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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no HABEAS CORPUS Nº 494.696 - SP (2019/0051436-3)

RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ


AGRAVANTE : PATROCINIO BARBOZA DA SILVA
ADVOGADO : FLÁVIO APARECIDO SOATO - SP145286
AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
EMENTA

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. PENAL. FURTO


QUALIFICADO. BEM AVALIADO EM MAIS DE 10% (DEZ POR CENTO)
DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE À ÉPOCA DO FATO. REINCIDÊNCIA
ESPECÍFICA. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. APLICAÇÃO.
INVIABILIDADE. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. Hipótese em que o Paciente – condenado à pena de 2 (dois) anos e 4
(quatro) meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, e 10 (dez) dias-multa,
pela prática do crime previsto no art. 155, § 4.º, inciso IV, do Código Penal, pela
subtração, em concurso de pessoas, de uma bicicleta avaliada em R$ 300,00
(trezentos reais) – é reincidente específico.
2. A aplicabilidade do princípio da insignificância deve observar as
peculiaridades do caso concreto, de forma a aferir o potencial grau de
reprovabilidade da conduta e identificar a necessidade, ou não, da utilização do
direito penal como resposta estatal.
3. O valor da res furtiva não é insignificante pois supera 20% do salário
mínimo vigente à época. E conforme a jurisprudência desta Corte Superior de
Justiça é "incabível a aplicação do princípio da insignificância quando o
montante do valor da res furtiva superar o percentual de 10% do salário
mínimo vigente à época dos fatos" (AgRg no REsp 1.729.387/MG, Rel.
Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, QUINTA TURMA, julgado
em 03/05/2018, DJe 09/05/2018).
4. Não se mostra possível reconhecer reduzido grau de reprovabilidade
na conduta de quem, de forma reiterada, comete delitos patrimoniais. Precedentes
do STJ e do STF.
5. Agravo regimental desprovido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Sexta Turma
do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por
unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto da Sra. Ministra
Relatora. Os Srs. Ministros Sebastião Reis Júnior, Rogerio Schietti Cruz, Nefi Cordeiro e Antonio
Saldanha Palheiro votaram com a Sra. Ministra Relatora.
Brasília (DF), 28 de maio de 2019(Data do Julgamento)

MINISTRA LAURITA VAZ


Relatora

Documento: 1831413 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 05/06/2019 Página 1 de 4
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no HABEAS CORPUS Nº 494.696 - SP (2019/0051436-3)

AGRAVANTE : PATROCINIO BARBOZA DA SILVA


ADVOGADO : FLÁVIO APARECIDO SOATO - SP145286
AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

RELATÓRIO

A EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ:


Trata-se de agravo regimental interposto por PATROCÍNIO BARBOZA DA
SILVA contra decisão monocrática, de minha relatoria, que denegou a ordem de habeas corpus,
assim ementada (fl. 460):
"HABEAS CORPUS. PENAL. FURTO QUALIFICADO. BEM
AVALIADO EM MAIS DE 10% (DEZ POR CENTO) DO SALÁRIO MÍNIMO
VIGENTE À ÉPOCA DO FATO. REINCIDÊNCIA ESPECÍFICA. PRINCÍPIO
DA INSIGNIFICÂNCIA. APLICAÇÃO. INVIABILIDADE. ORDEM DE
HABEAS CORPUS DENEGADA."

Nas razões recursais, o Agravante sustenta que "o valor da res furtiva ser
próximo de 20% do salário mínimo vigente à época dos fatos e a reiteração delitiva não
impedem a concessão do writ" (fl. 473).
Para tanto, aduz que "o objeto foi restituído ao seu proprietário, de modo que
a lesão ao bem jurídico tutelado é inexpressiva" (fl. 475), bem como "a reiteração delitiva
no caso de delitos patrimoniais, não impede o reconhecimento da bagatela" (fl. 476).
Requer o provimento do agravo para trancar a ação penal pela atipicidade da
conduta ou absolvê-lo, com fundamento no art. 386, inciso III, do Código de Processo Penal.
É o relatório.

