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Livro Eletrônico

Aula 03

Lei Orgânica do DF p/ PC-DF 2018 (Agente e Escrivão) - Com videoaulas

Professor: Fabrício Rêgo

02492581705 - Marcia Antelo Lucas


LEI ORGåNICA DO DF Ð PCDF - 2018
Aula 03 Ð Prof. Fabr’cio R•go

AULA 03
DOS BENS E DO PODER
LEGISLATIVO (1)

SUMçRIO
SUMçRIO ................................................................................................ 1!

DOS BENS DO DISTRITO FEDERAL ............................................................. 2!

DA ORGANIZA‚ÌO DOS PODERES .............................................................. 5!

PODER LEGISLATIVO ................................................................................ 6!

ATRIBUI‚ÍES DA CLDF ............................................................................. 8!

DOS DEPUTADOS DISTRITAIS.................................................................. 11!

DO FUNCIONAMENTO DA CLDF ................................................................ 18!

QUESTÍES COMENTADAS ........................................................................ 21!

LISTA DE QUESTÍES - SEM COMENTçRIOS ............................................... 28!

GABARITO ............................................................................................. 33!

MAPAS MENTAIS .................................................................................... 34!

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AULA 03 Ð DOS BENS E DO PODER LEGISLATIVO


(1)

Ol‡, meus amigos!!

Nosso estudo da LODF se aprofunda a cada dia, mas fique tranquilo, v‡ com
calma! Hoje iremos estudar Dos Bens, Da Organiza•‹o dos Poderes e Do Poder
Legislativo. Optei por dividir este œltimo assunto, haja vista o tamanho que ficaria
a aula.

Assim, na pr—xima aula teremos ainda a segunda parte do Poder Legislativo.

Vamos l‡?

DOS BENS DO DISTRITO FEDERAL

Se voc• j‡ tiver estudado a Constitui•‹o Federal de 1988 sabe que l‡ Ž disposto


acerca dos bens e quem Ž o seu "propriet‡rio", ou seja, quem pode dispor desses
bens: zelar, alienar, etc.

A LODF trouxe isso em rela•‹o ao DF, quais s‹o os bens do DF?

Segundo o art. 46, os bens do DF s‹o:

I Ð os que atualmente lhe pertencem, que vier a adquirir ou lhe forem atribu’dos;

II Ð as ‡guas superficiais ou subterr‰neas, fluentes, emergentes e em dep—sito, ressalvadas,


neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da Uni‹o;

III Ð a rede vi‡ria do Distrito Federal, sua infraestrutura e bens acess—rios.

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Assim, por exemplo, uma cachoeira que esteja dentro do DF e n‹o fa•a parte de
nenhum rio que cruze mais de um estado, ser‡ do DF.

Os bens que forem declarados inserv’veis, o que deve ser feito mediante
processo regular, poder‹o ser vendidos. Para tanto, Ž necess‡rio um processo
licitat—rio, algo pœblico e aberto a todos os interessados e com condi•›es legais
de participar da aliena•‹o. A doa•‹o desse bem somente pode ser feita quando
a lei especificar.

Os bens IMîVEIS do DF s— poder‹o ser objeto de aliena•‹o, aforamento,


comodato ou cess‹o de uso, mediante autoriza•‹o legislativa.

Todos os bens do Distrito Federal dever‹o ser cadastrados com a identifica•‹o


respectiva.

Essas medidas todas visam a evitar que algum administrador pœblico "saia por
a’" fazendo o que bem entender com os bens que, em œltima an‡lise, s‹o do
povo. Assim, a LODF traz esses mecanismos de prote•‹o.

O uso de bens do DF por terceiros poder‡ ser feito mediante concess‹o


administrativa de uso, permiss‹o ou autoriza•‹o, conforme cada situa•‹o e o
interesse pœblico envolvido, na forma da lei.

Para adquirir, por compra ou permuta, bem como alienar bens IMîVEIS do DF,
a CLDF dever‡ avaliar e a autorizar a opera•‹o. Para tanto, Ž necess‡rio
comprovar a exist•ncia de interesse pœblico e observar a legisla•‹o pertinente ˆ
licita•‹o.

Todo ano o governador deve encaminhar ˆ CLDF relat—rio do qual conste:

¥! Identifica•‹o dos bens do DF objeto de concess‹o ou permiss‹o de


uso naquele ano.
¥! Destina•‹o desses bens
¥! Apontar o benefici‡rio

O descumprimento do dever acima importa em crime de responsabilidade!

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A destina•‹o priorit‡ria dos bens do DF Ž o uso pœblico, respeitadas as normas


de prote•‹o ao meio ambiente, ao patrim™nio hist—rico, cultural, arquitet™nico e
paisag’stico, alŽm de garantido o interesse social.

Veremos, agora, dois conceitos muito importantes sobre bens pœblicos, que Ž
afeta•‹o e desafeta•‹o.

Se o bem pœblico estiver destinado a uma utiliza•‹o pœblica, dizemos que ele
est‡ afetado, logo, Ž indispon’vel. Ou seja, ele n‹o est‡ ˆ disposi•‹o do
governante.

Mas se bem pœblico n‹o est‡ vinculado a uma utiliza•‹o pœblica espec’fica, diz-
se que est‡ desafetado, dispon’vel. Isso quer dizer que, respeitados os
requisitos da lei, o administrador pœblico pode dispor daquele bem vendendo-o,
por exemplo.

Bem destinado a utiliza•‹o pœblica Afetado - Indispon’vel

Bem pœblico n‹o vinculado a uma Desafetado - Dispon’vel


utiliza•‹o pœblica

A desafeta•‹o deve ser feita por lei espec’fica (ou seja, n‹o poder ser algo
genŽrico), s— admitida em caso de comprovado interesse pœblico, ap—s ampla
audi•ncia da popula•‹o interessada.

O DF poder‡ utilizar os seus bens dominiais como forma de realiza•‹o de pol’ticas


de ocupa•‹o ordenada do territ—rio.

O Poder Executivo Ž quem tem a compet•ncia para administrar os bens do DF,


ressalvado aqueles utilizados pela CLDF, os quais compete a ela a administra•‹o.

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DA ORGANIZA‚ÌO DOS PODERES

S‹o Poderes do DF, INDEPENDENTES E HARMïNICOS entre si, o EXECUTIVO


e o LEGISLATIVO.

Como j‡ hav’amos adiantado, o DF n‹o possui um Poder Judici‡rio stricto sensu,


como os demais estados. Isso porque, apesar de termos o TJDFT, ele Ž
organizado e mantido pela Uni‹o, n‹o pelo DF.

ƒ VEDADA a delega•‹o de atribui•›es entre os Poderes.

