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Dica 40: Sistema IAW 1G7 - Família Palio MPI 8V 11/2002

Nesta edição conheceremos as principais características técnicas do sistema


IAW 1G7.

O Sistema Integrado de Injeção/Ignição eletrônica IAW 1G7 foi projetado pela


Magneti Marelli à partir de 1996.

- Utiliza uma válvula injetora para cada cilindro. As válvulas injetoras encontram-
se instaladas no coletor de admissão.

- O sistema de ignição é do tipo estática (não utiliza distribuidor de ignição). Não


há necessidade de regulagem do ângulo de avanço inicial (ponto de ignição).

- A massa de ar admitida pelo motor é calculada através do método da


velocidade /densidade (Speed/Density), por isso, tem como principais sensores o
sensor de pressão - MAP, sensor de temperatura da água - CTS e o de
temperatura do ar - ACT.

- Trabalha em malha fechada. Utiliza sensor de oxigênio (sonda lambda - HEGO)


que monitora a eficiência do processo de combustão.

- É um sistema de Injeção/Ignição digital, capaz de detectar inúmeras falhas que


são armazenadas na memória da UCE em forma de códigos numéricos. Porém,
os códigos de defeitos podem ser acessados somente com o auxílio de
equipamentos do tipo Scanner.

- O ventilador de arrefe- cimento ("ventoinha") é controlado por interruptor


térmico ("cebolão").

- Nesses veículos, pode vir incorporado (opcional) o Sistema Imobilizador de


Partida - FIAT CODE 1. Na cabeça da chave de ignição, dos veículos que
possuem sistema fiat code, existe um dispositivo (CHIP) denominado
transponder que transmite (por onda de rádio) um código secreto à unidade de
comando - UCE. A partida do motor só é permitida se esse código for
reconhecido pela UCE. Quando o código é reconhecido, a UCE apaga a lâmpada
do sistema CODE (0,7 segundos após ter sido ligada a chave de ignição) e passa
a controlar normalmente os sistemas de injeção/ignição e partida do motor.

Lâmpada de
manutenção CODE
(no painel de instrumentos)

Se o código não for reconhecido a UCE manterá a lâmpada acesa enquanto a


chave de ignição estiver ligada e bloqueará os sistemas de ignição e injeção, 0,7
segundos após ter sido ligada a ignição. Nesse caso, o motor "vira", mas não
"pega".

Dica 1 : Fique atento com o sensor de temperatura da água - CTS

Verifique sempre se o sensor de temperatura da água que está instalado nesses


veículos possui data de fabricação após 7K.

Os sensores fabricados antes desta data estão sujeitos a defeitos intermitentes


que geram:

- Dificuldades na partida (afogado). Consumo excessivo;

- Marcha-lenta instável;

- Motor acelerado.

Dica 2 - Tabela de valores operacionais

Rotação de marcha-lenta 800 a 900 RPM (com motor aquecido)


De 2,8 a 3,2 Bar (com a compensão
de
Pressão da linha de combustível
vácuo do regulador de pressão
desligada)
Tempo de injeção 2,00 a 5,00 ms
De 1,00 a 0,30 Volts VDC (com o
motor
Sinal do sensor de temperatura
aquecido em temperatura operacional
da água - CTS
entre 80 e 100ºC)

- Borboleta fechada
Sinal do sensor de posição aprox. 0,60 volts VDC;
da borboleta - TPS - Borboleta totalmente aberta
aprox. 4,50 volts VDC;

Oscilando rapidamente entre 0,10


Sinal da sonda lambda - HEGO volts VDC
(marcha-lenta e motor aquecido) (mistura pobre) e 0,90 volts VDC
(mistura rica)

Sinal do sensor de pressão Vácuo "ZERO" - 4,50 volts VDC


absoluta no coletor - MAP (ao nível do mar)

Sinal do sensor de Entre 3,00 e 2,00 volts VDC (em


temperatura do ar - ACT marcha-lenta com motor aquecido)

Sinal do sensor de Maior que 1,00 volts VAC


rotação do motor - ESS (durante a partida)
Sinal do sensor de detonação - KS
Menor que 0,100 VAC
(Marcha-lenta e motor aquecido)

Resistência elétrica da válvula


Entre 13,00 e 18,00 OHMs
injetora

Medir entre seus terminais:


Resistência elétrica do motor
- 1 e 4 - Entre 40 e 60 Ohms;
do passos - IAC
- 2 e 3 - Entre 40 e 60 Ohms.

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