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Tecnologia da madeira

Prof: Ademir Cesar Picolotto

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FORMAÇÃO
Técnico em Tecnologia da Madeira Senai – Caçador
Graduação: Ciências Contábeis – UNIARP – Caçador.
Especialização em Engenharia de Produção - UNOESC – Joaçaba.
Especialista em Lean Manufacturing com implantação Projetos de melhoria com a
filosofia kaizen. Curitiba-PR
Black Belt em LEAN SEIS SIGMA/Curitiba-PR
Especialização Gestão Empresarial PUC/PR

Nome : ‘ Idade:

1° Empresa que trabalha e tempo?


R:

2° Qual sua formação escolaridade?


R:

3° Oque mais gosta de fazer?


R:

4°O que menos Gosta de fazer?


R:

5° Uma qualidade sua é?


R:

6° Um defeito seu é?
R:

7° Onde pretendo chegar?


R:
8° O que estou fazendo para alcançar o objetivo?
R:

9º Qual conhecimento sobre informatica?


R:

Qual foi sua impressão em conhecer melhor seu colega


R:

FORMAS DE AVALIAÇÃO

1º FREQUENCIA 1 PONTO
2º PARTICIPAÇÃO 1 PONTO
3º TRABALHOS E VISITAS TÉCNICAS 3 PONTOS
4º AVALIAÇÃO FINAL 5 PONTOS

UTILIZAÇÃO DA MADEIRA

Há mais de 2 milhões de anos ,quando o ser humano surgiu na terra, as árvores ja


eram pelo menos 223 milhões de anos mais velhas do que ele.
Acredita-se que, com a descoberta do fogo aproximadamente 16 mil anos esse
produto natural passou a ser usado como combustivel.
O homem primitivo, ao mesmo tempo que realizava novas descobertas,pode então
dar outras finalidades a madeira transformando as em:
ARMA PARA CAÇA

MORADIA
ANOTAÇÕES:---------------------------------------------------------------------------------------------
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UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS

TRANSPORTES FLUVIAL

ANOTAÇÕES:---------------------------------------------------------------------------------------------
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-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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UTILIZAÇÃO DA MADEIRA

A importância da madeira se intensificou ano a ano


Ex : Grande desenvolvimentos de maquinas para o setor madeireiro.

A madeira no Brasil

A economia brasileira na época do descobrimento baseou se na extração do


PAU-BRASIL.
Quando Cabral e sua tripulação aqui chegarão, em 1500 qual foi a primeira
impressão.
Apenas o pau-brasil os entusiasmou, e a coroa Portuguesa.
Fernando de Noronha responsabilizado pela extração e envio daquela valiosa
madeira vermelha à Metrópole
Iniciava-se assim, o ciclo do Pau-brasil, cujo o monopólio português incluía a
extração sem a devida preocupação com o replantio da espécie.

EXPLORAÇÃO FLORESTAL

Abrange desde sua derrubada ate sua chegada à indústria de transformação.


Serrarias Laminadoras etc.
E a combinação de diferentes tipos e números de maquinas e pessoas.

Pense nas questões abaixo:

Qual a importância do reflorestamento para empresa madeireira ?


R:--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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A sua organização tem florestas de reflorestamento ?
R:--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Essa floresta possui Certificação FSC ?Qual a sua visão de importância do
sistema?
R:--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O QUE É REFLORESTAMENTO

Reflorestamento é uma ação ambiental que visa repovoar áreas que tiveram a
vegetação removida pelas forças da natureza (incêndios, por exemplo) ou
ações humanas (queimadas, exploração de madeira, expansão de áreas
agrícolas, queimadas). ”ARBONIZAÇÃO”

QUAL A IMPORTANCIA

Processo de reflorestamento é de grande importância para o meio ambiente.


