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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ANTÔNIO GARCIA FILHO


DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE | HABILIDADES E ATITUDES EM SAÚDE

Mensagem aos estudantes:


Olá!
“É preciso substituir um pensamento que isola e separa por um pensamento que distingue e une. É preciso
substituir um pensamento disjuntivo e redutor por um pensamento complexo”. Visto que, os problemas reais de
saúde - dada a sua complexidade e multicausalidade - envolvem muitos aspectos que uma disciplina
isoladamente, ou um único campo científico, não seria capaz de solucionar. A Organização Mundial de Saúde e
uma publicação do The Lancet1 ressaltam que é essencial uma educação interprofissional e uma prática
colaborativa para melhorar a assistência à saúde dos pacientes e, consequentemente, os sistemas de saúde
vigentes. Em seu futuro exercício profissional, você trabalhará sozinho? Quais profissões irão atuar contigo? Para
trabalhar em equipe, você precisa saber as competências e os diferentes papéis das profissões de saúde?

Bons estudos!

1. Frenk J, Chen L, Bhutta ZA, Cohen J, Crisp N, Evans T, et al. Health professionals for a new century:
transforming education to strengthen health systems in an interdependent world. Lancet.
2010;376(9756):1923–58.

Elaboração: Prof. Fabrício Menezes e Emeline Lima.


Revisão: Docentes de Habilidades e Atitudes em Saúde do Ciclo I.
Tema: Práticas colaborativas e interprofissionalidade em saúde
Duração expositiva: 60 minutos. Duração prática: 140 minutos.
Objetivos/Competências:
Ao término da aula, o estudante deverá ser capaz de:
Descrever egoísmo, altruísmo, solidariedade, prática colaborativa e educação interprofissional.
Compreender a importância da formação generalista e a influência do mercado de trabalho na formação
superior em saúde.
Identificar as competências e os diferentes papéis das profissões de saúde no Brasil por meio do
reconhecimento e respeito às suas especificidades.
• Desenvolver competências para o trabalho em equipe, interprofissionalidade e a integralidade das ações em
saúde.
Conteúdo:
 Egoísmo, altruísmo e solidariedade.
 Pluri-, Multi-, Meta-, Inter- e Transdisciplinaridade.
 Educação interprofissional e prática colaborativa. Trabalho em equipe e integralidade das ações em
saúde.
 Formação generalista no ensino superior em saúde.
 Mercado de trabalho na formação superior em saúde.
 Competências e papéis das diferentes profissões de saúde.
REFERÊNCIAS:
1. Joseph S, Diack L. Playing interprofessional games: reflections on using the Interprofessional Education Game
(iPEG). J Interprof Care. Taylor & Francis; 2015;29(3):260–2.
2. Brasil. Resolução CNE/CES no 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Enfermagem. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2001 Nov 9;37. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf
3. Brasil. Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Farmácia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;9. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf
4. Brasil. Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Fisioterapia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;11. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf
5. Brasil. Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Fonoaudiologia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;12. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES052002.pdf
6. Brasil. Resolução No 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2014 Jun 23;8–11.
Available from: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=15874&Itemid=
7. Brasil. Resolução CNE/CES no 5, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Nutrição. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2001 Nov 9;39. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES05.pdf
8. Brasil. Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Odontologia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;10. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES032002.pdf
9. Brasil. Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Terapia Ocupacional. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;12. Available from:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES062002.pdf
10. Organização Mundial de Saúde - OMS. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática
Colaborativa. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2010. 64 p.
11. Frenk J, Chen L, Bhutta ZA, Cohen J, Crisp N, Evans T, et al. Health professionals for a new century:
transforming education to strengthen health systems in an interdependent world. Lancet. 2010;376(9756):1923–58.
12. Center for the Advancement of Interprofessional Education. Defining IPE [Internet]. 2002. Available from:
http://www.caipe.org.uk/about-us/defining-ipe/
13. Universidade Federal de São Paulo. Projeto político pedagógico do Campus Baixada Santista. 2006 p. 128.
14. Koles PG, Stolfi A, Borges NJ, Nelson S, Parmelee DX. The impact of team-based learning on medical
students’ academic performance. Acad Med. 2010;85(11):1739–45.
15. Fatmi M, Hartling L, Hillier T, Campbell S, Oswald AE. The effectiveness of team-based learning on learning
outcomes in health professions education: BEME Guide No. 30. Med Teach. 2013;35(12):e1608–24._____

OBS.: Embora as referências sejam indicadas, a busca por novos materiais didáticos também é estimulada.

[ ORIENTAÇÕES PARA A AULA ]


Para facilitar o estudo prévio e o andamento da aula, seguem as dicas:
i) Individualmente, estude considerando os objetivos e os conteúdos, pois questionamentos norteadores
serão realizados durante a aula.
ii) Com o grupo de 4-5 pessoas definido na aula anterior, acontecerá o jogo de tabuleiro iPEG conforme
a descrição abaixo.
iii) Leiam o material de apoio e resolvam em grupo as situações-problemas antes da aula (ver
abaixo), pois elas serão abordadas durante o jogo. Como o grupo vencedor terá uma maior
quantidade de respostas certas, o estudo prévio fundamental!

SOBRE O JOGO iPEG

O iPEG é um jogo educativo validado cientificamente desenvolvido pelo Dr. Sundari Joseph da Universidade Robert
Gordon do Reino Unido,5 que gentilmente autorizou e cedeu para a tradução e adaptação no intuito de aplica-lo na
UFS em Lagarto. Por meio dessa proposta, objetiva-se contribuir para a formação de recursos humanos condizentes
com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação do Campus,6–13 a Organização Mundial de Saúde3
e a orientação mundial de formar profissionais de saúde por meio de currículos interprofissionais e orientados por
competências para fortalecer os sistemas de saúde. 4 O iPEG é um jogo de tabuleiro que apresenta tarefas e
situações-problemas envolvendo profissionais de saúde, que devem ser resolvidos pelos estudantes divididos
previamente em grupos, no intuito de aprender sobre a educação interprofissional, a prática colaborativa e o
trabalho em equipe. Portanto, maiores detalhes sobre as regras e a descrição com o marco legal das profissões de
saúde no Brasil se encontram abaixo.