Documento: 1831413 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 05/06/2019 Página 2 de 4
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no HABEAS CORPUS Nº 494.696 - SP (2019/0051436-3)

EMENTA

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. PENAL. FURTO


QUALIFICADO. BEM AVALIADO EM MAIS DE 10% (DEZ POR CENTO)
DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE À ÉPOCA DO FATO. REINCIDÊNCIA
ESPECÍFICA. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. APLICAÇÃO.
INVIABILIDADE. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. Hipótese em que o Paciente – condenado à pena de 2 (dois) anos e 4
(quatro) meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, e 10 (dez) dias-multa,
pela prática do crime previsto no art. 155, § 4.º, inciso IV, do Código Penal, pela
subtração, em concurso de pessoas, de uma bicicleta avaliada em R$ 300,00
(trezentos reais) – é reincidente específico.
2. A aplicabilidade do princípio da insignificância deve observar as
peculiaridades do caso concreto, de forma a aferir o potencial grau de
reprovabilidade da conduta e identificar a necessidade, ou não, da utilização do
direito penal como resposta estatal.
3. O valor da res furtiva não é insignificante pois supera 20% do salário
mínimo vigente à época. E conforme a jurisprudência desta Corte Superior de
Justiça é "incabível a aplicação do princípio da insignificância quando o
montante do valor da res furtiva superar o percentual de 10% do salário
mínimo vigente à época dos fatos" (AgRg no REsp 1.729.387/MG, Rel.
Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, QUINTA TURMA, julgado
em 03/05/2018, DJe 09/05/2018).
4. Não se mostra possível reconhecer reduzido grau de reprovabilidade
na conduta de quem, de forma reiterada, comete delitos patrimoniais. Precedentes
do STJ e do STF.
5. Agravo regimental desprovido.

VOTO

A EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ (RELATORA):


Na hipótese, o Agravante foi condenado às penas de 2 (dois) anos e 4 (quatro)
meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, e 10 (dez) dias-multa, pela prática do crime
previsto no art. 155, § 4.º, inciso IV, do Código Penal – subtração, em concurso de pessoas, de
uma bicicleta avaliada em R$ 300,00 (trezentos reais).
Contra a sentença, a Defesa interpôs apelação, que foi desprovida nos termos do
acórdão de fl. 296.
Opostos embargos de declaração, foram rejeitados (fls. 325-328).
O acórdão impugnado, quanto à aplicação do princípio da insignificância, está
assim fundamentado (fls. 298-300):
"[...] a hipótese não configura atipicidade da conduta, com lastro
no 'princípio da insignificância'.
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Construção jurisprudencial e doutrinária, delimita a tipicidade por
eventual ausência de lesão ao bem jurídico tutelado, apenas em hipóteses
especialíssimas e deve ser analisado em correlação com os postulados da
fragmentariedade e da intervenção mínima do Direito Penal, para excluir ou
afastar a própria tipicidade da conduta, examinada em seu caráter material,
observando-se, ainda, a presença dos seguintes vetores: '(I) mínima
ofensividade da conduta do agente; (II) ausência total de periculosidade social da
ação; (III) ínfimo grau de reprovabilidade do comportamento e (IV)
inexpressividade da lesão jurídica ocasionada (conforme decidido nos autos do
HC n. 84.412/SP, de relatoria do Ministro Celso de Mello, DJU 19/4/2004)' (STJ -
AgRg no REsp 1441116/SP - Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ - Sexta
Turma - DJe 02/10/2014).
Verifica-se, assim, que o valor do bem não é o único elemento para
se aferir a causa supralegal. Na hipótese, não se pode afirmar ser mínimo o
grau de reprovabilidade da conduta de agentes subtraem bicicleta
estacionada em frente a uma mercearia - local de grande movimentação -,
demonstrando ousadia e desdém ao alheio, circunstância incompatível com
o combatido postulado. [...]
No tocante a OSCAR e PATROCÍNIO, reincidentes específicos,
inaplicáveis as substituições previstas no CP, art. 44 ou reconhecimento do
privilégio, medidas que não seriam socialmente recomendáveis, mantendo-se
o regime semiaberto, observada a Súmula nº 269 do mesmo Sodalício."