EX: Recuperar áreas verdes com espécies nativas, melhorando ecossistemas
degradados.
Usando o processo de reflorestamento, muitas empresas deixam de comprar
madeira proveniente do corte ilegal, poupando a natureza.
Usando o processo de reflorestamento, muitas empresas deixam de comprar
madeira proveniente do corte ilegal, poupando a natureza.
O processo de reflorestamento é aplicado também em áreas de encostas com
o objetivo de impedir deslizamentos de terras. Neste contexto, ele também é
eficaz no combate à erosão do solo.
O reflorestamento é usado também para criar barreiras de árvores para
proteger determinadas culturas da ação de fortes ventos.
Outro importante objetivo do reflorestamento é melhorar o desempenho de
bacias hidrográficas.
QUAIS OS BENEFICIOS

Recuperação das nascentes;


Controle da erosão do solo;
Prevenção do assoreamento dos canais de drenagens, rios e açudes;
Amenização do clima, reduzindo a temperatura média;
Retenção de poluentes atmosféricos;
Redução do aquecimento global por meio do seqüestro de carbono;
Embelezamento da paisagem;
Valorização do imóvel;
Recomposição da Reserva Legal e das Áreas de Preservação Permanente,
regularizando o imóvel perante os órgãos ambientais;
Proporcionar abrigo e alimentação para a fauna;
Estímulo ao ecoturismo;
Prevenção de ocupação irregulares (favelas, invasões);
Extração / manejo de produtos florestais não-madeiráveis (mel, plantas medicinais,
ornamentais, frutíferas silvestres, palmito);
Implantação de consócios agroflorestais;

ESPÉCIES REFLORESTADAS

PINUS TAEDA
PINUS ELLIOTT
EUCALIPTUS
TECA
Na década de 60 iniciou se o plantiu de pinus e eucaliptus no Brasil
Na decada de 80 iniciou se o manejo correto destas especies devido a necessidade
de novas florestas e preservação da mata nativa.
As empresas do sul do Brasil nesta década iniciaram de forma lenta o
reflorestamento de pinus, para suprir a necessidade da indústria madeireira.
ANOTAÇÕES:----------------------------------------------------------------------------------------------
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PINUS ELLIOTTI

Existem duas variedades de Pinus elliottii: a var. elliottii densa. Variação densa é
originaria da Florida,é amplamente plantada para a produção de madeira destinada
ao processamento mecânico, bem como para a produção de celulose, papel e
extração de resina.
Esta variedade ocorre em área com temperaturas mais elevadas, em baixa altitude,
onde ocorrem chuvas estacionais, predominantemente no verão, com pequena
deficiência hídrica no inverno e na primavera.
Em comparação com a variedade típica, a variedade densa caracteriza-se pelo
crescimento mais lento, acículas mais longas e densas, ramos mais grossos,
madeira mais dura e densa. Em comparação com a variedade típica, a variedade
densa caracteriza-se pelo crescimento mais lento, acículas mais longas e densas,
ramos mais grossos, madeira mais dura e densa.
No Brasil, a var. elliottii dessa espécie é a mais plantada nas regiões Sul e Sudeste.
Porém, em menor escala do que P. taeda, visto que sua madeira não é usada pelas
indústrias de celulose e papel, e sim na produção de madeira para processamento
mecânico e na extração de resina.
PRODUÇÃO DE RESINA

PINUS TAEDA
Nos Estados Unidos o pinus taeda é a mais importante dentre as espécies de
pínus plantadas e comercialmente.
No Brasil, P. taeda é a espécie mais plantada entre os pínus, abrangendo
aproximadamente um milhão de hectares, no planalto da região Sul do Brasil,
para a produção de celulose, papel, madeira serrada, chapas e madeira
reconstituída.
Pinus taeda coloniza facilmente áreas abertas, o que o caracteriza como uma
espécie invasora. Esta característica predomina somente em situações onde
há grande produção de sementes, ausência de predadores naturais.
Anatomia da madeira

Anat= Através
Tomos= Cortar
Objetivo:
Identificar o material vegetal;
Distinguir espécies aparentemente idênticas;
Prever propriedades e utilização;
Avaliar o comportamento tecnológico da madeira;