REGRAS DO JOGO iPEG

Figura 1 – Jogo de tabuleiro iPEG em versão reduzida para fins meramente ilustrativo.

As regras do jogo foram adaptadas ao contexto da UFS e se baseiam em:


1. O jogo acontece com grupos de 4-5 pessoas. Esse grupo é representado por um jogador e, por meio do trabalho
colaborativo e solidário, visa obter a vitória ao realizar as ações solicitadas com a sua equipe.
2. O jogo começa na casa início e tem sentido horário. O dado deve ser jogado para se movimentar no tabuleiro
e obter as cartas, que devem ser embaralhadas no início pelo facilitador. O facilitador tem a função de mediar as
discussões, analisar as respostas e registrar os dados na tabela do iPEG (ver “Regras do iPEG”).
3. Se parar em uma casa vermelha, pegue uma carta vermelha de “Discussão” e resolva/discuta o problema com
o grupo. Depois, coloque a carta utilizada no final da pilha de cartas.
4. Se parar em uma casa amarela, pegue uma carta amarela de “Tarefa” e execute a tarefa no tempo disponível
com o grupo (normalmente, 2 minutos). Ao final, coloque a carta utilizada no final da pilha de cartas.
5. Se falhar ao responder a carta ou o dado exibir “Pare”, então não poderá avançar no tabuleiro e completar a
tabela das profissões.
6. Para finalizar o jogo, você deve chegar na casa inicial e ter identificado, no mínimo, seis (06) profissões e papéis
diferentes para ser considerado o vencedor. Portanto, o estudo prévio é fundamental para o sucesso no jogo de
tabluleiro iPEG!

SITUAÇÕES-PROBLEMAS DO iPEG

Responda as questões em grupo antes da aula para aumentar as chances de vencer o iPEG!

1. Você procura um centro de saúde porque tem uma úlcera em sua boca com mais de cinco dias. Discuta o seguinte:
a) Quem poderia atende-lo?
b) Quais ações poderiam ser resultadas?

2. Você liga 192 porque uma criança teve um ataque de asma. Discuta o seguinte:
a) Quem irá responder ao seu pedido de ajuda?
b) Onde a ambulância levará a criança?
c) Quem são os profissionais de saúde que a criança verá?
3. Você tem um problema de uma úlcera na boca, e foi dada uma prescrição para ajudar no tratamento delas.
Discuta o seguinte:
a) Aonde você pode irá para obter a dispensação da sua prescrição?
b) Quem dispensa o medicamento?
c) Você precisa ter uma prescrição de um profissional de saúde para obter o medicamento?

4. Você visita sua avó em um hospital após uma substituição de uma prótese de quadril. Discuta o seguinte:
a) Após a substituição de uma prótese de quadril, quais profissões serão vitais para a boa recuperação de sua avó?
Justifique.

5. Uma amiga próxima inicia um trabalho de parto prematuro enquanto vocês bebem um café. Discuta o seguinte:
a) Para qual número você telefona?
b) Quais profissões estarão envolvidas durante o trabalho de parto de sua amiga?

6. Você é aconselhado que seu filho precisa perder peso. Discuta o seguinte:
a) Quem poderia dar esse conselho a você?
b) Quais poderiam ser as consequências?

7. Sua avó está em casa após a substituição da prótese de quadril e ela necessita remover as suturas. Discuta o
seguinte:
a) Quem poderia remover as suturas?
b) Quem mais poderia estar envolvido nos cuidados domiciliares de sua avó como um todo?

8. Sua avó tem um exame de imagem (raio x) para avaliar a substituição da prótese de quadril. Discuta o seguinte:
a) Onde ela necessita ir para realizar o exame?
b) Quem poderia executar o exame?
c) O que poderia ocorrer após o exame?

9. Você visita sua amiga em casa após o nascimento do bebê dela. Discuta o seguinte:
a) Quais profissionais de saúde poderiam visitar a sua amiga?
b) Onde a sua amiga pode ir para obter um suporte adicional?

10. Sua avó, que fez a substituição da prótese de quadril, precisa de um equipamento específico para ajudá-la em
sua casa. Discuta o seguinte:
a) Quais profissionais estariam envolvidos na aquisição do equipamento específico?
b) Quais equipamentos poderiam ser?

11. Você tem úlceras na boca que são muito dolorosas, mas o consultório do profissional que prescreveu a receita
há alguns meses atrás está fechado. Discuta o seguinte:
a) O que você poderia fazer?
b) Quem você poderia procurar por ajuda?

12. Após a substituição da prótese do quadril, sua avó não está vivendo bem em sua casa. Depois de um longo
período de avaliação, uma decisão foi tomada definindo-se que seria melhor para ela residir em um lar para idosos.
Discuta o seguinte:
a) Quais profissionais estariam envolvidos nessa decisão?
b) Como esse processo poderia ter acontecido?

13. Seu filho está sofrendo bullying na escola por estar acima do peso. Discuta o seguinte:
a) Quais pessoas estariam envolvidos na ajuda ao seu filho?
b) Quais seriam as complicações de não resolver a essa situação?

14. Você tem que participar de um encontro para discutir os cuidados futuros de sua avó. Discuta o seguinte:
a) Onde isso poderia acontecer?
b) Quem poderia participar desse encontro?

15. Você tem uma consulta na Unidade Básica de Saúde para discutir suas úlceras na boca. Discuta o seguinte:
a) Como essa consulta poderia ser obtida?
b) Onde você poderia ir para realizar a consulta?
c) Quem poderia avaliar você?

