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OS NÓRDICOS ANDAM ENTRE NÓS?

ALGUNS CASOS INTRIGANTES

Num site americano onde as pessoas podem dar testemunho de suas


experiências com OVNIS/aliens, encontrei um relato interessante:
Depoimento da testemunha, que nao quise se identificar:
“Eu nunca contei a ninguém sobre isso, mas já que vocês estão
compartilhando suas histórias, tomei coragem para contar minha experiência.
Eu tinha cerca de 6 anos e meu pai e eu nos separamos, enquanto
passávamos pelo museu Page, em Los Angeles. Entrei em um quarto dos
fundos, onde três pessoas de cabelos loiros estavam sentadas em uma mesa,
de frente para mim.
Eles eram muito altos e usavam roupas muito ajustadas. Eles me
perguntaram se eu queria voltar para o planeta deles ou ficar com minha
família atual!!!!
Eu pensei sobre isso e decidi ficar na terra. Então saí da sala para
procurar meu pai. Às vezes me pergunto o que teria acontecido se eu
escolhesse deixar a terra...”.

Fonte: https://thoughtcatalog.com/christine-stockton/2018/06/alien-abduction-
stories/

Investigador de ufos Timoty Goood:

“Em fevereiro de 1967, eu tocava com a London Symphony Orchestra,


em Nova York, para uma série de concertos no Carnegie Hall com Mstislav
Rostropovich, o grande violoncelista russo.
Eu tinha acabado de voltar do meu primeiro encontro com Madeleine
Rodeffer, uma colaboradora próxima de Adamski. Em 26 de fevereiro de 1965,
Adamski havia filmado uma nave em 8 mm, descrevendo uma série de
manobras.
Madeleine contou-me que tivera vários encontros com alienígenas que
viviam na área de Washington, DC, e sugeriu que, no meu retorno a Nova York,
eu tentasse iniciar um contato telepaticamente.
Então, naquele final de tarde, entre um ensaio e um concerto, sentei-me
no saguão do Park-Sheraton Hotel, na 56th Street, na Sétima Avenida, e
transmiti um pedido telepático: “Se algum de vocês, de outros mundos, estiver
em Nova York ou próximo, por favor venha e sente-se bem ao meu lado e
prove. ”
Para minha surpresa, após cerca de meia hora, um homem entrou no
saguão, cuja conduta me despertou curiosidade.
Estava vestido com um terno cinza, camisa branca e gravata escura. Ele
poderia ter se passado por um homem de negócios da Madison Avenue.
Usava óculos de aros e parecia ter cerca de trinta e cinco anos de idade
e um metro e oitenta e cinco de altura, com cabelos louros levemente
encaracolados, pele morena e feições perfeitamente proporcionadas.
Sentou-se ao meu lado, tirou uma cópia do The New York Times do
bolso do terno e virou as páginas de maneira deliberada e superficial.
Depois que ele redobrou o papel, eu perguntei a ele telepaticamente se
ele realmente era de outro planeta, e se sim, “por favor confirme isso colocando
seu dedo indicador direito no lado direito do nariz”. Me lembro de pedir a ele
para manter o dedo no nariz por um tempo. Mal eu transmiti o pensamento, ele
fez exatamente isso!!!
Tentei mais telepatia, mas nenhuma confirmação adicional estava por vir.
Eventualmente ele se levantou, caminhou até algumas vitrines, e então me
olhou diretamente, sério, antes de sair do hotel para a Sétima Avenida. Eu
nunca mais o vi.
Muitas vezes me perguntam por que não tentei envolvê-lo em uma
conversa. Mas presumo que se uma conversa tivesse ocorrido naquele dia,
isso dependeria dele, pois ele parecia estar no controle da situação...

Relato de David Hughes-Narborough - artista londrino (retratista) que


também teve uma experiência bem interessante, como relata:

“Fui inspirado por uma entrevista de Timothy Good, na qual ele descreve
uma experiência de contato telepático que ele teve no final dos anos sessenta.

Eu decidi fazer um experimento similar em 1991. Eu estava esperando por


um trem na estação ferroviária de Charing Cross, em Londres, e pensei que
era um bom momento para tentar entrar em contato com esses seres que
dizem estar vivendo entre nós disfarçados.

Perguntei mentalmente então: "Se houver algum ser de outros lugares, nas

proximidades da estação Charing Cross, poderia vir e provar isso?".

Depois de me concentrar por cerca de meia hora, embarquei em meu trem


e não pensei mais nisso. Percebi que o vagão estava cheio pois era a hora do
rush.

Por isso achei estranho que ninguém estava interessado em sentar-se no


assento disponível diretamente em frente a mim, na janela.