O cidad‹o investido na fun•‹o de um dos Poderes n‹o poder‡ exercer a do outro,


a n‹o ser nas exce•›es previstas na LODF.

Aqui n—s temos, implicitamente, a separa•‹o dos poderes e sua consequente


veda•‹o de interfer•ncia de um poder em outro, a n‹o ser quando a LODF
autorizar. Assim, o Governador n‹o pode, por exemplo, editar leis, por ser
compet•ncia do Legislativo. No entanto, se a LODF trouxer essa possibilidade
expressa, a’ sim ser‡ poss’vel.

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PODER LEGISLATIVO

No DF o Poder Legislativo Ž exercido pela C‰mara Legislativa do DF. A composi•‹o


da CLDF Ž feita por deputados distritais, que s‹o representantes do povo, eleitos
a cada 4 anos.

A legislatura, que Ž o per’odo que demarca os trabalhos legislativos, tem


dura•‹o de 4 anos, os quais coincidem com a posse dos deputados eleitos.

A CLDF tem SEDE em Bras’lia. Temporariamente, a CLDF poder‡ se reunir em


qualquer local do DF, por delibera•‹o da maioria absoluta de seus membros,
sempre que houver motivo relevante e de conveni•ncia pœblica ou em virtude de
acontecimento que impossibilite seu funcionamento na sede.

A CLDF n‹o ir‡ mudar sua sede, apenas reunir-se temporariamente

em outro local.

Vamos revisar os requisitos para a CLDF reunir-se em outro local:

ü! Reuni‹o tempor‡ria
ü! Delibera•‹o da MAIORIA ABSOLUTA dos deputados
ü! Motivo relevante e de conveni•ncia pœblica; ou
ü! Em virtude de acontecimento que impossibilite seu funcionamento na sede

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Como regra, as delibera•›es a CLDF e de suas comiss›es ser‹o tomada por


maioria simples de votos, a n‹o ser que a CF/88 ou a pr—pria LODF preveja de
forma diversa.

A maioria simples Ž a maioria dos votos, presente a maioria absoluta de seus


membros (metade mais um dos deputados).

A maioria absoluta Ž a delibera•‹o por metade mais um dos deputados


distritais, independente de quantos estejam presentes.

A vota•‹o de determinado projeto poder‡ ser realizada por escrut’nio secreto,


desde que requerido por partido pol’tico com representa•‹o na CLDF e aprovado,
em vota•‹o ostensiva, pela maioria absoluta dos deputados distritais. Para
tanto, o sigilo deve ser imprescind’vel ao interesse pœblico e devidamente
justificado.

O Poder Legislativo Ž representado por seu Presidente e, judicialmente, pela sua


Procuradoria-Geral, nos casos em que a CLDF compare•a a ju’zo em nome
pr—prio.

A Procuradoria-Geral da CLDF tem as seguintes fun•›es institucionais:

I Ð representar a C‰mara Legislativa judicialmente nos casos em que a Casa compare•a a


ju’zo em nome pr—prio;

II Ð promover a defesa da C‰mara, requerendo a qualquer —rg‹o, entidade ou tribunal as


medidas de interesse da justi•a, da administra•‹o e do er‡rio;

III Ð promover a uniformiza•‹o da jurisprud•ncia administrativa e a compila•‹o da


legisla•‹o da C‰mara Legislativa e do Distrito Federal;

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IV Ð prestar consultoria e assessoria jur’dica ˆ Mesa Diretora e aos demais —rg‹os da


estrutura administrativa;

Para se ingressar na carreira de Procurador da CLDF Ž necess‡rio concurso


pœblico de provas e t’tulos.

ATRIBUI‚ÍES DA CLDF

Pessoal, essa se•‹o de atribui•›es est‡ no rol daqueles dispositivos que n‹o
podemos fazer muita coisa, a n‹o ser ler a pr—pria norma.

No seu caso, alŽm da leitura da norma, voc• ter‡ os mapas mentais organizando
melhor esse conteœdo, ok?

No mais, s— frisarei aqui algum ou outro ponto relevante e que voc• precisa
dispensar mais aten•‹o, ok?

O art. 58 traz compet•ncias da CLDF, as quais necessitam da san•‹o do


governador. Veja que a CLDF poder‡ dispor de todas as matŽrias de
compet•ncia do DF.

J‡ o art. 60 traz a compet•ncia privativa da CLDF, para as quais n‹o se faz


necess‡rio a san•‹o do governador.

Se seguirmos os par‰metros da forma como Ž cobrada a CF/88 nos concursos,


esses dois artigos acima s‹o bem propensos a serem muito cobrados.

Entre as atribui•›es privativas do art. 60, destaco as seguintes (numeradas de


acordo com o respectivo inciso):

IX Ð solicitar interven•‹o federal para garantir o livre exerc’cio de suas atribui•›es, nos
termos dos arts. 34, IV, e 36, I, da Constitui•‹o Federal;

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XIII Ð proceder ˆ tomada de contas do Governador, quando n‹o apresentadas nos prazos
estabelecidos;

XIV Ð convocar Secret‡rios de Estado do Distrito Federal, dirigentes e servidores da


administra•‹o direta e indireta do Distrito Federal a prestar pessoalmente informa•›es sobre
assuntos previamente determinados, importando crime de responsabilidade a aus•ncia sem
justificativa adequada ou o n‹o atendimento no prazo de trinta dias, bem como a presta•‹o
de informa•›es falsas, nos termos da legisla•‹o pertinente;

XV Ð julgar anualmente as contas prestadas pelo Governador e apreciar os relat—rios sobre


a execu•‹o dos planos do governo;

XVI Ð fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, inclu’dos os da administra•‹o


indireta;

XVII Ð escolher quatro entre os sete membros do Tribunal de Contas do Distrito Federal;

XVIII Ð aprovar previamente, em vota•‹o ostensiva, ap—s argui•‹o em sess‹o pœblica, a


escolha dos titulares do cargo de Conselheiros do Tribunal de Contas do Distrito Federal
indicados pelo Governador;

XIX Ð suspender, no todo ou em parte, a execu•‹o de lei ou ato normativo declarado ilegal
ou inconstitucional tanto pelo Supremo Tribunal Federal quanto pelo Tribunal de Justi•a do
Distrito Federal nas suas respectivas ‡reas de compet•ncia, em senten•as transitadas em
julgado;

XX Ð aprovar previamente a indica•‹o ou destitui•‹o do Procurador-Geral do Distrito


Federal;

XXI Ð convocar o Procurador-Geral do Distrito Federal e o Defensor Pœblico-Geral do Distrito


Federal a prestar informa•›es sobre assuntos previamente determinados, no prazo de trinta
dias, sujeitando-se estes ˆs penas da lei por aus•ncia injustificada;

XXII Ð declarar a perda do mandato do Governador e do Vice-Governador;

XXIII Ð autorizar, por dois ter•os dos seus membros, a instaura•‹o de processo contra o
Governador, o Vice-Governador e os Secret‡rios de Estado do Distrito Federal;

O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade deste dispositivo no


dia 9 de agosto de 2017 (ADI 4362).

Confira a decis‹o:

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Decis‹o: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Ministro Roberto Barroso, que
redigir‡ o ac—rd‹o, julgou procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade do art.
60, XXIII, e das express›es constantes do art. 103, caput (Admitida a acusa•‹o pelo voto
de dois ter•os da C‰mara Legislativa), ambos da Lei Org‰nica do Distrito Federal, bem
como, por arrastamento, do art. 84, ¤ 1¼, I, da Lei Org‰nica do Distrito Federal (¤ 1¼ O
Governador ficar‡ suspenso de suas fun•›es: I nas infra•›es penais comuns, se recebida a
denœncia ou queixa-crime pelo Superior Tribunal de Justi•a;). Vencido o Ministro Dias Toffoli
(Relator), que julgava parcialmente procedente o pedido. O Tribunal, ainda, nos termos
voto do Ministro Roberto Barroso, reafirmou a seguinte tese: Òƒ vedado ˆs unidades
federativas institu’rem normas que condicionem a instaura•‹o de a•‹o penal contra o
Governador, por crime comum, ˆ prŽvia autoriza•‹o da casa legislativa, cabendo ao
Superior Tribunal de Justi•a dispor, fundamentadamente, sobre a aplica•‹o de medidas
cautelares penais, inclusive afastamento do cargoÓ. Presidiu o julgamento a Ministra C‡rmen
Lœcia. Plen‡rio, 9.8.2017.

Acerca dos outros dispositivos, comentaremos no momento oportuno.

XXIV Ð processar e julgar o Governador nos crimes de responsabilidade, bem como adotar
as provid•ncias pertinentes, nos termos da legisla•‹o federal, quanto ao Vice-Governador
e aos Secret‡rios de Estado do Distrito Federal, nos crimes da mesma natureza ou conexos
com aqueles;

XXV Ð processar e julgar o Procurador-Geral nos crimes de responsabilidade;

XXXIII Ð encaminhar, por intermŽdio da Mesa Diretora, requerimento de informa•‹o aos


Secret‡rios de Estado do Distrito Federal, implicando crime de responsabilidade, nos termos
da legisla•‹o pertinente, a recusa ou o n‹o atendimento no prazo de trinta dias, bem como
o fornecimento de informa•‹o falsa;

Em sua fun•‹o fiscalizadora, a CLDF ir‡ observar, no que couber, o que disp›e a
CF/88.

A remunera•‹o dos deputados distritais obedecer‡ ao limite estabelecido na


CF/88.

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Os Secret‡rios de Estado do DF e dirigentes da administra•‹o pœblica direta e


indireta do DF comparecer‹o perante a CLDF ou suas comiss›es para expor
assuntos de interesse de sua ‡rea de atribui•‹o, nos seguintes casos:

I Ð por iniciativa pr—pria, atŽ o tŽrmino de cada sess‹o legislativa, mediante


entendimento com a Mesa Diretora ou a presid•ncia de comiss‹o;

II Ð finda a gest‹o ˆ frente da pasta.

Essas situa•›es n‹o os eximem do comparecimento quando convocados, nos


temos do inciso XIV do art. 60.

DOS DEPUTADOS DISTRITAIS

No art. 61 da LODF temos as imunidades parlamentares dos deputados distritais.

As imunidades parlamentares s‹o de dois tipos: imunidades formais e


imunidades materiais.

Come•aremos pelas imunidades materiais, as quais se relacionam com os atos


dos parlamentares:

Art. 61. Os Deputados Distritais s‹o inviol‡veis, CIVIL e PENALMENTE, por quaisquer de
suas opini›es, palavras e votos.

Algumas peculiaridades sobre o instituto: independe do lugar onde sejam


proferidas as palavras e opini›es; elas devem ter rela•‹o com o mandato do
parlamentar, mesmo que via meio eletr™nico; abarcam apenas os parlamentares,
n‹o atingindo pessoas que participam dos trabalhos legislativos.

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J‡ a imunidade formal relaciona-se ˆ forma diferencia com que o parlamentar


dever‡ ser tratado legalmente em virtude do exerc’cio do cargo pœblico.

Assim, a imunidade formal se divide em duas: imunidade em rela•‹o ˆ pris‹o


(decreta•‹o e manuten•‹o) e imunidade em rela•‹o ao processo. Vejamos:

Art. 61. [...]

¤ 2¼ Desde a expedi•‹o do diploma, os membros da C‰mara Legislativa n‹o poder‹o ser


presos, salvo em flagrante de crime inafian•‡vel.

¤ 3¼ No caso de flagrante de crime inafian•‡vel os autos ser‹o remetidos dentro de vinte e


quatro horas ˆ C‰mara Legislativa, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva
sobre a pris‹o.

¤ 4¼ Recebida a denœncia contra o Deputado Distrital por crime ocorrido ap—s a diploma•‹o,
o Tribunal de Justi•a do Distrito Federal e Territ—rios dar‡ ci•ncia ˆ C‰mara Legislativa, que,
por iniciativa de partido pol’tico nela representado e pelo voto da maioria de seus membros,
poder‡, atŽ a decis‹o final, sustar o andamento da a•‹o.

N‹o precisa se preocupar com os termos que eu apresentei acima. Vale lembrar
que, no nosso caso de LODF, as bancas gostam muito da letra da lei.

Continuando, caso o TJDFT receba denœncia contra deputado por crime ocorrido
ap—s a diploma•‹o, poder‡ a CLDF deliberar por suspender o andamento da a•‹o.
Para isso, o partido pol’tico com representa•‹o na CLDF deve propor e a maioria
dos membros da CLDF dever‡ votar a favor

A CLDF tem o prazo improrrog‡vel de 45 dias do recebimento do pedido de


susta•‹o para apreci‡-lo.

AlŽm disso, a suspens‹o do processo ir‡ suspender a prescri•‹o enquanto durar


o mandato, o que evita de o deputado se favorecer disso para permanecer
impune. Assim, quando finalizar o mandato, a suspens‹o volta a ser contada de
onde parou.

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O que significa "suspens‹o da prescri•‹o"? O Estado-juiz, ou seja, o Judici‡rio,


possui um "prazo" para realizar a instru•‹o processual e eventualmente condenar
o acusado. Caso se esgote o prazo e o Judici‡rio n‹o termine o processo, diz-se
que houve a prescri•‹o do prazo, logo, n‹o poder‡ mais ser conclu’do o processo,
o que favorece o acusado.

