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Tecnologia dos Materiais I

3º P Engenharia Mecânica
Propriedades Mecânicas dos Metais

Professor: MSc. José Dimas de Arruda


E-mail: jdimasarruda@gmail.com
Introdução
A determinação e/ou conhecimento das propriedades
mecânicas é muito importante para a escolha do material
para uma determinada aplicação, bem como para o projeto
e fabricação do componente.
As propriedades mecânicas definem o comportamento do
material quando sujeitos à esforços mecânicos, pois estas
estão relacionadas à capacidade do material de resistir ou
transmitir estes esforços aplicados sem romper e sem se
deformar de forma incontrolável.

Objetivo: verificação de propriedades mecânicas dos


materiais para controle de qualidade e seleção de
materiais, projeto estrutural, prevenção e análise de falhas..
Ensaios Mecânicos de Materiais

3
Determinação das Propriedades
Mecânicas
• A determinação das propriedades mecânicas é feita através de
ensaios mecânicos.
• Utiliza-se normalmente corpos de prova (amostra
representativa do material) para o ensaio mecânico, já que por
razões técnicas e econômicas não é praticável realizar o ensaio
na própria peça, que seria o ideal.
• Geralmente, usa-se normas técnicas para o procedimento das
medidas e confecção do corpo de prova para garantir que os
resultados sejam comparáveis.
Tipos de Solicitações
Mecânicas (Tensões)

• Tração;
• Compressão;
• Flexão
• Cisalhamento;
• Torção.
Ensaio de Tração
• Fornece informações referentes a resistência e ductilidade do
material ensaiado;
• Consiste em aplicar uma força (carga) de intensidade crescente,
tracionando o material até sua ruptura.
– Norma ASTM E8/E8M;
– Norma NBR 6152 (metais);
Ensaio de Tração

Retirada de
corpos de provas
de barras,
tarugos e tubos
Ensaio de Tração
1 - Fofo
2 - Aluminio
3 – Aço 1020

8
Ensaio de Tração
A tensão σ é definida como: 𝑭 𝑵
𝝇= [ 𝟐]
𝑨 𝒎
Onde F é a força (ou carga) aplicada ao material e A é a
área da seção transversal à força.

A deformação de engenharia ε de uma barra de


comprimento inicial l0 é definida como:

𝐥𝐢 − 𝐥𝟎 Δ𝒍
𝛆= =
𝐥𝟎 𝒍𝟎
Onde li é o comprimento da barra após o carregamento.
Curvas Tensão - Deformação
Propriedades tiradas no
Ensaio de Tração:
a) Módulo de Elasticidade;

b) Limite de Escoamento;

c) Limite de Resistência-M;

d) Deformação Uniforme;

e) Deformação Total;
A curva tensão
deformação pode ser f) Redução de Área;
considerada como o lugar
g) Resiliência e Ductilidade;
geométrico dos pontos de
escoamento do material. h) Limite de Ruptura-F 10
Comportamento dos Metais
Submetidos à Tração
• Tipos de Deformação que ocorrem:
Deformação Elástica: Deformação Plástica:
Precede a deformação plástica; É provocada por tensões que
ultrapassam o limite de
elasticidade;
É reversível; É irreversível porque é resultado
Desaparece quando a tensão é do deslocamento permanente
removida; dos átomos e portanto não
É proporcional à tensão aplicada desaparece quando a tensão é
(Lei de Hooke). removida
Deformação Elástica

• Lei de Hooke Descarga

𝝇=𝑬∗𝜺

Tensão
Coeficiente angular =
ONDE: módulo de elasticidade
σ = Carga aplicada (Pascal [Pa])
E = Módulo de Elasticidade
(Módulo de Young) [GPa] ou [psi]
ε = Deformação

Módulo de Elasticidade mede a Carga


resistência do material à deformação
elástica.
Deformação
Deformação Elástica

𝝇
𝑬=
𝜺

Quanto maior o
módulo de
elasticidade mais
rígido é o material,
menor é sua
deformação elástica
Deformação Elástica
• Como consequência do módulo de elasticidade
estar diretamente relacionado com as forças
interatômicas:
Os materiais cerâmicos tem alto módulo de elasticidade
(semelhante aos metais), enquanto os materiais poliméricos
tem baixo módulo de elasticidade

Com o aumento da temperatura o módulo de elasticidade


diminui

“Considerando o mesmo material e sendo este monocristalino, o


módulo de elasticidade depende apenas da orientação
cristalina.”
Módulo de Elasticidade
Variação do Módulo de
Elasticidade com a
temperatura

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Propriedades Elásticas Lineares
𝜺𝑳
Coeficiente de Poisson, 𝝂 : 𝝂=−
𝜺
Material Isotrópico
Tensão Uniaxial

𝝂 > 0,50 – há aumento de


densidade (compactação atômica)

