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• M1 – mama infantil.
• M2 (8-13 anos) – fase de broto mamário, com elevação da mama e aréola como
pequeno montículo.
5)
As extremidades alargadas abertas das tubas uterinas formam
projeções digitiformes, chamadas de fímbrias. As fímbrias
(Fig. 26.9a) são mantidas próximas ao ovário adjacente por tecido
conectivo, o qual ajuda a assegurar que o ovócito liberado
na superfície do ovário será capturado para dentro da tuba e não
cairá na cavidade abdominal.
A reprodução feminina é um exemplo de processo fisiológico cíclico,
em vez de contínuo. Os ciclos da produção de gametas no
ovário e as interações dos hormônios reprodutivos e as vias de
retroalimentação são parte de um dos sistemas de controle mais
complexos do corpo humano.
A genitália externa feminina é coletivamente conhecida
como vulva ou pudendo. Ela é mostrada na FIGURA 26.9c, do
ponto de vista de um profissional da saúde que está prestes a
realizar um exame ginecológico ou coletar amostras para o teste
de Papanicolau (p. 87).
Lateralmente, estão os lábios maiores do pudendo, dobras
de pele que se originam do mesmo tecido embrionário que o escroto.
Medial e internamente aos lábios maiores, estão os lábios
menores do pudendo, derivados dos tecidos embrionários que,
nos homens, dão origem ao corpo do pênis (ver Fig. 26.2b). O clitóris
é uma pequena saliência de tecido sensorial erétil, situado na
extremidade anterior da vulva, envolto pelos lábios menores e por
uma dobra adicional de tecido equivalente ao prepúcio do pênis.
Nas mulheres, a uretra abre-se para o ambiente externo
entre o clitóris e a vagina, cavidade que recebe o pênis durante
as relações sexuais. Ao nascimento, a abertura externa da vagina
está parcialmente fechada por um anel fino de tecido, chamado de
hímen, ou “virgindade”. O hímen é externo à vagina, e não dentro
dela, de modo que o uso normal de tampões durante a menstruação
não rompe o hímen. Entretanto, ele pode ser estirado durante
atividades normais, como andar de biclicleta e andar a cavalo, e,
dessa forma, não é um indicador preciso da virgindade feminina.
4) Oogenese:
O ovário é uma estrutura elíptica, com cerca de 2 a 4 cm de comprimento
(Fig. 26.9e). Ele possui uma camada externa de tecido
conectivo e uma estrutura de tecido conectivo interior, chamada
de estroma. Grande parte do ovário é constituído por um espesso
córtex externo preenchido por folículos ovarianos em diversos
estágios de desenvolvimento ou de degradação. A pequena medula
central contém nervos e vasos sanguíneos.
O ovário, assim como os testículos, produz gametas e hormônios.
Como mencionado anteriormente, cerca de 7 milhões
de ovogônias no ovário embrionário se desenvolvem, formando
meio milhão de ovócitos primários. Cada ovócito primário
é circundado por uma única camada de precursores das células
da granulosa e envolvido por uma lâmina basal, formando um
folículo primordial (FIG. 26.10). A maior parte dos folículos
primordiais nunca se desenvolverá, degradando-se ao longo dos
anos por um processo semelhante à apoptose, chamado de atresia
(morte celular regulada hormonalmente).
Alguns folículos primordiais se desenvolvem lentamente,
originando folículos primários. O ovócito aumenta, e as células
da granulosa dividem-se, mas permanecem em uma única camada.
Na puberdade, sinais químicos fazem grupos de folículos
primários deixarem o seu estado de repouso e entrarem em um
período de crescimento ativo que pode levar alguns meses. Conforme
os folículos em crescimento aumentam de tamanho, uma
camada de células, conhecida como teca, desenvolve-se na parte
externa da lâmina basal. Neste ponto, os folículos são conhecidos
como pré-antrais ou folículos secundários. Alguns folículos primários
nunca completam a transição para folículos secundários e
são perdidos por atresia.
Conforme os folículos secundários crescem, as células
da granulosa começam a secretar o líquido que se acumula na
cavidade central do folículo, denominada antro. O líquido antral
contém hormônios e enzimas necessários para a ovulação.