Macroscopia

Na macroscopia a equipe técnica de anatomia patológica / patologista, examina


macroscopicamente todos os tecidos removidos dos utentes, com o objetivo
de descrever e identificar as características macroscópicas associadas a
várias patologias.
ANATOMIA DA MADEIRA

A madeira é material orgânico extremamente complexo, heterogêneo, poroso,


higroscópico e anisotrópico.
Orgânica: Pois sua composição química elementar é formada por carbono (C).
Heterogêneo; devido a grande variação existente tanto em tipos como em
componentes básicos e na distribuição destes componentes.
Porosa;
Higroscópico;
Anisotrópico;
Porosa; A disposição e o arranjo diferenciado destes elementos deixam espaços
vazios, tornando, portanto, a madeira porosa, com poros visíveis a nível
macroscópico (olho nú).
Higroscópico; Na sua estrutura íntima (ultra-estrutura), a madeira pode reter água,
fisicamente aderida às paredes e no interior delas, sendo, portanto um material
higroscópico
Anisotrópico; A anisotropia é extremamente importante tanto no processamento
como no uso. Deste modo, a madeira seca absorve água mais facilmente na direção
do comprimento, pois a permeabilidade longitudinal é muito mais alta que a
transversal( radial ou tangencial), e contrai mais transversalmente do que no
comprimento. Inúmeras outras propriedades variam dependendo da direção ou eixo
anatômico.
Atividades fisiológicas do tronco

Funções vitais mais importantes para a anatomia da madeira.


Condução (ascendente)
Sustentação
Armazenamento transformação e translocação.
Crescimento.

CONDUÇÃO

As substâncias retiradas do solo pelas raízes ( água e sais minerais) ascendem na


forma de seiva bruta pelas regiões externas do alburno. Ao atingir as partes do
vegetal que possuem clorofila, são transformadas pelo processo da fotossíntese em
substâncias nutritivas, que descem pelas regiões da casca ( floema), nutrindo a
árvore.

SUSTENTAÇÃO

Esta função é desempenhada principalmente pelas células alongadas que


constituem, via de regra, a maior parte do xilema secundário.
Coníferas: Traqueóides axiais
Folhosas: Fibras
TRANSFORMAÇÃO, CONDUÇÃO E ARMAZENAMENTO

A transformação de seiva bruta em seiva elaborada se processa nos órgãos do


vegetal que possuem clorofila, principalmente nas folhas, por meio da fotossíntese.
Uma vez transformados, os produtos de assimilação, seu transporte se dá no floema,
parte interna da casca, pelas células especiais: os tubos crivados (angiospermas) e
células crivadas ( gimnospermas)
Ao contrário dos traqueóides e dos vasos, que assumem a função de condução após
sua morte, as células do floema, responsáveis pelo transporte da seiva elaborada,
são células vivas, translocando os nutrientes pela pressão osmótica de seus
protoplasmas.
O armazenamento das sustâncias nutritivas é feito nos tecidos parenquimáticos:
medula, parênquima axial, raios. Ocasionalmente, fibras vivas, principalmente as
septadas, podem armazenar substâncias nutritivas.

CRESCIMENTO

Meristema apical ou primário- altura:


Ápice do tronco e ramos.
Através de sucessivas divisões celulares, novas células são acrescentadas para
baixo, enquanto o tecido meristemático vai sendo deslocado para cima. As células
produzidas vão constituir os tecidos primários, como a medula, córtex, epiderme, etc.
Predomina nas plantas jovens.
Meristema Cambia largura diâmetro Tecido constituído por uma camada de células
que se localiza entre o floema (casca interna) e o alburno. Existem dois tipos de
células no câmbio:
Iniciais fusiformes: originam todos os elementos celulares axiais do lenho;
Iniciais radiais: produzem os elementos celulares transversais do lenho.