16. Seu avô hospitalizado está com dificuldades para ingerir alimentos sólidos e líquidos. Discuta o seguinte:
a) Quais profissionais poderiam ajudar o seu avô?
b) Quais seriam as complicações de não resolver essa situação?

17. Seu filho de 5 anos foi acometido por uma febre de 39,3 graus Celsius durante 2 dias. Ele está bastante irritado,
recusa comida, água e se queixou de uma dor na garganta nas últimas 24 horas. Discuta o seguinte:
a) O que você poderia fazer?
b) Quais profissionais seriam envolvidos no diagnóstico e tratamento de seu filho?
c) Quais complicações poderiam surgir desse caso se a criança não é diagnósticada e tratada precocemente?

18. Sua amiga pede para você acompanha-la ao médico, pois ela tem sofrido de fadiga nas últimas semanas. Discuta
o seguinte:
a) Qual ação poderia ser adotada pelo médico?
b) Quais os outros profissionais envolvidos no tratamento de sua amiga?

19. Uma amiga confidencia a você que começou a usar heroína. Inicialmente, isso ocorreu de forma ocasional, mas
agora ela está preocupada com o aumento do consumo. Discuta o seguinte:
a) Quais os tipos de dificuldades sua amiga poderia experimentar?
b) Quais profissionais poderiam ser capazes de ajudá-la?

20. Sua amiga ficou 12 semanas em uma clínica de reabilitação para usuários de drogas e agora ela retornou para
casa. Discuta o seguinte:
a) Quem vai ajudar para reinseri-la ela na comunidade?
b) Quais os tipos de ajuda os profissionais podem dar para a sua amiga retornar às suas atividades de vida diária?

21. Seu primo tem deficiência profunda e múltipla de aprendizagem, sendo ajudado em casa por seus tios. A família
solicitou uma reavaliação das necessidades dele. Discuta o seguinte:
a) Qual é o objetivo da reavaliação?
b) Quais os profissionais poderiam contribuir para a reavaliação?

22. Seu primo tem deficiência profunda e múltipla de aprendizagem e precisa ir ao hospital para realizar uma
pequena cirurgia. Devido às necessidades especiais, seus tios estão preocupados. Discuta o seguinte:
a) Qual tipo de informação seria importante para a equipe do hospital saber?
b) Como essa informação poderia ser passada?
c) Quem se responsabiliza por fazer isso?

23. Seu tio tem problemas de saúde mental e passou vários anos vivendo em uma casa de apoio. Ele se mudou
recentemente para uma casa alugada. Discuta o seguinte:
a) Quais profissionais estariam envolvidos na ajuda ao seu tio?
b) Quais são os pontos chaves para essa ajuda?

24. Seu tio tem problemas psiquiátricos e você notou que a saúde mental dele piorou nas últimas duas semanas.
Discuta o seguinte:
a) O que você poderia fazer?
b) O que você poderia esperar dos diferentes profissionais envolvidos na ajuda ao seu tio?
RESUMO DAS PROFISSÕES RELACIONADAS À SAÚDE

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e
promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em
conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal.
São atribuições específicas do agente comunitário de saúde conforme a Política Nacional de Atenção Básica²:
I - desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à UBS,
considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos
sociais ou coletividade;
II - trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;
III - estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da
saúde e a prevenção das doenças, de acordo com o planejamento da equipe;
IV - cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;
V - orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;
VI - desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e de agravos, e de vigilância
à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na
comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito daquelas em situação de risco;
VII - acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de
acordo com as necessidades definidas pela equipe; e
VIII - cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em relação à prevenção e ao controle da
malária e da dengue, conforme a Portaria nº44/GM, de 3 de janeiro de 2002.
Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas unidades básicas de saúde, desde que vinculadas às
atribuições acima.

REFERÊNCIAS:

1. BRASIL. Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006. Regulamenta o § 5º do art. 198 da Constituição, dispõe
sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº
51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências. 2006. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11350.htm >.
2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE
ATENÇÃO BÁSICA. Política nacional de atenção básica. Ministério da Saúde, 2006.

ASSISTENTE SOCIAL

Profissionais que trabalham com pessoas afetadas por desvantagens sociais como pobreza, incapacidade ou
doença mental ou física, além de injustiça social. Seu foco é no indivíduo e seu ambiente, o que inclui
violações às suas liberdades civis e aos direitos humanos.¹ Constituem atribuições específicas do assistente
social:
I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na
área de Serviço Social;
II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social;
III - assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública direta e indireta, empresas privadas e outras
entidades, em matéria de Serviço Social;
IV - realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço
Social;
V - assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação como pós-graduação, disciplinas e
funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular;
VI - treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social;
VII - dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de graduação e pós-graduação;
VIII - dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social;
IX - elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou outras
formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço
Social;
X - coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de Serviço Social;
XI - fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais;
XII - dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas;
XIII - ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades
representativas da categoria profissional.

REFERÊNCIAS:
1. DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE. Assistente social. Disponível em: < http://decs.bvs.br >.
2. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993: dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm >.

BIÓLOGO
A conservação da natureza é crucial para a sobrevivência dos seres humanos no planeta Terra. Deste modo,
o biólogo tem a competência, entre outros aspectos, para registrar e definir estratégias para a preservação
da biodiversidade, para estabelecer ações de educação ambiental e para executar estudos de impacto
ambiental. Além disso, o biólogo também pode se envolver em pesquisas biotecnológicas, células-tronco,
trabalhos com clonagem, organismos transgênicos, fármacos e novos produtos, em instituições públicas e
privadas. O biólogo também pode atuar em campos como análises clínicas, saúde coletiva, biologia forense,
bioenergética, oceanografia e paleontologia, dentre outros. E com a formação em licenciatura, pode-se
ministrar aulas no ensino fundamental e médio.¹
De acordo com a regulamentação vigente,² e sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros
profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biólogo poderá²:
I - formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos vários setores da Biologia ou a ela
ligados, bem como os que se relacionem à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando
direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos;
II - orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classe,
entidades autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade;
III - realizar perícias e emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo com o currículo efetivamente realizado.
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.
2. BRASIL. Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6684.htm >.