Pouco antes do trem partir, um homem entrou no trem e imediatamente


sentou-se nesse banco vazio bem na minha frente. Eu notei que ele estava
vestido com um terno colorido.

Ele tinha cerca de seis pés (1,80 m), cabelos loiros curtos, os olhos azuis.
Embora eu não tivesse feito nenhuma conexão com o fato de ele ser um
desses seres extras nesse momento, notei que ele estava agindo
estranhamente observando as outras pessoas no trem. Ele, às vezes, se virava
para olhar para as outras pessoas sentadas atrás.

Ele então se inclinou para frente e começou a observar suas próprias


mãos, o que eu também achei incomum. Foi neste ponto que ocorreu-me que
ele poderia ser um desses "Seres".

Então eu mentalmente pedi a ele: "Se você é um ser de outro lugar,


coloque seu dedo indicador direito no lado direito do nariz".

Assim que perguntei telepaticamente, ele respondeu fazendo exatamente


isso. Muito devagar e cuidadosamente colocando o dedo no nariz, segurando-o
por algum tempo.

Perguntei se ele poderia fazer vários outros gestos para confirmar se ele
era de outro mundo, mas ele não respondeu a isso. A única outra vez que ele
respondeu exatamente da mesma maneira, tocando o dedo no nariz foi
quando eu perguntei se ele "Era um dos seres responsáveis pelo
fenômeno dos círculos nas plantações?".

À medida que a viagem se aproximava, pensei: "Não estou convencido de


que você é de outro mundo, pois você poderia estar colocando o dedo no nariz
por coincidência".

Eu então fiz a pergunta novamente em minha mente,


"Se você é de outro mundo, por favor toque em seu estojo (ou algo parecido
que ele carregava) três vezes?".
Com as duas mãos em seu estojo, ele balançou ligeiramente a cabeça, e
então começou a bater com ambas as mãos firmemente, uma vez ... duas
vezes ... três vezes. Ele parou por um momento, bateu novamente uma vez ...
duas vezes ... três vezes.

Então, mais uma vez, pausou, depois bateu uma vez ... duas vezes ... três
vezes, finalmente. Três conjuntos de três no total. Ele então se virou e olhou
diretamente para mim.

Até este ponto, eu não tinha estabelecido contato visual direto com ele. Ao
fazê-lo, notei que seu rosto era assimetricamente perfeito, seus olhos
ligeiramente inclinados e azul pálido, com manchas de violeta nas íris. Os
ossos da face estavam bem dispostos. Comecei a perceber a enormidade da
experiência pela primeira vez enquanto eu olhava para os olhos do homem.

Eu estava pensando em tentar falar verbalmente com ele, mas depois de


cerca de vinte segundos meu trem chegou. Devido a ficar um pouco atordoado
com a experiência, quebrei o olhar e sai do trem.

Uma vez que voltei para casa, decidi fazer um desenho detalhado do
homem em retrato e perfil. Eu também anotei nessa folha de papel tantos
detalhes quanto possível da experiência. Algum tempo depois, percebi que o
papel que eu tinha feito os desenhos havia desaparecido. Procurei mas não
encontrei nada, comecei a procurar por toda a
casa. Até hoje não encontrei.

Alguns meses depois, no que acredito ser uma experiência relacionada, vi


uma nave no céu. Uma noite eu precisava de uma ferramenta da minha
garagem. Ao apanhar a caixa de ferramentas, notei pelo canto do meu olho
algo que se movia no céu. Eu primeiro pensei que pode ter sido um morcego,
então eu sai para fora da garagem, para ter uma visão melhor.

Baixo no céu, presenciei um grande objeto de forma oval, com uma


centena de metros de diâmetro. O objeto tinha uma seção superior em azul e
uma fileira de janelas circulares no meio.

A metade inferior era de cor laranja, e eu podia ver claramente uma luz
pulsante vermelha ligada à sua parte inferior. O objeto era translúcido, tinha um
brilho e era semi-transparente.

Depois de alguns segundos, ele se moveu a uma velocidade incrível em


todo o meu campo de visão esquerdo, eu diria que parecia estar a cerca de
meia milha de distância.

De repente, parou de piscar, e então ficou mais claro em contraste. Tornou-


se sólido, e então continuou a tornar-se mais brilhante até que houve um flash
de luz e desapareceu. Ele basicamente pareceu mostrar características de uma
nave interdimensional.”
Esse é um relato incrível, de alguém que não acreditava em OVNIS, ETS
mas resolveu verificar se havia algo real por ai... e as experiências dele foram
incríveis...