Neste ponto, o folículo torna-se um folículo terciário. A partir
do pool de folículos terciários iniciais, somente alguns folículos
sobrevivem até alcançar os estágios finais de crescimento,
e geralmente um único folículo, chamado de folículo dominante,
desenvolve-se-á até o momento em que libera seu ovócito.
O tempo necessário para o crescimento de um folículo secundário
até o folículo terciário dominante é estimado em cerca de
três meses ou mais.
Ciclo menstrual
As mulheres produzem gametas em ciclos mensais (em média
de 28 dias, com variação normal de 24-35 dias). Esses ciclos são
comumente denominados ciclos menstruais, uma vez que apresentam
um período de 3 a 7 dias de sangramento uterino, conhecido
como menstruação. O ciclo menstrual pode ser descrito de
acordo com as mudanças que ocorrem nos folículos ovarianos, o
ciclo ovariano, ou pelas mudanças que ocorrem no revestimento
endometrial do útero, o ciclo uterino.
Observe que o ciclo ovariano é dividido em três fases:
Ovulação
Cerca de 16 a 24 horas após o pico de LH, a ovulação
ocorre (Fig. 26.11). O folículo maduro secreta prostaglandinas
e enzimas proteolíticas, como metaloproteinases de matriz
(MMPs) (p. 74) que dissolvem o colágeno e outros componentes
do tecido conectivo que mantêm as células foliculares unidas.
As prostaglandinas podem contribuir para a ruptura da parede
folicular em seu ponto mais fraco. O líquido antral jorra do ovário
junto com o ovócito, o qual é circundado por duas ou três camadas de células da
granulosa.
O óvocito é arrastado para dentro
da tuba uterina para ser fertilizado ou para morrer.
2) Métodos contraceptivos
Uma desvantagem do ato sexual realizado pelo prazer, em vez
de para a reprodução, é a possibilidade de uma gravidez não
planejada. Em média, 85% das mulheres jovens que têm relações
sexuais sem fazer qualquer tipo de controle de natalidade
ficarão grávidas dentro de um ano. Muitas mulheres, porém,
ficam grávidas após um único encontro sexual sem proteção.
Casais que querem evitar a gravidez indesejada geralmente
usam algum tipo de controle de natalidade ou contracepção.
As práticas contraceptivas podem ser incluídas em diversos
grupos. A abstinência, a abstenção total de relações
sexuais, é o método mais seguro de evitar a gestação (e as doenças
sexualmente transmissíveis). Alguns casais praticam a abstinência
somente durante os períodos em que a fertilidade está
aumentada, calculados pela utilização de métodos de controle de
natalidade baseados na conscientização da fertilidade.**
A esterilização é o método contraceptivo mais eficaz
para pessoas sexualmente ativas, porém é um procedimento
cirúrgico e não é facilmente revertido. A esterilização feminina
é chamada de ligação tubária.*** Ela consiste na ligação e
secção das tubas uterinas. Uma mulher com uma ligação tubária
ainda ovula, mas os ovócitos permanecem no abdome.
A esterilização masculina é a vasectomia, em que os ductos
deferentes são ligados e seccionados ou clampeados. Os espermatozoides
ainda são produzidos nos túbulos seminíferos, mas, como
não podem sair do trato genital, são reabsorvidos.
Os métodos de intervenção da contracepção incluem:
(1) métodos de barreira, que impedem a união do espermatozoide
com o ovócito; (2) métodos que impedem a implantação do
ovócito fertilizado; e (3) tratamentos hormonais que diminuem
ou interrompem a produção de gametas. A eficácia da intervenção
contraceptiva depende em parte de quão constante e corretamente
ela é usada (TAB. 26.1).
7) HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
O crescimento em seres humanos é um processo contínuo que
inicia antes do nascimento. Entretanto, a taxa de crescimento em
crianças não é estável. Os dois primeiros anos de vida e a adolescência
são marcados por picos de crescimento e desenvolvimento
rápidos. O crescimento normal é um processo complexo que depende
de inúmeros fatores: