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MENU SUB-MODULO SAIR

Processo: Industrialização
Capacitação
Técnica

Janeiro / 2002

Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 1


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Janeiro / 2002

Treinamento Industrial Curso Básico


Menu de Acesso aos Sub-módulo Moenda
Moenda

Conceito

Recepção e Preparo

Extração do Caldo

Acionamento

Apresentação Seqüencial
Sair

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Sub-módulo Moenda

Conceitos

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Treinamento Industrial Curso Básico


Sub-módulo Moenda

Alguns conceitos
Conceitos

Composição Básica da cana


Maturação
Deterioração
Impurezas (mineral / vegetal )

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Alguns Conceitos Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Alguns Conceitos
• Cana de Açúcar
Matéria-prima entregue na industria constituída por colmos de
cana limpa e matéria estranha (palhas, terra, etc).

•Caldo
Caldo absoluto, cuja massa é igual à massa total de cana menos
a massa total de fibra.

• Caldo Primário/ Caldo do 1° terno


Caldo não diluído extraído na primeira unidade de esmagamento
do conjunto de moendas.

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Alguns Conceitos Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Alguns Conceitos
• Caldo do rolo de saída
Caldo extraído pelos dois últimos rolos de cada terno.

• Caldo residual
Caldo retido no bagaço de cada terno após a moagem, ou seja,
bagaço menos fibra.

• Caldo de embebição
Caldo extraído por um terno e recirculado em forma de
embebição.

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Alguns Conceitos Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Alguns Conceitos
• Caldo misto
Caldo obtido no processo de extração e enviado para a
fabricação de açúcar e álcool.

• Fibra
Matéria seca e insolúvel em água contida na cana-de-açúcar

• Pol
Porcentagem em massa de sacarose aparente, contida em uma
solução açucarada.

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Alguns Conceitos Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Alguns Conceitos
• Pureza
Relação entre a porcentagem em massa de sacarose e a de
sólidos solúveis contido em uma solução açucarada.

•Brix
Porcentagem de sólidos solúveis contidas em uma solução

• Embebição
Processo na qual a água ou caldo é aplicado ao bagaço em
beneficio da extração.

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Alguns Conceitos Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Alguns Conceitos

• Bagaço -
Resíduo da cana após a moagem em um terno ou em um
conjunto de ternos.

• Extração
Define a proporção de um componente da cana, em
porcentagem, que foi removido durante o processo de moagem.

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Alguns Conceitos Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Alguns Conceitos
•Índice de Preparo (Open Cell)
Relação porcentual da pol das células abertas em relação à pol
total da cana.

• Densidade da cana
É a relação existente entre a massa de cana (Kg) e o volume
que esta se ocupa (m3). A moagem é um processo volumétrico
e que, portanto ela será mais eficiente a medida em que
aumentarmos a densidade da cana na entrada do primeiro
terno. Isto é conseguido após a passagem da cana pelo
picador e pelo desfibrador, elevando a densidade da cana
inteira ( 175 Kg/m3) ou da cana picada ( 350 Kg/m3) para
valores em torno de 450 Kg/m3 de cana desfibrada

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Composição Básica da Cana Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Composição
Básica da Cana

Possui em média de 10 a 16% de fibras;


De 84 a 90% de caldo, desta composição 75 a 82% representa água,
o restante são substâncias sólidas dissolvidas.
Os sólidos dissolvidos dividem-se em:

Sacarose (14,4 a 24%)

Glicose (0,2 a 1,0%)

Frutose (0 a 0,5%)

Não Açúcares ( 1,0 a 2,5 % )


Veja ilustração no próximo slide >>

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Composição Básica da Cana Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

Não açúcares 1 –2,5%

Sólidos Solúveis 18-25% Fibra 10 – 16%

Celulose
Pentosanas
Açúcares 15,5 - 24% Liguina

Sacarose 14,5 - 24%

Frutose 0,0 – 0,5%


Água
75 – 82%

Glicose 0,2 – 1,0%


Caldo 84 – 90%

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Matéria Prima Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

MATURAÇÃO

Considera-se uma CANA MADURA quando esta atinge seu


MÁXIMO TEOR DE SACAROSE.

É conseguido através de analises


laboratoriais, de amostras retiradas da
lavoura. Que são periodicamente
monitoradas.

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Matéria Prima Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

DETERIORAÇÃO

Fator determinante: Tempo entre corte e processamento.


Ocorre inversão de Sacarose para Glicose e Frutose.
Causada pela ação de Fungos e Bactérias.
Perdas consideráreis de produção (sacarose).

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Matéria Prima Retorno ao Sub-menu CONCEITO MENU SUB-MODULO SAIR

IMPUREZAS são elementos indesejáveis ao processo de origem


mineral ou vegetal.

Mineral Pedra ou pedrisco.

Causam prejuízos à industria por provocarem desgastes em


equipamentos (Bombas, tubulações, desgaste de moendas).
Geralmente removida na mesa de Alimentação (lavagem de cana).

Vegetal
São fibras que não contém sacarose. Geralmente palha
resultante de mal queima da cana devido umidade do canavial ou do
desponte alto.
Aumenta o volume de cana reduzindo o rendimento da extração.
Consome potencia desnecessária das turbinas e motores.
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Empresas ZILLO LORENZETTI Janeiro / 2002

Treinamento Industrial
Consultoria Empresarial
Curso Básico
Realização Eba Desenvolvendo Talentos Humanos

Sub-módulo Moenda

Recepção e Preparo

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Recepção da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Balança de cana

Tem como objetivo quantificar a matéria-


prima recebida pela industria.

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Recepção da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Tomador de Amostras

Retira amostras de cana para


serem analisadas no laboratório,
onde obteremos resultados para
qualificar a matéria-prima.

Foto Arquivo:
Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

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Recepção da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Barracão
Função Estocar cana.

Por que?
por motivo de chuva
Suprindo possíveis faltas

ou problemas no transporte

nos hilos
Ou na eventual quebra ou
avarias.

e nas mesas alimentadoras

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Descarregamento da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Descarregamento da Cana
Para descarregarmos a cana contamos com dois equipamentos:

Hilo
 Guincho composto de uma estrutura tubular com altura variando entre 13 a 15m.
 Efetua o descarregamento da carga de cana geralmente em uma rampa de
descarregamento.
 Pode ser fixo ou móvel.

Cuidados
 Atentar para lubrificação dos cabos.
 Efetuar regulagem dos cabos e freios correntes
quando necessário.

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Descarregamento da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Ponte rolante Balanção

Foto Arquivo: Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002


São Guindastes utilizados em
conjunto com as ponte
rolantes, para descargas de
cana inteira do caminhão
dentro do barracão ou mesa
alimentadora.

Foto Arquivo: Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

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Descarregamento da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Ponte rolante Garra Hidraúlica

Restringe-se a movimentação de cana do barracão.

Não sendo utilizado para descarregamento

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Alimentação MENU SUB-MODULO SAIR

Mesas Alimentadoras (45°)

Recebe cargas de cana do hilo ou barracão.


Tendo como função alimentar as esteiras metálicas.
Devido a sua inclinação fornece uma camada de cana uniforme de
pouca espessura, melhorando a eficiência da lavagem.
Facilitar a dosagem de cana na esteira.
Economiza água para lavagem de cana.

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Sistema de Lavagem da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Sistema de Lavagem de Cana


É realizada com água represada (circuito fechado).
Tem como função retirar a terra que está impregnada na cana
A água passa pelo cush-cush para retirada de palhas.

Cuidados
Efetuar limpeza dos
bicos da tubulação.

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Sistema de Lavagem da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Sistema de Lavagem de Cana

Vantagens
Retira grande quantidade de
impurezas da matéria-prima a ser
processada.

Desvantagens
Perda da Sacarose com a lavagem
de cana (Pontas expostas).

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Sistema de Lavagem da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Esteiras de Cana (Transportadora Metálica)

 Tem como função conduzir a cana até a esteira


de borracha, passando pelo sistema de preparo.
 São constituídas de taliscas de aço com extremidades
arredondadas justapostas afixadas em correntes
engrenadas com rodas dentadas e apoiadas em vigas.
 A tensão das esteiras não deve ser forte, nem fraca demais, a sua
resistência é produzida na região de carga, ou seja, parte superior.
 Ocorrem desgastes de pinos e buchas sendo necessário novos
ajustes de tensão.

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Sistema de Lavagem da Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Esteiras de Cana
(Transportadora Metálica)

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Preparo de Cana MENU SUB-MODULO SAIR

Preparo de Cana

Transforma a cana em um material homogêneo,


composto por longas fibras, o que facilita a alimentação
no primeiro terno e melhora a extração.