No caso de suspens‹o do processamento do deputado, como visto acima, n‹o


haver‡ a contagem desse prazo prescricional, ou seja, ir‡ tambŽm ser pausado,
de forma que o Judici‡rio n‹o perder‡ o prazo para investigar a suposta conduta
criminosa. O prazo volta a correr quando se encerrar a situa•‹o.

Os deputados n‹o s‹o obrigados a testemunhar sobre informa•›es recebidas


ou prestadas por conta do exerc’cio do mandato, nem sobre as pessoas que lhes
confiarem ou deles receberam informa•›es.

O deputado distrital que for convocado para ser testemunha em um

processo, dever‡ comparecer, de acordo com as normas processuais. O

que eles n‹o s‹o obrigados a fazer Ž prestar informa•›es espec’ficas, de

acordo com o exposto no par‡grafo anterior.

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A incorpora•‹o de Deputados Distritais ˆs For•as Armadas, mesmo que


militares e ainda que em tempo de guerra, depender‡ de prŽvia licen•a da
C‰mara Legislativa.

As imunidades dos deputados distritais subsistir‹o durante o estado de s’tio, s—


podendo ser suspensas:

§! Mediante o voto de 2/3 dos membros da CLDF


§! Nos casos de atos praticados fora do recinto da Casa que sejam
incompat’veis com a execu•‹o da medida

Abaixo veremos algumas veda•›es aos deputados distritais contidas no art. 62.
Veremos que a viola•‹o de tais veda•›es s‹o causas de perda do mandato.

Os deputados distritais NÌO PODERÌO

DESDE A EXPEDI‚ÌO DO DIPLOMA DESDE A POSSE

a) firmar ou manter contrato com a) ser propriet‡rios, controladores ou


pessoa jur’dica de direito pœblico, diretores de empresa que goze de
autarquia, empresa pœblica, sociedade favor decorrente de contrato com
de economia mista ou empresa pessoa jur’dica de direito pœblico, ou
concession‡ria de servi•o pœblico, nela exercer fun•‹o remunerada;

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salvo quando o contrato obedecer a


cl‡usulas uniformes;

b) aceitar ou exercer cargo, fun•‹o ou b) ocupar cargo ou fun•‹o de que


emprego remunerado, inclusive os de sejam demiss’veis ad nutum, nas
que sejam demiss’veis ad nutum nas entidades referidas no inciso I, a;
entidades constantes da al’nea
anterior;

c) patrocinar causa em que seja


interessada qualquer das entidades a
que se refere o inciso I, a;

d) ser titulares de mais de um cargo


ou mandato pœblico eletivo.

Como dito, as situa•›es acima, se ocorrerem, ensejam a perda de mandato do


deputado, como dito. S‹o veda•›es que podem levar a essa conclus‹o.

Veremos, abaixo, todas as causas de perda do mandato. Veja que, entre elas,
est‹o contidas as proibi•›es que vimos acima.

PERDERç O MANDATO O PROCEDIMENTOS


DEPUTADO:

I Ð que infringir qualquer das A perda do mandato Ž DECIDIDA por


proibi•›es estabelecidas no artigo MAIORIA ABSOLUTA dos membros
anterior; da C‰mara Legislativa, em vota•‹o

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II Ð cujo procedimento for declarado ostensiva, mediante provoca•‹o da


incompat’vel com o decoro Mesa Diretora ou de partido
pol’tico representado na Casa,
parlamentar;
assegurada ampla defesa.
VI Ð que sofrer condena•‹o criminal
em senten•a transitada em julgado;

VII Ð que se utilizar do mandato para


a pr‡tica de atos de corrup•‹o ou
improbidade administrativa.

III Ð que deixar de comparecer, em A perda será DECLARADA pela Mesa


cada sess‹o legislativa, ˆ ter•a parte Diretora, de ofício ou mediante
das sess›es ordin‡rias, salvo licen•a provocação de qualquer dos membros
ou miss‹o autorizada pela C‰mara da Câmara Legislativa ou de partido
Legislativa; político nela representado, assegurada
ampla defesa
IV Ð que perder ou tiver suspensos os
direitos pol’ticos;

V Ð quando o decretar a Justi•a


Eleitoral, nos casos previstos na
Constitui•‹o Federal;

O que voc• deve se atentar Ž que s‹o dois os procedimentos. Veja que nos
primeiros casos a perda ser‡ DECIDIDA pela CLDF. J‡ no segundo caso, a perda
ser‡ DECLARADA pela Mesa Diretora da CLDF.

Isso porque os casos da primeira parte precisam ser averiguados mais


profundamente, ao passo que os demais s‹o situa•›es objetivas, que s‹o
verificadas com dados, n‹o necessitando de investiga•›es profundas: ou ocorreu
a situa•‹o, ou n‹o!

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AlguŽm pode perguntar: professor, quais condutas s‹o incompat’veis com o


decoro parlamentar?

A pr—pria LODF nos responde: abuso das prerrogativas asseguradas ao deputado


distrital ou a percep•‹o de vantagens indevidas, alŽm de outra definidas no
regimento.

Caso seja iniciado o processo de perda de mandato contra um deputado e, no


meio, ele renuncie ao mandato para se livrar de uma cassa•‹o, a LODF aduz que
a renœncia ter‡ os efeitos suspensos atŽ as delibera•›es finais do processo.

NÌO PERDERç o mandato o deputado distrital:

I Ð investido na fun•‹o de:

¥! Ministro de Estado
¥! Secret‡rio-Executivo de MinistŽrio ou equivalente
¥! Secret‡rio de Estado do Distrito Federal
¥! Administrador Regional
¥! Chefe de miss‹o diplom‡tica tempor‡ria
¥! Dirigente m‡ximo de autarquia, funda•‹o pœblica, ag•ncia, empresa
pœblica ou sociedade de economia mista pertencentes ˆ
administra•‹o pœblica federal e distrital;

Em qualquer dos casos acima o deputado poder‡ optar pela


remunera•‹o do mandato.

II Ð licenciado pela C‰mara Legislativa por motivo de doen•a ou para tratar, sem
remunera•‹o, de interesse particular desde que, neste caso, o afastamento n‹o
ultrapasse cento e vinte dias por sess‹o legislativa.

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O deputado suplente ser‡ convocado nos casos de:

§! Vaga
§! Investidura nas fun•›es previstas no art. 64
§! Licen•a superior a 120 dias

Caso surja vaga e n‹o haja suplente, ser‡ feita elei•‹o para preench•-la, caso
faltem mais de 15 meses para o tŽrmino do mandato.

DO FUNCIONAMENTO DA CLDF

A CLDF se reœne, anualmente, em sua sede, de 1¼ de fevereiro a 30 de junho e


de 1¼ de agosto a 15 de dezembro.

As reuni›es que, marcadas para essas datas, reca’rem em s‡bados, domingos ou


feriados, ser‹o transferidas para o pr—ximo dia œtil imediato.

SESSÌO LEGISLATIVA ORDINçRIA Ž o per’odo de trabalho dos

deputados que corresponde a um ano. Dessa forma, em uma legislatura (que

vimos, dura 4 anos), teremos 4 sess›es legislativas.

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A sess‹o legislativa n‹o se interromper‡ sem a aprova•‹o do projeto de lei de


diretrizes or•ament‡rias (LDO), nem encerrada sem a aprova•‹o do projeto de
lei do or•amento.

§! INTERRUP‚ÌO (pausa) - no dia 30 de junho


§! ENCERRAMENTO - 15 de dezembro

e
A CLDF, em cada legislatura, reunir-se-‡ em DUAS sess›es preparat—rias no dia
1¼ de janeiro, observando o seguinte:

I Ð na primeira sess‹o legislativa, para a posse dos Deputados Distritais,


elei•‹o e posse dos membros da Mesa Diretora;

II Ð na terceira sess‹o legislativa, para a posse dos membros da Mesa Diretora


eleitos no œltimo dia œtil da primeira quinzena de dezembro da sess‹o
legislativa anterior, vedada a recondu•‹o para o mesmo cargo.

Na composi•‹o da Mesa Diretora da CLDF Ž assegurada, tanto quanto poss’vel, a


proporcionalidade da representa•‹o partid‡ria ou de blocos parlamentares com
participa•‹o na C‰mara Legislativa.

Esse dispositivo visa a garantir que diversos partidos e blocos parlamentares


tenham representa•‹o na Mesa. O RICLDF que define as regras para isso ocorrer.

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SESSÌO LEGISLATIVA EXTRAORDINçRIA ocorre nas situa•›es descritas

no art. 67 (abaixo), mas sempre que a Casa estiver em per’odo recesso

parlamentar.

A convoca•‹o da SLE se dar‡ da seguinte forma (art. 67):

I Ð pelo Presidente da CLDF, nos casos


c de:

a) decreta•‹o de estado de s’tio ou estado de defesa que atinja o territ—rio do


Distrito Federal;

b) interven•‹o no Distrito Federal;

c) recebimento dos autos de pris‹o de Deputado Distrital, na hip—tese de


flagrante de crime inafian•‡vel;

d) posse do Governador e do Vice-Governador;

II Ð pela Mesa Diretora ou a requerimento de um ter•o dos Deputados


que comp›em a C‰mara Legislativa, para aprecia•‹o de ato do Governador do
Distrito Federal que importe crime de responsabilidade;

III Ð pelo Governador do Distrito Federal, pelo Presidente da C‰mara


Legislativa ou a requerimento da maioria dos seus membros, em caso de
urg•ncia ou interesse pœblico relevante;

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IV Ð pela comiss‹o representativa que estar‡ "de plant‹o" durante o recesso


(prevista no art. 68, ¤ 5¼), nas hip—teses estabelecidas nesta Lei Org‰nica.

Na SLE a C‰mara somente ir‡ deliberar sobre a matŽria para a qual tiver sido
convocada.

QUESTÍES COMENTADAS

1 - O Governador do DF pode, no uso de suas atribui•›es, adquirir bens im—veis,


bem como alien‡-los, sendo, apenas para esta œltima exigida prŽvia avalia•‹o e
autoriza•‹o da C‰mara Legislativa. ( )

Resposta: errado. Para aquisi•‹o de bens tambŽm Ž exigida a avalia•‹o e


autoriza•‹o da CLDF.
Art. 49. A aquisi•‹o por compra ou permuta, bem como a aliena•‹o dos bens
im—veis do Distrito Federal, depender‡ de prŽvia avalia•‹o e autoriza•‹o da
C‰mara Legislativa, subordinada ˆ comprova•‹o da exist•ncia de interesse
pœblico e ˆ observ‰ncia da legisla•‹o pertinente ˆ licita•‹o.

2 - Para a desafeta•‹o de bem pœblico do DF, deve haver comprovado interesse


pœblico, ampla audi•ncia da popula•‹o interessada e conclu’da atravŽs de lei
geral. ( )

Resposta: errado. A desafeta•‹o pede lei espec’fica, n‹o geral.


Art. 51. [...]
¤ 2¼ A desafeta•‹o, por lei espec’fica, s— ser‡ admitida em caso de comprovado
interesse pœblico, ap—s ampla audi•ncia ˆ popula•‹o interessada.

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3 - De acordo com a LODF, caso um deputado distrital deixe de comparecer, em


cada sess‹o legislativa, ˆ ter•a parte das sess›es ordin‡rias, ele perder‡ o seu
mandato por declara•‹o da Mesa Diretora da CLDF, assegurada ampla defesa. (
)

Resposta: correto.
Art. 63. Perder‡ o mandato o Deputado Distrital:
III Ð que deixar de comparecer, em cada sess‹o legislativa, ˆ ter•a parte das
sess›es ordin‡rias, salvo licen•a ou miss‹o autorizada pela C‰mara Legislativa;
¤ 3¼ Nos casos previstos nos incisos III1 a V, a perda ser‡ declarada pela Mesa
Diretora, de of’cio ou mediante provoca•‹o de qualquer dos membros da C‰mara
Legislativa ou de partido pol’tico nela representado, assegurada ampla defesa.

4 - N‹o perder‡ o mandato o deputado distrital que aceite convite para ocupar
fun•‹o de gerenciamento em empresa pœblica do Distrito Federal. ( )

Resposta: errado. Apenas se for o cargo de dirigente m‡ximo da entidade,


situa•‹o que n‹o restou demonstrada pela assertiva.

Art. 64. N‹o perder‡ o mandato o Deputado Distrital:


I Ð investido na fun•‹o de Ministro de Estado, Secret‡rio-Executivo de MinistŽrio
ou equivalente, Secret‡rio de Estado do Distrito Federal, Administrador Regional,
chefe de miss‹o diplom‡tica tempor‡ria ou dirigente m‡ximo de autarquia,
funda•‹o pœblica, ag•ncia, empresa pœblica ou sociedade de economia mista
pertencentes ˆ administra•‹o pœblica federal e distrital;

5 - Durante a sess‹o legislativa extraordin‡ria, a C‰mara Legislativa somente


poder‡ deliberar sobre matŽrias para as quais tenha sido convocada. ( )

Resposta: correto.
Art. 67. [...]
Par‡grafo œnico. Na sess‹o legislativa extraordin‡ria, a C‰mara Legislativa
somente deliberar‡ sobre a matŽria para a qual tiver sido convocada.

