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Processo: Industrialização
Capacitação
Técnica
Janeiro / 2002
Conceito
Recepção e Preparo
Extração do Caldo
Acionamento
Apresentação Seqüencial
Sair
Conceitos
Alguns conceitos
Conceitos
Alguns Conceitos
• Cana de Açúcar
Matéria-prima entregue na industria constituída por colmos de
cana limpa e matéria estranha (palhas, terra, etc).
•Caldo
Caldo absoluto, cuja massa é igual à massa total de cana menos
a massa total de fibra.
Alguns Conceitos
• Caldo do rolo de saída
Caldo extraído pelos dois últimos rolos de cada terno.
• Caldo residual
Caldo retido no bagaço de cada terno após a moagem, ou seja,
bagaço menos fibra.
• Caldo de embebição
Caldo extraído por um terno e recirculado em forma de
embebição.
Alguns Conceitos
• Caldo misto
Caldo obtido no processo de extração e enviado para a
fabricação de açúcar e álcool.
• Fibra
Matéria seca e insolúvel em água contida na cana-de-açúcar
• Pol
Porcentagem em massa de sacarose aparente, contida em uma
solução açucarada.
Alguns Conceitos
• Pureza
Relação entre a porcentagem em massa de sacarose e a de
sólidos solúveis contido em uma solução açucarada.
•Brix
Porcentagem de sólidos solúveis contidas em uma solução
• Embebição
Processo na qual a água ou caldo é aplicado ao bagaço em
beneficio da extração.
Alguns Conceitos
• Bagaço -
Resíduo da cana após a moagem em um terno ou em um
conjunto de ternos.
• Extração
Define a proporção de um componente da cana, em
porcentagem, que foi removido durante o processo de moagem.
Alguns Conceitos
•Índice de Preparo (Open Cell)
Relação porcentual da pol das células abertas em relação à pol
total da cana.
• Densidade da cana
É a relação existente entre a massa de cana (Kg) e o volume
que esta se ocupa (m3). A moagem é um processo volumétrico
e que, portanto ela será mais eficiente a medida em que
aumentarmos a densidade da cana na entrada do primeiro
terno. Isto é conseguido após a passagem da cana pelo
picador e pelo desfibrador, elevando a densidade da cana
inteira ( 175 Kg/m3) ou da cana picada ( 350 Kg/m3) para
valores em torno de 450 Kg/m3 de cana desfibrada
Composição
Básica da Cana
Frutose (0 a 0,5%)
Celulose
Pentosanas
Açúcares 15,5 - 24% Liguina
MATURAÇÃO
DETERIORAÇÃO
Vegetal
São fibras que não contém sacarose. Geralmente palha
resultante de mal queima da cana devido umidade do canavial ou do
desponte alto.
Aumenta o volume de cana reduzindo o rendimento da extração.
Consome potencia desnecessária das turbinas e motores.
Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 15
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Empresas ZILLO LORENZETTI Janeiro / 2002
Treinamento Industrial
Consultoria Empresarial
Curso Básico
Realização Eba Desenvolvendo Talentos Humanos
Sub-módulo Moenda
Recepção e Preparo
Balança de cana
Tomador de Amostras
Foto Arquivo:
Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002
Barracão
Função Estocar cana.
Por que?
por motivo de chuva
Suprindo possíveis faltas
ou problemas no transporte
nos hilos
Ou na eventual quebra ou
avarias.
Descarregamento da Cana
Para descarregarmos a cana contamos com dois equipamentos:
Hilo
Guincho composto de uma estrutura tubular com altura variando entre 13 a 15m.
Efetua o descarregamento da carga de cana geralmente em uma rampa de
descarregamento.
Pode ser fixo ou móvel.
Cuidados
Atentar para lubrificação dos cabos.
Efetuar regulagem dos cabos e freios correntes
quando necessário.
Cuidados
Efetuar limpeza dos
bicos da tubulação.
Vantagens
Retira grande quantidade de
impurezas da matéria-prima a ser
processada.
Desvantagens
Perda da Sacarose com a lavagem
de cana (Pontas expostas).