BIOMÉDICO
O biomédico atua na área da saúde por meio de pesquisas e/ou contribuição em diagnósticos, no intuito de
promover a saúde humana e a qualidade ambiental. Existem mais de 34 áreas para o exercício profissional
do biomédico, que englobam desde as pesquisas científicas básicas e aplicadas às ciências biomédicas. Deste
modo, o biomédico identifica os problemas de saúde da população por meio de análises laboratoriais que
auxiliam o diagnóstico clínico.¹ Não obstante, também trabalha em banco de sangue, saúde coletiva,
biomedicina estética, acupuntura, bromatologia, áreas comercial e industrial, entre outras atividades.¹
De acordo com a regulamentação vigente,² ao Biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível
tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos. Sem prejuízo do exercício das mesmas
atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biomédico
poderá²:
I - realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente;
II - realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação;
III - atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja
legalmente habilitado;
IV - planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade
profissional.
REFERÊNCIAS:
3. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.
4. BRASIL. Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6684.htm >.

EDUCADOR FÍSICO
O profissional da área de Educação Física promove a saúde das pessoas através da prática de
atividades físicas, além planejar, supervisionar e coordenar programas de atividades físicas,
esportivas e recreativas. De uma maneira geral, seu trabalho consiste em acompanhar e orientar as
pessoas durante a prática de esportes ou exercícios físicos e seu público é bastante variado, desde crianças
em idade escolar, pacientes que buscam a recuperação de movimentos, pessoas com necessidades especiais
e idosos que necessitam de cuidados específicos. Além disso, este profissional é fundamental para formar e
treinar atletas.¹,²
REFERÊNCIAS:
1. BRASIL. Lei nº 9.696, de 01 de setembro de 1998: dispõe sobre a regulamentação da profissão de Educação Física e cria os
respectivo Conselho Federal e Regionais de Educação Física.
2. EDUCAÇÃO FÍSICA. O Profissional de Educação Física e sua missão. Disponível em: <
http://www.educacaofisica.com.br/carreiras2/o-profissional-de-educacao-fisica-e-sua-missao/ >. Acesso em: 10 abr. 2016.

ENFERMAGEM
Leitura obrigatória:
Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986: dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras
providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm >.

O profissional graduado em Enfermagem deve ter formação generalista e interdisciplinar para corresponder
às exigências de assistência ao indivíduo, à família e à comunidade, nos vários cenários da prática da profissão
e nos diversos níveis de atenção à saúde. Por meio de competências técnicas e científicas específicas, o
enfermeiro necessita atuar pela promoção da saúde do indivíduo e da comunidade, bem como desenvolver
uma visão humanista, ética e política da realidade da saúde brasileira. Ao mesmo tempo, precisa estar
preparado para o trabalho em equipes formadas por outros profissionais de saúde, como médicos,
nutricionistas, psicólogos, cirurgiões-dentistas, farmacêuticos, dentre outros. Os campos de atuação desse
profissional, em geral, englobam hospitais, prontos-socorros, unidades móveis pré-hospitalares, clínicas de
saúde, ambulatórios, unidades básicas de saúde, consultórios de enfermagem, escolas, da educação infantil
ao ensino universitário, e atendimento domiciliar (home care).¹
O profissional de enfermagem pode atuar também no ensino profissional de nível médio, de graduação e
pós-graduação, bem como em laboratórios de pesquisa e em empresas, além de participar de entidades
representativas da categoria e de movimentos sociais na área da saúde. Somente o enfermeiro pode realizar
a consulta e a prescrição de enfermagem, bem como prestar cuidados mais complexos, como, por exemplo,
assistência de enfermagem a pacientes com doenças graves. A intensificação de programas de promoção da
saúde, como o Programa de Saúde da Família (PSF), e o significativo incremento de unidades de saúde de
maior complexidade científica e tecnológica, como unidades de terapia intensiva (UTI), têm aumentado
consideravelmente a demanda por profissionais da área. Cabe a esse profissional a chefia de unidades de
enfermagem e o planejamento sistematizado da assistência oferecida pela equipe formada por técnicos e
auxiliares.¹
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Leituras complementares:
Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973 - Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de
Enfermagem e dá outras providências.
Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498/86.
www.cofen.gov.br

FARMÁCIA
Leitura obrigatória:
Decreto nº 85.878, de 7 de abril de 1981: estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de
novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D85878.htm >.

Os farmacêuticos atuam em toda a cadeia produtiva de fármacos e medicamentos, cosméticos e


