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PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES
PULMONARES PÓS-OPERATÓRIA
Michael W. Mettenleiter, M.D., F.A.C.S.
Dez anos depois Balfour[2] usou este método como uma terapia específica. Todos
os autores empregaram-na puramente sem explanações a respeito das ações.
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A injeção intravenosa ocasionalmente produz zumbidos, palpitação ou outros
sintomas, portanto a aplicação intramuscular é preferível. Até 40 c.c. podem ser
injetados no músculo, sem dificuldades técnicas ou desconforto para o paciente.
Parece evidente que estas reações dependem dos estímulos dos sistemas
simpático e parassimpático, iniciado pela injeção do sangue desfibrinado. Isso
ocorre também com outras proteínas. Sem efeito sobre o sistema vasomotor,
sangue ou tecidos, tais reações ocorrem após a injeção, onde a autonomia do
nervo serve aos órgãos respectivos.
2
Existe um método simples para testas os efeitos do estímulo dos tecidos
subcutâneos e das células da parede vascular. Uma cantárida de 1sq. cm é
aplicado na coxa por vinte e quatro horas. Uma vesícula que se forma, é aberta. O
fluido é retirado, centrifugado e colocado por um tubo em forma de “U”. O
sedimento é, então, embalado a vácuo e a contagem dos glóbulos brancos é feita.
(Kauffman.) A incidência normal de monócitos é por volta de 5 por cento. Após oito
horas da autohemotransfusão, a contagem dos glóbulos brancos aumenta em 22
por cento, sendo que 20 por cento ainda encontram-se presentes após um período
de setenta e duas horas. A curva decresce gradualmente no período de sete dias,
retornando ao normal após algumas semanas.
Estímulos sanguíneos que formam tecidos no tutano dos ossos são reconhecidos,
também, após as injeções intramusculares de sangue ou outras fontes protéicas.
Hoff9 e alguns outros puderam demonstrar estes importantes sintomas como parte
da terapia protéica.
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Existem, algumas vezes, insignificantes quantidades de sangue deixadas na
feridas, sugerindo que a absorção deste sangue pode render uma
autohemotransfusão adicional desnecessária. As alterações físico-químicos em
todo o sangue a em seu soro, são tão delicadas e rápidas que não há comparação
que possa ser feita entre drenar sangue das veias e re-injetá-lo no músculo ou
sangue deixado sobra a ferida para ser absorvido. Estes dois processos são
inteiramente diferentes.
CONCLUSÃO
[1]
ELFSTROM, C. and GRAFSTROM, A. A. relatório preliminar de experimentos
com sangue aquecido no tratamento de pneumonia crupe. N. Y. Méd. Jour.,
68: 307, 1898.
[2]
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Med. Wcbnscbr., 521: 1913.
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aufzufassen? Med. Klinik. 6: 171, 1935
[5]
WIDAL, F. L’anaphylexie. Press Med., 37: 4, 512, 1926.
4
[6]
MUELLER, E. F. and Wiener, P. The mechanism of insulin action. Arcb. Of Int.
Med., 37: 4, 512, 1926
[7]
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natuerlichen. Abwehr von Infektionen. Munbc. Med. Wcbnscbr., 2044: 1929.
[8]
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[9]
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Blutes. Klin. Wcbnscbr., 42, 1751, 1932