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•Prof. Dr.

Thiago Rodrigues Pereira


•Pós Doutorando em Direitos Humanos pela UCP
•Doutor em Direito
•Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense – UFF
•Professor do PPGDH da UCP
•Professor convidado nas Pós-Graduações da Fundação
Getúlio Vargas – FGV Direito Rio e da Escola da Magistratura do
Estado do Rio de Janeiro - EMERJ
•Consultor Jurídico em Direito Público e Direito Educacional
Teoria Geral do Direito e da Política

Aula 3: Direito e Poder. A teoria jurídica e a teoria política.


Legitimidade e legalidade.
ORIGEM DA PALAVRA PODER

Grego - Dynamis

Latim - Potentia

“Todo poder corrompe e o poder absoluto corrompe


absolutamente” (Lorde Acton)
“Poder significa toda probabilidade de impor a própria
vontade numa relação social, mesmo contra
resistências, seja qual for o fundamento dessa
probabilidade. (Max Webber)

“A relação psicológica estabelecida pelo comando entre


dois sujeitos de interesses opostos,...” (Carnelutti)

É a capacidade ou possibilidade de gerar e produzir


efeitos, de comandar a natureza, indivíduo ou grupo de
indivíduos, ... Onde muitas vezes esse vocábulo é
utilizado como equivalente a poder político, significando
ter autoridade, por meio de prerrogativas legais e
políticas”. ( Filomeno Moraes)
Segundo João Pedro Schimidt, a conotação negativa
do poder deriva, por um lado, da associação histórica
entre o seu exercício e os fenômenos da violência,
guerra, opressão e desigualdade. A distribuição desigual
do Poder nas sociedades – assim como de riqueza e de
saber – é fato largamente aceito e constitui-se em um
dos grandes desafios da democracia. Além disso,
vertentes influentes do pensamento político contribuem
para a difusão da visão negativa do poder. O
liberalismo, por exemplo, em razão da sua concepção
negativa do Estado e da ideia de que o mando político é
uma função subalterna em relação à economia de
mercado.
Abordagens Teóricas sobre o Poder

Substancialista: o poder é concebido como coisa, dote


natural ou adquirido, que se possui ou se usa como
qualquer outra coisa ou como qualquer outro dote.
( Tomas Hobbes)

 O Poder do Estado no Leviatã: Poder uno e soberano do


Estado, devendo ficar nas mãos de um único soberano, ou
seja, um monarca absolutista para que este tenha as forças
necessárias de fazer valer a vontade do Estado de se manter
enfrentando a própria natureza má do ser humano.
Subjetivista: o poder não seria apenas a posse de
instrumentos úteis para se atingir objetivos, mas a
possibilidade ou capacidade de utilizar deste como bem
entender para obter certos feitos. ( John Locke)

Relacional: poder é a capacidade de um indivíduo de agir


ou influenciar a ação ou comportamento de outro indivíduo.
O homem é tanto sujeito como objeto de poder. Não
interessa à política o poder do indivíduo sobre si mesmo,
mas apenas sobre os outros. ( Robert Dahl)
Tipos de Poder

Antiguidade: Poder do pai sobre os filhos; Poder


do Senhor sobre os escravos; do governante
sobre os governados.

Modernamente: A Riqueza ou Poder Econômico; O


Saber ou Poder Ideológico; O Saber ou Poder
Político.
Poder Econômico: é aquele que se vale da propriedade
ou posse de certos bens para induzir as pessoas que não
têm a agir de determinada forma, principalmente para a
execução de um trabalho útil.

Poder Ideológico: se vale da posse de certas formas de


conhecimento ou saber, teorias, doutrinas, crenças,
utilizando-os para determinar o comportamento alheio.

Poder Político: é aquele que está em condições de recorrer,


em última instância, à força, à coerção física para fazer valer
a sua vontade.
Poder Tradicional: baseia-se na crença do
caráter sacro do que sempre existiu, tem fonte
como fonte a tradição.