produtos de higiene pessoal, desde o desenvolvimento até a produção, manipulação e distribuição
à população; e na indústria alimentícia, realizando o controle de qualidade das matérias-primas e
do produto final, desenvolvendo métodos para evitar e detectar adulterações e falsificações nos
alimentos. No setor agrícola, atuam no desenvolvimento de medicamentos para o uso veterinário,
bem como na verificação da contaminação de carne, leite, frutas, grãos e outros produtos
agropecuários. Também podem atuar em laboratórios de análises clínicas, na emissão de pareceres e
laudos, na responsabilidade técnica pelas análises clínico-laboratoriais, que incluem exames bioquímicos,
citopatológicos, hematológicos, histoquímicos, imunológicos, parasitológicos, microbiológicos, entre outros.
Realizam, ainda, análises envolvendo biologia celular e molecular, bem como análises toxicológicas para
diversas finalidades, inclusive periciais, utilizando-se de processos analíticos qualitativos e quantitativos.¹
As perspectivas de carreira são promissoras, e novas frentes se abrem. “Atualmente, os cursos estão mais
direcionados para o eixo saúde-doença e, nessa visão, o farmacêutico deverá integrar uma equipe
multidisciplinar, por exemplo, em hospitais”, informa a professora Elfriede Marianne Bacchi. Nesse
segmento, os casos clínicos são discutidos por médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, enfermeiros e
farmacêuticos, e a decisão conjunta da terapia medicamentosa é feita sob vários olhares e opiniões técnicas.
“É, sem dúvida, uma área de atuação crescente e promissora, que ainda não se estabeleceu em todos os
hospitais, mas já é comum em muitos deles”, completa Longo.¹ Portanto, constituem-se atribuições privativas
dos profissionais farmacêuticos²:
I - desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e farmacopéicas, quando a serviço
do público em geral ou mesmo de natureza privada;
II - assessoramento e responsabilidade técnica em:
a) estabelecimentos industriais farmacêuticos em que se fabriquem produtos que tenham indicações e/ou ações
terapêuticas, anestésicos ou auxiliares de diagnóstico, ou capazes de criar dependência física ou psíquica;
b) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem controle e/ou inspeção de
qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fiscal de produtos que tenham destinação terapêutica, anestésica
ou auxiliar de diagnósticos ou capazes de determinar dependência física ou psíquica;
c) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se pratiquem extração, purificação, controle
de qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fiscal de insumos farmacêuticos de
origem vegetal, animal e mineral;
d) depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer natureza;
III - a fiscalização profissional sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores, fórmulas, produtos, processos
e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica;
IV - a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com atividades, produtos,
fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica;
V - o magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de formação farmacêutica,
obedecida a legislação do ensino;
VI - desempenho de outros serviços e funções que se situem no domínio de capacitação técnico-científica profissional.
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.
2. BRASIL. Decreto nº 85.878, de 7 de abril de 1981: estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960,
sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D85878.htm >.

Leituras complementares:
Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960 - Cria o Conselho Federal e os Conselhos regionais de Farmácia,
e dá outras providências.
Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014 - Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades
farmacêuticas.
Federal de Farmácia. www.cff.org.br

FISIOTERAPIA
Leitura obrigatória:
Decreto-Lei nº 938, de 13 de outubro de 1969. Prevê sobre as profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta
Ocupacional, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-
1988/Del0938.htm >.
O fisioterapeuta visa à qualidade de vida dos indivíduos. É um profissional da área da saúde com visão
humanista e capaz de atuar tanto na prevenção como na reabilitação da capacidade física e funcionalidade
das pessoas. A profissão foi regulamentada no Brasil em 1969 e experimenta um acelerado crescimento
desde a década de 1980.¹
É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade
de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física das pessoas.² O profissional graduado e
registrado nos conselhos regionais de fisioterapia pode trabalhar como fisioterapeuta por meio
orientações/consultorias, atividades acadêmico-pedagógicas, no gerenciamento de institutos de
saúde e como pesquisador. Os locais de trabalho incluem clínicas, consultórios, ambulatórios, centros
de reabilitação, instituições de longa permanência para idosos, clubes esportivos, hospitais gerais e UTIs,
unidades básicas e especializadas de saúde, empresas, domicílios e faculdades.
A fisioterapia atua para aumentar o bem-estar das pessoas por meio de intervenções, tais como na
ergonomia, que é a forma como os indivíduos interagem no dia a dia com equipamentos, espaços e mobílias.
Para tal, é fundamental para o fisioterapeuta a educação permanente, tendo em vista a evolução constante
dos recursos terapêuticos.¹
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Leituras complementares:
Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975 – Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia
e Terapia Ocupacional e dá outras providências.
http://coffito.gov.br

FONOAUDIOLOGIA
Leitura obrigatória:
Decreto nº 87.218, de 31 de maio de 1982. Regulamenta a Lei nº 6.965/81. Disponível em: <
http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/Profis_regul/D87218_82.html >.

A Fonoaudiologia estuda o desenvolvimento, o aperfeiçoamento, os distúrbios e as diferenças da


comunicação humana em suas modalidades oral, escrita e gestual. Os temas trabalhados pelo profissional
desse setor são variados – linguagens oral e escrita, fala, fluência, voz, audição, compreensão, deglutição e
saúde coletiva, entre outros. O fonoaudiólogo pode prevenir distúrbios de comunicação, é apto para fazer
avaliações das disfunções nessa área, elaborar diagnósticos e também propor formas de reabilitação.¹
Os fonoaudiólogos trabalham nos campos da saúde e da educação, nos setores público e privado. Também
podem exercer atividades de ensino, pesquisa e administrativas. Dependendo da sua atividade, ingressam
em Unidades Básicas de Saúde, ambulatórios de especialidades, hospitais, maternidades, clínicas, asilos,
instituições de saúde, creches, berçários, escolas regulares e especiais, instituições de ensino superior,
empresas, teatros, rádio e televisão. Geralmente, os fonoaudiólogos trabalham em conjunto com médicos,
psicólogos, cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, assistentes sociais e educadores.¹
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Leituras complementares:
Lei nº 6.965, de 9 de dezembro de 1981 - Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Fonaudiólogo, e
determina outras providências.
http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/

