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Fraccionismo foi o nome dado a um movimento político Angolano, liderado por Nito Alves,

ex-dirigente do MPLA(Movimento Popular de Libertação de Angola), no poder desde a


independência do país. Este movimento articulou-se como dissidência no seio do MPLA,
após a independência de Angola, em oposição ao Presidente Agostinho Neto, e lançou em
Luanda uma tentativa de golpe de Estado a 27 de maio de 1977.
O golpe fracassou devido ao apoio das FAR (forças cubanas estacionadas em Angola), e
após um breve período de acalmia em que tudo parecia estar solucionado, deu-se um
atentado à vida do Presidente Agostinho Neto, que levou a um período de dois anos, de
perseguição sangrenta dos (reais e alegados) seguidores e simpatizantes de Nito Alves,
culminando em milhares de mortos.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]


Nito Alves lutava nas fileiras do MPLA desde 1961. Quando em 1974 se dá o 25 de
Abril em Portugal, era o líder militar do MPLA, na região dos Dembos, a nordeste
de Luanda.
Durante o período do Governo de Transição, transformou-se no líder dos militantes do
MPLA nos musseques de Luanda, onde organizou os comités denominados "Poder
Popular", que lutaram durante a guerra civil em Luanda, contra a FNLA (Frente Nacional
de Libertação de Angola)[1].
Angola conquistará a independência um ano e alguns meses depois e, segundo os
Fraccionistas, já havia no seio do MPLA, uma desvirtuação dos ideais para os quais
muitos militantes haviam lutado. Houve uma grave cisão, no seio do movimento, entre os
chamados "moderados" empenhados num crescimento cuidadoso e gradual, congregados
à volta de Agostinho Neto e Lopo do Nascimento, e uma facção radical, com Nito Alves à
cabeça, que objectava à predominância de mestiços e brancos no governo.
Segundo os radicais "as pessoas brancas e de sangue misto desempenhavam um papel
fortemente desproporcionado no funcionamento do governo de uma nação
predominantemente negra". Porém, naquela época já existiam negros que faziam parte do
poder, até porque o presidente Agostinho Neto insistia na tese de querer implantar em
Angola um governo multirracial. Alguns desses membros do governo viam a oportunidade
de conquistar uma maior fatia do poder, lançando abertamente um apelo racista às
massas, como Nito Alves quando num comício dos bairros periféricos de Luanda, afirmou
que "Angola, só seria verdadeiramente independente quando brancos, mestiços e negros
passassem a varrer as ruas juntos".
Nito Alves era considerado por alguns como o segundo homem do poder, logo a seguir a
Agostinho Neto, e fora nomeado Ministro do Interior, quando o MPLA formou o
primeiro Governo de Angola. Porém, o descontentamento de Nito Alves com a alegada
orientação de Agostinho Neto a favor dos intelectuais urbanos mestiços, tais como Lúcio
Lara, influente histórico e um dos principais ideólogos do partido, o então ministro dos
Negócios Estrangeiros, Paulo Jorge, e o Ministro da Defesa, "Iko" Carreira, constituiu foco
de divisão no seio do Governo.
Esta divisão tornou-se mais evidente, quando em Luanda na 3ª Reunião Plenária
do Comité Central realizada de 23 a 29 de outubro de 1976, se decidiu a suspensão por
seis meses, de Nito Alves e de José Van-Dúnem, acusados formalmente de Fraccionismo
por terem sido protagonistas da criação de um 2º MPLA[2].
Como resultado da sua suspensão, Nito Alves e José Van-Dúnem propuseram a criação
de uma comissão de inquérito, para averiguar se havia ou não Fraccionismo no seio do
partido e que foi liderada por José Eduardo dos Santos, arrastando no tempo as
inquirições, bem como a apresentação das suas conclusões sobre o Fraccionismo,
levando a alastrar a divisão no seio do MPLA.
É de referir que devido a essa comissão de inquérito, o próprio José Eduardo dos Santos e
o primeiro-ministro de então, Lopo do Nascimento, foram posteriormente acusados de
Fraccionistas. No entanto, José Eduardo dos Santos foi ilibado pelo comissário provincial
do Lubango, Belarmino Van-Dúnem.
A mulher de José Van-Dúnem, Sita Valles, com ligações ao PCUS (Partido Comunista da
União Soviética) obtidas através do Komsomol (Комсомол), a organização Soviética da
juventude, remontando ao período em que tinha feito parte da Comissão Central
da UEC (União dos Estudantes Comunistas), sendo, à altura, considerada a número 2, a
seguir de Zita Seabra, foi também expulsa do MPLA, acusada de ser uma agente infiltrada
do KGB (policia secreta russa).
A realização da assembleia magna de militantes realizada a 21 de maio de 1977 na
cidadela de Luanda, presidida por Agostinho Neto, é o ponto de ruptura, sendo feito o
anúncio oficial da expulsão de Nito Alves e de José Van-Dúnem[1].