Esteiras de Cana
(Transportadora Metálica)
Preparo de Cana
Objetivos
Promover o rompimento da estrutura da cana;
Picadores
Picar a cana, facilitando a alimentação do desfribrador.
Sentido de rotação correspondente ao da esteira
metálica.
Desfribrador
Completa o preparo de Cana
rompendo a maior quantidade
possível de células – desfibrando
a cana.
Espalhador
Eletro-Imã
Cuidados
Extração do Caldo
Extração do Caldo
É o mais importante parâmetro de avaliação
do desempenho do conjunto de moagem
Equipamentos
Operação
Tem como função regularizar e
Para alimentar esta calha é uniformizar a moagem, ainda
necessário uma camada de torna a pressão dos rolos sobre o
cana (desfribada uniforme) fina, colchão de cana mais constantes
que conseguimos através da durante o processo de moagem
velocidade elevada da esteira. desde que a mantenha cheia.
Ternos de Moenda
O que é
Conjunto de 04 rolos de moenda dispostos de
maneira a formar aberturas entre si, sendo que
03 rolos giram no sentido horário e apenas 01 no
sentido anti-horário.
Função
Rolo de Pressão
Encontra-se na parte
superior do termo logo
acima do rolo inferior
de entrada.
Sua Função
Compactar a camada
de cana permitindo
uma melhor
alimentação do termo.
Rolo Superior
Está localizado na parte
superior do castelo,
entre o rolo de entrada e
o rolo de saída, gira no
sentido anti-horário. É
muito importante no
conjunto de ternos
devido ao maior contato
com a cana. Também
recebe a força através
do acoplamento e
transmite aos demais
rolos por intermédio dos
rodetes.
Rolos Inferiores
Em cada terno de
moenda possui 02 rolos
(entrada e saída), a
função do de entrada é
fazer uma pequena
extração de caldo e
direcionar a cana na
abertura de saída.
Preparo da cana,
Regulagem do Terno e
Condições Operacionais.
•Observação:
Índice de Preparo; É de fundamental importância
Alimentação de Cana;
no processo de moagem a
Pressão hidráulica aplicada;
extração no 1° Terno, este é
Rotação e oscilação;
responsável por cerca de 70%
Aberturas;
de todo caldo contido na cana.
Condições Superficiais dos rolos
Quando não atingimos está
Picotes,
extração de caldo, a extração
Chapiscos e
global da moenda é
Frisos;
insatisfatória.
Estados dos Pentes;
Ajuste entre a bagaceira e o rolo de Entrada.
Castelos
Rodetes
São construídos
em aço, tem como
função acionar o
rolo de entrada,
saída e o rolo de
pressão através do
rolo superior.
Tem 15 dentes.
Pentes
Bagaceira
Bagaceira
Cuidados
Se for instalada muito alta, a carga sobre o rolo superior é muito elevada, ocorrendo
desgaste da bagaceira, aumentando a potencia absorvida, sufocando a passagem de
bagaço. Resultando em alimentação deficiente do terno.
Se for instalada muito baixa, o bagaço ao passar sobre ela não é comprimido
suficientemente para impedir que o rolo superior deslize sobre a camada de bagaço
resultando em embuchamento.
Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 48
Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR
Messcharts
São sulcos
efetuados entre os
frisos do rolo de
pressão.
Messcharts
Limpeza
- Braço de Regulagem.
Messcharts
Vantagens
Melhora a capacidade da
moenda permitindo extrair
uma quantidade de caldo
que, sem eles provocaria
engasgo;
Limpeza
Objetivo
É manter sob controle os processos infecciosos que nela
se desenvolvem .
Contaminação
Os microorganismos presentes no ar, ou trazidos pela cana, se
instalam e se proliferam em esteiras de cana, castelos, calhas,
tanques e etc, alimentando-se dos açúcares contidos no caldo,
e produzindo, principalmente ácido acético e gomas.
Limpeza
Influencias
Provoca perdas de açúcar ocasionado pelas infecções, podendo
comprometer desde a eficiência de trocadores de calor (a
placas) até o processo de fermentação, podem também afetar o
processo de cristalização causando o aumento de mel final, pois
convertem a sacarose presente no caldo em glicose e frutose.
