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Nome: Sidnei José Araújo

RA: 130139
Componentes Passivos
1. Resistores
1.1. Tipos

 Resistores de filme de carbono (popularmente, resistores de carvão): são


baratos, facilmente disponíveis e podem ser obtidos com valores de (+ ou -)
10% ou 5% dos valores neles marcados (ditos valores nominais).
 Resistores de filme de metal ou de óxido de metal: apresentam maior acuidade
em seus valores (podem ser obtidos com tolerâncias de (+ ou-) 2% ou 1% do
valor nominal).
 Resistores de fio: esses tipos de resistores permitem passagem de corrente
muito intensa sem que ocorra aquecimento excessivo e, como tais, podem ser
usados em fontes de alimentação e circuitos de correntes bem intensas.

1.2. Princípio de Funcionamento

Os resistores limitam a intensidade de corrente elétrica através de determinados


componentes.

1.3. Construção

 Resistor de filme de carbono (carvão): durante a construção, uma película fina


de carbono (filme) é depositada sobre um pequeno tubo de cerâmica. O filme
resistivo é enrolado em hélice por fora do tubinho ¾ tudo com máquina
automática ¾ até que a resistência entre os dois extremos fique tão próxima
quanto possível do valor que se deseja. São acrescentados terminais (um em
forma de tampa e outro em forma de fio) em cada extremo e, a seguir, o resistor
é recoberto com uma camada isolante. A etapa final é pintar (tudo
automaticamente) faixas coloridas transversais para indicar o valor da
resistência.
 Resistores de filme de metal ou de óxido de metal: são feitos de maneira similar
aos de carbono.
 Resistores de fio: são feitos enrolando fios finos, de ligas especiais, sobre uma
barra cerâmica. Eles podem ser confeccionados com extrema precisão ao ponto
de serem recomendados para circuitos e reparos de multitestes, osciloscópios e
outros aparelhos de medição.
1.4. Especificação

Código de Cores
1ºA.S(A) 2ºA.S(B)
Cor Mult.(C) Tol(D)
nenhuma - - - ±20
Prata - - 10-2 ±10
Ouro - - 10-1 ±5
Preto - 0 100
Marrom 1 1 101 ±1
Vermelho 2 2 102 ±2
Laranja 3 3 103
Amarelo 4 4 104
Verde 5 5 105
Azul 6 6 106
Violeta 7 7 107
Cinza 8 8 108
Branco 9 9 109

1.5. Simbologia

ou

2. Capacitores
2.1. Tipos

 Capacitores de mica: sendo a mica um dielétrico muito estável e de alta


resistividade, estes capacitores são utilizados em circuitos que trabalham com
alta frequência (etapas osciladoras de radiofrequência). Suas capacitâncias
variam de 5pF a 100 nF, apresentando elevada precisão.
 Capacitores de papel: capacitores de filtro com dielétrico de papel são
volumosos e seu valor é em geral limitado a menos do que 10 mF. Eles não são
polarizados e podem suportar altas tensões. Não há fuga apreciável de corrente
através de um destes capacitores.
 Capacitores poliméricos: estes capacitores são empregados em baixa e média
freqüência e como capacitores de filtro e, às vezes, em alta freqüência. Têm a
vantagem de atingir capacitâncias relativamente elevadas em tensões máximas
que chegam a alcançar os 1000 V. Por outro lado, se ocorrer uma perfuração no
dielétrico por excesso de tensão, o metal se evapora na área vizinha à perfuração
sem que se produza um curto-circuito, evitando assim a destruição do
componente.
 Capacitores Stiroflex: é o primeiro capacitor a utilizar o plástico como dielétrico,
neste caso o poliestireno. Este material apresenta a constante dielétrica mais
baixa entre os plásticos e não sofre influência das freqüências altas. As
principais vantagens deste tipo de capacitor são: o reduzido fator de perda, alta
precisão, tolerância baixa (em torno de 0,25 %), tensões de trabalho entre 30 e
600 V.
 Capacitores de polipropileno: o polipropileno é um plástico com propriedades
análogas ao polietileno, e apresenta maior resistência ao calor, aos solventes
orgânicos e a radiação. Estes componentes são ideais para aplicação em circuitos
de filtros ou ressonantes.
 Capacitores de poliéster: estes componentes foram criados para substituir os
capacitores de papel, tendo como principais vantagens sobre os constituídos de
papel: maior resistência mecânica, não é um material higroscópico, suporta
ampla margem de temperatura (-50 °C a 150 °C) com grande rigidez dielétrica.
Por apresentar variações de sua capacitância com a freqüência, não são
recomendados para aplicação em dispositivos que operem em freqüências
superiores a MHz. Os valores típicos são de 2pF a 10 µF com tensões entre 30 e
1000 V.
 Capacitores de policarbonato: idênticos aos de poliéster com valores típicos
entre 1 nF e 10 µF com tensões de trabalho entre 60 e 1200 V.
 Capacitores cerâmicos: o emprego deste tipo de componente varia dos circuitos
de alta freqüência, com modelos compensados termicamente e com baixa
tolerância, aos de baixa freqüência, como capacitores de acoplamento e de filtro.
 Capacitores eletrolíticos: são aqueles que, com as mesmas dimensões, atingem
maiores capacitâncias. Os capacitores eletrolíticos são, utilizados em circuitos
em que ocorrem tensões contínuas, sobrepostas a tensões alternadas menores,
onde funcionam apenas como capacitores de filtro para retificadores, de
acoplamento para bloqueio de tensões contínuas.