𝝂 < 0,50 – há decréscimo de


densidade (formação de vazios)

Metais: 𝝂 ⩳ 0,33
εL = deformação lateral
Cerâmicos: 𝝂 ⩳ 0,25
ε = deformação na direção da
tensão aplicada Polímeros: 𝝂 ⩳ 0,40 16
Propriedades Elásticas Lineares
Tensão e Deformação Cisalhante: na deformação elástica é
dada por: 𝝉 = 𝑮 𝜸  G = módulo de cisalhamento
𝝉 𝒆 γ = tensão e deformação cisalhante
Para os materiais isotrópicos (materiais que possuem as
mesmas propriedades físicas independente da direção), tem-
se a seguinte relação: 𝑬 = 𝟐𝑮 𝟏 + 𝒗

17
Propriedades Elásticas Lineares
Exemplo
Cálculo da carga necessária para produzir uma
alteração específica no comprimento:

Uma peça de cobre originalmente com 305mm (12in) de


comprimento é puxada em tração com uma tensão de
276MPa (40.000psi). Se a deformação é inteiramente
elástica, qual será o alongamento resultante?

18
Propriedades Elásticas Lineares
Exemplo
Cálculo da carga necessária para
produzir uma alteração específica no
diâmetro:

Uma tensão de tração deve ser aplicada


ao longo do eixo de comprimento de uma
barra cilindrica de latão, com diâmetro de
10mm (0,4in). Determine a magnitude da
carga necessária para produzir uma
variação de 2,5 x 10-3 mm (10-4in) no
diâmetro, se a deformação for puramente
elástica. 19
Deformação Plástica
• Esse fenômeno é nitidamente observado em alguns
metais de natureza dúctil, como aços com baixo teor de
carbono.
• Caracteriza-se por um grande alongamento sem
acréscimo de carga.
• Para a maioria dos materiais metálicos, a deformação
elástica persiste apenas até deformações de 0,002.
• Após este ponto ocorre a deformação plástica (não-
reversivel).
• A lei de Hooke não é mais válida!
Deformação Plástica Permanente
Para baixas temperaturas:

21
Tensão Limite de Escoamento σLE
Tensão para o qual ocorre deformação plástica
significativa. Transição elasto-plástica

22
Tensão Limite de Escoamento σLE
Escoamento Contínuo x Escoamento Descontínuo

Bandas de Luders
23
Tensão Limite de Resistência σLR
Tensão máxima na curva de engenharia tensão deformação:

Metais: ocorre quando se inicia a estricção significativa.


Polimeros: ocorre quando as cadeias carbonicas se
orientam e começam a se quebrar. 24
Exemplo
• A partir da figura abaixo, determine
a) O módulo de elasticidade;
b) A tensão limite de escoamento à pré-
deformação de 0,002;
c) A carga máxima que pode ser suportada por um
corpo de prova cilíndrico com um diâmetro
original de 12,8mm;
d) A variação no comprimento de um corpo de
prova inicialmente com 250mm que é
submetido a uma tensão de tração de 345 MPa.
Exemplo
Comportamento dos metais sob tração
• FRÁGIL:
– material que
experimenta
deformação plástica
muito pequena antes
da fratura;
– baixo AL% (menor que
5%).
• DÚCTIL:
– material que passa por
grande deformação
plástica antes da
comportamento
tensão-
deformação de
engenharia para o
ferro em três
temperaturas
diferentes
Ductilidade
É uma medida do grau de deformação plástica que foi
suportado até a fratura (região do gráfico abaixo da
curva de plasticidade do material).
Quantitativamente, pode ser expressa como um alongamento
percentual ou uma redução percentual na área:
𝐿𝑓 − 𝐿0 𝐴0 − 𝐴𝑓
%𝐸𝐿 = ∗ 100 %𝑅𝐴 = ∗ 100
𝐿0 𝐴0

29
Resiliência
É a capacidade do material em absorver energia na região
elástica, permitindo sua recuperação após a remoção da carga
aplicada:
O módulo de resiliência (Ur) é a
energia de deformação por unidade de
volume para tensionar um material do
estado sem carga até seu limite de
escoamento 𝜺 𝟏
𝑼𝒓 = 𝝇 𝒅𝜺
𝟎

Assumindo uma região elastica-linear:


𝟏 𝟏 𝝇𝟏 𝝇𝒊 𝟐
𝑼𝒓 = 𝝇𝒊 𝜺𝒊 = 𝝇𝒊 =
𝟐 𝟐 𝑬 𝟐𝑬
Materiais resilientes possuem limites de escoamento elevados e
módulos de elasticidade baixos. Aplicação comum: molas. 30
Tenacidade
É um termo mecânico que pode ser usado sob vários contextos; é a
energia necessária para fraturar o material por unidade de volume

É a propriedade indicativa da resistência de um material à fratura


quando uma trinca, ou outro defeito concentrador de tensões,
está presente. Devido a dificuldade de fabricar materiais sem
defeitos, a tenacidade à fratura é uma das principais
considerações para todos os materiais estruturais.