Preparação[editar | editar código-fonte]


Nito Alves, depois de ter sido ouvido pela comissão de inquérito em fevereiro de 1977,
começou a convencer o povo de que a acusação de “Fraccionismo” que lhe era dirigida,
estava associada a uma intenção de “Golpe de Estado” que lhe procuravam também
imputar. Realçava igualmente o facto de que, alguns dirigentes do MPLA teriam
transmitido informações a militantes, sobre a previsão de fuzilamento dele próprio, em
Janeiro desse ano.
Convenceu também os seus seguidores, de que as cadeias estavam a ser preparadas
pelas forças afectas a esse grupo, para receber presos que a segurança já tinha em mira,
em listas que circulavam no seu seio. Foi pois, através deste clima de desconfiança
generalizada, criada dentro do MPLA e da suposta tentativa de eliminação física de alguns
dos seus militantes que Nito Alves e o grupo dos seus apoiantes mais próximos,
promoveram a mobilização de grande parte dos membros do MPLA em sua defesa, com o
apoio de algumas das organizações de massas, de alguns populares de Luanda
(particularmente do musseque Sambizanga) e de sectores importantes do exército.
Os chamados Nitistas manifestaram-se genuinamente no país a 27 de maio de 1977, de
forma inequívoca, apoiados pelo exército, contra a linha de orientação repressiva que
pensavam estar a ser seguida e contra a deterioração da vida do povo e carência
generalizada de géneros alimentares, procurando obter o apoio de Agostinho Neto às suas
pretensões de depurar a organização destes elementos da aliança das forças Maoístas e
de direita para garantir o aprofundamento da revolução popular.
O que de facto os seus apoiantes não sabiam é que toda essa situação tinha sido
orquestrada por Nito Alves, conduzido por agentes da CIA e que através de elementos
bem colocados, manipulavam os média e as bases populares, criando armazéns
clandestinos onde acumulavam imensos bens alimentares e outros de primeira
necessidade, os mesmos de que o povo reclamava carência, preparando-se para abrir
esses mesmos armazéns depois do golpe para apaziguar as massas. Tratando-se
claramente de manipulação descarada e camuflada[3].

O golpe[editar | editar código-fonte]