Fonte: http://nordicencounter.blogspot.co.uk/

O mais interessante é que ele descreve o suposto nórdico como tendo


olhos inclinados, puxados... E isso está de acordo perfeitamente com a
casuística pois é uma característica bastante comum em vários relatos de
encontro com tipos nórdicos – embora muitos sejam descritos como louros e
olhos puxados, também há outros com cabelo preto e olhos puxados (dentre
outros casos, o Karran do caso Hermínio e Bianca)... e há ainda os louros com
cabelo quase branco e com olhos não inclinados, porém bem maiores do que
os nossos...

Colaboração: PREDADOR
CASOS MISTERIOSOS NUNCA EXPLICADOS:
UMA PISTA QUE PODERIA SOLUCIONA-LOS?

Como parte da equipe do OH estou sempre disposto a buscar fatos


passados e buscar conexões que permitam compreender coisas que,
isoladamente, não parecem ter resposta.
Debruçando-me sobre quatro casos misteriosos, aparentemente sem
conexão, achei algo que parece responder a esses mistérios por terem uma
conexão comum...
Primeiramente, vou fazer um relato de cada caso, para que possamos
ter uma ideia dos eventos e para, no final, apresentar o que seria essa conexão
comum.

O CASO DAS MÁSCARAS DE CHUMBO

No dia 20 de agosto de 1966, um sábado, dois homens foram


encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no bairro Santa Rosa, em
Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Nenhum sinal de violência ou luta corporal.
Os corpos estavam próximos, um ao lado do outro, deitados de costas no chão,
em cima de uma espécie de "cama" feita com folhas de Pintoba, uma espécie
de palmeira, as quais foram cortadas com alguma faca ou algo similar.
Os corpos estavam bem vestidos com ternos limpos e com capas de
chuva. Os corpos já estavam em adiantado estado de putrefação. Do lado dos
corpos um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral
magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um
embrulho de papel com duas toalhas, um par de óculos preto com uma aliança
em uma das hastes, um lenço com as iniciais "MAS", duas toscas máscaras de
chumbo, um papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel
com a seguinte escrita:

16:30 hs. – estar no local determinado.


18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito, proteger metais, aguardar
A autópsia realizada nos corpos, pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo,
nada revelou como a "causa-mortis", pois não havia sinal de violência, de
envenenamento, de distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por
radioatividade. Foram realizados diversos exames toxicológicos, em diversos
pedaços das vísceras e todos deram negativos.
Fonte:
http://www.infa.com.br/mascaras_de_chumbo.html

O MISTERIO DO DESAPARECIMENTO DO LAGO ANJIKUNI – NORTE DO


CANADÁ

Até hoje as autoridades canadenses não foram capazes de resolver


esse enigma ou entrar em contato com membros ou descendentes daquela
tribo. É praticamente como se ela jamais tivesse existido.
O mistério surgiu em novembro de 1930, quando um caçador de peles
valiosas de nome Joe Labelle entrou, caminhando pela neve, na familiar vila de
barracas existente nas proximidades do lago Anjikuni, no
Canadá (Coordenadas GPS Referenciais: Latitude / Longitude =62°23'16.63"N,
101°20'14.21"W), encontrado-a completamente deserta.
Apenas duas semanas antes, a última vez em que Labelle estivera lá, a
vila era um assentamento agitado e cheio de vida, com crianças correndo e
fazendo algazarra, velhas carregando roupas, homens carregando madeira e
conversando nos alpendres.
Agora ao invés das amigáveis saudações de acolhimento, Labelle foi
recebido por um silêncio sobrenatural.
Sem encontrar viva alma, o caçador procurou desesperadamente por
pistas que o levassem a explicar a situação.
Absolutamente em vão. Os caiaques dos esquimós continuavam
ancorados como de costume, suas casas guardavam os artigos essenciais dos
habitantes da vila: seus tapetes e rifles. Nas fogueiras apagadas do
acampamento, encontravam-se os familiares potes de cozido de carne de
caribus (cervo) congelados, que consistiam no prato rotineiro da tribo.
Tudo estava no lugar certo, com exceção das pessoas.
Era como se a comunidade inteira de duas mil pessoas tivesse deixado
subitamente as suas casas no meio de um dia normal.
Mas havia outro detalhe diretamente relacionado à sua ausência: Labelle
verificou, profundamente estarrecido, que não havia rastros no chão indicando
que as pessoas saíram do acampamento
Tomado por um estranho e mórbido sentimento de terror o caçador
dirigiu-se ao escritório telegráfico do distrito mais próximo e alertou a Real
Polícia Montada do Canadá.
Os mounties nunca tinham ouvido história parecida.
Uma expedição foi imediatamente organizada a fim de investigar a vila,
sendo também empreendida uma busca ao longo das margens do lago
Anjikuni.
Não foi possível localizar a tribo perdida e a expedição só serviu para agravar o
mistério.
Ao chegar no acampamento deserto, os mounties canadenses
encontraram duas gélidas provas que insinuavam definitivamente a
possibilidade de que houvesse ocorrido um evento sobrenatural.
Em primeiro lugar, descobriram que os esquimós não levaram os seus
trenós puxados por cachorros, como Joe Labelle afirmou de início.
Além disso, as carcaças dos huskies foram encontradas cobertas de neve
acumulada pelo vento nas cercanias do acampamento.
Eles morreram de inanição. Em segundo lugar, e em alguns aspectos o
mais inacreditável, foi a descoberta de que as sepulturas dos ancestrais da
tribo haviam sido profanadas e os restos mortais, removidos, ou seja, apenas
os humanos, incluindo os mortos foram retirados da tribo.
Esses dois fatos deixaram as autoridades perplexas.
Os esquimós não poderiam de maneira alguma ter viajado sem um dos seus
meios de transporte típicos, os trenós ou os caiaques.
E jamais deixariam seus fiéis servos caninos morrerem de uma forma
tão lenta e dolorosa. Ainda assim, eles partiram, e os cachorros foram deixados
à sorte.
O segundo enigma, as sepulturas abertas, era o bastante para os
etnólogos familiarizados com o comportamento da tribo, uma vez que a
profanação de tumbas era desconhecida entre os esquimós.
Além disso, o solo estava tão congelado que parecia petrificado e seria
impossível escavá-lo à mão.
Como afirmou um oficial mounty na ocasião: "Esse acontecimento é, de
um modo geral, "fisicamente improvável".
Mais de meio século depois, esse veredito ainda permanece o mesmo,
pois nada foi encontrado.
Fonte: www.alemdaimaginacao.com