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6 - (CESPE - TCDF - diversos cargos - 2014 ) Para alienar bens im—veis, que
devem ser cadastrados com identifica•‹o espec’fica, o governo do DF necessita
de autoriza•‹o legislativa. ( )

Resposta: correto. A resposta abarca mais de um dispositivo, vejamos na parte


grifada:

Art. 47. [...]


¤ 1¼ Os bens im—veis do Distrito Federal s— podem ser objeto de aliena•‹o,
aforamento, comodato ou cess‹o de uso,
8 mediante autoriza•‹o legislativa.
¤ 2¼ Todos os bens do Distrito Federal dever‹o ser cadastrados com a
identifica•‹o respectiva.
E
Art. 49. A aquisi•‹o por compra ou permuta, bem como a aliena•‹o dos bens
im—veis do Distrito Federal, depender‡ de prŽvia avalia•‹o e autoriza•‹o da
C‰mara Legislativa, subordinada ˆ comprova•‹o da exist•ncia de interesse
pœblico e ˆ observ‰ncia da legisla•‹o pertinente ˆ licita•‹o.

7 - (CESPE - TCDF - diversos cargos - 2014) Se n‹o atender ˆ convoca•‹o


da CLDF para, no prazo de trinta dias, prestar informa•›es sobre assuntos
previamente determinados, o procurador-geral do DF estar‡ sujeito a sofrer
san•›es, em raz‹o da aus•ncia sem justo motivo. ( )

Resposta: correto.
Art. 60. Compete, privativamente, ˆ C‰mara Legislativa do Distrito Federal: [...]
XXI Ð convocar o Procurador-Geral do Distrito Federal e o Defensor Pœblico-Geral
do Distrito Federal a prestar informa•›es sobre assuntos previamente
determinados, no prazo de trinta dias, sujeitando-se estes ˆs penas da lei por
aus•ncia injustificada;

8 - (CESPE - TCDF - Auditor de controle externo- 2014 ) ƒ de compet•ncia


privativa da CLDF a fiscaliza•‹o e o controle dos atos da administra•‹o direta e
indireta do Poder Executivo do DF. ( )

Resposta: correto.

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Art. 60. Compete, privativamente, ˆ C‰mara Legislativa do Distrito Federal: [...]


XVI Ð fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, inclu’dos os da
administra•‹o indireta;

9 - (CESPE - TCDF - Auditor de controle externo- 2014 ) Compete


privativamente ˆ CLDF apreciar e julgar, anualmente, as contas do TCDF. ( )

Resposta: correto.
Art. 60. Compete, privativamente, ˆ C‰mara Legislativa do Distrito Federal: [...]
XXIX Ð apreciar e julgar, anualmente, as contas do Tribunal de Contas do Distrito
Federal;

10 - (CESPE - TCDF - Procurador - 2013) Compete ˆ CLDF, a seu exclusivo


ju’zo, autorizar a celebra•‹o de opera•›es de crŽdito, a realiza•‹o de opera•›es
externas de natureza financeira, bem como a concess‹o de qualquer garantia
pelo DF ou por suas autarquias. ( )

Resposta: errado. Veja que n‹o Ž ao exclusivo ju’zo da CLDF, mas sim com base
nos limites fixados pelo Senado.

Art. 59. Compete ˆ C‰mara Legislativa autorizar, nos limites estabelecidos pelo
Senado Federal, a celebra•‹o de opera•›es de crŽdito, a realiza•‹o de opera•›es
externas de natureza financeira, bem como a concess‹o de qualquer garantia
pelo Distrito Federal ou por suas autarquias.

11 - (CESPE - TCDF - Procurador - 2013) A aprova•‹o, pela CLDF, dos


titulares para os cargos de conselheiros do TCDF se dar‡ por escrut’nio secreto,
embora a argui•‹o dos indicados deva dar-se em sess‹o pœblica. ( )

Resposta: errado. Tal aprova•‹o se dar‡ por vota•‹o ostensiva e em sess‹o


pœblica, vejamos:

Art. 60. Compete, privativamente, ˆ C‰mara Legislativa do Distrito Federal: [...]

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XVIII Ð aprovar previamente, em vota•‹o ostensiva, ap—s argui•‹o em sess‹o


pœblica, a escolha dos titulares do cargo de Conselheiros do Tribunal de Contas
do Distrito Federal indicados pelo Governador;

12 - (CESPE - BRB - Analista de Tecnologia da Informa•‹o - 2011) O DF


pode doar bens im—veis de seu patrim™nio ou constituir sobre eles ™nus real,
desde que mediante autoriza•‹o expressa da C‰mara Legislativa. ( )

Resposta: correto.

Art. 18. ƒ vedado ao Distrito Federal: [...]


IV Ð doar bens im—veis de seu patrim™nio ou constituir sobre eles ™nus real, bem
como conceder isen•›es fiscais ou remiss›es de d’vidas, sem expressa
autoriza•‹o da C‰mara Legislativa, sob pena de nulidade do ato.

13 - (CESPE - BRB - Analista de Tecnologia da Informa•‹o - 2011) De


acordo com a LODF, a indica•‹o do presidente e dos diretores de institui•›es
financeiras oficiais do DF est‡ sujeita ˆ aprova•‹o prŽvia da C‰mara Legislativa.
( )

Resposta: errado. A necessidade de aprova•‹o prŽvia da CLDF n‹o passa pelo


cargo de diretor, apenas de presidente.

Art. 60. Compete, privativamente, ˆ C‰mara Legislativa do Distrito Federal: [...]


XXXV Ð aprovar previamente a indica•‹o de presidente de institui•›es financeiras
oficiais do Distrito Federal;

14 - (CESPE - DETRAN DF - Auxiliar de Tr‰nsito - 2009) Considere a


seguinte situa•‹o hipotŽtica.
Gustavo Ž propriet‡rio de um im—vel no DF, sobre o qual h‡ interesse do DF em
adquiri-lo. PorŽm, Gustavo pretende trocar esse im—vel particular por um pœblico,
pertencente ao DF. Nessa hip—tese, n‹o h‡ necessidade de autoriza•‹o legislativa
espec’fica, podendo tal troca ser feita por meio de mero contrato de permuta. (
)

Resposta: errada

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Art. 49. A aquisi•‹o por compra ou permuta, bem como a aliena•‹o dos bens
im—veis do Distrito Federal, depender‡ de prŽvia avalia•‹o e autoriza•‹o da
C‰mara Legislativa, subordinada ˆ comprova•‹o da exist•ncia de interesse
pœblico e ˆ observ‰ncia da legisla•‹o pertinente ˆ licita•‹o.