Na madrugada de 27 de maio de 1977 (sexta-feira), Nito Alves,
então Ministro da Administração Interna sob a presidência de Agostinho Neto, liderou um
movimento popular de protesto que se dirigiu para o Palácio Presidencial, para apelar ao
Presidente Neto que tomasse uma posição contra o suposto rumo de
influência Maoísta que o MPLA estava a seguir e para que alterasse essa tendência com o
retorno à linha Marxista-Leninista pura.
Virinha e Nandy, dirigentes do destacamento feminino das FAPLA (Forças Armadas
Populares de Libertação de Angola), dirigem o assalto à cadeia de São Paulo, onde se
encontrava, em visita de inspeção, Hélder Neto, chefe da INFANAL (serviço de Informação
e Análise), órgão paralelo à DISA (Direção de Informação e Segurança de Angola). Para
tentar impedir o ataque, Helder Neto, liberta alguns presos e entrega-lhes armas para o
ajudarem a defender a cadeia. No entanto, Sambala, um cantor popular detido por delito
comum, prende-o pelos braços, quando ele abre as portas da cadeia para negociar
com Virinha e Nandy, acabando, supostamente, por se suicidar.
Luís dos Passos, o atual secretário-geral do Partido Renovador
Democrático,[4] num jipe com seis militares, dirigia a tomada da Rádio Nacional de Angola,
enquanto, nos musseques, Sita Vales e José Van-Dúnem incitam os operários e os
populares à revolta. Segundo o ex-delegado brasileiro Cláudio Guerra relatou em seu
livro Memórias de uma Guerra Suja, o atentado a bomba que precedeu a tomada da Rádio
Nacional e que matou a cúpula do MPLA presente na rádio foi executado por ele e mais
dois policiaisbrasileiros, todos integrantes da extrema-direita brasileira, que haviam sido
enviados em missão secreta a Angola.[5]
Saidy Mingas, um dos irmãos de Rui Mingas, fiel a Agostinho Neto, entra no quartel
da Nona Brigada para tentar controlar as tropas, sendo preso pelos soldados e levado
com Eugénio Costa e outros militares contrários à revolta para o musseque Sambizanga,
onde são, posteriormente, queimados vivos.[6]
Por volta do meio-dia, o Governo, através de Onambwe, diretor-adjunto da DISA, reage
com a ajuda das tropas cubanas. Os soldados retomam a cadeia e a rádio e abrem fogo
sobre os manifestantes dispersando-os, abafando-se assim o golpe. Pelas 16 horas, a
cidade já está controlada, e os manifestantes procuram refúgio. No musseque do
Sambizanga, são queimados, vivos, os militares aprisionados, conseguindo escapar ileso
o Comandante Gato. No começo da tarde, reinava o silêncio na cidade. Na Rádio
Nacional, Agostinho Neto resume os acontecimentos que, por poucas horas, abalaram
Luanda: Hoje de manhã, pretendeu-se demonstrar que já não há revolução em Angola.
Será assim? Eu penso que não... Alguns camaradas desnortearam-se e pensaram que a
nossa opção era contra eles.
Com o poder governamental precariamente restabelecido em Luanda, foi imposto
o recolher obrigatório com início ao pôr do sol e a terminar ao nascer do sol, realizado com
a ajuda de barreiras de rua por toda a cidade. Cubanos, em tanques e blindados,
guardavam os edifícios públicos.
Numa última tentativa de levar o golpe em frente, surge um atentado contra Agostinho
Neto, levado a cabo pelo seu segurança particular e organizado por Nito Alves. Escapa
ileso mas fica abalado emocionalmente e pouco tempo depois, num discurso empolgado,
afirmou: "Não haverá contemplações". "Não perderemos muito tempo com julgamentos".
Logo nessa mesma noite, a DISA, começou as buscas às casas à procura dos Nitistas. No
rescaldo do golpe, imensas pessoas foram submetidas a prisões arbitrárias, tortura,
condenações sem julgamento ou execuções sumárias, levadas a cabo pelo Tribunal Militar
Especial vulgo Comissão Revolucionária, criado para substituir os julgamentos e que ficou
conhecido por Comissão das Lágrimas.
Não se sabe a data exata em que Nito Alves foi preso, mas sabe-se que foi fuzilado e que
se fez desaparecer o seu corpo, afundando-o no mar amarrado a pedras. Sita Valles e
José Van-Dúnem foram aprisionados a 16 de junho de 1977. Em 1978, o
escritor australiano Wilfred Burchett confirmou que Nito Alves fora executado, bem como
Sita Valles, José Van-Dúnem, Ministro do Comércio Interno, David Aires Machado, e dois
comandantes superiores do exército do MPLA, Jacob João Caetano (popularmente
conhecido como Monstro Imortal) e Ernesto Eduardo Gomes da Silva (Bakalof).[7]
Consequências[editar | editar código-fonte]
As perseguições duraram cerca de dois anos. Tipicamente, após os julgamentos sumários,
os ditos “traidores” eram apresentadas na TV angolana antes de serem fuzilados. Foram
exibidos desta forma aproximadamente 15.000 pessoas[8].
Foram mortos muitos dos melhores quadros Angolanos, combatentes experientes,
mulheres combativas, jovens militantes, intelectuais e estudantes. Em julho de 1979,
Agostinho Neto, levando em consideração os actos dos dois últimos anos, decide dissolver
a DISA pelos "excessos" que havia cometido.
Ironicamente, o golpe acabou por reescrever a história, levando o MPLA a fazer o que os
golpistas reivindicavam. Em dezembro de 1977 no seu primeiro congresso, mudam de
nome para MPLA-PT (MPLA Partido do Trabalho) adoptando oficialmente a ideologia
Marxista-Leninista, pedida por Nito Alves[9].
De acordo com várias fontes, o número de militantes do MPLA, depois das depurações,
baixou de 110.000 para 32.000. Estas acções de depuração do partido provocaram
milhares de mortos não existindo um número oficial, oscilando segundo as fontes, entre os
15.000 e os 80.000[1].