O DESAPARECIMENTO DO ESCOTEIRO MARCO AURÉLIO:

Um dos maiores mistérios do Brasil até hoje. A família continua na


esperança de encontrar Marco Aurélio, um garoto gentil, inteligente e que fazia
parte de um grupo de escoteiros, e que desapareceu em uma excursão ao Pico
dos Marins, Serra da Mantiqueira, em 1985.
Era o dia 8 de junho de 1985. Além de Marco Aurelio Simon, viajaram ao
pico os demais escoteiros que compunham a patrulha por ele monitorada:
Osvaldo Lobeiro, Ricardo Salvioni e Ramatis Rohm. Marco Aurelio era o mais
experiente do quarteto. O quinto integrante da equipe era Juan Bernabeu
Céspedes, espanhol natural de Barcelona, que atuava como chefe do Grupo
Olivetanos e contava então com trinta e seis anos de idade.
Era um grupo experiente, acostumado às excursões ao ar livre. O destino da
equipe, o Pico dos Marins, é um tradicional destino de montanhistas e
praticantes de trekking no estado de São Paulo. Não há necessidade do uso de
equipamentos de escalada, assim como é sabido que o local não se destina à
prática de alpinismo propriamente dito. Ali, se pratica a chamada
"escalaminhada": a mistura de caminhada com técnicas de escalada, em nível
médio de dificuldade.
No sábado, dia 8 de junho, finalmente começaram a escalada rumo ao
pico. O grupo partiu em torno das 08:30h da manhã, e caminhou por 6 horas,
até aproximadamente 14:30h.
Foi nesse momento, quando já haviam passado o Morro do Careca e se
aproximavam do Pico dos Marins, que um dos escoteiros, Osvaldo, torceu o
joelho. Impossibilitados de prosseguirem a escalada, os rapazes e o chefe
optaram por abortar a excursão e regressar ao acampamento base. Surgiu a
ideia de se improvisar uma maca, e os rapazes começaram a trabalhar na
construção da engenhoca. Marco Aurelio, solícito, se ofereceu para ir na frente,
na tentativa de abrir caminho para a passagem da maca e de buscar ajuda o
mais rápido possível ao colega ferido. Juan o autorizou e, enquanto Marco
Aurelio partia na dianteira, ele e os demais escoteiros tentavam terminar a
montagem da maca. Como as tentativas não deram certo, os três se juntaram
para transportar Osvaldo por si mesmos, apoiando-o nos próprios ombros. O
grupo, então, já estava dividido.
Marco Aurelio partiu munido de um apito, uma faca e um giz. Com o giz,
marcava periodicamente o número 240 - a identificação do Grupo Escoteiro -
em pedras que encontrava pelo caminho.
Os escoteiros liderados por Juan, ao chegarem ao acampamento base,
às 05:30h da manhã, procuraram Marco Aurelio que deveria ter ido para la
conforme o plano inicial, mas ele não estava lá. Mais que isso, seus pertences
estavam intactos. Era de se estranhar que o monitor da patrulha não desse
sinal de presença, considerando que ele descera sozinho e pelo caminho mais
rápido. Já deveria, há tempos, estar de volta ao acampamento.
Na manhã do domingo, dia 9 de junho, Juan partiu para uma busca de
Marco Aurelio, refazendo o trajeto do grupo. Sem encontrar vestígios do rapaz,
regressou cinco horas depois e comunicou o desaparecimento à polícia. A
partir de então, teve início uma operação de busca de proporções poucas
vezes vistas no Brasil.
Durante trinta dias, mais de trezentas pessoas, entre profissionais e
voluntários, tomaram parte nas operações de busca de Marco Aurelio.
Participaram das ações diversos soldados e oficiais da Polícia Militar, policiais
civis, bombeiros, militares do Batalhão do Exército de Lorena, espeleólogos,
mateiros, guias, alpinistas, equipes especializadas em salvamento e busca na
selva e três equipes do COE - Comando de Operações Especiais da Polícia
Militar de São Paulo. Todo esse aparato humano contou ainda com auxílio
adicional de dois helicópteros, um avião da aeronáutica - que tirou fotos aéreas
da região - e diversos cães farejadores. A região sofreu um minucioso pente
fino das equipes de resgate. A certa altura das buscas, já desesperada, a
família aceitou o auxílio de parapsicólogos, sensitivos e videntes dispostos a
ajudar os parentes de Marco Aurelio.
O pai de Marco chegou a falar com Xico Xavier, mas este lhe disse que
somente podia se comunicar com os espíritos de quem já tinha morrido (ou
seja, para ele Marco estava vivo)....
Os resultados de todos esses esforços combinados? Nada.
Absolutamente nenhuma pista, por mais significante que fosse, foi encontrada.
Nem uma pegada, nem um rastro, nem um pedaço de roupa, nem um
equipamento deixado para trás. Nenhum sinal de violência ou ataques de
animais silvestres. Nenhuma sugestão da presença de um cadáver. Cartazes
com fotos de Marco Aurelio - estima-se que cerca de trinta mil - foram
distribuídos pelas cidades da região. Uma recompensa de 30 milhões de
cruzeiros, à época, foi oferecida pela família para quem fornecesse pistas que
levassem ao paradeiro do rapaz. Nunca surgiu alguém capaz de embolsar esse
dinheiro.
Era como se Marco Aurelio tivesse evaporado no ar.
Fonte: https://www.semsolucao.com.br/news/o-caso-do-desaparecimento-do-
escoteiro/