Esteira de Arraste
Intermediário
É um condutor
intermediário que
serve para
transportar
bagaço de um
terno para outro.
OSCILAÇÃO
OSCILAÇÃO Cuidados
OSCILAÇÃO
CAUSAS PROVÁVEIS
ROLO SUPERIOR
Alimentação insuficiente das moendas;
Muito pequenas Carga hidráulica excessiva;
Regulagem das aberturas inadequadas ou alta rotação;
Alimentação desuniforme;
Carga hidráulica baixa;
Muito elevadas Regulagem das aberturas inadequadas ou baixa rotação;
SISTEMA HIDRAÚLICO.
Função: Manter uma pressão constante sobre a camada de bagaço.
Operação: Para avaliar a carga máxima a um terno de moenda,
devemos atentar para os seguintes limites:
SISTEMA HIDRAÚLICO.
SISTEMA DE EMBEBIÇÃO
O que é
Objetivo
SISTEMA DE EMBEBIÇÃO
Embebição simples
É uma maneira rudimentar de aplicação da embebição, onde apenas água
é aplicada no bagaço de cada terno a partir do 2º terno.
Embebição Composta
Consiste na aplicação de toda a água de embebição no último terno da
moenda, o caldo deste é bombeado ao terno anterior assim
sucessivamente até o segundo terno.
O caldo extraido neste terno é chamado de caldo misto, este por sua vez
é enviado para o peneiramente onde será separado do bagacilho e
enviado separadamente do caldo primário para o processo de tratamento
do caldo o bagacilho retornará para moenda antes do primeiro ou
segundo terno
Processo: Industrialização – Capacitação Técnica - Moendas 62
Equipamentos MENU SUB-MODULO SAIR
Métodos de Aplicação
de Água e Caldo para embebição.
Água
- Pode ser aplicada por meio de bica, neste caso existe o inconveniente
de se embeber a parte superior da camada de bagaço deixando a parte
inferior menos embebida.
- Ou pressurizada tem o poder de penetração da água na camada
devido a pressão dos jatos, pois provoca uma agitação do bagaço na sai
do pente o quer leva a uma embebição mais uniforme sendo assim mais
eficiente.
Caldo
- A aplicação é feito normalmente através de bicas que tem por função
distribuir o mesmo de maneira uniforme por toda a largura da esteira.
Vantagens : Desvantagens:
Melhor diluição do caldo residual
contido no bagaço; Aumento na dificuldade de
Aumento da Temperatura no alimentação dos moendas;
Bagaço final, que pode levar a uma Dificuldade na aplicação de
pequena diminuição da umidade até soldas nas moendas, devido
a alimentação dos caldeiras; as condições de trabalho dos
Melhor extração soldadores.
EMBEBIÇÃO SIMPLES
EMBEBIÇÃO COMPOSTA ( I )
Peneira Rotativa
Foto Arquivo:
Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002
Peneira Rotativa
Vantagens
Foto Arquivo:
Grupo Zillo Lorenzetti – jan.2002
Importante
É bom lembrar que se estivermos processando cana velha a
infecção aumentará. Existe uma correlação entre o pH do caldo
do 1° terno e a idade da cana em processo:
Métodos de controle
A moenda deve ter disponibilidade de água quente (75°C) e fria.
Ambas com alta pressão para promover limpeza durante a safra.
Tipos de Limpeza:
Acionamento
Acionamento
Turbina à Vapor
É o principal equipamento do sistema de acionamento da moenda, por que é
responsável pela
transformação da
energia térmica do
vapor que vem das
caldeiras em energia
mecânica.
Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002 No detalhe vista de turbina aberta para reparo.
Turbina à Vapor
Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002
Turbina a vapor em
funcionamento
Redutor de Velocidade
Redutor de Velocidade
Bomba de óleo
Trocador de Calor
Engrenagem
Bi-Helicoidal
É um conjunto de
pinhão e
engrenagens
constituídos com
destes helicoidais
na forma de
espinha de peixe.
Tem a função de
reduzir velocidade
Engrenagem Bi-
de rotação e Helicoidal montada
transmitir potência. no cavalete para
reparo.
Foto Arquivo: Gupo Zillo Lorenzetti – jan.2002
Acoplamentos