2.2. Princípio de Funcionamento

Os capacitores são feitos com dois condutores, chamados de armaduras, entre os


quais ocorre indução total de cargas por parte de um deles que esteja eletrizado. As
armaduras estão sempre separadas por substâncias dielétricas ou isolantes (ar, água
pura, óleo). Um capacitor funciona da seguinte forma: um dos condutores, previamente
carregado com certa quantidade de cargas, induz a mesma quantidade, com sinal de
carga sinal, no outro condutor. Com elas, se cria um circuito elétrico através de um fio
que as una ou se ligadas à Terra, fazendo com que a carga induzida se escoe. A outra
placa se recarrega e repete o ciclo. A carga de um capacitor é aquela da armadura
positiva, enquanto que a carga total é nula. Também se observa a formação de um
campo elétrico entre as armaduras quando o capacitor está em funcionamento. Por isso
se diz que as superfícies da nuvem funcionam como armaduras de um capacitor.

2.3. Construção

 Capacitores de mica: são fabricados alternando-se películas de mica (silicato de


alumínio) com folhas de alumínio.
 Capacitores de papel: são fabricados enrolando-se uma ou mais folhas de papel
entre folhas metálicas. Todo o conjunto é envolvido em resina termoplástica.
 Capacitores poliméricos: são fabricados com duas fitas finas de plástico
metalizadas numa das faces, deixando, porém, um trecho descoberto ao longo de
um dos bordos, o inferior em uma das tiras, e o superior na outra. As duas tiras
são enroladas uma sobre a outra, e nas bases do cilindro são fixados os
terminais, de modo que ficam em contato apenas com as partes metalizadas das
tiras. O conjunto é recoberto por um revestimento isolante.
 Capacitores Stiroflex: do mesmo modo dos anteriores são enroladas folhas de
poliestireno entre folhas de alumínio.
 Capacitores de polipropileno: o polipropileno é um plástico com propriedades
análogas ao polietileno, e apresenta maior resistência ao calor, aos solventes
orgânicos e a radiação. O modo de fabricação é o mesmo utilizado no capacitor
de poliestireno. Estes componentes são ideais para aplicação em circuitos de
filtros ou ressonantes.
 Capacitores cerâmicos: geralmente são constituídos de um suporte tubular de
cerâmica, em cujas superfícies interna e externa são depositadas finas camadas
de prata às quais são ligados os terminais através de um cabo soldado sobre o
tubo. Às vezes, os terminais são enrolados diretamente sobre o tubo. Além dos
tubulares, podem ser encontrados capacitores na forma de disco e de placa
quebrada ou retangular.
 Capacitores eletrolíticos: são formados por uma tira de metal recoberta por uma
camada de óxido que atua como um dielétrico; sobre a camada de óxido é
colocada uma tira de papel impregnado com um líquido condutor chamado
eletrólito, ao qual se sobrepõe uma segunda lâmina de alumínio em contato
elétrico com o papel.

2.4. Especificação

Rigidez e constante dielétrica


Material Rigidez (kv/cm)
Ar 30
Vidro 75-300
Ebonite 270-400
Mica 600-750
Borracha Pura 330
Óxido de alumínio -
Pentóxido de Tantalo -
Cera de abelha 1100
Parafina 600

2.5. Simbologia
3. Indutores
3.1. Princípio de Funcionamento

Quando uma corrente percorre esta bobina um campo magnético é formado. Por sua
vez, o campo magnético é concentrado no centro do núcleo fazendo com que se
armazene energia por algum tempo. Ou seja, mesmo que a corrente pare de circular pela
bobina ainda restara certo tempo para cessar a corrente.