Objetivos
Promover o rompimento da estrutura da cana;

 Romper as células da cana para facilitar a extração


do caldo;

 Aumentar a densidade da cana;

 Melhorar a eficiência da embebição.


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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Picadores
 Picar a cana, facilitando a alimentação do desfribrador.
 Sentido de rotação correspondente ao da esteira
metálica.

Foto Arquivo: Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002


Picador desmontado para manutenção (entre safra).

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Desfribrador
Completa o preparo de Cana
rompendo a maior quantidade
possível de células – desfibrando
a cana.

Realiza o desfibramento da cana


picada ao esfrega-lá contra uma
placa desfibradora.

 A placa desfibradora é fixada


logo acima do rotor, tem
formato curvo e acompanha Tambor Alimentador
o diâmetro do giro dos
Força a passagem de cana entre os
martelos. martelos e a placa desfibradora.

Posiciona-se antes do rotor em nível pouco acima.


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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Espalhador

Descompactar a cana desfibrada,


pois a mesma sai do desfibrador de
forma de pacotes.
Faz-se necessária esta descompactação para obtermos uma
camada fina e uniforme na cana desfibrada.
Otimiza a alimentação  tornando-a homogênea.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Eletro-Imã Proteger os componentes da moenda contra materiais


ferrosos estranhos, que por ventura venham junto com o
carregamento ou desprendidos dos equipamentos.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Eletro-Imã
Cuidados

A temperatura máxima de trabalho deve ser de 90°C.


Verificar sempre os elementos de sustentação.
Verificar a distancia livre entre a camada de cana e o eletro-imã.
Nunca se aproxime do separador ligado com materiais ferrosos a mão.
Pessoas portadores de instrumentos auxiliares de manutenção da vida não
devem aproximar-se do equipamento em operação.

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Treinamento Industrial Curso Básico


Sub-módulos Moenda

Extração do Caldo

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Extração do Caldo MENU SUB-MODULO SAIR

Extração do Caldo
É o mais importante parâmetro de avaliação
do desempenho do conjunto de moagem

Objetivo Cuidados operacionais


Quantifica o trabalho Acompanhar sempre as variáveis
principal da moenda, que de moagem, taxa de embebição,
consiste em deslocar o pressão hidráulica, oscilação e
caldo separando-o da fibra. etc, pois as mesmas influenciam
diretamente na extração.

Do inicio ao final do safra a uma tendência de queda da extração devido a


fatores como:
1. aumento de fibra
2. desgaste de equipamento e
3. outros fatores
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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Equipamentos

Operação
Tem como função regularizar e
Para alimentar esta calha é uniformizar a moagem, ainda
necessário uma camada de torna a pressão dos rolos sobre o
cana (desfribada uniforme) fina, colchão de cana mais constantes
que conseguimos através da durante o processo de moagem
velocidade elevada da esteira. desde que a mantenha cheia.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Ternos de Moenda

O que é
Conjunto de 04 rolos de moenda dispostos de
maneira a formar aberturas entre si, sendo que
03 rolos giram no sentido horário e apenas 01 no
sentido anti-horário.

Função

Sua função é forçar a cana a passar por essas


aberturas de maneira separar o caldo contido
no bagaço.

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Equipamentos – TERNOS DE MOENDA MENU SUB-MODULO SAIR

Rolo de Pressão
Encontra-se na parte
superior do termo logo
acima do rolo inferior
de entrada.

Sua Função
Compactar a camada
de cana permitindo
uma melhor
alimentação do termo.

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Equipamentos – TERNOS DE MOENDA MENU SUB-MODULO SAIR

Rolo Superior
Está localizado na parte
superior do castelo,
entre o rolo de entrada e
o rolo de saída, gira no
sentido anti-horário. É
muito importante no
conjunto de ternos
devido ao maior contato
com a cana. Também
recebe a força através
do acoplamento e
transmite aos demais
rolos por intermédio dos
rodetes.

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Equipamentos – TERNOS DE MOENDA MENU SUB-MODULO SAIR

Rolos Inferiores
Em cada terno de
moenda possui 02 rolos
(entrada e saída), a
função do de entrada é
fazer uma pequena
extração de caldo e
direcionar a cana na
abertura de saída.