TRES CASOS NUNCA SOLUCIONADOS.... SERÁ QUE TERIAM ALGO


EM COMUM APESAR DE DIFERENTES E DE TEREM ACONTECIDO EM
EPOCAS E LOCAIS TOTALMENTE DIVERSOS?

Eu acho que sim... e a resposta esta num quarto caso que somente
quem é visitante aqui do OH há tempos conhece.... o caso do nosso amigo
MENIS!!!
RESUMO DO CASO MENIS

Menis relatou aqui seu caso:


01 de junho de 1984
Menis tinha então 12 anos: “Meu irmão eu tínhamos o habito de buscar
água fresca em uma nascente a uns 2 quilômetros de onde morávamos, um ele
ia outro as vezes íamos juntos ou acompanhados por outras pessoas, a bica
d’agua ficava em um local ermo isolado no meio do mato, cheguei mais cedo
da escola pensei “há vou buscar água” peguei a bicicleta e fui.
Chegando próximo a bica comecei a sentir um medo que me paralisava
esse sentimento chegou assim do nada, e ficou tão forte que virou desespero o
sentimento e que eu estava sendo caçado, ou eu corria ou morria, pedalei o
mais rápido que pude, e quando dei por mim eu já tinha passado pela bica
d’água ela já tinha ficado pra traz, desci da bicicleta, respirei fundo e resolvi
voltar, me sentei no chão tentando recuperar o meu folego.
Foi então que eu percebi que a floresta esta tão silenciosa que parecia que
todos os insetos bichos, aves tinham de algum desaparecido, não se escutava
nada nenhum pio nenhum barulho de inseto.”
Nesse momento, Menis viu uma bola ovalada que emitia uma luz que
desceu lentamente ate ficar meio metro do solo... Ele pegou a bicicleta para
fugir o mais rápido possível, pensando que se aquilo o pegasse ele ia
morrer...ele podia pressentir o perigo...
Mas então, ele caiu... e sentiu um forte impacto nas costas, como se
tivesse levado uma pedrada... uma pedra bem grande atingindo-o.... Ele caiu e
ficou com o rosto no chão... não quis olhar para ver se a luz tomava conta do
corpo dele.. pode ouvir um som – vum...vum...vum...vum...vum... Então sentiu
dores atrozes... tão terríveis que urinou e defecou ... a opressão sobre seu
corpo era tanta que ele tinha certeza que ia morrer... então tudo acabou... ele
foi encontrado inconsciente... ficou em coma vários dias... sua pele e cabelo
tinham sido queimados... seu estado era crítico.... a sua lenta recuperação
nunca foi completa... e tem sequelas físicas do evento até hoje...
Depois soube por conta de uma grande ufóloga já falecida que outras
pessoas tinha sido atacadas e queimadas por OVNI na época...: “5 pessoas
foram atacadas por luzes, eu, uma trabalhadora rural, um rapaz de 19 anos
anos época, um outro senhor de meia idade da cidade de 3 rios no Rio de
Janeiro e um outro jovem que foi atacado em Penedo -RJ.”