31
Tensão Verdadeira e Deformação
Verdadeira
• Por que a partir do
ponto M a tensão cai?
Seria pelo fato de que o
material torna-se mais
fraco?
– empescoçamento
diminui a capacidade
do material em
suportar a carga

• A tensão teórica é
calculada a partir da
área original do corpo
TENSÃO VERDADEIRA:
– Dada pela carga aplicada F dividida pela área da
seção reta instantânea (Ai) – formação do pescoço.

𝐹
σ𝑉 =
𝐴𝑖

DEFORMAÇÃO VERDADEIRA:
𝑙𝑖
ε𝑉 = ln
𝑙0
Se não ocorrer alteração de volume, ou seja: Aili = A0l0

σ𝑉 = σ 1 + ε ε𝑉 = ln 1 + ε
Apenas até o surgimento do pescoço!
• A região da curva tensão-deformação verdadeira
desde o início da deformação plástica até a
formação do pescoço é dada pela relação:
𝛔𝐕 = 𝐊𝛆𝐕 𝐧
Exemplo 1
Um corpo de prova cilindrico feito em aço e com diâmetro
original de 12,8mm é testado sob tração até sua fratura,
tendo sido determinado que ele possui uma resistência à
fratura, expressa em tensão de engenharia, σf, de
460MPa. Se o diâmetro de sua seção transversal no
momento da fratura é de 10,7mm, determine:
a) A ductilidade em termos de redução percentual na área:
b) A tensão verdadeira na fratura:

Exemplo 2
Calcule o coeficiente de encruamento n para uma liga na
qual uma tensão verdadeira de 415MPa produz uma
deformação verdadeira de 0,10. Assuma o valor de
1035MPa para K.
Ensaio de Dureza
• Dureza é a propriedade de um material (no
estado sólido) que permite a ele resistir à
deformação plástica, usualmente por
penetração;

• Dureza expressa sua resistência a deformações


permanentes e está diretamente relacionada
com a força de ligação dos átomos.

• O termo dureza também pode ser associado à


Por que fazer ensaios de dureza?
• Interesse do conhecimento da dureza:
Conhecimento da resistência ao desgaste;

Conhecimento aproximado da resistência mecânica


(resistência a tração) através do uso de tabelas de
correlação;

Controle de qualidade de tratamentos térmicos;

Controle de qualidade em processos de conformação plástica e


em processos de ligação.
Ensaios de Dureza

• Consiste na impressão de uma pequena marca


feita na superfície da peça pela aplicação de
pressão com uma ponta de penetração;

• A medida de dureza é dada pela característica da


marca de impressão e da carga aplicada
Aplicação do Ensaio de Dureza
• Amplamente utilizado na indústria de componentes
mecânicos;

• avaliação de tratamentos superficiais;

• dureza de vidros e laminados para avaliar as


características de resistência à deformação;

• controle de matérias-primas;

• controles intermediários e finais de produção


Vantagens
• Vantagens:
– Rapidez de execução;
– Baixo custo dos equipamentos envolvidos.

• Métodos de medição:
– Risco(escala de dureza de MOHS);
– Ressalto(método SHORE);
– Penetração(BRINNEL, VICKERS, ROCKWELL).
Dureza por risco
• Dureza Mohs:
– Esse tipo de dureza é
pouco utilizado para
materiais metálicos, sendo
sua maior utilização na
área de mineralogia;
Entre os ensaios por risco a dureza
Mohs é a mais conhecida e consiste
numa escala de 10 minerais
padrões, onde o mais duro é o
diamante e risca todos os demais
minerais;

O mais mole (dureza 1) é o silicato


de magnésio (talco), este não
tem condições de riscar nenhum
material.
Dureza por Rebote
• Dureza Shore:
– O método consiste em medir a profundidade da
impressão deixada no material com a aplicação da carga
e é dependente de outros fatores além da dureza, como
das propriedades viscoelásticas e da duração do ensaio;
O equipamento de dureza Shore é leve e portátil, sendo
adequado à determinação de dureza de peças grandes.
Ex.: borrachas, polímeros, elastômeros e para ensaios em campo.
Dureza por Penetração

• Dureza Brinell

• Dureza Rockwell

• Dureza Vickers

• Dureza Knoop
Dureza Brinell (HB)
Comprimir uma esfera de aço temperado ou carbeto de
tungstênio gerando uma calota esférica

Dureza é o quociente entre a carga aplicada pela área da


calota esférica

Norma: ASTM E10–93 ou NBR-6394

𝐻𝐵 = 𝑃 𝑆

2. 𝑃
𝐻𝐵 =
π𝐷 𝐷 − 𝐷2 − 𝑑 2
Dureza Brinell

Materiais com Materiais com


grande capacidade pequena capacidade
de encruamento de encruamento

Distâncias mínimas que


precisam ser respeitadas
no ensaio de dureza Brinell
Dureza Brinell
• Na maioria dos ensaios (materiais com valores de
dureza Brinell até 450HB), utiliza-se uma carga de
3000Kgf).