3.2. Construção

O indutor é um componente eletrônico composto por um núcleo no qual uma bobina


está em sua volta.

3.3. Especificação

Os indutores disponíveis comercialmente podem ser classificados de acordo com o


tipo de núcleo e se o indutor é fixo ou variável.
Geralmente, bobinas com núcleo de cerâmica ou ar são usadas em rádios ou outras
aplicações eletrônicas. A indutância destes tipos de indutor é geralmente da ordem de
μH a mH.
Por outro lado, núcleos de ferro são usados em choques para fontes de alimentação e
aplicações de áudio. Altas indutâncias podem ser obtidas, na faixa de henrys, mas as
perdas no núcleo passam a ser significativas. Para se obter altas indutâncias para
aplicações eletrônicas, são freqüentemente usados núcleos de pó de ferro compactado
ou ferrites. Alta permeabilidade magnética é obtida e as perdas são reduzidas. O núcleo
de ferrite é geralmente utilizado na forma de um cilindro cuja posição pode ser variada
dentro da bobina. Pela variação de sua posição, pode ser obtida a variação da
indutância.

3.4. Simbologia

Choques elétricos
Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesa os
tecidos nervosos e cerebral, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisas a
respiração e os músculos cardíacos.A corrente elétrica pode matar imediatamente ou
pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos
por segundo, que é a freqüência da corrente alternada.A sensibilidade do organismo a
passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação
e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1mA para corrente alternada e 5mA
para corrente contínua. Pesquisadores definiram 3 tipos de efeitos manifestados pelo
corpo humano quando da presença de eletricidade.
a) Limiar de Sensação ( Percepção )

O corpo humano começa a perceber a passagem de corrente elétrica a partir de 1 mA.

b) Limiar de Não Largar

Está associado às contrações musculares provocadas pela corrente elétrica no corpo


humano, a corrente alternada a partir de determinado valor, excita os nervos provocando
contrações musculares permanentes, com isso cria se o efeito de agarramento que
impede a vítima de se soltar do circuito, a intensidade de corrente para esse limiar varia
entre 9 e 23 mA para os homens e 6 a 14 mA para as mulheres.

c) Limiar de Fibrilação Ventricular

O choque elétrico pode variar em função de fatores que interferem na intensidade da


corrente e nos efeitos provocados no organismo, os fatores que interferem são:
Trajeto da corrente elétrica no corpo humano
- Tipo da corrente elétrica
- Tensão nominal
- Intensidade da corrente
- Duração do choque elétrico
- Resistência do circuito
- Freqüência da corrente

As perturbações produzidas pelo choque elétrico dependem da intensidade da


corrente que atravessa o corpo humano, e não da tensão do circuito responsável por essa
corrente. Até o limiar de sensação, a corrente que atravessa o corpo humano é
praticamente inócua, qualquer que seja sua duração, a partir desse valor, á medida que a
corrente cresce, a contração muscular vai se tornando mais desagradável. Para as
freqüências industriais ( 50 - 60 Hz ), desde que a intensidade não exceda o valor de 9
mA, o choque não produz alterações de conseqüências graves, quando a corrente
ultrapassa 9 mA, as contrações musculares tornam se mais violentas e podem chegar ao
ponto de impedir que a vítima se liberte do contato com o circuito, se a zona torácica for
atingida poderão ocorrer asfixia e morte aparente, caso em que a vítima morre se não for
socorrida a tempo.Correntes maiores que 20 mA são muito perigosas, mesmo quando
atuam durante curto espaço de tempo, as correntes da ordem de 100 mA, quando
atingem a zona do coração, produzem fibrilação ventricular em apenas 2 ou 3 segundos,
e a morte é praticamente certa. Correntes de alguns Ampéres, além de asfixia pela
paralisação do sistema nervoso, produzem queimaduras extremamente graves, com
necrose dos tecidos, nesta faixa de corrente não é possível o salvamento, a morte é
instantânea.
Duração máxima da tensão de Duração máxima da tensão de
contato CA contato CC
Tensão de Contato Duração Máxima Tensão de Contato Duração Máxima
(V) ( Seg. ) (V) ( Seg. )
<50 infinito <120 infinito
50 5 120 5
75 0,60 140 1
90 0,45 160 0,5
110 0,36 175 0,2
150 0,27 200 0,1
220 0,17 250 0,05
280 0,12 310 0,03

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