Poder Carismático: baseia-se nas


características pessoais de um líder, sobretudo
Max Weber o seu valor exemplar, seu poder de espírito e
de palavra, no seu dom pessoal.

Poder Racional-legal: fundamenta-se na


crença da legitimidade de ordenamentos
jurídicos, tendo a lei, a que todos devem estar
sujeitos, papel crucial.
Poder Soberano: reside na pessoa do
legislador; o poder executivo na pessoa de
Kant quem governa conforme a lei e o poder
judiciário que terá por função atribuir a cada um
aquilo que é seu de acordo com a lei, na pessoa
do juiz

Imperativos kantianos: Hipotético e Categórico


O Poder

Antiguidade: Platão e Aristóteles

Medievo: o pensamento cristão

Renascença: Maquiavel

Modernidade: Thomas Hobbes, John Locke, Montesquieu,


Rousseau e Tocqueville

Contemporaneidade: Nietzsche, Heidegger, Foucault


PODER, FORÇA E VIOLÊNCIA

Hannah Arendt – utiliza um modelo de ação comunicativa

O poder existe quando os homens agem em conjunto,


e some quando agem isoladamente. A convivência
entre os homens seria o fatos indispensável para a
geração de poder. Quem se isola e não convive,
renuncia ao poder e torna-se impotente.
 Poder – quem mantém a existência do espaço público e o
poder não existe a não ser nesse espaço.

 Força - enquanto o poder é resultado da ação comum, a


força é um atributo, um dom natural do indivíduo.

 A violência é a ação instrumental baseada na coerção, na


coação, na imposição da vontade de uns sobre os outros.
Toda imposição de vontade que não passe prevalência do
poder, é, no entendimento de Hannah Arendt, violência.

 A democracia republicana caracteriza-se pela prevalência do


poder; a tirania e o terror expressam a prevalência pela violência; a
oclocracia (governo da multidão) expressa prevalência pela força.
A violência pode destruir o poder mais facilmente do que a força,
que melhor enfrenta a violência. O poder é capaz de enfrentar a
violência e a força desde que prevaleçam as regras do espaço
público, ou seja, a ação baseada na comunicação.
Conceitos Importantes de Teoria da Política

Absolutismo: O absolutismo como forma específica de


organização do Poder surgiu provavelmente no século XVIII, mas
difundido na primeira metade do século XIX, para indicar nos
círculos liberais os aspectos negativos do poder monárquico
ilimitado e pleno. De um ponto de vista descritivo, podemos partir
da definição de Absolutismo como aquela forma de Governo em
que o detentor do poder exerce este último sem dependência ou
controle de outros poderes, superiores ou inferiores.