Mas enfim, o que teriam em comum todos esses casos? A RESPOSTA


PARA MIM É CLARA: OVNIS provavelmente dirigidos pelas mesmas
entidades .... TODOS ELES ENVOLVEM ‘MISTERIOSAS LUZES AZUIS....
seria coincidência? Acho que não e acho que á prova que esse tipo de OVNI
tem relação com ataques e desaparecimentos de pessoas há muito tempo....

ENTAO VEJAMOS ONDE ESSAS LUZES SÃO CITADAS EM CADA


CASO...
No caso do desaparecimento de todos os moradores da vila Inuit do
Lago Anjukini, Canadá, junto com todos os corpos sepultados!!!! do cemitério
local, os policiais da Policia Montada canadense que foram ao local investigar
reportaram terem visto misteriosas LUZES AZUIS que pareciam segui-los e
alguns disseram ter um sentimento de ESTAREM SENDO OBSERVADOS por
elas...
No caso das Máscaras de Chumbo, mais uma vez... LUZES AZUIS:
"Após os jornais terem anunciado essas duas estranhas mortes, a Sra.
Gracinda Barbosa Coutinho de Sousa, informou que, na noite de 17.08.66,
entre 19:00 e 20:00 horas, juntamente com três filhos, duas meninas e um
menino, estavam passando, de carro, pela Alameda São Boaventura, no bairro
Fonseca, quando a filha Denise, de 7 anos, chamou a atenção da mãe de algo
no alto do morro. Viram um objeto multicolorido, ovóide, de cor alaranjado, com
um anel de fogo de onde saíam RAIOS AZUIS EM VÁRIAS DIREÇÕES.
Após a imprensa divulgar esse depoimento, várias outras pessoas se
encorajaram e ligaram para a Polícia informando que também tinham visto tal
objeto luminoso no mesmo local, dia e hora"
Fonte:
http://www.infa.com.br/mascaras_de_chumbo.html

No caso do Escoteiro Marco Aurélio, mais uma vez... AS LUZES


AZUIS!!!

Um pormenor interessante a respeito das buscas realizadas na área - e


que consta nos autos do inquérito policial - foi a ocorrência de um pequeno
incidente durante a segunda noite de investigações. Naquela ocasião, Juan e
os demais escoteiros, hospedados na propriedade do guia Afonso Xavier, se
preparavam para ir dormir quando ouviram um grito na mata adjacente à casa.
O berro foi seguido de um silvo de apito, o que era bastante sugestivo
para os escoteiros - Marco Aurelio estava munido de um, e era a forma
tradicional como eles se comunicavam ou buscavam auxílio quando perdidos.
Juan e os escoteiros imediatamente acorreram à mata de onde se ouvira o
grito e o apito.
Nesse momento, conforme relato de várias testemunhas, estranhas
LUZES AZUIS se acenderam e se apagaram por três vezes no interior da
floresta. Juan adentrou a mata e apitou repetidamente, em busca de algum
sinal de Marco Aurelio. Nenhuma resposta foi obtida. Diante do silêncio, o
chefe decidiu retornar à casa de Afonso.
https://www.semsolucao.com.br/news/o-caso-do-desaparecimento-do-
escoteiro/
POR FIM, O CASO MENIS: LUZES AZUIS DE NOVO!!!!
“O vento não ventava não se notava qualquer movimento nas árvores,
foi quando olhei pro lado vi uma enorme bola ovalada de LUZ AZUL descendo
lentamente do céu a te ficar um meio metro do solo, então peguei a bicicleta,
queria sair o mais rápido possível daquele lugar, sabia se ela me pegasse eu
estaria morto... esse era meu sentimento o de morte eminente...
Foi quando eu caiu, senti um forte impacto mas costas, como se tivesse
tomado um pedrada mais de uma pedra bem grande, cai, fiquei com a cara não
chão não querendo ver que a luz tomava conta do meu corpo ouvia um som
uma espécie de vum vum vum vum,
Então senti meu corpo sendo levantado do solo, e a LUZ AZUL tomou
conta de tudo, era só o que eu via, era só o que enxergava, foi então começou
que começou a tortura, eu não falar disso de novo não.”