15 - (CESPE - IBRAM DF - todos os cargos - 2009) A LODF prev• que o DF


utilizar‡ seus bens dominiais, de uso especial e de uso comum como instrumento
para a realiza•‹o de pol’ticas de ocupa•‹o ordenada do territ—rio. ( )

Resposta: errada
Art. 51 [...]
¤ 3¼ O Distrito Federal utilizar‡ seus bens dominiais como instrumento para a
realiza•‹o de pol’ticas de ocupa•‹o ordenada do territ—rio.

16 - (CESPE - BRB - Advogado - 2010) Caso um bem do DF seja declarado


inserv’vel, em processo regular, ele poder‡ ser alienado sem licita•‹o, mas n‹o
poder‡ ser doado. ( )

Resposta: errada
Art. 47. Os bens do Distrito Federal declarados inserv’veis em processo regular
poder‹o ser alienados, mediante licita•‹o, cabendo doa•‹o somente nos casos
que a lei especificar

17 - (IADES - Metr™-DF - TŽcnico em eletr™nica - 2014) De acordo com as


disposi•›es vigentes contidas na lei Org‰nica do Distrito Federal (DF), Ž correto
afirmar que os bens im—veis do DF s— podem ser objeto de aliena•‹o,
a) aforamento, comodato ou cess‹o de uso em virtude de lei, concedendo-se
prefer•ncia ˆ cess‹o de uso sobre a venda ou doa•‹o.
b) aforamento, comodato ou cess‹o de uso mediante autoriza•‹o legislativa.
c) aforamento, comodato ou cess‹o de uso mediante autoriza•‹o legislativa,
concedendo-se prefer•ncia ˆ venda sobre a cess‹o de uso ou doa•‹o.
d) aforamento, comodato ou cess‹o de uso em virtude de lei.
e) mediante autoriza•‹o legislativa, e objeto de aforamento, comodato ou
cess‹o de uso mediante decreto do governador, concedendo-se prefer•ncia ˆ
venda sobre a cess‹o de uso ou doa•‹o.

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Reposta: alternativa B
Alternativa B (correta, responde tambŽm as alternativas A, C, D e E): Art. 47[...]
¤ 1¼ Os bens im—veis do Distrito Federal s— podem ser objeto de aliena•‹o,
aforamento, comodato ou cess‹o de uso, mediante autoriza•‹o legislativa.
(Par‡grafo com a reda•‹o da Emenda ˆ Lei Org‰nica n¼ 70, de 2013.)

18 - (CESPE - DETRAN DF - Analista - Advocacia - 2009) N‹o compete ˆ


CLDF apreciar e julgar as contas do Tribunal de Contas do DF. ( )

Resposta: errada
Art. 60. Compete, privativamente, ˆ C‰mara Legislativa do Distrito Federal:
XXIX Ð apreciar e julgar, anualmente, as contas do Tribunal de Contas do Distrito
Federal;

19 - (CESPE - DETRAN DF - Analista - Advocacia - 2009) Se um deputado


distrital for convidado pelo governador do DF para assumir a dire•‹o do
DETRAN/DF, ent‹o nesse caso, se o deputado distrital aceitar o convite, haver‡
a perda do seu cargo eletivo. ( )

Resposta: errada
Art. 64. N‹o perder‡ o mandato o Deputado Distrital:
I Ð investido na fun•‹o de Ministro de Estado, Secret‡rio-Executivo de MinistŽrio
ou equivalente, Secret‡rio de Estado do Distrito Federal, Administrador Regional,
chefe de miss‹o diplom‡tica tempor‡ria ou dirigente m‡ximo de autarquia,
funda•‹o pœblica, ag•ncia, empresa pœblica ou sociedade de economia mista
pertencentes ˆ administra•‹o pœblica federal e distrital; (Inciso com a reda•‹o
da Emenda ˆ Lei Org‰nica n¼ 44, de 2005.)

20 - (CESPE - DETRAN DF - Todos os cargos - 2009) A sede do governo do


DF pode ser alterada por meio de lei ordin‡ria distrital. ( )

Reposta: errada. A sede do governo do DF est‡ definida na LODF, no art. 5¼,


de forma que sua altera•‹o deveria ser por emenda ˆ LODF.

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21 - (CESPE - DETRAN DF - Auxiliar de Tr‰nsito - 2009) Considere a


seguinte situa•‹o hipotŽtica.
Os deputados distritais, por meio de resolu•‹o, transferiram, de forma
permanente, as atividades parlamentares para Taguatinga, com o objetivo de
ficarem mais pr—ximos do povo.
Nesse caso, existe irregularidade nessa resolu•‹o. ( )

Resposta: correta. N‹o pode haver transfer•ncia permanente.


Art. 55. A C‰mara Legislativa do Distrito Federal tem sede em Bras’lia, Capital da
Repœblica Federativa do Brasil.
Par‡grafo œnico. Poder‡ a C‰mara Legislativa reunir-se temporariamente, em
qualquer local do Distrito Federal, por delibera•‹o da maioria absoluta de seus
membros, sempre que houver motivo relevante e de conveni•ncia pœblica ou em
virtude de acontecimento que impossibilite seu funcionamento na sede.

22 - (QUADRIX Ð SEDF Ð Professor Tempor‡rio Ð 2017) Considere-se que


um deputado distrital, ap—s a sua diploma•‹o, tenha praticado um crime e, por
isso, recebido uma denœncia contra ele. Nesse caso, o Tribunal de Justi•a do
Distrito Federal e Territ—rios (TJDFT) dever‡ dar ci•ncia ˆ C‰mara Legislativa,
que poder‡, atŽ a decis‹o final, sustar o andamento da a•‹o.

Resposta: correto.
Art. 61...
¤ 4¼ Recebida a denœncia contra o Deputado Distrital por crime ocorrido ap—s a
diploma•‹o, o Tribunal de Justi•a do Distrito Federal e Territ—rios dar‡ ci•ncia ˆ
C‰mara Legislativa, que, por iniciativa de partido pol’tico nela representado e
pelo voto da maioria de seus membros, poder‡, atŽ a decis‹o final, sustar o
andamento da a•‹o.