Desfecho[editar | editar código-fonte]


A versão oficial, publicada a 12 de julho de 1977, afirma que se tratou de um Golpe de
Estado e que o mesmo já vinha a ser preparado desde 1974, compreendendo várias fases
(infiltração, sabotagem das estruturas existentes e finalmente, golpe de estado), sendo
atribuído ao "Grupo de Nito".
Defendiam que, este grupo se apresentava com uma capa aparentemente revolucionária,
a de uma linha "Marxista-Leninista pura", procurou desviar o povo dos objectivos da
Reconstrução Nacional e da defesa da integridade territorial, tentando, dessa forma,
controlar as estruturas do MPLA e do governo.
O Bureau Político acusou inclusive o "grupo de Nito", de ser um aliado do inimigo interno
(UNITA e FNLA) e externo (Zaire, África do Sul e EUA), de manipular as dificuldades do
povo, efectuar calúnias contra dirigentes e de estar afastado das massas populares
recusando-se a com elas conviver. No plano ideológico, considerou que as acusações dos
Fraccionistas, da existência nas cúpulas de manifestações Social-
Democratas ou Maoístas, eram conceitos palavrosos, sem significado em Angola.
A direcção do MPLA, discordava claramente de que o Fraccionismo, fosse uma tomada de
consciência da classe operária Angolana. Considerou ainda que, os conceitos de Anti-
Sovietismo e Anti-Comunismo atribuídos a grande parte dos responsáveis políticos do
MPLA, eram apenas uma tentativa dos golpista de atrair o apoio dos países amigos ou
Socialistas[2].
Os apoiantes de Nito Alves, pelo seu lado, consideram que o golpe já estava a ser feito por
uma ala Maoísta do partido, liderada pelo secretário administrativo do movimento, Lúcio
Lara que terá instrumentalizado os principais centros de decisão do partido e os média, em
especial o Jornal de Angola, pelo que consideravam que a manifestação convocada por
Nito Alves não se tratou de um golpe de estado mas sim de "um contra-golpe".
Em abril de 1992, o governo angolano reconheceu que foram "julgados, condenados e
executados" os principais "mentores e autores da intentona Fraccionista", que classificou
como "uma acção militar de grande envergadura" que tinha por objectivo "a tomada do
poder pela força e a destituição do presidente Neto".

Conclusão[editar | editar código-fonte]


Apesar de este período histórico ter ficado conhecido como Fraccionismo, a palavra em si
já tinha sido usada para definir outras tentativas de rotura no MPLA, o próprio Agostinho
Neto, refere isso no discurso proferido a 5 de fevereiro de 1977, na assembleia de
militantes em N'dalatando.
"... Houve a certo momento em 1962 um fraccionismo, que foi conduzido por Viriato da
cruz, nome que não é desconhecido dos camaradas, mas que produziu a divisão do
Movimento, por não querer submeter-se a essas regras de centralismo democrático.
Quando se discutia um problema, no Comité Director, ele assumia, sempre uma atitude
contra a maioria.
Mais recentemente, (1965/66) um outro grande fraccionismo, que se baseou na tribo, que
é o de Chipenda. Era membro dirigente do MPLA, estava connosco no Comité Director e,
certa altura, foi mobilizar a gente da sua tribo – ele é natural do Lobito. Pensava ele que
poderia ser o chefe dos Umbundos.
"Revolta Activa", chefiado por Gentil Viana. Da mesma maneira, dentro do movimento,
formou um grupo para combater a Direcção do Movimento. Claro que hoje está preso.
Nós temos de combater, sempre e com firmeza, qualquer tentativa de fraccionismo. Isto
não pode ser admitido numa organização democrática como a nossa em que há
democracia, da base ao topo.
Se esse grupo não se convencer com a crítica, é necessário neutralizá-lo... No MPLA, nós
somos um e temos regras para a vida da Organização. Não somos diversos. Somos um ou
devemos ser um.
Portanto, quando nós dizemos fraccionismo, significa que alguém dentro da Organização,
dentro do país, quis formar grupos que fossem diferentes do MPLA. Ora neste país, o
único Movimento que existe é o MPLA e quem defender outro Movimento qualquer, não
pode ser tolerado.
Devo dizer aos camaradas – agora já o posso dizer – que alguns deles, alguns que andam
fugidos – ou os que estão sob investigação – chegavam às reuniões e, em vez de discutir
os problemas que eram inscritos na ordem de trabalho, pegavam num livro e punham-se a
ler à socapa. Muitas vezes, tinham sono, dormiam, talvez porque tivessem reuniões de
mais.
Primeiramente foi o grupo que se chamava "Comités Herda". Foi eliminado. Depois eram
os "Comités Amílcar Cabral". Foram eliminados. Apareceram depois alguns deles,
indivíduos que pertenciam a esses dois grupos apareceram numa outra organização
chamada "OCA – Organização Comunista de Angola" e também foram eliminados. …"