MEDICINA
Leitura obrigatória:
Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013. Dispõe sobre o exercício da Medicina. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12842.htm >.
A saúde humana é o objeto de estudo do médico, que investiga a natureza e as causas das doenças humanas
procurando sua cura e prevenção. Ele pesquisa, previne e trata disfunções e moléstias. Para isso, é
imprescindível que ele esteja sempre bem informado e atualizado a respeito de novas drogas, técnicas e
tecnologias. Faz diagnósticos, pede exames, prescreve medicamentos e realiza cirurgias. Participa também
de programas de prevenção e de planejamento em saúde coletiva.¹
A base do ensino médico é voltada para os avanços das novas e diversificadas tecnologias de
diagnóstico e tratamento de enfermidades. Doenças que há pouco tempo eram fatais, hoje são
consideradas doenças crônicas, aumentando a expectativa de vida dos pacientes. Além dos avanços
científicos, os cursos do País dão cada vez mais atenção à formação humanizada desse profissional, que
lida diretamente com as pessoas e suas famílias em momentos de grande fragilidade física e emocional.²
A atribuição do médico é atender a maioria da população de uma comunidade, independentemente de sexo
e idade, com ênfase nos problemas de saúde mais comuns naquele grupo. Para isso, precisa ter
conhecimentos sólidos de como promover a prevenção de doenças e a reabilitação do organismo. Ele pode
atuar em instituições públicas do Sistema Único de Saúde (SUS), em consultórios particulares, em convênios
e cooperativas médicas ou optar por formar novos médicos, dedicando-se ao ensino e à pesquisa.²
REFERÊNCIAS:
1. GUIA DO ESTUDANTE. Medicina. Disponível em: < http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/saude/medicina-690586.shtml
>.
2. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Leituras complementares:
Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957 - Dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências.
Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958 - Aprova o regulamento do Conselho Federal e Conselhos
Regionais de Medicina a que se refere a Lei nº 3.268/57.
Lei nº 6.932, de 07 de julho de 1981 - Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras
providências.
http://portal.cfm.org.br/

NUTRIÇÃO
Leitura obrigatória:
Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista e determina outras
providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/L8234.htm >.

O nutricionista é um profissional da área da saúde que atua visando à segurança alimentar e à atenção
dietética. Estuda as necessidades nutricionais de indivíduos ou grupos para promoção, manutenção e
recuperação da saúde. Trabalha no âmbito da nutrição humana e alimentação, interpretando e
compreendendo fatores biológicos, sociais, culturais e políticos, criando soluções que garantam uma melhor
qualidade de vida.¹
Desde a regulamentação da profissão, em 1967, o campo de atuação desse profissional ampliou-se naqueles
ligados à saúde, alimentos e alimentação. Está presente em setores diferenciados como em planejamento,
gerenciamento e administração de serviços responsáveis pela alimentação do trabalhador em empresas de
diferentes portes (Serviços ou Unidades de Alimentação e Nutrição – UAN), em restaurantes comerciais e
similares, hotelaria, hotelaria marítima, serviços de buffet e de alimentos congelados, em estabelecimentos
assistenciais de saúde, em serviços de alimentação do escolar, em hospitais e clínicas ou ainda em SPAs e
instituições de longa permanência para idosos (ILPI).¹
A atenção à alimentação e à nutrição é realizada também em campos de trabalho como ambulatórios e
consultórios, bancos de leite humano, lactários, centrais de terapia nutricional, SPAs e em atendimentos
domiciliares, em órgãos públicos e privados responsáveis por políticas e programas institucionais, de atenção
básica e de vigilância sanitária.¹
O profissional atua no ensino e pesquisa relacionados à alimentação e à nutrição; no desenvolvimento e
produção; na avaliação e orientação relacionadas à alimentação e à nutrição em academias, clubes
esportivos e similares; na área de marketing e publicidade científica relacionada à alimentação e à nutrição;
na prescrição de suplementos nutricionais para complementação da dieta; na fiscalização sanitária e na
análise de alimentos industrializados ou in natura para garantir a segurança alimentar. Sua formação atende
a todas as áreas envolvidas com o alimento, a nutrição e a alimentação.¹
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Leituras complementares:
Lei nº 6.583, de 20 de outubro de 1978 - Cria os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, regula o
seu funcionamento, e dá outras providências.
Decreto nº 84.444, de 31 de janeiro de 1980 - Regulamenta a Lei nº 6.583/78.

ODONTOLOGIA

Leitura obrigatória:
Lei nº 5.081, de 24 de agosto de 1966: regula o exercício da odontologia. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5081.htm >.

O cirurgião-dentista não trata só dos dentes. A gengiva, a língua, as bochechas (mucosa jugal), os ossos da
face, a mordida (oclusão) dos dentes e a articulação da mandíbula com o crânio são outras áreas que recebem
sua atenção. Problemas bucais afetam a autoestima e as condições gerais de saúde do indivíduo. A falta de
uma correta mastigação, por exemplo, pode causar impactos na digestão e, por consequência, dores de
estômago e um baixo aproveitamento dos nutrientes dos alimentos. Por isso, o profissional deve enxergar
seus pacientes como um todo e também se preocupar com a sua condição psicológica. O cirurgião-dentista
brasileiro é considerado pela Organização Mundial da Saúde como um dos três melhores do mundo, atrás
apenas dos americanos e dos suecos. A disponibilidade desse profissional no Brasil é alta – um a cada mil
habitantes, média superior à recomendada pela OMS. Ainda assim, o País tem cerca de 25 milhões de
desdentados e um alto índice de cárie na população.¹
Os formados na área podem atuar como profissionais autônomos, montando seu próprio consultório.
Também ingressam em empregos públicos no setor de saúde, como o Sistema Único de Saúde (SUS). E são,
ainda, contratados por empresas privadas ou podem seguir carreira acadêmica.¹
O SUS é o setor que mais absorve profissionais formados.² Dentre as atribuições dos cirurgiões dentistas nas
equipes de Saúde da Família, têm-se realizar diagnóstico e traçar o perfil epidemiológico da comunidade a
fim de planejar e programar ações de saúde bucal, bem como atender à comunidade no território adscrito
nas Unidade Básica de Saúde (UBS) em que a sua equipe está atrelada.³
Por atender, compreende-se: promover e proteger a saúde bucal, prevenir agravos, realizar diagnóstico,
tratar, acompanhar, reabilitar e manter a saúde bucal dos indivíduos, famílias e grupos específicos. Além
disso, devem realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal, incluindo atendimento
das urgências, pequenas cirurgias ambulatoriais e procedimentos relacionados com a fase clínica da
instalação de próteses dentárias elementares.³
Além disso, o cirurgião-dentista deve coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde
e à prevenção de doenças bucais, como também acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à
saúde bucal com os demais membros da equipe, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma
multidisciplinar. Assim como o médico e o enfermeiro, o cirurgião-dentista deve atender as demandas
espontâneas e participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da
UBS. E, por fim, devem supervisionar tecnicamente o trabalho do Técnico em Saúde Bucal (TSB) e do Auxiliar
em Saúde Bucal (ASB).³
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.
2. GUIA DO ESTUDANTE. Odontologia. Disponível em: < http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/saude/odontologia-
687253.shtml >.
3. BRASIL. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Como funciona? Cirurgião-dentista. Disponível em: <
http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_como_funciona.php?conteudo=cirurgiao_dentista >.