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Equipamentos – TERNOS DE MOENDA MENU SUB-MODULO SAIR

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Equipamentos – TERNOS DE MOENDA MENU SUB-MODULO SAIR

Desempenho dos ternos


Está relacionado:

Preparo da cana,

Regulagem do Terno e

Condições Operacionais.

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Equipamentos – TERNOS DE MOENDA MENU SUB-MODULO SAIR

Devem analisados os fatores a seguir, visando melhora na performance


dos ternos:

•Observação:
Índice de Preparo; É de fundamental importância
Alimentação de Cana;
no processo de moagem a
Pressão hidráulica aplicada;
extração no 1° Terno, este é
Rotação e oscilação;
responsável por cerca de 70%
Aberturas;
de todo caldo contido na cana.
Condições Superficiais dos rolos
Quando não atingimos está
Picotes,
extração de caldo, a extração
Chapiscos e
global da moenda é
Frisos;
insatisfatória.
Estados dos Pentes;
Ajuste entre a bagaceira e o rolo de Entrada.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Castelos

São armações laterais do


moenda, construídos em
aço e são fixados em
bases de assentamento.

São responsável pela


sustentação da moenda.

Podem ser de dois tipos:


inclinados
castelo Castelo inclinado

ou retos. Na unidade de Quatá o castelo


é do tipo reto.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Rodetes

São construídos
em aço, tem como
função acionar o
rolo de entrada,
saída e o rolo de
pressão através do
rolo superior.

Tem 15 dentes.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Pentes

Elementos colocados na região de descarga da moenda para

limpeza das camisas:

Pente do Rolo superior;

Pente do rolo de saída.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Bagaceira

Tem como função conduzir o bagaço do rolo de entrada para o rolo de


saída. É resultante do traçado de cada terno objetivando o melhor
desempenho do terno.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Bagaceira

Cuidados

Se for instalada muito alta, a carga sobre o rolo superior é muito elevada, ocorrendo
desgaste da bagaceira, aumentando a potencia absorvida, sufocando a passagem de
bagaço. Resultando em alimentação deficiente do terno.
 Se for instalada muito baixa, o bagaço ao passar sobre ela não é comprimido
suficientemente para impedir que o rolo superior deslize sobre a camada de bagaço
resultando em embuchamento.
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Messcharts

São sulcos
efetuados entre os
frisos do rolo de
pressão.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

Messcharts

Limpeza

Deve ter uma atenção


especial pois se enchem de
bagaço rapidamente, para se
efetuar a limpeza contamos
com os seguintes acessórios:

- Jogo de facas para remoção dos sulcos;

- Eixo quadrado para fixação de facas;

- Braço de Regulagem.

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Messcharts

Vantagens

 Melhora a capacidade da
moenda permitindo extrair
uma quantidade de caldo
que, sem eles provocaria
engasgo;

Permite maior porcentagem de


embebição;

 Melhora sobretudo a extração pelo


aumento da proporção de caldo.

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Limpeza

Objetivo
É manter sob controle os processos infecciosos que nela
se desenvolvem .

Contaminação
Os microorganismos presentes no ar, ou trazidos pela cana, se
instalam e se proliferam em esteiras de cana, castelos, calhas,
tanques e etc, alimentando-se dos açúcares contidos no caldo,
e produzindo, principalmente ácido acético e gomas.

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Limpeza

Influencias
Provoca perdas de açúcar ocasionado pelas infecções, podendo
comprometer desde a eficiência de trocadores de calor (a
placas) até o processo de fermentação, podem também afetar o
processo de cristalização causando o aumento de mel final, pois
convertem a sacarose presente no caldo em glicose e frutose.

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Esteira de Arraste
Intermediário

É um condutor
intermediário que
serve para
transportar
bagaço de um
terno para outro.

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OSCILAÇÃO

É quando em operação o rolo superior deve flutuar livremente em


ambos os lados mantendo-se o máximo de tempo possível na
horizontal .

Essa flutuação dá a certeza de que a carga hidráulica está sendo


devidamente aplicada no colchão de cana.

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OSCILAÇÃO Cuidados

 Oscilações demasiadamente pequenas podem ocorrer devido a problemas


de alimentação e ocasional perda na extração, umidade reta.

Oscilação exageradas podem ocorrer devido a carga hidraúlica baixa,


regulagem ou rotação inadequada. Pode ser causada pela alimentação
desuniforme, ou pressão inadequada do balão de nitrogênio do acumulador
hidraúlico.

