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O carcinoma papilar da tireoide: representação citomorfológica,

histopatológica e suas características na clínica

Introdução

O carcinoma papilar da tireoide é o tipo mais comum de câncer que ocorre na tireoide,
afetando mais frequentemente as mulheres do que os homens, sendo que a maioria dos
casos ocorre entre de 20 a 60 anos de idade. Geralmente é uma doença indolente e de bom
prognóstico quando completamente ressecada.

Na amostra do carcinoma papilar da tireoide tem coloide e material epitelial,

Características citomorfológicas e histopatológicas


 Arquitetura papilífera;
 Amoldamento ou sobreposição nuclear;
 Histiócitos;
 Corpos de psamoma;
 Citoplasma variável (vacuolizado, escamoide ou escasso);
 Alterações nucleares:
 Cromatina clara;
 Fendas;
 Pseudoinclusões;
 Nucléolos (pequenos ou grandes);
 Membrana irregular e espessa.

Arquitetura Papilífera
As células tendem a dispor-se ao longo de eixos conjuntivo-
vasculares ramificados, formando papilas. Atualmente, a
arquitetura papilífera não é mais considerada o critério
decisivo para o diagnóstico deste tipo de tumor, dando-se
maior importância às características nucleares.
Corpos de psamoma
São corpúsculos calcificados, frequentemente com estrutura
lamelada concêntrica, encontrados geralmente nos eixos
conjuntivos das papilas. Têm importância para o
diagnóstico de carcinoma papilífero porque são muito mais
raros em outros tipos de carcinoma da tireóide como o
folicular, medular e anaplásico.

Fendas
São dobras da membrana que, dependendo do plano de
observação, dão aspecto de uma fenda no núcleo, lembrando
um grão de café. Em alguns núcleos cortados
transversalmente a dobra da membrana nuclear fica bem
visível.

Pseudoinclusões
Resultam de invaginações da membrana nuclear contendo
citoplasma. A imagem é criada por superposição, não se
tratando de inclusão verdadeira, no sentido de um
corpúsculo intranuclear. São uma feição comum do
carcinoma papilífero. As fendas da membrana nuclear
(abaixo) têm natureza semelhante.
Cromatina clara
A cromatina das células do carcinoma papilífero é fina e
regularmente dispersa, dando ao núcleo um aspecto claro e
relativamente homogêneo. A isto se denomina aspecto em
vidro fosco. Há também um reforço na periferia do núcleo
(a cromatina é mais densa abaixo da membrana nuclear).
Atualmente estas características nucleares são consideradas
mais importantes para o diagnóstico de carcinoma papilífero
que a própria arquitetura papilífera. Tumores de arquitetura
puramente folicular são considerados carcinomas papilíferos se os núcleos tiverem as
características acima.

Características clínicas
Nos estágios iniciais é geralmente assintomático, não produzindo hormônios. Nos
estágios mais avançados a massa tumoral pode comprimir a laringe e o esôfago,
produzindo tosse, disfagia ou dispneia, além de alterar a voz. As metástases, quando
ocorrem, são usualmente pela via linfática e alojam-se nos gânglios linfáticos regionais.

Bibliografia
Fotos - http://anatpat.unicamp.br/lamendo14.html#folicular
1- Cruz Camboim, Denise; Simões da Motta Figueirôa, Vivina Marta; Nunes de
OliveiraLima, Daisy; Abreu-e-Lima, Paula; Carvalho de Abreu-e-Lima, Maria do
CarmoCarcinoma papilífero da tireoide associado à tireoidite de Hashimoto:
frequência easpectos histopatológicosJornal Brasileiro de Patologia e Medicina
Laboratorial, vol. 45, núm. 1, febrero, 2009, pp.75-82

2- www1.inca.gov.br/rbc/n_55/v03/pdf/59_artigo7.pdf

3-

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