona, descripto en la
IRAM 1451-2, realizándolo sobre el 20% de los
tubos, durante toda la producción.
10.3.2.7 Espesor de recubrimiento
10.3.2.7.1 Se miden los espesores según la
IRAM 1451-2, usando un medidor que haya sido
calibrado al menos una vez cada turno de 8 h u otro
lapso establecido por acuerdo previo.
10.3.2.7.2 Las mediciones se deben hacer sobre el
20% de los tubos, a lo largo de toda la producción.
Los valores medidos deben responder a lo
especificado.
10.3.2.8 Fallas y poros
10.3.2.8.1 Se inspecciona la superficie completa
de cada tubo mediante un equipo como el descripto
en la IRAM 1451-2.
Se controla el funcionamiento del detector una vez
cada turno de 8 h u otro lapso adecuado según el
tipo de aparato que se disponga.
La inspección de fallas se realiza una vez que la
temperatura del recubrimiento sea menor que 100°C.
10.3.2.8.2 Reparaciones
No se admiten fallas en el tubo terminado. Los
tubos con fallas se reparan cuando sea posible, en
caso contrario se rechazan.
10.3.2.8.2.1 Cuando el número de fallas exceda lo
indicado a continuación, no se admite la reparación
del recubrimiento y el tubo se debe reprocesar:
a) 1 por cada metro de tubo, para tubos de
diámetro menor que 355,6 mm;
b) 1 por cada 0,7 m2 de superficie, para tubos
de diámetro mayor o igual que 355,6 mm.
10.3.3 Inspección sobre anillos tomados de la
producción
10.3.3.1 El aplicador debe tener disponibles los
materiales necesarios para la preparación y ensayo
de los anillos.
10.3.3.2 Los anillos de ensayo deben tener
aproximadamente 500 mm de largo y a menos que
el comprador indique otra cosa se deben obtener de
zonas que estén al menos, a 300 mm del extremo
del tubo.
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10.3.2.6.1 Verifica-se a cura mediante o ensaio
de resistência a metiletilcetona, descrito na
IRAM 1451-2, realizando-o em 20% dos tubos,
durante toda a produção.
10.3.2.7 Espessura do revestimento
10.3.2.7.1 Mede-se as espessuras conforme a
IRAM 1451-2, usando-se um medidor que tenha
sido calibrado ao menos uma vez a cada turno de
8h. ou outro período de tempo estabelecido por
acordo prévio.
10.3.2.7.2 As medições devem ser realizadas em
20% dos tubos, ao longo de toda a produção.
Os valores medidos devem atender ao especificado.
10.3.2.8 Falhas e poros
10.3.2.8.1 A superfície de cada tubo deve ser
inteiramente inspecionada, por meio de equipamento
como o descrito na IRAM 1451-2.
Controla-se o funcionamento do detector uma vez a
cada turno de 8h ou outro período de tempo adequado
conforme o tipo de aparelho disponível.
A inspeção de falhas deve ser realizada quando a
temperatura do revestimento for menor que 100°C
10.3.2.8.2 Reparos
Não se admitem falhas no tubo acabado. Os tubos
com falhas devem ser reparados, quando for possível.
Caso contrário, devem ser rejeitados.
10.3.2.8.2.1 Quando o número de falhas exceder
ao indicado a seguir, não se admite reparo do
revestimento e o tubo deve ser reprocessado:
a) 1 por cada metro de tubo, para tubos de
diâmetro menor que 355,6 mm;
b) 1 por cada 0,7 m2 de superfície, para tubos
de diâmetro maior ou igual a 355,6 mm.
10.3.3 Inspeção em anéis retirados da produção
10.3.3.1 O aplicador deve manter disponíveis os
materiais necessários para o preparo e ensaio dos
anéis.
10.3.3.2 Os anéis de ensaio devem ter
aproximadamente 500 mm de comprimento e, a
menos que o comprador indique de outra forma,
devem ser extraídos de zonas que estejam, no
mínimo, a 300 mm da extremidade do tubo.
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10.3.3.3 Para cada tipo de tubo la frecuencia de
extracción de anillos debe ser de 1 muestra de los
primeros 500 m de tubo recubierto y luego 1 muestra
cada 48 h de producción.
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10.3.3.3 Para cada tipo de tubo a freqüência de
extração de anéis deve ser de 1 amostra dos
primeiros 500 m de tubo revestido e, depois, uma
amostra a cada 48 h de produção.