Absolutismo Tirania
Capitalismo: Em uma primeira acepção, conceitua-se como
forma particular, historicamente específica, de agir econômico, ou
um modo de produção em sentido estrito, ou subsistema
econômico. Esse subsistema é considerado uma parte de um mais
amplo e complexo sistema social e político, para designar o que não
se considera significativo ou oportuno recorrer ao termo
Capitalismo. Prefere-se usar definições deduzidas do processo
histórico da industrialização e da modernização político-social. Fala-
se, exatamente, de sociedade industrial, liberal-democrática, ou de
sociedade complexa, da qual o Capitalismo é só um elemento,
enquanto designa o subsistema econômico. Uma segunda acepção
de Capitalismo, ao invés, atinge a sociedade no seu todo como
formação social, historicamente qualificada, de forma determinante,
pelo seu modo de produção. Capitalismo, nesta acepção, designa
portanto, uma "relação social" geral.
Colonialismo: indica a doutrina e a prática institucional e
política da colonização. Enquanto colonização é o processo
de expansão e conquista de colônias, e a submissão, por
meio da força ou da superioridade econômica, de territórios
habitados por povos diferentes dos da potência colonial,
Colonialismo define mais propriamente a organização de
sistemas de domínio.
Socialismo: Em geral, o Socialismo tem sido historicamente
definido como programa político das classes trabalhadoras que se
foram formando durante a Revolução Industrial. A base comum das
múltiplas variantes do Socialismo pode ser identificada na
transformação substancial do ordenamento jurídico e econômico
fundado na propriedade privada dos meios de produção e troca,
numa organização social na qual: a) o direito de propriedade seja
fortemente limitado; b) os principais recursos econômicos estejam
sob o controle das classes trabalhadoras; c) a sua gestão tenha
por objetivo promover a igualdade social (e não somente jurídica
ou política), através da intervenção dos poderes públicos. O termo
e o conceito de Socialismo andam unidos desde a origem com os
de COMUNISMO (V.), numa relação mutável que ilustraremos
sinteticamente.
Welfare State: O Estado do bem-estar, ou Estado assistencial, pode ser definido, à
primeira análise, como Estado que garante "tipos mínimos de renda, alimentação,
saúde, habitação, educação, assegurados a todo o cidadão, não como caridade
mas como direito político“. Os anos 20 e 30 assinalam um grande passo para a
constituição do Welfare state. A Primeira Guerra Mundial, como mais tarde a
Segunda, permite experimentar a maciça intervenção do Estado, tanto na produção
(indústria bélica), como na distribuição (gêneros alimentícios e sanitários). A grande
crise de 29, com as tensões sociais criadas pela inflação e pelo desemprego,
provoca em todo o mundo ocidental um forte aumento das despesas públicas para a
sustentação do emprego e das condições de vida dos trabalhadores. Mas as
condições institucionais em que atuam tais políticas são radicalmente diversas:
enquanto nos países nazifascistas a proteção ao trabalho é exercida por um regime
totalitário, com estruturas de tipo corporativo, nos Estados Unidos do New Deal, a
realização das políticas assistenciais se dá dentro das instituições políticas liberal-
democráticas, mediante o fortalecimento do sindicato industrial, a orientação da
despesa pública à manutenção do emprego e à criação de estruturas
administrativas especializadas na gestão os serviços sociais e do auxílio econômico
aos necessitados. Mas é preciso chegar à Inglaterra dos anos 40 para encontrar a
afirmação explícita do princípio fundamental do Welfare state: independentemente
da sua renda, todos os cidadãos, como tais, têm direito de ser protegidos,com
pagamento de dinheiro ou com serviços, contra situações de dependência de longa
duração (velhice, invalidez...)ou de curta (doença, desemprego, maternidade. O
slogan dos trabalhistas ingleses em 1945,"Participação justa de todos", resume
eficazmente o conceito do universalismo da contribuição que é fundamento do
Welfare state.
Desobediência Civil: o dever fundamental de cada pessoa obrigada
a um ordenamento jurídico é o dever de obedecer às leis. Este dever é
chamado de obrigação política. A observância da obrigação política por
parte da grande maioria dos indivíduos, ou seja a obediência geral e
constante às leis é, ao mesmo tempo, a condição e a prova da
legitimidade do ordenamento, se weberianamente entendermos por
"poder legítimo" aquele poder cujas ordens são obedecidas enquanto
tais, independentemente de seu conteúdo. Pela mesma razão pela qual
um poder que pretende ser legítimo encoraja a obediência e desencoraja
a desobediência, enquanto que a obediência às leis é uma obrigação e a
desobediência uma coisa ilícita, punida de várias maneiras, como tal. A
Desobediência civil é uma forma particular de desobediência, na medida
em que é executada com o fim imediato de mostrar publicamente a
injustiça da lei e com o fim mediato de induzir o legislador a mudá-la.
Como tal é acompanhada por parte de quem a cumpre de justificativas
com a pretensão de que seja considerada não apenas como lícita mas
como obrigatória e seja tolerada pelas autoridades públicas
diferentemente de quaisquer outras transgressões.