— Agostinho Neto[10]
.
Já Nito Alves dizia "Os que fazem a História nem sempre podem escreve-la" [11].

Referências[editar | editar código-fonte]


Notas

1. ↑ Ir para:a b c AngoNoticias "A convicção messiânica de Nito Alves"


2. ↑ Ir para:a b AngoNoticias "Angola – 27 anos depois ... Golpe fraccionista"
3. ↑ Rafael del Pino (1991). Proa a la libertad. México: Planeta
4. ↑ Jornal de Angola "PRD reconhece excessos no 27 de Maio"
5. ↑ GUERRA, C. Memórias de uma guerra suja. Rio de Janeiro. Topbooks. 2012. p. 136-140.
6. ↑ Lara Pawson (Junho de 2007). The 27 May in Angola: a view from below (PDF). Revista Relações
Internacionais nº14. Lisboa: Instituto Português de Relações Internacionais. p. 3. 18 páginas.
Consultado em 7 de abril de 2009. Arquivado do original (PDF) em 18 de dezembro de 2009 Verifique
data em: |ano= (ajuda)
7. ↑ Jornal de Angola "O 27 e o 28 de Maio”
8. ↑ Dalila Cabrita Mateus & Álvaro Mateus (2007). A purga em Angola: Nito Alves, Sita Valles, Zé Van
Dúnem: O 27 de maiode 1977. Lisboa & Porto: Asa Editora
9. ↑ Jornal de Angola "1977 - um marco na história do MPLA"
10. ↑ António Agostinho Neto (1985). Textos políticos escolhidos. [S.l.]: Edições DIP. 253 páginas
11. ↑ «Nito Alves 1945-1977». Associação 27 de Maio. Consultado em 28 de dezembro de 2011.
Arquivado do original em 1 de abril de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
Web

 DW África: Especial sobre o 27 de maio de 1977 em Angola


 Associação 27 de Maio

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

 Agostinho Neto (1977). O que é o fraccionismo. Cadernos de Resistência. Luanda: DOR


(Departamento de Orientação Revolucionaria). 28 páginas
 David Birmingham (Outubro de 1978). The Twenty Seventh of May: An Historical Note on the
Abortive Coup Attempt in Angola (PDF). African Affairs, vol. 77, nº 309. Londres: Oxford
Journals. p. 554-564 Verifique data em: |ano= (ajuda)
 Jean-Michel Mabeko Tali (2010). Dissidências e poder de estado: O MPLA perante si próprio
(1962-1977). 2. Luanda: Editorial Nzila
 Dalila Cabrita Mateus & Álvaro Mateus (2007). Purga em Angola. Lisboa: Edições Asa.
208 páginas. ISBN 9789724153728. Consultado em 7 de abril de 2009. Arquivado
do original em 16 de junho de 2010
 Américo Cardoso Botelho (2007). Holocausto em Angola. Lisboa: Editora Vega.
612 páginas. ISBN 9789876998778 Verifique |isbn= (ajuda)
 Miguel Francisco (2007). Nuvem Negra, o drama do 27 de Maio de 1977. Lisboa: Clássica
Editora
 Felícia Cabrita (2008). Massacres em África. Lisboa: A Esfera dos Livros. ISBN 9789896260897
 Lara Pawson (Junho de 2007). The 27 May in Angola: a view from below (PDF). Revista
Relações Internacionais nº14. Lisboa: Instituto Português de Relações Internacionais.
18 páginas. Consultado em 7 de abril de 2009. Arquivado do original (PDF) em 18 de dezembro
de 2009 Verifique data em: |ano= (ajuda)
 Rafael del Pino (1991). Proa a la libertad. México: Planeta

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