10.3.3.4 De cada anillo de ensayo se debe cortar el 10.3.3.4 De cada anel de ensaio deve-se cortar o
número de probetas indicado en la tabla 3 y se número de corpos-de-provas indicado na tabela 3
deben someter a los ensayos siguientes: submetendo-os aos seguintes ensaios:

Tabla 3 / Tabela 3
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Ensayo/ Tipo de requisito Nº de probetas/

Ensaio Nº de corpos-de-provas

Despegue catódico 48 h a 65 °C ± 2 °C/

básico 1
Desprendimento catódico 48 h a 65 °C ± 2 °C

Adhesión / Adesão básico 1

Doblado / Dobramento básico 3

Resistencia al impacto/
básico 1
Resistência ao impacto

Resistencia a la inmersión en agua caliente/

básico 1
Resistência à imersão em água quente

Resistencia a la baja temperatura*/

básico 1
Resistência à baixa temperatura*

Porosidad transversal/ complementario/

1
Porosidade transversal complementar

Porosidad interfasial/ complementario/

1
Porosidade interfacial complementar

Curado (con CDB) / Cura (com CDB) básico 1

* Este requisito se aplica cuando el comprador lo especifique expresamente, debido a las

condiciones de servicio/
Este requisito é aplicável quando o comprador o especificar expressamente, devido às
condições de serviços

10.3.4 Criterios de aceptación o rechazo 10.3.4 Critérios de aceitação ou rejeição

10.3.4.1 Cuando en alguno de los ensayos
correspondientes a los requisitos básicos se
obtengan resultados no satisfactorios, esto será
causa del rechazo de todos los tubos recubiertos
después de la última aprobación y hasta los próximos
resultados satisfactorios.
10.3.4.1 Caso algum dos ensaios correspondentes
aos requisitos básicos der resultados não
satisfatórios, deve se rejeitar todos os tubos
revestidos a partir da última aprovação e até os
próximos resultados satisfatórios.

10.3.4.2 Cuando se obtengan resultados no
satisfactorios en algunos de los ensayos
correspondientes a requisitos complementarios, esto
será causa para efectuar cambios en los parámetros
del proceso de aplicación.
10.3.4.2 Caso algum dos ensaios correspondentes
aos requisitos complementares derem resultados
não satisfatórios, isto deve motivar trocas nos
parâmetros do processo de aplicação.

10.3.5 Registro de los resultados 10.3.5 Registro dos resultados

Los resultados de todos los ensayos deben Os resultados de todos os ensaios devem ser
registrarse adecuadamente. registrados adequadamente.

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Anexo A
(informativo)

Bibliografía / Bibliografia
NFA 40-706:1988 - Tubes en acier - Revêtement externe en poudre époxydique

DIN 30671:87 - Thermoset plastic coatings of buried steel pipes

CAN/CSA - Z 245.20 M86 - External fusion bonded epoxy coated - Steel pipe

CAN/CSA - Z 245.20 M92 - External fusion bonded epoxy coated - Steel pipe

BSI - PS/CW6:1984 - Specification for the external protection of steel linepipe and fittings using resin and
associated coating systems - Part 1: Requirements for coating materials and methods of test

BSI - PS/CW6:1984 - Specification for the external protection of steel linepipe and fittings using resin and
associated coating systems - Part 2: Factory applied coatings

Royal Dutch - Shell Group - Standard specification - External fusion-bonded epoxy powder coating for line pipe

Manual Técnico S.A. Alba - Albadur FBE.

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ICS 77.140.75
Descriptores: recubrimiento epoxídico, polvo, producto de acero, tubo de acero, protección
catódica, sumersión
Palavras chave: revestimento epoxídico, pó, produto de aço, tubo de aço, proteção
catódica, submersão
Número de Páginas: 12
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SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL

PROYECTO DE NORMA MERCOSUR NM 02:00-0191

El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina, en base a la norma
IRAM 1451-1, y tratado por el Grupo de Trabajo "Tubos" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia
(CSM 02) en la 11a. Reunión realizada del 9 al 11 de setiembre de 1998, en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil,
en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos
Nacionales de Normalización.

Enviado a votación el 1.9.99, por el plazo previsto en esta etapa (90 días) se recibieron votos de aprobación,
sin modificaciones, de Argentina, voto de aprobación con observaciones de forma de Brasil, las cuales fueron
incorporadas a la norma, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.

En agosto del 2000 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para
su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".