Desobediência Civil Desobediência Comum


Formas Clássicas de Governo

Tirania

Democracia

Oligarquia

Timocracia

Aristocracia

Despotismo
Legitimidade e Legitimação

Carl Schmitt x Hans Kelsen

John Rawls

Guastav Radbruch

Ronald Dworkin

Robert Alexy
Jürgen Habermas
DEMOCRACIA E ESTADO DE DIREITO

As Dimensões da Democracia segundo Alain Touraine

 Representatividade dos Governantes – existência de atores


sociais cujos agentes políticos sejam os instrumentos, os
representantes, dentro de uma pluralidade de atores sociais,
em razão da heterogeneidade da sociedade.

 Cidadania – livre escolha dos governantes pelos governados,


onde os governados se sentem parte de uma sociedade
política, e não veem o governo como algo a parte do seu
mundo

 Respeito pelos Direitos Fundamentais – limitação dos


poderes dos governantes pela própria existência de eleições e
pelo respeito às leis que definem o limite do exercício do poder.
Três tipos de Democracia

 Primeiro tipo – que dá importância a limitação dos poderes


do Estado – tem uma grande importância histórica pois se
mostra a primeira fase das democracias onde apresenta a
vitória dos regimes liberais em um primeiro momento e em
um segundo momento na proteção dos direitos sociais e
econômicos contra ataques de um poder absoluto.
 Segundo tipo – dá maior importância à cidadania, à
Constituição ou as ideias morais ou religiosas que
garantem a integração da sociedade e fornecem um
sólido fundamento para as leis, estando a democracia
mais voltada para o desejo de igualdade do que pelo
desejo de liberdade. Esse modelo corresponde a
experiência norte-americana, tendo um conteúdo mais
social do que político, conforme observou Tocqueville,
que via nos EUA o triunfo da igualdade e o
desaparecimento do homo hierarquicus.
 Terceiro tipo – insiste mais na representatividade sócia
dos governantes e opõe a democracia –que defende
os interesses das categorias populares – à oligarquia,
quer seja essa oligarquia associada a uma monarquia
ou mesmo à propriedade do capital. Esse tipo está
mais próximo da democracia francesa do século XX.
A SEPARAÇÃO DOS PODERES NO REGIME
DEMOCRÁTICO

 Inexistência de uma separação total;

 Ele entre sociedade civil, sociedade política e Estado;

 Limitação do poder do Estado.


A CRISE DA REPRESENTATIVIDADE

Joseph Schumpeter a democracia é o método para


promover o bem comum através da tomada de decisões
pelo próprio povo, com a intermediação dos seus
representantes.

Para alguns críticos, a democracia pensada por Schumpeter no


pós segunda Guerra Mundial acabou por afastar a participação
popular das tomadas de decisão, sendo chamada por Luiz
Felipe Miguel de DEMOCRACIA DOMESTICADA.
 O significativo é que essa teoria da democracia, hoje
predominante, adotou os pressupostos de uma corrente de
pensamento destinada precisamente a combater a
democracia: o elitismo. O principal ideal da democracia, a
autonomia popular, entendida no sentido preciso da
palavra, a produção das próprias regras, foi descartado
como quimérico. No lugar da idéia de poder do povo,
colocou-se o dogma elitista de que o governo é uma
atividade de minorias. A descrença na igualdade que,
tradicionalmente, era vista como um quase-sinônimo da
democracia – levou, como corolário natural, ao fim do
preceito do rodízio entre governantes e governados. (Luiz
Felipe Miguel)
 Para Habermas, “o povo, no plano jurídico, continua sendo
soberano e, no plano político, para suas decisões, tem à sua
disposição no Parlamento uma instituição provida
constitucionalmente de todos os poderes desejáveis, visto sob um
prisma democrático. Por isso coloca-se a questão de se a
participação dos cidadãos na vida política pode ter ainda hoje uma
verdadeira função, por mais que já não a tenha no presente
momento (...) no modelo concorrencial de SCHUMPETER, “(...),
esquece-se quase por completo a idéia da soberania popular. Não
se leva em consideração que a democracia trabalha a favor da
autodeterminação da humanidade e que, nesse sentido, participação
política e autodeterminação coincidem. O importante, portanto, é
saber se a participação política promove ou não o desenvolvimento
de tendências democráticas. Deve-se considerar que a participação
política, além de ser um produto, é também um elemento
propulsionante do difícil e incerto caminho da humanidade em
direção à sua própria emancipação. Com isto, evita-se o perigo de
tratá-la como um fator que, ao lado de outros, garantem o equilíbrio
do sistema e de reduzir democracia a simples regras de um jogo”.
Segundo Claus OFFE, são 3 as consequências da crise da
representatividade:

1) desradicalização da ideologia dos partidos, que passam a se


adequar ao mercado político;

2) burocratização e centralização do partido que passa a


desempenhar atividades como: coletar recursos materiais e
humanos; disseminar propaganda e informações sobre a posição
do partido sobre um grande número de temas políticos diferentes;
explorar o mercado político, identificando novos temas e
conduzindo a opinião pública; gerenciar o conflito interno. Uma
das principais conseqüências desse padrão burocrático-profissional
da organização política é a desativação das bases do partido;

3) heterogeneidade estrutural, ideológica e cultural de seus


filiados, com a dissolução do sentido de identidade coletiva.
Principais pontos da Reforma Política no Brasil

 Fim da Reeleição;
Eleições únicas a partir de 2018 (e não mis de 2 em 2
anos);
Tempo de mandato eletivo;
Fidelidade Partidária;
Coligações Partidárias;
Voto Obrigatório;
Financiamento Público de Campanha
Suplência de Senador;
Fim do Voto Secreto do Congresso Nacional;
Maior Participação Popular fomentando a democracia
direta com utilização da web;
Sistema Eleitoral(Legislativo)

Proporcional com lista


Majoritário: Proporcional com lista flexível:
vencem os mais votados, fechada: o partido monta uma
independente do o voto é no partido, que lista com candidatos,
partido; acaba com o organiza uma listagem; o mas o eleitor também
quociente eleitoral vencedor é definido pela pode escolher um nome;
ordem na relação os votos da legenda vão
para o político que
Distrital: Distrital misto: encabeçar a lista
os estados e as cidades é a combinação do Em dois turnos:
são divididos em distrital com o primeiro o eleitor
distritos, que escolhem proporcional (podendo define quantas
seu representante por ser esta segunda parte cadeiras cada partido
maioria eleita ou em lista aberta terá e depois escolhe o
ou em lista fechada) nome
Anarquia
O termo Anarquismo, ao qual freqüentemente é associado o de
"anarquia", tem uma origem precisa do grego anarcia, sem Governo:
através deste vocábulo se indicou sempre uma sociedade, livre de todo o
domínio político autoritário, na qual o homem se afirmaria apenas através
da própria ação exercida livremente num contexto sócío-político em que
todos deverão ser livres. Anarquismo significou, portanto, a libertação de
todo o poder superior, fosse ele de ordem ideológica (religião, doutrinas,
políticas, etc.), fosse de ordem política (estrutura administrativa
hierarquizada), de ordem econômica (propriedade dos meios de
produção), de ordem social (integração numa classe ou num grupo
determinado), ou até de ordem jurídica (a lei). (...) por Anarquismo se
entende o
movimento que atribui, ao homem como indivíduo e à coletividade, o
direito de usufruir toda a liberdade, sem limitação de normas, de espaço e
de tempo, fora dos limites existenciais do próprio indivíduo: liberdade de
agir sem ser oprimido por qualquer tipo de autoridade, admitindo
unicamente os obstáculos da natureza, da "opinião", do "senso comum" e
da vontade da comunidade geral — aos quais o indivíduo se adapta sem
constrangimento, por um ato livre de vontade. (Norberto Bobbio)
Temas Importantes na Democracia Contemporânea

 A Democracia é uma tirania da maioria?

 O enfraquecimento da Democracia

 Amartya Sem e o desenvolvimento como liberdade

 Necessidade de uma revisão de uma Nova Separação dos Poderes

 Súmula Vinculante

 Declaração Universal dos Direitos do Homem

 O (novo) espaço público

 Democracia e movimentos sociais

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