Leituras complementares:
Lei nº 4.324, de 14 de abril de 1964 - Institui os Conselhos Federal e Regionais de Odontologia e dá outras
providências.
Decreto nº 68.704, de 04 de junho de 1971 - Regulamenta a Lei nº 4.324/64.

PSICOLOGIA
O psicólogo pode intervir e pesquisar em diversas áreas, como Psicologia Clínica, Educacional, Social, Jurídica,
Organizacional e do Trabalho, da Saúde, do Trânsito e do Esporte. Ele também pode trabalhar com temas
relativos à Orientação Vocacional, à Sexualidade Humana, à Psicopedagogia e à Psicomotricidade (que estuda
os transtornos da interação do movimento do corpo com a mente). O profissional desta área não atua
somente nos consultórios. Muitos dos graduados são contratados por empresas de diferentes áreas para o
setor de recursos humanos. Instituições de saúde e assistência social também são um forte mercado de
trabalho para os psicólogos.¹ Constitui função privativa do Psicólogo a utilização de métodos e técnicas
psicológicas com os seguintes objetivos: a) diagnóstico psicológico; b) orientação e seleção profissional; c)
orientação psicopedagógica; e d) solução de problemas de ajustamento. Além disso, é da competência do
Psicólogo a colaboração em assuntos psicológicos ligados a outras ciências.²
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.
2. BRASIL. Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de
psicólogo. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4119.htm >.

SAÚDE COLETIVA
A consolidação da Reforma Sanitária Brasileira e do Sistema Único de Saúde no Brasil demanda um
contingente expressivo de profissionais de nível superior capacitados para integrar os quadros do SUS em
diversas modalidades de atuação: gestão de sistemas locais de saúde, gestão de unidades de saúde,
administração de custos e auditoria, gestão de informação, gestão de recursos humanos, entre outras. Soma-
se a isto o fato de que o fortalecimento dos processos de reorientação do modelo de atenção, com ênfase
na proposta de promoção da saúde, necessita ser respaldado pela formação de profissionais de Saúde
Coletiva capazes de assumir os desafios dessa transformação, atuando no contexto da descentralização, da
participação social e da atenção em saúde como atores e agentes de mudanças positivas na organização e
funcionamento dos sistemas de saúde e serviços de saúde.¹
No que se refere ao mercado de trabalho, a partir do cenário descrito, evidencia-se uma clara possibilidade
de absorção do profissional graduado em Saúde Coletiva tanto no setor público – inserindo-se nos processos
de formulação de políticas setoriais, gestão de sistemas e serviços de saúde e na produção tecnológica –
como no setor privado, notadamente na esfera do sistema de saúde suplementar. Por fim, considera-se que
o terceiro setor, através das organizações não governamentais também deve contribuir muito para a
empregabilidade deste profissional. Vale ressaltar que o escopo da produção tecnológica para o SUS
vislumbra-se um horizonte promissor de atuação dos egressos deste curso abrangendo a produção,
refinamento, aplicação de métodos, ferramentas e práticas em planejamento, epidemiologia, avaliação,
vigilância em saúde, educação e comunicação em saúde.¹
Para tal, o profissional em Saúde Coletiva deve ter uma formação integral, crítica, reflexiva e ética, sob a
perspectiva da integralidade na atenção à saúde, da participação popular e da descentralização político-
administrativa, com capacidade para analisar e atuar em políticas e sistemas de saúde, em avaliação e
monitoramento da situação de saúde, em vigilância da saúde, no controle de danos e riscos à saúde das
populações, na planificação e gestão de sistemas e serviços de saúde, com destaque ao acesso equitativo da
população aos serviços de saúde de que necessite, na educação e promoção da saúde e no desenvolvimento
científico e tecnológico em saúde, com responsabilidade social, compromisso com a dignidade humana e
fortalecimento da capacidade institucional do Sistema Único de Saúde.²
REFERÊNCIAS:
1. UFBA. Projeto curso de graduação em Saúde Coletiva. Salvador, 2008. Disponível em: < http://www.isc.ufba.br/wp-
content/uploads/2014/12/projeto_graduacao_saude_coletiva_ISC_UFBA_v10_21nov08.pdf >.
2. ABRASCO. Minuta das diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em saúde coletiva. Disponível em: <
http://www.abrasco.org.br/site/wp-content/uploads/2015/06/DCN-CGSC-versao-junho-2015.pdf >.
TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
Trata-se de profissionais que realizam exames de diagnóstico ou de tratamento por meio do processamento
de imagens e/ou gráficos. Sendo assim, este tecnólogo opera equipamentos de diagnóstico por imagem que
produzem radiografas convencionais ou digitais, empregados tanto na área médica quanto na industrial e de
engenharia. Na Medicina, as imagens ajudam a identificar alterações e patologias em órgãos internos do
corpo humano, em exames de raios X ou de ressonância magnética, por exemplo. Em Engenharia, o
tecnólogo utiliza os aparelhos para rastrear estruturas metálicas e tubulações de edifícios escondidas sob o
concreto ou a fuselagem de aeronaves, com o objetivo de localizar e corrigir defeitos na construção de aviões.
Na indústria farmacêutica e na alimentícia, esse profissional atua com físicos e engenheiros de alimentos na
operação de fontes radioativas empregadas na esterilização de medicamentos e alimentos. Ele pesquisa
melhorias na qualidade das imagens e a segurança dos aparelhos. A fim de exercer a profissão é necessário
fazer o registro no Conselho Regional de Técnicos em Radiologia.²
REFERÊNCIAS:
1. GUIA DO ESTUDANTE. Radiologia. Disponível em: < http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/saude/radiologia-
687263.shtml >.
2. CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA - CONTER. Resolução CONTER n.º 002/2012. Institui e normatiza atribuições,
competências e funções do Profissional Tecnólogo em Radiologia. Disponível em: <
www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf >.