DEFINIÇÕES

Câmbio: Esta entre a casca e o tecido lenhoso.


Medula: É o resto do tecido primário.
Xilema: Formação do câmbio, parte de dentro.
Floema: Formação do câmbio parte de fora.
Casca: Tem como principal função a proteção.
Dutos Resiníferos: Condução da seiva bruta e elaborada.

Planos de corte

Transversal (x): Perpendicular ao eixo da arvore.


Longitudinal radial ( R ): Paralelo os raios ou perpendicular aos anéis de
crescimento.
Longitudinal tangencial (T): Tangenciando os aneis de crescimento ou perpendicular
aos raios.
Cortes no sentido tangencial, formam desenhos conhecidos no mercado como
catedral.

Cortes no sentido Radial, formam desenhos conhecidos no mercado como quarther.

Cortes no sentido transversal, formam desenhos de topo nas peças.


Anel de crescimento

Crescimento primaveril: Ocorre na primavera e verão, tem como identificação macro


o anel de maior proporção volumétrica. Lumem grande parede fina.
Crescimento outonal: Ocorre no outono e inverno, tem como identificação macro o
anel de menor proporção volumétrica. Lumem pequeno e parede grossa.
Composição da Madeira

Celulose: É componente majoritário perfazendo aproximadamente metade das


madeiras coníferas e folhosas.
Polioses: Estão em estreita associação com a celulose Cinco açucares neutros, as
hexoses, glucose, manose e galactose; e as pentoses, xilose e arabinose são as
principais constituintes das polioses.
Celulose: É componente majoritário perfazendo aproximadamente metade das
madeiras coníferas e folhosas.
Polioses: Estão em estreita associação com a celulose Cinco açucares neutros, as
hexoses, glucose, manose e galactose; e as pentoses, xilose e arabinose são as
principais constituintes das polioses.

Propriedades organolépticas

As que impressionam os órgãos dos sentidos físicas perceptivas.


COR;
ODOR;
GOSTO;
GRÂ;
TEXTURA;
BRILHO;
DESENHO;

COR
Devido à impregnação de substâncias orgânicas nas células.
Algumas delas são tóxicas:
maior durabilidade
Importância prática:
Valor decorativo
Extração comercial de substâncias corantes
Secundária para anatomia e identificação

ODOR
Devido à presença de substâncias voláteis
Pode ser agradável, OU NÃO
Sassafrás
Canelas
Importante para a utilização, embalagens de produtos alimentícios: inodora -
charutos: melhor sabor em caixas de cedro.,artigos de perfumaria: sândalo

GOSTO
Madeira com alto teor de tanino apresentam gosto amargo.
Pode excluir a madeira para fabricação de embalagens para alimentos, palitos de
dentes, brinquedos para bebês, etc.

GRÃ

Orientação dos elementos verticais constituintes do lenho em relação ao eixo da


árvore
Grã direita (linheira ou reta)
Considerado normal. tecidos axiais orientados paralelamente ao eixo principal do
tronco ou peças de madeira contribui para uma elevada resistência mecânica é de
fácil desdobro e processamento não provoca deformações indesejáveis por ocasião
da secagem.

GRÃS IRREGULARES

Elementos axiais apresentam variações de inclinação quanto ao eixo longitudinal


do tronco ou peças de madeira.
grã espiral (torcida): determinada pela orientação espiral dos elementos axiais
constituintes da madeira em relação ao eixo do tronco.
Grã entrecruzadas (revessa):

tecido axiais orientados em diversas direções,origina-se de árvore com grã espiral


nas quais a direção de inclinação sofreu alterações periódicas.resistência mecânica
não é muito afetada, mas a madeira apresenta problemas de deformações e
empenamentos durante a secagem e é de difícil trabalhabilidade.sob aspecto
estético, produz desenhos muito atraentes.
Grã ondulada (crespa): elementos axiais do lenho alteram constantemente sua
direção, aparecendo como uma linha sinuosa regular.
- superfícies longitudinais apresentam faixas escuras e claras, alternadas e de belo
efeito decorativo.
Grã inclinada, diagonal ou oblíqua: é o desvio angular que apresentam os
elementos axiais constituintes da madeira com respeito ao eixo longitudinal da peça.
Proveniente de árvores com troncos excessivamente cônicos, crescimento
excêntricos, etc.