• Entretanto, para metais mais macios utilizam-se


cargas de 1500Kgf ou 500Kgf, para evitar a formação
de uma impressão muito profunda.

• Já no caso de materiais muito duros (dureza entre


450 e 650HB) utiliza-se esfera de carboneto de
tungstênio para evitar deformação na esfera
padronizada.
Dureza Brinell
Dureza Brinell
Relação de Dureza Brinell para o equipamento utilizado
em laboratório:
Exemplo
Uma amostra foi submetida a um ensaio de dureza Brinell
no qual se usou uma esfera de 2,5mm de diâmetro e
aplicou-se uma carga de 187,5kgf. As medidas dos
diâmetros de impressão foram de 1mm. Qual a dureza do
matrial ensaiado?

2. 𝑃
𝐻𝐵 =
π𝐷 𝐷 − 𝐷2 − 𝑑 2

2.187,5
𝐻𝐵 = = 227
π ∗ 2,5 2,5 − 2,52 − 1,02
Dureza Vickers (HV)
Semelhante ao Brinell;

Penetrador padronizado
piramidal de diamante com
ângulo de 136°;

Aplicável a todos os materiais


metálicos com quaisquer
dureza especialmente
materiais muito duros ou
corpos de prova muito finos,
pequenos e irregulares;

NBR-6672
Dureza Vickers (HV)
O número da dureza vickers pode ser encontrado por:

𝑭 𝟐. 𝑭. 𝐬𝐢𝐧 𝟏𝟑𝟔º 𝟐 𝑭
𝑯𝑽 = = 𝟐
≈ 𝟏, 𝟖𝟓𝟒𝟒 𝟐
𝑨 𝒅 𝒅

Onde d é a média aritmética das diagonais da marca


deixada na superfície pelo endentador:

𝒅𝟏 + 𝒅𝟐
𝒅=
𝟐
Dureza Rockwell (HR)
• Penetrador de diamante:
Descrição do processo
• 1º Passo – Aproximar a superfície do corpo de
prova do penetrador.

• 2º Passo – Submeter o corpo de prova a uma pré-


carga (carga menor).

• 3º Passo – Aplicar a carga maior até o ponteiro


parar.

• 4º Passo – Retirar a carga maior e fazer a leitura


do valor indicado no mostrador, na escala
Preparação da amostra para o ensaio

 A superfície da amostra deve ser lixada para


eliminar alguma irregularidade que possa
ocasionar erros;

 A primeira leitura do ensaio de dureza Rockwell


deve ser desprezada, porque a primeira impressão
serve apenas para ajustar bem o penetrador na
máquina;
Tabelas de Dureza Rockwell
Tabela Comparando Durezas
Conversão
de Dureza

Comparação entre
várias escalas de
dureza
Tabela Comparando Durezas
Tabela Comparando Durezas
Dureza x Resistência

Para os aços, tem-se:

LRT(Mpa) = 3,45 x HB
Análises de Falha - Fratura

61
Fratura de Materiais
Análises de Falha - Fratura
Consiste na separação do material em 2 ou mais partes
devido à aplicação de uma carga estática ou oscilante à
temperaturas relativamente baixas em relação ao ponto de
fusão do material.

• Dúctil: a deformação plástica continua até uma redução


na área para posterior ruptura (É OBSERVADA
PRINCIPALMENTE EM MATERIAIS CFC)

• Frágil: não ocorre deformação plástica, requerendo


menos energia que a fratura dúctil que consome energia
para o movimento de discordâncias e imperfeições no
material (É OBSERVADA EM MATERIAIS CCC E HC)

O tipo de fratura que ocorre em um dado material depende da temperatura


Análises de Falha - Fratura
O processo de fratura envolve duas etapas: formação e
propagação de trincas, em resposta à imposição de uma tensão.

64
Tipos de Fratura

Fratura frágil

Fraturas dúcteis 65
Fratura Dúctil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

Exemplo: Fratura tipo taça – cone em alumínio.