LISTA DE QUESTÍES - SEM COMENTçRIOS

1 - O Governador do DF pode, no uso de suas atribui•›es, adquirir bens im—veis,


bem como alien‡-los, sendo, apenas para esta œltima exigida prŽvia avalia•‹o e
autoriza•‹o da C‰mara Legislativa. ( )

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2 - Para a desafeta•‹o de bem pœblico do DF, deve haver comprovado interesse


pœblico, ampla audi•ncia da popula•‹o interessada e conclu’da atravŽs de lei
geral. ( )

3 - De acordo com a LODF, caso um deputado distrital deixe de comparecer, em


cada sess‹o legislativa, ˆ ter•a parte das sess›es ordin‡rias, ele perder‡ o seu
mandato por declara•‹o da Mesa Diretora da CLDF, assegurada ampla defesa. (
)

4 - N‹o perder‡ o mandato o deputado distrital que aceite convite para ocupar
fun•‹o de gerenciamento em empresa pœblica do Distrito Federal. ( )

5 - Durante a sess‹o legislativa extraordin‡ria, a C‰mara Legislativa somente


poder‡ deliberar sobre matŽrias para as quais tenha sido convocada. ( )

6 - (CESPE - TCDF - diversos cargos - 2014 ) Para alienar bens im—veis, que
devem ser cadastrados com identifica•‹o espec’fica, o governo do DF necessita
de autoriza•‹o legislativa. ( )

7 - (CESPE - TCDF - diversos cargos - 2014 ) Se n‹o atender ˆ convoca•‹o


da CLDF para, no prazo de trinta dias, prestar informa•›es sobre assuntos
previamente determinados, o procurador-geral do DF estar‡ sujeito a sofrer
san•›es, em raz‹o da aus•ncia sem justo motivo. ( )

8 - (CESPE - TCDF - Auditor de controle externo- 2014 ) ƒ de compet•ncia


privativa da CLDF a fiscaliza•‹o e o controle dos atos da administra•‹o direta e
indireta do Poder Executivo do DF. ( )

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9 - (CESPE - TCDF - Auditor de controle externo- 2014 ) Compete


privativamente ˆ CLDF apreciar e julgar, anualmente, as contas do TCDF. ( )

10 - (CESPE - TCDF - Procurador - 2013) Compete ˆ CLDF, a seu exclusivo


ju’zo, autorizar a celebra•‹o de opera•›es de crŽdito, a realiza•‹o de opera•›es
externas de natureza financeira, bem como a concess‹o de qualquer garantia
pelo DF ou por suas autarquias. ( )

11 - (CESPE - TCDF - Procurador - 2013) A aprova•‹o, pela CLDF, dos


titulares para os cargos de conselheiros do TCDF se dar‡ por escrut’nio secreto,
embora a argui•‹o dos indicados deva dar-se em sess‹o pœblica. ( )

12 - (CESPE - BRB - Analista de Tecnologia da Informa•‹o - 2011) O DF


pode doar bens im—veis de seu patrim™nio ou constituir sobre eles ™nus real,
desde que mediante autoriza•‹o expressa da C‰mara Legislativa. ( )

13 - (CESPE - BRB - Analista de Tecnologia da Informa•‹o - 2011) De


acordo com a LODF, a indica•‹o do presidente e dos diretores de institui•›es
financeiras oficiais do DF est‡ sujeita ˆ aprova•‹o prŽvia da C‰mara Legislativa.
( )

14 - (CESPE - DETRAN DF - Auxiliar de Tr‰nsito - 2009) Considere a


seguinte situa•‹o hipotŽtica.

Gustavo Ž propriet‡rio de um im—vel no DF, sobre o qual h‡ interesse do DF em


adquiri-lo. PorŽm, Gustavo pretende trocar esse im—vel particular por um pœblico,
pertencente ao DF. Nessa hip—tese, n‹o h‡ necessidade de autoriza•‹o legislativa

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espec’fica, podendo tal troca ser feita por meio de mero contrato de permuta. (
)

15 - (CESPE - IBRAM DF - todos os cargos - 2009) A LODF prev• que o DF


utilizar‡ seus bens dominiais, de uso especial e de uso comum como instrumento
para a realiza•‹o de pol’ticas de ocupa•‹o ordenada do territ—rio. ( )

16 - (CESPE - BRB - Advogado - 2010) Caso um bem do DF seja declarado


inserv’vel, em processo regular, ele poder‡ ser alienado sem licita•‹o, mas n‹o
poder‡ ser doado. ( )

17 - (IADES - Metr™-DF - TŽcnico em eletr™nica - 2014) De acordo com as


disposi•›es vigentes contidas na lei Org‰nica do Distrito Federal (DF), Ž correto
afirmar que os bens im—veis do DF s— podem ser objeto de aliena•‹o,

a) aforamento, comodato ou cess‹o de uso em virtude de lei, concedendo-se


prefer•ncia ˆ cess‹o de uso sobre a venda ou doa•‹o.

b) aforamento, comodato ou cess‹o de uso mediante autoriza•‹o legislativa.

c) aforamento, comodato ou cess‹o de uso mediante autoriza•‹o legislativa,


concedendo-se prefer•ncia ˆ venda sobre a cess‹o de uso ou doa•‹o.

d) aforamento, comodato ou cess‹o de uso em virtude de lei.

e) mediante autoriza•‹o legislativa, e objeto de aforamento, comodato ou


cess‹o de uso mediante decreto do governador, concedendo-se prefer•ncia ˆ
venda sobre a cess‹o de uso ou doa•‹o.

18 - (CESPE - DETRAN DF - Analista - Advocacia - 2009) N‹o compete ˆ


CLDF apreciar e julgar as contas do Tribunal de Contas do DF. ( )

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19 - (CESPE - DETRAN DF - Analista - Advocacia - 2009) Se um deputado


distrital for convidado pelo governador do DF para assumir a dire•‹o do
DETRAN/DF, ent‹o nesse caso, se o deputado distrital aceitar o convite, haver‡
a perda do seu cargo eletivo. ( )

20 - (CESPE - DETRAN DF - Todos os cargos - 2009) A sede do governo do


DF pode ser alterada por meio de lei ordin‡ria distrital. ( )

==ece18==

21 - (CESPE - DETRAN DF - Auxiliar de Tr‰nsito - 2009) Considere a


seguinte situa•‹o hipotŽtica.

Os deputados distritais, por meio de resolu•‹o, transferiram, de forma


permanente, as atividades parlamentares para Taguatinga, com o objetivo de
ficarem mais pr—ximos do povo.

Nesse caso, existe irregularidade nessa resolu•‹o. ( )

22 - (QUADRIX Ð SEDF Ð Professor Tempor‡rio Ð 2017) Considere-se que


um deputado distrital, ap—s a sua diploma•‹o, tenha praticado um crime e, por
isso, recebido uma denœncia contra ele. Nesse caso, o Tribunal de Justi•a do
Distrito Federal e Territ—rios (TJDFT) dever‡ dar ci•ncia ˆ C‰mara Legislativa,
que poder‡, atŽ a decis‹o final, sustar o andamento da a•‹o.

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GABARITO

1 E

2 E

3 C

4 E

5 C

6 C

7 C

8 C

9 C

10 E

11 E

12 C

13 E

14 E

15 E

16 E

17 B

18 E

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19 E

20 E

21 C

22 C

MAPAS MENTAIS

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