TEXTURA
Efeito produzido na madeira pelo conjunto das dimensões, distribuição e
percentagem dos diversos elementos estruturais constituintes do lenho Nas
coníferas, é determinada pela maior ou menor nitidez, espessura e regularidade dos
anéis de crescimento.Nas folhosas é determinada pelo diâmetro dos vasos e largura
dos raios.
BRILHO

Capacidade do corpo refletir a luz incidente;


Face radial sempre mais reluzente;
Importância de ordem estética;
Pode ser acentuado artificialmente por polimentos e acabamentos superficiais.

INCHAMENTO E CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA


*Inchamento: está relacionado ao aumento de volume de uma madeira
quando está encontra-se com uma determinada umidade entre 0% a
30%, e ganha água devido a oferta por umidade de equilíbrio ou contato
direto com água.Pode ocorrer de forma gasosa ou líquida tal
transferência.
Contração: está relacionado com a perca de umidade, ocorre entre 30%
a 0% de umidade.
Madeira é um material higroscópico e poroso, portanto tem a capacidade
de perder e ganhar água.
Existem três tipos de água na madeira:
Água livre
Água de adesão
Água de absorção química.
Água livre ou de capilaridade - é a água que está presente no lúmen das
células. Umidade maior de 30%.
Água de adesão ou higroscópica – é a água que está localizada no
interior das paredes celulares. Umidade entre 6% a 30%.
Água de absorção química - é a água que está localizada no interior das
células. Umidade entre 0% a 6%.
O inchamento e a contração volumétricas ocorrem quando a umidade da
madeira entra no que chamamos de ponto de saturação das fibras 0% a
30%.
O coeficiente de contração e inchamento está diretamente relacionado a
massa específica de cada madeira.
Quanto maior a massa específica maior variação de volume da madeira.
Exemplo: Madeira com massa específica de 600kg/m3, contrai e incha
mais que uma madeira de 400kg/m3.
Obs: Não devemos confundir resposta higroscópica com volume de
contração e inchamento.
Massa específica: É a relação entre a densidade de um material e a
densidade da água.
É a relação em proporção, quanto de material sólido e quanto de
material liquido.
Densidade é igual a massa específica. É expressa em g/cm3 ou kg/m3
FORMULA CONTRAÇÃO
ß= Vu – Vo x100
Vu
Vu= Volume umido
Vo= Volume seco a 0%
100= É a representação matemática para a transformação em %.

FORMULA DE INCHAMENTO
Ƴ= Vu – Vo x100
Vo
Vu= Volume umido.
Vo= Volume seco a 0%.
100= É a representação matemática para a transformação em %.

EXEMPLO

Uma peça de madeira com Vu=100cm3 e Vo=0%=90cm3.


Ƴ= Vu-Vo x100 ƴ= 100-90 x100 Ƴ=11,11%
Vo 90
ß= Vu-Vo x100 ß= 100-90 x100 ß=10%
Vu 100

Os itens de contração e inchamento tratados acima são com relação a


contrações e inchamentos de forma linear, isto é sempre tratam a
umidade inicial não interessa pois sabemos que a madeira somente se
contrai ou incha entre 0% a 30%.
Vale a pena lembrar que embora só poderemos zerar a umidade
fazendo carvão da madeira para uso industrial é considerada com 0% de
umidade quando posta em estufa aquecida com temperatura de +- 103
graus centigrados e não mais altera seu peso.
Todo material de madeira incha mais do que se contrai, devido ao
acumulo de água ser maior por várias vezes isto ocorre devido a
alteração do gradiente.
Gradiente= velocidade de secagem.

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