Nota: o ataque do objeto que emitia a LUZ AZUL contra o Menis ocorreu
bem próximo onde o escoteiro Marco Aurélio desapareceu, na Serra da
Mantiqueira, onda mesma LUZ AZUL foi vista pelo líder dos escoteiros Juan e
outros escoteiros depois do seu desaparecimento!!!!!
Segundo o Menis, em linha reta não chega a 45 km os dois locais –
onde ele foi atacado (1 de junho de 1984) e onde o escoteiro sumiu (8de junho
de 1985)!!!!

CONCLUSÃO:

Acredito que todos os casos envolvem ataques de OVNIS... OVNIS que


pela descrição emitem luzes azuis....
Qual raça estaria envolvida? Não sei... o Menis acha que é coisa dos
grays....
Mas enfim.... talvez a resposta para os mistérios – da vila desaparecida,
do caso das máscaras de chumbo e do escoteiro Marco Aurelio esteja na
mesma do Caso do nosso amigo Menis – OVNIS que atacaram (Menis e os
dois sujeitos das mascaras de chumbo) ou que levaram as pessoas que nunca
mais foram vistas (habitantes do vilarejo e o escoteiro).
HIBRIDOS ANDAM ENTRE NÓS? UM OLHAR MAIS ATENTO PODE
MOSTRAR QUE NÃO ESTAMOS MAIS SOZINHOS...