Fratura Dúctil
• MECANISMO:

a- formação do pescoço;

b- formação de cavidades;

c- coalescimento das cavidades


para promover uma trinca ou
fissura;
d- formação e propagação da
trinca em um ângulo de 45
graus em relação à tensão
aplicada;
e- rompimento do material por
propagação da trinca
Fratura Dúctil
Representação esquemática – Corpo de Prova

68
Fratura Dúctil
• CARACTERÍSTICAS MICROSCÓPICAS:

Microcavidades “Dimples”
Microcavidades “Dimples” esféricas – parabólicas – tensão de cisalhamento
tensão de tração uniaxial.
Fratura Frágil
Aspectos Macroscópicos

- Deformação plástica macroscópica ausente ou limitada;


- Materiais estruturais plasticamente deformáveis ou
frequentemente apresentam escoamento localizado;

- Ocorre sob tensões inferiores às tensões correspondentes ao


escoamento generalizado;
- Propagação instável sem aumento adicional de tensões a
velocidades elevadas (até 2000m/s);
- Superfície de fratura é normalmente perpendicular à máxima
tensão normal;
- Marcas radiais e/ou marcas de “sargento”, frequentemente
apontam para a origem da fratura. 70
Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

A fratura frágil (por clivagem) ocorre com a formação e propagação de


uma trinca em uma direção perpendicular à aplicação da tensão
Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS
Início da fratura por formação de trinca – “marcas de sargento”
Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

Início da fratura por formação de trinca


Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

Inicio da fratura por formação de trinca

Local de iniciação de trinca Fratura Frágil


Fratura Frágil
• FRATURA INTERGRANULAR:
A Fratura passa pelos contornos de grão. A geometria dos
grãos fica evidenciada.
Fratura Frágil
• FRATURA TRANSGRANULAR (CLIVAGEM):
A Fratura passa através do grão. Ocorre em planos
cristalinos específicos (processo de clivagem).
Fratura Frágil
Representação Esquemática - Clivagem

77
Fratura Frágil
As Marcas de Rios indicam os pontos de origem das trincas.

78
Fratura Frágil
Ex: Liga de alumínio reforçada com partículas de SiC e Al2O3.

A fratura da partícula se dá por clivagem, ou seja, ocorre ao


longo de planos cristalográficos específicos
MECÂNICA DE FRATURA
Ramo da Ciência dos Materiais que busca a quantificação das
relações entre as propriedades dos materiais, tensões
aplicadas, defeitos que induzem trincas.
Estudo da possibilidade de fratura Frágil de materiais
normalmente dúcteis
Concentradores de tensão
Irregularidades na forma de um componente pertubam seu
campo de tensão, amplificando a tensão em suas
proximidades – concentradores de tensão

Efeito de um entalhe sobre o campo


de tensões de um componente
submetido à tração. Maior
intensidade de tensão na ponta do
entalhe (linhas mais próximas)

A tensão teórica necessária para romper as forças de ligação entre


os átomos é da ordem de E/10, onde E é o módulo de rigidez.
Concentração de Tensões
Medidas experimentais fornecem valores entre:
E/10.000 e E/100.
Concentradores de tensão são responsáveis por esta discrepância.

Distribuição de tensões em
uma placa infinita de
material elástico contendo
um furo passante elíptico de
comprimento 2a e raio de
curvatura da ponta ρt. A
tensão aplicada σ0 dá
origem a uma tensão σm na
ponta do defeito, tal que:
𝟏 𝟐
𝝇𝒎 = 𝟐𝝇𝟎 𝒂 𝝆𝒕
Fator de Concentração de Tensões
𝟏 𝟐
𝝇𝒎 𝒂
𝑲𝒕 = =𝟐
𝝇𝟎 𝝆𝒕

Tensão crítica σc para a propagação da


trinca em um material frágil:
𝟏 𝟐
𝟐𝑬𝜸𝒔
𝝇𝒄 =
𝒂
E = módulo de elasticidade
γs = energia de superfície específica
a = metade do comprimento interno de uma trinca
Mecânica da Fratura

Exemplo

Uma placa relativamente grande de um vidro é


submetida a uma tensão de tração de σ = 40MPa. Se
a energia de superfície específica e o módulo de
elasticidade para esse vidro são de γs = 0,3J/m2 e
E = 69GPa, respectivamente, determine o
comprimento máximo de um defeito de superfície
que pode existir sem que ocorra fratura.

84
Tenacidade à Fratura
Tem o objetivo de medir a resistência do material à
propagação de trinca. Consiste no carregamento de um corpo
de prova trincado com uma pré trinca de fadiga, para induzir uma
das seguintes respostas:

Crescimento instável de trinca: tem-se um único ponto, que


representa a tenacidade à fratura do material, determinada na
instabilidade;
Crescimento estável de trinca: tem-se uma curva contínua de
variação da tenacidade com a extensão da trinca.

