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Frederico Ventura
Aluno do Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal do ABC - UFABC
frederico.ventura@aluno.ufabc.edu.br
Resumo
1. Introdução
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ambientais, foi o primeiro com um número significativo de participantes: 119 países e
400 organizações não governamentais.
Foi a partir de então que ferramentas relacionadas à preocupação ambiental e
ao desenvolvimento sustentável começaram a surgir. Uma delas é o ecodesign,
ferramenta que será abordada e analisada no decorrer deste trabalho.
2. Objetivo
3. Revisão Bibliográfica
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Para abordar todo este ciclo de vida do produto, diversas ferramentas podem
ser utilizadas. Uma delas, abordada neste trabalho, é o ecodesign,
Conforme aponta PAZMINO, 2007, ecodesign consiste na integração de
conceitos ambientais no desenvolvimento e design de um produto e tem como base
o ciclo de vida e outros critérios deste produto, como aparência, custo e qualidade.
Outro ponto de relevância é que, no ecodesign, há a preocupação de se utilizar o
menor número de material e que tenham o menor impacto possível, sendo,
desejavelmente, mais sustentável e reciclável, otimizando a produção e minimizando
todos os impactos ambientais associados.
Convém dividir o ecodesign em cinco fases para definir estratégias particulares
a cada uma delas com o intuito de diminuir o impacto ambiental. São essas cinco
fases: Pré-produção; Produção; Distribuição; Produto ou Serviço e Descarte ou
Reutilização (VILELA JÚNIOR, 2006).
Na fase de pré-produção é onde há as escolhas dos recursos a serem
utilizados, as inovações a serem implantadas no produto e a contemplação dos
aspectos pertinentes a obsolescência. Na segunda fase (produção) são levadas em
consideração todas as atividades desenvolvidas até a consolidação do produto final,
além da quantidade de energia e matérias-primas utilizadas durante a produção. A
fase da distribuição é iniciada a partir do momento que o produto precisa ser
entregue ao cliente, preservando toda sua integridade. Na fase de uso do produto
(ou serviço) leva-se em consideração: durabilidade, quanto será consumido de
energia e de insumos auxiliares ou de utilização durante todo ciclo de vida do
produto. Enfim, a última fase, descarte ou reutilização, preocupa-se com o destino
do produto ao final de sua vida útil, para que seja feito o descarte, e se possível,
reciclar o material, ou com o prolongamento desta, havendo a reutilização do
produto proporcionando maiores benefícios ambientais (VILELA JÚNIOR, 2006).
4. Materiais e Métodos
Após a definição dos materiais para estudo, julgou-se que as técnicas utilizadas
deveriam ser o um estudo de caso e uma análise quantitativa dos materiais.
Segundo Yin, 2001, o estudo de caso foi negligenciado por muito tempo, pois
não transmitia a devida confiabilidade na época nos campos da ciência, senão para
as pesquisas com natureza exploratória. Todavia, o conceito atualmente é tratado de
forma melhor enquadrada, que reconhece este estudo como estratégico para
analisar um fenômeno que ocorre dentro de um certo contexto, os quais não são
claramente relacionados.
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A análise quantitativa é um tipo de análise
que assenta no positivismo lógico e refere-se ao
conjunto de métodos quantitativos utilizados na
análise e descrição de um fenómeno. Trata-se de
uma análise mais objetiva, mais fiel e mais exata,
visto que a observação é mais controlada do que
na análise qualitativa. Esta última refere-se a um
procedimento mais intuitivo, mais maleável e mais
adaptável a índices não previstos (INFOPÉDIA,
2016).
Polipropileno (PP)
É um material produzido a partir da polimerização do gás propileno. É um plástico
que apresenta alta resistência à ruptura, impactos, química e elétrica. Desta forma, é
muito utilizado para se fazer diversos tipos de recipientes
Polietileno (PE)
Este material é um plástico obtido através da polimerização do etileno. É utilizado e
larga escala e um dos mais conhecidos. Pode ser produzido em Alta Densidade
(PEAD) ou Baixa Densidade (PEBD). Este segundo é formado por moléculas
menores, portanto é um material mais maleável, o que o torna utilizado em larga
escala por sacolas, sacos e no recipiente de um dos desodorantes do estudo.
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Para a análise de impacto ambiental, levou-se em consideração as
informações de impacto dos materiais envolvido e efetuou-se um cálculo para saber
quanto é descartado no meio ambiente de acordo com o tipo de desodorante
consumido.
5. Resultados e Discussão
Desodorante (1) 17 6 0
Refil (2) 0 13 9
Tabela 1: Resultados das pesagens
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Resíduos plásticos das embalagens
250
Quantidade de resíduos sólidos (gramas)
200
150
Desodorante sem o conceito
50
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
6. Conclusão
7. Referências
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QUARTIM, E. Design Sustentável ou Ecodesign? Embalagem Sustentável.
Disponível em: <http://embalagemsustentavel.com.br/2010/10/21/design-
sustentavel-ecodesign/>. Acesso em: 4 de out. 2016.
SENHORAS, Elói Martins, TAKEUCHI, Kelly Pereira, TAKEUCHI, Katiuchia Pereira. Gestão
da Inovação no Desenvolvimento de Novos Produtos. 2007.
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8. Anexos
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Anexo C: foto da embalagem do refil do desodorante
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Anexo E: fotos da pesagem do desodorante com o conceito de ecodesign
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Anexo G: foto de ambos desodorantes desmontados
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