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PREPARAÇÃO DE

AMOSTRAS METALOGRÁFICAS
Razões para embutir as amostras

Parte 4
Embutimento

CARMO ROBERTO PELLICIARI DE LIMA, Dr. Eng. Carmo Roberto Pelliciari de Lima 2

- Facilitar o manuseio na preparação Importante


manual; principalmente no - Facilitar o manuseio na preparação manual;
- Facilitar a fixação para preparação caso de amostras - Facilitar a fixação para preparação automática (usam-se
automática (usa-se um tamanho pequenas e/ou de tamanhos padrões nos porta-amostras);
padrão nos porta-amostras); formato complexo.
- Preservar as bordas da amostra;
- Facilitar a análise ao microscópio e a realização de ensaio
de micro dureza;
- Preservar os panos de polimento;
- Facilitar a identificação das amostras;
- Preencher trincas e porosidades.

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 3 Carmo Roberto Pelliciari de Lima 4

- Em alguns casos não é necessário fazer o embutimento,


indo então do corte para o desbaste/lixamento.

Embutimento a quente
Embutimento a frio
- A forma mais comum em metalografia é o embutimento em
resina. Existem dois tipos básicos, embutimento a quente e
embutimento a frio.

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 5 Carmo Roberto Pelliciari de Lima 6

1
- O embutimento é feito com aplicação de calor e
pressão, que fazem com que a resina funda e envolva
- No embutimento a quente a amostra é colocada numa bem a amostra. Após um ciclo adequado de
máquina chamada de embutidora. aquecimento o conjunto é resfriado, retirando-se então
a amostra embutida.

• Êmbulo superior

• Invólucro de aquecimento e resfriamento com


cilindro

• Resina

• Amostra

• Êmbulo inferior

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 7 - Vídeo – Citopress 8

- Para o embutimento a frio são usados uma resina e um


catalisador misturados na proporção adequada
especificada pelo fabricante.
- A amostra é colocada dentro de um molde e em seguida a
mistura resina + catalisador é vazada dentro desse molde.

- Mais adiante se falará das diferenças e aplicações de cada


forma de embutimento.

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 9 Carmo Roberto Pelliciari de Lima 10

- Contração mínima e boa adesão da resina à amostra.

Algumas características de um bom


embutimento
Vazio de contração, retenção de Sem vazio de contração, boa retenção
borda ruim de borda

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 11 12

2
- Contração mínima e boa adesão da resina à amostra. - Dureza correspondente ao material da amostra.

Amostra com
Vazio do bordas
embutimento arredondadas

Retenção ruim de borda, Boa retenção de borda,


maerial de embutimento muito material de embutimento
Resina de
mole adequado
embutimento

Metal de dureza elevada com baixa taxa de abrasão (desgasta pouco)


Manchas de limpeza

Resina com alta taxa de abrasão


(desgasta muito)

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 13 Carmo Roberto Pelliciari de Lima 14

- Bom preenchimento de cavidades.

Bolha de ar em PCI. Sem bolha de ar.

- Contração mínima e boa adesão da resina à amostra;


- Dureza correspondente ao material da amostra.
- Bom preenchimento das cavidades;
- Boa resistência aos reagentes comuns de ataque.

Carmo Roberto Pelliciari de Lima 15 Carmo Roberto Pelliciari de Lima 16

Embutimento a quente Embutimento a frio


Vantagens Vantagens
A qualidade e a dureza do embutimento Pode ser usado para amostras frágeis
são superiores àquelas obtidas com o Rápido para grandes quantidades
Características, vantagens e desvantagens embutimento a frio (especialmente
importante quando se usa preparação
(exceto para epóxi)

do embutimento a quente e do automática) Pode ser usado para impregnação a


vácuo
Método rápido para um embutimento
embutimento a frio único Embutimentos de qualquer formato
podem ser feitos
Respeita as tolerâncias exatas para o
diâmetro do embutimento

Desvantagens
Resinas para embutimento
Desvantagens
Não pode ser usado para materiais Algumas das resinas para embutimento
frágeis e/ou sensíveis ao calor. não são particularmente duras
Método lento para embutimento de Algumas das resinas para embutimento
grandes quantidades apresentam alta contração
Podem ter cheiro forte e gerar vapores
perigosos
Carmo Roberto Pelliciari de Lima 17 Carmo Roberto Pelliciari de Lima
Não respeitam tolerâncias 18

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Resinas da Struers para embutimento a quente Resinas da Struers para embutimento a frio

Resina Aplicação Carga/enchimento Contração Nome Material Tempo de cura Contração


PolyFast MEV Carbono EpoFix 12 horas
*
SpeciFix-20 8 horas

Resinas termofixas de
LevoFast Retenção de borda, Minerais e fibra Impregnação
* Epóxi *
mole de vidro

embutimento
SpeciFix-40 3.5 horas a 60oC a vácuo
DuroFast Retenção de borda, Mineral
*
duro CaldoFix-2 1.5 horas a 75oC
MultiFast Rotina, sem Fibras de
** LevoCit **
requisitos especiais madeira
Pre-Mount Fácil manuseio, Fibras de
** VersoCit-2 ****
tabletes madeira
Acrilica 10 – 20 min
ConduFast Ataque e polimento Pó de ferro

termoplásticas
ClaroCit

embutimento
*

Resinas
eletrolíticos ***

de
ClaroFast Embutimentos Nenhuma ViaFix
***
transparentes
* 1 é melhor
* 1 é melhor
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- Para mais detalhes sobre embutimento sugerimos a


consulta à aula “TPM3 – Mounting”.

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