Carregamento de um
corpo de prova
trincado para induzir
uma das seguintes
respostas: 85
Tenacidade à Fratura
Tipos de corpo de prova: Geometria do Entalhe:

86
Tenacidade à Fratura (Kc)
Medida da habilidade de um material em absorver energia até
a sua fratura: 𝑲 = 𝜸 𝝇 𝝅𝒂𝒄 𝒄
σc = tensão critica para a propagação da trinca;
a = comprimento da trinca;
γ = representa uma função adimensional que depende tanto dos
tamanhos quanto das geometrias da trinca e da amostra, bem como
da maneira de aplicação da carga. Em tenacidade: 𝜸 é função de (a/w)

Se esta razão se aproxima de zero


(planos infinitos e trincas pequenas
ao longo da espessura), Y = 1,0.
Se for uma placa com espessura
semi-infinita que contem uma trinca
lateral com comprimento a, Y = 1,1.
Tenacidade à Fratura (KIc)
• Para amostras relativamente finas, o valor de KIc
dependerá e diminuirá com o aumento da espessura da
amostra (B) até um ponto que esta dependência se torna
desprezível, o que caracteriza uma situação chamada
“condição de deformação plana”

Tenacidade à fratura
em deformação plana

𝑲𝑰𝒄 = γσ π𝒂
Parâmetro KIC
• Representa a
tenacidade à fratura
para propagação de
trinca no modo 1
(abertura ou
tração):
Demais modos podem ser encontrados, mas com pouca
frequência:
Modo 2: deslizamento: Modo 3: rasgamento.
Tenacidade à Fratura
Propriedade relacionadas ao parâmetro KIc:
Os pricipais fatores que influenciam a tenacidade à fratura são:
- Temperatura
- Taxa de deformação;
- Microestrutura.
A diminuição da taxa de deformação e o aumento da temperatura
proporcionam o aumento da magnitude de KIc.
O aumento no limite de escoamento causado pela formação de
solução sólida, aumento de discordâncias ou encruamento,
provocam uma diminuição no valor de KIc.
O parâmetro KIc aumenta com a redução do tamanho de grão se a
tes.
composição e outras variáveis microestruturais permanecerem c90
Ensaios de Tenacidade à Fratura
• Ensaios de Charpy e Izod

- Corpo de prova com seção quadrada e entalhe em “V”;

- Impacto por meio de um martelo/pêndulo abandonado de uma altura


inicial conhecida;

- Após atingir e romper o corpo de prova, o pendulo sobe até uma


altura que deverá ser medida;

- A diferença de alturas fornece a diferença de energia potencial, que


foi devido à ruptura do material.
Ensaios de Tenacidade à Fratura

• Ensaios de Charpy e Izod


Transição Dúctil-Frágil
• Mudança no comportamento mecânico do material
com a redução da temperatura;

pode ser determina


em ensaios de
impacto em baixas
temperaturas
Ensaio Mecânico de Impacto
Transição Dúctil – Frágil:

Não só a temperatura mas qualquer parâmetro que


restrinja a deformação plástica pode provocar uma queda
na tenacidade ou ductilidade. 95
Ensaio Mecânico de Impacto
Transição Dúctil – Frágil:

96
Ensaio Mecânico de Impacto
Influência do teor de carbono na temperatura de transição dúctil-frágil
Ensaio Mecânico de Fadiga
Fratura por Fadiga
O processo de mudança estrutural prograssiva, localizada e
permanente que ocorre em um material sujeito a condições que
produzam tensões e deformações flutuantes em um ponto ou
pontos do material e que possam culminar em trincas ou na
fratura completa após um número suficiente de oscilações.

A falha poderá ocorrer em um nível de tensão muito abaixo


ao limite de resistência do material;

Responsável por até 90% de todas as falhas em materiais


de Engenharia causando perdas materiais incalculáveis
(cerca de 4% do PIB de países desenvolvidos) além de
perdas humanas
Ensaio Mecânico de Fadiga
Tensões cíclicas:
As tensões aplicadas podem ser de natureza axial
(tração-compressão); de flexão (dobramento) ou
ainda de torção. Os ciclos de tensões podem ser
regulares ou aleatórios.

99
Ensaio Mecânico de Fadiga
Tensões cíclicas:
No ciclo de tensões aleatórias pode-se determinar a tensão
média:
𝝇𝒎𝒂𝒙 + 𝝇𝒎𝒊𝒏
𝝇𝒎 =
𝟐
E o intervalo de tensões é dado pela seguinte diferença:
𝝇𝒓 = 𝝇𝒎𝒂𝒙 − 𝝇𝒎𝒊𝒏
A amplitude de tensão é dada pela metade desse intervalo:
𝝇𝒓 𝝇𝒎𝒂𝒙 − 𝝇𝒎𝒊𝒏
𝝇𝒂 = =
𝟐 𝟐
𝝇𝒎𝒊𝒏
E a razão de tensões é dada por: 𝑹=
𝝇𝒎𝒂𝒙
100
Ensaio Mecânico de Fadiga
Caracteristicas da Fadiga:
- Mudanças subestruturais e microestruturais que causam
a nucleação de danos permanentes;

- Criação de trincas microscópicas;

- Propagação e coalescimento
de trincas, formando uma
trinca dominante;

- Propagação estável da trinca


dominante;