TERAPIA OCUPACIONAL
Leitura obrigatória:
Decreto-Lei nº 938, de 13 de outubro de 1969. Prevê sobre as profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta
Ocupacional, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-
1988/Del0938.htm >.
A Terapia Ocupacional é uma profissão da área da saúde, com forte inserção nas áreas social e na educação.
O terapeuta ocupacional busca o desenvolvimento, o tratamento e a reabilitação de pessoas de qualquer
idade que tenham seu desempenho ou sua convivência afetados por problemas motores, cognitivos,
emocionais e de inserção social. Um dos traços da profissão é a utilização das diferentes propriedades
presentes nas atividades humanas como recurso terapêutico para desenvolver, restaurar ou ampliar as
capacidades funcionais das pessoas. O objetivo de sua ação é encontrar meios para que as pessoas alcancem
sua autonomia, independência e utilizem ao máximo suas potencialidades.¹
Para alcançar esses objetivos, o terapeuta ocupacional promove a adaptação de utensílios e de mobiliário,
mudanças no ambiente doméstico ou de trabalho. Ele também oferece treinamento funcional e de atividades
da vida diária, além de orientar cuidadores familiares. Esse profissional prescreve, ainda, a confecção de
órteses, que são aparelhos ou dispositivos ortopédicos de uso provisório, para alinhar, prevenir ou corrigir
deformidades ou melhorar a função das partes móveis do corpo.¹
Entre os espaços de atuação da Terapia Ocupacional têm-se os hospitais, as clínicas, os centros de
reabilitação, os ambulatórios, os hospitais psiquiátricos, os hospitais-dia, os centros de atenção psicossocial,
as unidades básicas de saúde, as unidades de saúde da família, escolas, creches, asilos, empresas, oficinas
terapêuticas e profissionalizantes, Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e as enfermarias.¹
REFERÊNCIAS:
1. UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível em: <
http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Leituras complementares:
Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975 – Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia
e Terapia Ocupacional e dá outras providências.
http://coffito.gov.br

Referências:
Básicas:
BATISTA, N. A. Educação interprofissional em saúde: concepções e práticas. Cad FNEPAS, v. 2, p. 25–28,
2012. Disponível em: < www.sbfa.org.br/fnepas/artigos_caderno/v2/educacao_interprofissional.pdf >.
CENTER FOR THE ADVANCEMENT OF INTERPROFESSIONAL EDUCATION. Defining IPE. Disponível em: <
http://www.caipe.org.uk/about-us/defining-ipe >.
FRENK, J. et al. Health professionals for a new century: transforming education to strengthen health
systems in an interdependent world. The lancet, v. 376, n. 9756, p. 1923–1958, 2010. Disponível em: <
https://dash.harvard.edu/bitstream/handle/1/4626403/Ed_HealthProfCommisionp5_40.PDF >.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática
Colaborativa. Genebra: Organização Mundial da Saúde, 2010. Disponível em: <
http://www.paho.org/bra/images/stories/documentos/marco_para_acao.pdf >.
REEVES, S. Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado efetivo e seguro. Interface-
Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, n. 56, 2016. Disponível em: < http://interface.org.br/wp-
content/uploads/2015/12/01.pdf >.
UNESP. Guia de profissões UNESP: universidade pública gratuita mais próxima de você. 2016. Disponível
em: < http://unan.unesp.br/guia/pdf/Guia_de_Profissoes_2016.pdf >.

Complementares:
ALMEIDA-FILHO, N. A universidade brasileira num contexto globalizado de mercantilização do ensino
superior: colleges vs. Vikings. Revista Lusófona de Educação, v. 32, p. 11-30, 2016. Disponível em: <
http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/download/5508/3457 >.
ALMEIDA-FILHO, N. Transdisciplinaridade e o paradigma pós-disciplinar na saúde. Saúde e Sociedade, v.
14, n. 3, p. 30–50, 2005. Disponível em: < http://www.revistas.usp.br/sausoc/article/download/7155/8636>.
BRASIL. Resolução CNE/CES no 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Enfermagem. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2001 Nov 9;37.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf >.
BRASIL. Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Farmácia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;9. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf >.
BRASIL. Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Fisioterapia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;11. Disponível
em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf >.
BRASIL. Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Fonoaudiologia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;12.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES052002.pdf >.
BRASIL. Resolução Nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2014 Jun 23;8–
11. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=15874&Itemid= >.

BRASIL. Resolução CNE/CES no 5, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do


Curso de Graduação em Nutrição. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2001 Nov 9;39. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES05.pdf >.
BRASIL. Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Odontologia. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 2002 Mar 4;10. Disponível
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a Embora as referências sejam indicadas, a busca por novos materiais didáticos também é estimulada.

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