Conforme salientei na decisão impugnada, a aplicabilidade do princípio da


insignificância deve observar as peculiaridades do caso concreto, de forma a aferir o potencial
grau de reprovabilidade da conduta e identificar a necessidade, ou não, da utilização do direito
penal como resposta estatal.
Não se descura que, diante do caráter fragmentário do direito penal moderno,
segundo o qual se devem tutelar apenas os bens jurídicos de maior relevo, somente justificam a
efetiva movimentação da máquina estatal os casos que implicam lesões de significativa
gravidade.
É certo, porém, que, mesmo quando eventualmente constatado o pequeno valor da
vantagem patrimonial ilícita, tal circunstância não se traduz, automaticamente, no reconhecimento
do crime de bagatela.
De fato, a aplicabilidade do princípio da insignificância é cabível quando se
evidencia que o bem jurídico tutelado (no caso, o patrimônio) sofreu mínima lesão e a conduta do
agente expressa pequena reprovabilidade e irrelevante periculosidade social.
Na hipótese dos autos, porém, não há como se afirmar o desinteresse estatal à
repressão da conduta praticada pelo Paciente.
O valor da res furtiva não é insignificante pois o Paciente subtraiu, em 18/11/2016,
uma bicicleta avaliada em R$ 300,00 (trezentos reais), valor que supera 20% do salário mínimo

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vigente à época (R$ 880,00).
Conforme a jurisprudência desta Corte Superior de Justiça é "incabível a
aplicação do princípio da insignificância quando o montante do valor da res furtiva
superar o percentual de 10% do salário mínimo vigente à época dos fatos" (AgRg no REsp
1.729.387/MG, Rel. Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, QUINTA TURMA,
julgado em 03/05/2018, DJe 09/05/2018).
Ademais, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do HC n.º 133.252/MG, de
que foi Relatora a Ministra CARMEN LÚCIA, consignou que:
"O princípio da insignificância não foi formulado para resguardar
e legitimar constantes condutas juridicamente desvirtuadas, mas para
impedir que desvios de conduta de mínima ofensividade, considerados
isoladamente, sejam sancionados pelo direito penal, fazendo-se justiça no
caso concreto. Comportamentos contrários à lei penal, mesmo
insignificantes, quando constantes, devido à reprovabilidade, perdem a
condição de configurar bagatela, devendo ser submetidos ao direito penal"
(HC 133.252/MG, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, Segunda Turma, julgado em
15/03/2016).

De fato, a lei seria inócua se fosse tolerada a reiteração delitiva, ainda que os
valores subtraídos fossem considerados ínfimos, o que seria um verdadeiro incentivo ao
descumprimento da norma legal, mormente tendo em conta aqueles que fazem da criminalidade
um meio de vida.
No caso em apreço, conforme consignado pelas instâncias ordinárias, o Paciente
é reincidente específico.
Desse modo, constatada a habitualidade delitiva em crimes patrimoniais, revela-se
impossível a aplicação do princípio da insignificância no caso concreto, pois a recalcitrância do
Paciente na seara delitiva revela que sua conduta se reveste de elevada periculosidade social e
de intensa reprovabilidade jurídica.
Nesse sentido, confira-se:
"AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. FURTO.
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. HABITUALIDADE DELITIVA.
REINCIDÊNCIA EM DELITOS PATRIMONIAIS. CONDENAÇÕES
ANTERIORES. REPROVABILIDADE DA CONDUTA. PERICULOSIDADE
SOCIAL DA AÇÃO. EXIGÊNCIA DE APLICAÇÃO DO DIREITO PENAL.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. Não obstante o pequeno valor do objeto subtraído - 01 (um) jogo
de talheres avaliado em R$ 48,00 - não há como se acolher o pleito de
aplicação do princípio da insignificância no caso em apreço, pois o
Agravante é reincidente, possui duas condenações definitivas por crimes de
furto e uma condenação definitiva pelo crime de roubo tentado.
2. Constatada a habitualidade delitiva do Agravante em crimes
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patrimoniais, não há como se considerar que sua conduta é um
insignificante penal, pois a recalcitrância criminosa revela que a ação
delitiva se reveste de elevada periculosidade social e de intensa
reprovabilidade jurídica.
3. Agravo regimental desprovido." (AgRg no REsp 1.771.947/RS, Rel.
Ministra LAURITA VAZ, SEXTA TURMA, julgado em 13/12/2018, DJe
04/02/2019; sem grifos no original.)

"PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS


SUBSTITUTIVO. FURTO QUALIFICADO. INTERIOR DE ÔNIBUS
COLETIVO. SUBTRAÇÃO DE UM CELULAR DE PASSAGEIRA. PRINCÍPIO
DA INSIGNIFICÂNCIA. NÃO INCIDÊNCIA. FALSA IDENTIDADE.
ATIPICIDADE. NÃO OCORRÊNCIA.
1. Ressalvada pessoal compreensão diversa, uniformizou o Superior
Tribunal de Justiça ser inadequado o writ em substituição a recursos
especial e ordinário, ou de revisão criminal, admitindo-se, de ofício, a
concessão da ordem ante a constatação de ilegalidade flagrante, abuso de
poder ou teratologia.
2. Sedimentou-se a orientação jurisprudencial no sentido de que a
incidência do princípio da insignificância pressupõe a concomitância de
quatro vetores: a) a mínima ofensividade da conduta do agente; b) nenhuma
periculosidade social da ação; c) o reduzidíssimo grau de reprovabilidade
do comportamento e d) a inexpressividade da lesão jurídica provocada.
3. Conquanto de pequeno valor a res furtiva, avaliado em cerca de
R$ 35,00, equivalente à época a 6,8% do salário mínimo, o paciente é
contumaz na prática de furtos da mesma natureza na vizinhança, é réu em
outros processos, além de ter sido considerada a precária situação
financeira da vítima.
4. A conduta do paciente, reincidente em crimes contra patrimônio,
não pode ser considerada de inexpressiva lesão ao bem jurídico tutelado,
nos termos da orientação jurisprudencial do STJ.
5. O Superior Tribunal de Justiça firmou a compreensão de que a
conduta de atribuir-se falsa identidade, perante autoridade policial, para se
livrar de flagrante de roubo, caracteriza o crime do art. 307 do Código
Penal, sendo inaplicável a tese de autodefesa (HC 220.492/MG, Rel.
Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, DJe
26/02/2014)
6. Habeas corpus não conhecido." (HC 250.126/AL, Rel. Ministro
NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 10/03/2016, DJe 21/03/2016;
sem grifos no original.)

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao agravo regimental.


É o voto.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEXTA TURMA

AgRg no
Número Registro: 2019/0051436-3 HC 494.696 / SP
MATÉRIA CRIMINAL

Números Origem: 00001321020178260407 1321020178260407 20180000427041 20180000553777

EM MESA JULGADO: 28/05/2019

Relatora
Exma. Sra. Ministra LAURITA VAZ
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro NEFI CORDEIRO
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. MARCUS VINICIUS AGUIAR MACEDO
Secretário
Bel. ELISEU AUGUSTO NUNES DE SANTANA

AUTUAÇÃO
IMPETRANTE : FLAVIO APARECIDO SOATO
ADVOGADO : FLÁVIO APARECIDO SOATO - SP0145286
IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
PACIENTE : PATROCINIO BARBOZA DA SILVA
CORRÉU : RODRIGO DA SILVA BEZERRA
CORRÉU : OSCAR MESSIAS DO NASCIMENTO

ASSUNTO: DIREITO PENAL - Crimes contra o Patrimônio - Furto Qualificado

AGRAVO REGIMENTAL
AGRAVANTE : PATROCINIO BARBOZA DA SILVA
ADVOGADO : FLÁVIO APARECIDO SOATO - SP145286
AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEXTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão
realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Sexta Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos
do voto da Sra. Ministra Relatora.
Os Srs. Ministros Sebastião Reis Júnior, Rogerio Schietti Cruz, Nefi Cordeiro e Antonio
Saldanha Palheiro votaram com a Sra. Ministra Relatora.

Documento: 1831413 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 05/06/2019 Página 7 de 4

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