- Instabilidade estrutural ou
fratura completa. 101
Ensaio Mecânico de Fadiga
ASPECTOS MACROSCÓPICOS:
Uma trinca por fadiga propaga-se macroscopicamente numa
direção Normal à direção de aplicação da carga;

Em geral, tem-se um aspecto plano na fratura, não


apresentando sinais de deformação plástica, o que se
assemelha a uma fratura frágil, a diferença é que a Fratura por
Fadiga possui certas características particulares;
MARCAS DE PRAIA: é uma analogia à aparência das
ondulações presentes na areia da praia, que se assemelham às
características macroscópicas dessa região da fratura por
fadiga, quando ocorrem alterações no nível de carregamento ou
na frequência;
MARCAS DE CATRACA: ocorrem quando uma trinca inicia-se
em diversos pontos de um mesmo componente, propagando-se
no mesmo plano ou em planos paralelos.
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aspectos Macroscópicos:

- Marcas radiais;
- Marcas de praia e estrias.
103
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aspectos Macroscópicos:
Fratura por
fadiga de
parafuso de aço
tipo AISI 4140
usado em tampa
de bomba de
mineroduto

Fratura por fadiga de eixo-pinhão


redutor aço tipo AISI 4140 104
Ensaio Mecânico de Fadiga
ASPECTOS MICROSCÓPICOS: Microscopia Eletrônica
ESTRIAS DE FADIGA: ondulações a nível microscópico
formadas pela deformação plástica na ponta da trinca,
durante seu avanço.
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aspectos Microscópicos:

Formação de intrusões e extrusões


Nucleação e propagação de trincas 107
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aspectos Microscópicos:

Extrusões e intrusões no cobre


108
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aspectos Microscópicos:

Nucleação de trinca de fadiga Tincas de fadiga no cobre


a partir de uma inclusão de a partir de interação de
óxido em um aço AISI 4140. bandas de deslizamento
e contornos de grão.109
Fases do Processo de Fadiga

1. iniciação da trinca: uma


pequena trinca se forma
em algum ponto de
concentração de tensões
Ni;
2. propagação da trinca Np;
3. fratura final após um
número de ciclos
Limite de resistência à fadiga (curva σ-N)
• tensão abaixo do qual a fadiga não irá ocorrer:
– para aços: entre 35 e 60% do LRT
• Resistência à fadiga:
– nível de tensão no qual a falha irá ocorrer para um dado número de ciclos
• Vida em fadiga:
– número de ciclos necessários para causar a falha em um nível de tensão
específico.
Ensaio Mecânico de Fadiga
A curva S-N:

112
Ensaio Mecânico de Fadiga
Limite de resistência à fadiga (curva σ-N)
Quando se trata de um material não ferroso, não haverá um
limite de fadiga, pois a curva σ x N continuará descendente
à medida que se aumenta N. Tal ocorrência é mostrada
esquematicamente na Figura abaixo, e assim a fadiga
ocorrerá independente da magnitude de tensão.
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aplicação da Mecânica de Fratura:

𝒅𝒂 𝒎𝟏
= 𝑪𝟏 ∆𝑲
𝒅𝑵
114
Taxa de propagação de trinca de
fadiga
Ensaio Mecânico de Fadiga
Aplicação da Mecânica de Fratura:

Aplicação de alguns modelos empiricos de previsão da propagação


de trinca de fadiga numa liga de aluminio Al-7475 – Aeronautica.
116
Fatores que influenciam na vida em fadiga

• Tensão
média
Fatores que influenciam na vida em fadiga
Efeitos da Microestrutura:

Efeito da composição química


(tamanho de grão e precipitado) na
vida em fadiga de diferentes aços. 118
Fatores que influenciam na vida em fadiga
• Efeitos da Superfície:
– Redução de concentradores de tensão:

Superfície
submetida à
cementação

Tratamentos de superfície:
Jateamento
Fatores que influenciam na vida em fadiga

Efeitos do Ambiente:
Fadiga térmica: relacionada à mudanças de dimensões
progressivas com variação de temperatura. A tensão
térmica é dada por:
α1 = coeficiente de expansão térmica;
E = módulo de elasticidade;
ΔT = variação da temperatura

Fadiga associada à corrosão:


pontos de corrosão com
ambientes agressivos (pites) são
concentradores de tensão. O
ambiente corrosivo diminui a vida
em fadiga do componente:
Fluência
• Situação: materiais expostos a tensões estáticas e
com elevada temperatura;
– Ex.: rotores de turbina em motores a jato e geradores
de vapor, linhas de vapor de alta pressão;

• Deformação permanente e dependente do tempo


– fator limitante da vida útil de peças;
• Observada em todos os tipos de materiais;
• Metais – temperaturas acima de 40% da
temperatura de fusão;
• Polímeros amorfos (plásticos e borrachas) –
Processo de fluência
Material é solicitado: deformação elástica imediata;

Ajustamentos plásticos: ao longo dos contornos e defeitos;

Deformação progressiva e lenta: FLUÊNCIA – progride até


aparecer a redução de área;

Ruptura: após a estricção, a deformação progride


rapidamente.
Fatores que influenciam a fluência
- Temperatura;

- Módulo de Elasticidade;

- Tamanho de Grão.