Oscilações desiguais entre os dois lados podem ocorrer devido a


alimentação irregular devido problemas na guias de um dos mancais que
impedem sua livre movimentação, e esforços do acionamento (rodete).

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OSCILAÇÃO
CAUSAS PROVÁVEIS
ROLO SUPERIOR
Alimentação insuficiente das moendas;
Muito pequenas Carga hidráulica excessiva;
Regulagem das aberturas inadequadas ou alta rotação;

Alimentação desuniforme;
Carga hidráulica baixa;
Muito elevadas Regulagem das aberturas inadequadas ou baixa rotação;

Alimentação desuniforme das moendas, variações muito grandes de embebição;


Carga hidráulica baixa e pressão inadequada no balão de nitrogênio do acumulador
Variações excessivas hidráulico.

Alimentação irregular ao longo do comprimento do rolo;


Desiguais nos lados da Problemas na guia de um dos mancais;
moenda ( * ) Esforços de acionamento.

( * ) Estes problemas podem ser contornados, utilizando-se pressões


hidráulicas diferentes de cada lado da moenda.

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Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR

SISTEMA HIDRAÚLICO.
Função: Manter uma pressão constante sobre a camada de bagaço.
Operação: Para avaliar a carga máxima a um terno de moenda,
devemos atentar para os seguintes limites:

1. Pressão máxima no sistema hidráulico Deve-se verificar os


limites de pressão das tubulações, acumuladores e demais
componentes do sistema hidráulico.
2. Pressão máxima nos mancais (pm) Deverá estar dentro dos
limites de pressão admissível do material, por exemplo o bronze não
deve ultrapassar 1400 lb/pol² ou 100 Kg/cm².
3. Pressão hidráulica especifica (phe)
Tem por objetivo relacionar a carga total aplicada a camada de
bagaço ao diâmetro e ao comprimento da camisa.

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SISTEMA HIDRAÚLICO.

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SISTEMA DE EMBEBIÇÃO

O que é

Processo na qual água ou caldo são aplicados ao


bagaço de um terno, sob a forma de aspersão,
jatos pressurizados ou bicas de embebição.

Objetivo

Aumentar a diluição do caldo contido no


mesmo, levando ao conseqüente aumento da
extração do caldo no terno seguinte.

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SISTEMA DE EMBEBIÇÃO

Tipos Podem ser simples ou compostas.

Embebição simples
É uma maneira rudimentar de aplicação da embebição, onde apenas água
é aplicada no bagaço de cada terno a partir do 2º terno.

Embebição Composta
Consiste na aplicação de toda a água de embebição no último terno da
moenda, o caldo deste é bombeado ao terno anterior assim
sucessivamente até o segundo terno.
O caldo extraido neste terno é chamado de caldo misto, este por sua vez
é enviado para o peneiramente onde será separado do bagacilho e
enviado separadamente do caldo primário para o processo de tratamento
do caldo o bagacilho retornará para moenda antes do primeiro ou
segundo terno
Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 62
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Métodos de Aplicação
de Água e Caldo para embebição.

Água
- Pode ser aplicada por meio de bica, neste caso existe o inconveniente
de se embeber a parte superior da camada de bagaço deixando a parte
inferior menos embebida.
- Ou pressurizada tem o poder de penetração da água na camada
devido a pressão dos jatos, pois provoca uma agitação do bagaço na sai
do pente o quer leva a uma embebição mais uniforme sendo assim mais
eficiente.

Caldo
- A aplicação é feito normalmente através de bicas que tem por função
distribuir o mesmo de maneira uniforme por toda a largura da esteira.

Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 63


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Temperatura da Água de Embebição


Vantagens e desvantagens da aplicação da água quente na embebição.

Vantagens : Desvantagens:
Melhor diluição do caldo residual
contido no bagaço; Aumento na dificuldade de
Aumento da Temperatura no alimentação dos moendas;
Bagaço final, que pode levar a uma Dificuldade na aplicação de
pequena diminuição da umidade até soldas nas moendas, devido
a alimentação dos caldeiras; as condições de trabalho dos
Melhor extração soldadores.

Eliminação de acúmulos de 60°C Existem meios para contornar as


desvantagens, recomenda-se a
aplicação de água quente em torno de
70°C.

Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 64


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EMBEBIÇÃO SIMPLES

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EMBEBIÇÃO COMPOSTA ( I )

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Peneira Rotativa

São cilindros rotativos


inclinados, revestidos com
tela e sua principal função
é de filtrar o caldo.

Foto Arquivo:
Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

Peneira rotativa desmontada para manutenção (entre safra).


No detalhe observa-se o bagaço.

Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 67


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Peneira Rotativa

Vantagens

Foto Arquivo:
Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

Redução de pontos de infecção (facilidade de limpeza);


Facilidade de operação;
Redução no custo de manutenção.

Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 68


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Importante
É bom lembrar que se estivermos processando cana velha a
infecção aumentará. Existe uma correlação entre o pH do caldo
do 1° terno e a idade da cana em processo:

pH do caldo 1° terno de 5,2 à 5,6, consideramos cana fresca;


pH menor que 5,2 mais velha é a cana, portanto maiores
chances de infecção

Métodos de controle
A moenda deve ter disponibilidade de água quente (75°C) e fria.
Ambas com alta pressão para promover limpeza durante a safra.

Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 69


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Tipos de Limpeza:

1. Limpeza Mecânica  É efetuada com panos de limpeza,


vassouras e outros materiais em locais onde não podemos
aplicar jatos de água.

2. Limpeza com Água  Deve buscar a remoção de todas as


sujidades principalmente as que agregam açúcar que
favorecem o desenvolvimento de microorganismos.

3. Limpeza com Água Quente  Deve ser aplicada em


contato com o caldo bruto tais como castelos, gamelões,
tanques de embebição e etc. Cuidados evitar jatos na
direção de pessoas, recocheteamento do jato, motores
elétricos – mesmo que a prova de pingos.
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Janeiro / 2002

Treinamento Industrial Curso Básico


Sub-módulos Moenda

Acionamento

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Acionamento MENU SUB-MODULO SAIR

Acionamento

O sistema é formado por vários


equipamentos que acionam os ternos
de moenda e preparo de cana.

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Turbina à Vapor
É o principal equipamento do sistema de acionamento da moenda, por que é
responsável pela
transformação da
energia térmica do
vapor que vem das
caldeiras em energia
mecânica.

Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002 No detalhe vista de turbina aberta para reparo.

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Turbina à Vapor
Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

Turbina a vapor em
funcionamento

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Redutor de Velocidade

São equipamentos constituídos de várias engrenagens e tem a


função de reduzir a velocidade de rotação a partir da turbina
porem mantém a mesma potência que é a força transmitida
através dos eixos e engrenagens.

Acoplada ao redutor há uma bomba de óleo para lubrificação e


resfriamento dos mancais da turbina e redutor, além de acionar
e regular as válvulas da turbina. Existe também uma bomba de
óleo acionada por motor elétrico o qual exerce a mesma função
anterior servindo para lubrificar os mancais na partida/ parada.

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Redutor de Velocidade

Bomba de óleo

Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

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Trocador de Calor

Serve para resfriar o óleo lubrificante das


turbinas e redutor do sistema de acionamento.
Constitui-se em seu interior vários tubos com
chicanas fixadas, por onde circula água fria a
25°C sendo que o óleo circula externamente
aos tubos, efetuando assim a troca térmica.

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Engrenagem
Bi-Helicoidal

É um conjunto de
pinhão e
engrenagens
constituídos com
destes helicoidais
na forma de
espinha de peixe.
Tem a função de
reduzir velocidade
Engrenagem Bi-
de rotação e Helicoidal montada
transmitir potência. no cavalete para
reparo.
Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002

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Engrenagens de Dentes Retos (Volandeira)

Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002


É o conjunto de pinhão e
engrenagens constituídos com
dentes retos. Possui a mesma
função do engrenamento bi-
helicoidal, reduzir, a velocidade de
rotação e transmitir potência,
através do acoplamento, até os
ternos de moenda.

Engrenagem de dentes retos montada no


cavalete para reparo.

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Acoplamentos

O acoplamento é constituído de 02 luvas e um palito. Esta


localizada entes a volandeira e o rolo superior de cada
terno. A função principal é transmitir torque (força), para
girar os rolos da mesma. Quando há em esforço excessivo
na moenda, as luvas se rompem servindo como
dispositivo de segurança dos equipamentos mais frágeis
como: o eixo do rolo.

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