Um tema que sempre me fascina é a possibilidade de estarmos vivendo


com aliens aqui. Quando se fala nisso, a primeira ideia é a presença dos
tradicionais nórdicos obviamente – afinal eles são muito semelhantes a nós e
exceto por alguns detalhes podem passar facilmente despercebidos transitando
e até habitando aqui.
Há muitos relatos interessantes e parecem credíveis que isso ocorre.
Eles podem ser observadores, como antropólogos fazem ao viver entre os
índios ou polinésios para compreender sua cultura, seu modo de vida.
Mas existe uma outra possibilidade. Essa um pouco mais perturbadora,
mas também plausível. Se, como alguns pesquisadores acham, algumas raças
estão há tempos trabalhando com genes humanos de abduzidos, então é
possível que exista uma agenda de hibridação. Produzir híbridos, meio
humanos, meio aliens tem sido aventado por importantes pesquisadores como
um processo em andamento, uma agenda cujo propósito ainda não
compreendemos.
Dentre os mais conhecidos pesquisadores, está o professor David
Jacobs, uma autoridade na pesquisa dos abduzidos. Ele segue uma linha
digamos pessimista, achando que a produção de híbridos tem um fim sinistro:
substituir os humanos no futuro para dominar o planeta. Essa é a ideia central
do seu livro: “Eles caminham entre nós: o planto extraterrestre para controlar a
humanidade”.
Sem entrar na questão – há um debate sobre isso no meio ufológico
opondo os que acham o mesmo e os que pensam que o propósito é outro –
talvez adaptar os híbridos para que convivam conosco e possam nos ajudar no
futuro a resolver nossos problemas, principalmente com relação ao planeta que
estamos destruindo.
Independentemente do que seria o propósito da geração de híbridos, eu
foco neste artigo nos casos interessantes reportados por pessoas comuns, que
sem conhecer essas teorias e estudos ufológicos, em algum momento já
notaram coisas bem estranhas, fora do que entendemos por normalidade.
Trago aqui algumas experiências interessantes de um artista francês,
Gandal. Ele nunca tinha lido nada sobre as teorias de Jacobs, nem se
interessava por ufologia.
Em uma viagem ao Japão, em 2010, caminhava em um shopping em
Osaka, como um simples turista. Então de repente, ele sentiu uma vibração
estranha, algo que nunca tinha sentido... Dentre a multidão que circulava pelo
local, ele notou um grupo estranho que estava parado em frente à vitrine de
uma loja de equipamentos de informática e quinquilharias domésticas.
A primeira coisa que ele viu foi um menino, e notou algo bizarro... o
menino parecia querer entrar dentro da parede literalmente... ele ia e voltava...
ia e voltava... como num jogo de videogame bugado, quando o personagem
fica repetindo o mesmo movimento contra um muro!!!
Em um certo momento todos começaram a se mover uns ao redor dos
outros, olhando para todos os lados, para as vitrines, para o teto, para tudo...
pareciam crianças maravilhadas com algo que nunca tinham visto... era como
se tivessem vindo de outro lugar e tudo era estranho e incrivelmente
assustador para eles de certo modo... pareciam efetivamente saído de outro
mundo... e isso imediatamente chamou a atenção de Gandal.
Ele decidiu observar mais de perto.... foi se aproximando,
disfarçadamente, fazendo de conta que estava olhando as vitrines.... Ele notou
coisas ainda mais estranhas... uma mulher batia com a ponta dos dedos na
vitrine com muita força, como se estivesse tentando sentir as coisas que havia
do outro lado da vitrine... ele também observou que ninguém falava... eles
abriam a boca mas não ouvia nenhum som....
Então observou melhor e viu que eles batiam a ponta dos dedos das
mãos – a ponta dos dedos da mão esquerda na ponta dos dedos da mão
direita como se estivesse se comunicando assim... isso lhe pareceu muito
estranho – nada a ver com a linguagem de sinais usada pelos surdos mudos ...
não havia variações como no caso dessa linguagem onde a posição dos dedos
muda para construir diferentes palavras... nada disso... eles simplesmente
tocavam as pontas dos dedos...
Eles também adotaram em outro momento uma posição rígida, com os
braços junto ao corpo, como zumbis... so mexiam a cabeça... se voltavam uns
para os outros como se efetivamente estivessem se comunicando....
provavelmente por telepatia...
Ele sentiu novamente uma vibração muito forte – e então o mais alto dos
indivíduos (1,90 aproximadamente) (eram três “homens”, uma “mulher” e a
“criança”), e que estava de costas como os demais, se voltou para ele e o
olhou nos olhos...
Nesse momento, ele levou um susto: ele notou que o rosto era normal,
mas os olhos eram completamente negros... não tinha pupilas e a parte branca
do olho como nós... era tudo inteiramente negro...
Ele não tinha expressão nenhuma no rosto... mas o olhar transmitia
algo...como se ele dissesse: o que você faz aqui? Você não devia estar aqui...
saia daqui... sim, você nos descobriu mas agora saia daqui imediatamente.... o
olhar intenso o fez imediatamente recuar e ele se distanciou do grupo... ele
compreendeu que devia sair dali...não teve coragem de perguntar quem são
vocês... ou alguma coisa do gênero... apenas o medo e a vontade de sair
rapidamente ...
Disfarçadamente continuou olhando e viu que eles pareciam discutir...
eles faziam gestos com os braços mas não falavam nada... provavelmente
conversavam telepaticamente.... então, ainda mantendo a formação de grupo,
saíram do local e se misturaram na multidão...
Mas isso não foi um caso isolado... Ainda no Japão, em Tokio, ele
estava numa lanchonete e viu um casal... pareciam ocidentais... louros, altos...
então ele notou algo estranho... eles pareciam estar totalmente perdidos... não
perdidos no sentido comum do termo, mas efetivamente totalmente sem noção
de onde estavam... era como se tivessem sido postos ali para observarem e
registrarem tudo o que viam...
Seu comportamento era totalmente anormal... eles olhavam tudo... as
pessoas, o local, tocavam nas paredes com as mãos... pareciam não estar
familiarizados com nada desse mundo... não pareciam turistas perdidos ou
coisa assim... mas mesmo alguém que não era do nosso mundo pois tinham
um comportamento totalmente bizarro... parecia um casal de estagiários
colocados ali...
Eles também parecia meio amedrontados... e sem intenção de se
comunicar com alguém... Gandal observou que os seus rostos eram iguais..
como se fossem gêmeos, como se tivessem saídos da mesma “forma”, mas
com um desenho próprio para cada um, pois um era tinha feição masculino e
outro claramente feminina... ele os achou muito bonitos fisicamente...
Eles caminharam lentamente, ainda olhando para todo mundo... e
sentaram em frente a uma mesa... Numa posição nada normal... Eretos, corpos
rígidos, as duas mãos nos joelhos...como se fosse meio robóticos... eles
olhavam um para o outro... mas não abriam a boca... mexiam a cabeça de um
lado para outro, parecia que estavam se comunicando um com o outro ... mais
uma vez, parecia ser uma conversa telepática... Como ele tinha um encontro,
não pode observa-los mais, tendo que sair do local....
Efetivamente, esses dois eventos são bem sugestivos... Estamos
convivendo já com híbridos ou mesmo aliens sem percebermos... Infelizmente,
no mundo caótico de hoje, onde as pessoas correm para resolver seus
problemas diários, e onde grande parte está concentrada em seus celulares,
talvez essa realidade passe despercebida e seja vista como mera imaginação
das testemunhas...
Mas se abrirmos os olhos quando andarmos por aí, é possível que
vejamos coisas que não se encaixam em nada do que nos parece normal...
“pessoas” que talvez não sejam mesmo deste planeta podem estar bem no
nosso nariz...
Vale a pena observar mais atentamente ao nosso redor... podemos nos
surpreender com cenas envolvendo comportamentos bizarros demais, fora de
qualquer quadro típico de condutas humanas, e talvez nos deparemos em
algum momento com seres que têm algo visivelmente não humano...

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