Quanto maior o ponto de fusão, maior o módulo de


elasticidade e maior a resistência à Fluência.

Quanto maior o tamanho de grão maior a resistência à


Fluência.
Ensaio de Fluência
É executado pela aplicação de uma carga uniaxial
constante a um corpo de prova de mesma geometria dos
utilizados em ensaio de tração, a uma temperatura elevada
e constante

O tempo de aplicação da
carga é estabelecido em
função da vida útil
esperada do componente

Mede-se as deformações
ocorridas em função do
tempo (ε x t)
Curva de deformação por fluência
em função do tempo

Estágio Primário:
Ocorre um decréscimo
contínuo na taxa de
Flência (ε = dε/dt), ou
seja, a inclinação da
curva diminui com o
tempo devido ao aumento
da resistência por
encruamento (ε x t)
Curva de deformação por fluência
em função do tempo
Estágio Secundário:
A taxa de Flência (ε = dε/dt) é constante, comportamento linear.
A inclinação da curva constante com o tempo é devido a dois
fenômenos competitivos: encruamento e recuperação.

O valor médio da taxa de


Fluência nesse estágio é
chamado de taxa mínima de
fluência (εm), que é um dos
parâmetros mais importantes a
se considerar em projetos em
componentes que deseja-se
vida longa.
Curva de deformação por fluência
em função do tempo
Estágio Terciário:
Ocorre uma aceleração na taxa de Flência (ε = dε/dt) que
culmina com a ruptura no corpo de prova.

A ruptura ocorre com a


separação dos contornos de
grãos, formação e
coalescimento de trincas,
conduzindo a uma redução
de área localizada e
consequente aumento da
taxa de deformação.
Curva de deformação por fluência em
função do tempo

Variação da taxa de fluência com o carregamento ou


temperatura. 128
Principais processos de deformação
em fluência
Deslizamento:

- Operação de novos sistemas de deslizamento;

- bandas de deslizamento mais grossas e mais largamente


espaçadas

Formação de subgrãos:

- rearranjo de discordâncias, formando contornos de baixo


ângulo e uma estrutura de subgrãos;

- predominância em metais com elevada energia de falha de


empilhamento (que não possui tendência para recristalização).
129
Principais processos de deformação
em fluência
Escorregamento de contornos de grãos:

- processo de cisalhamento que ocorre na direção do contorno


de grão, a partir do movimento de grãos adjacentes;

- promovido por elevação de temperatura e/ou diminuição da


taxa de deformação;

- ocorre descontinuamente com o tempo, com um deslocamento


cisalhante não uniforme ao longo do contorno de grão;

- iniciação do processo de fratura nos contornos de grãos.

130
Mecanismos de deformação na Fluência
Fluência por escorregamento de contornos de grãos:

Escorregamento dos contornos de grãos, ideal para um policristal


131
Mecanismos de deformação na Fluência
Fluência por escorregamento de contornos de grãos:

Trincamento tipo w,
baixas
temperaturas e
altas tensões,
forma-se em pontos
triplos.
Trincamento tipo r,
altas temperaturas
e baixas tensões,
cavitação em um
contorno de grão.
132
Ensaio Mecânico de Corrosão sob
Tensão
O ensaio de corrosão sob tensão tem por objetivo a
determinação da vida do material submetido a
carregamento e a um ambiente agressivo.

O tempo
necessário para
ocorrer corrosão
sob tensão
fraturante de um
dado material
metálico
depende de:
133
Ensaio Mecânico de Corrosão sob
Tensão
A corrosão sob tensão fraturante envolve as
seguintes etapas:

134
Ensaio Mecânico de Corrosão sob
Tensão

Corpos-de-prova trincados por corrosão sob tensão; (a,b,c) – sistema: aço


inoxidável austenítico AISI 304/soluções contendo cloretos (pH 0,0),
temperatura ambiente; (d,e,f)– sistema: aço inoxidável duplex 2205/soluções
com 42% (peso) MgCl2 (143oC); CPs:(a,b) tração liso; (c) tração com entalhe;
135
(d) em U; (e) tração-compacto - C(T) -; (f) duploentalhe (TN-DCB)
Ensaio Mecânico de Corrosão sob
Tensão

Crescimento de trinca Esquema de uma curva de


por corrosão sob tensão taxa de propagação de
transgranular. Aço trinca versus fator de
inoxidável duplex, meio intensida de de tensão na
rico em cloretos ponta da trinca, ensaio de
corrosão sob tensão. 136

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