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“VAI-TE EM PAZ”
Marcos 5.34
Introdução
Existem dois tipos de posicionamentos com respeito a Deus:
1. Os que são indiferentes;
2. Os que convivem com sentimento de culpa;
Este segundo é o caso da mulher com fluxo de sangue. Ela não só carregava o peso de sua
enfermidade, como também o sentimento de que esta era um castigo de Deus.
(Ilustração) O diretor da maior instituição psiquiátrica de Londres disse certa vez: “Se as
pessoas que estão aqui tão somente pudessem crer no perdão, eu poderia enviar a metade delas
para casa amanhã.”
Parte 1
Jesus estava em Cafarnaum, dirigindo-se a casa de Jairo para lhe curar a filha. A multidão o
comprimia.
No meio da multidão estava uma mulher que há 12 anos sofria grave enfermidade. Ela, contudo, não
sofria apenas a enfermidade:
1. Ela era mulher na Palestina:
a) Considerada inferior aos homens;
b) O nascimento de uma filha não trazia alegria ao lar como o nascimento de um
menino;
c) Os judeus tinham uma oração agradecendo por não terem nascido mulher, nem
gentio, nem escravo;
d) Dentro da casa paterna seu lugar era separado dos filhos homens;
e) Tinham de trabalhar como os servos em casa;
f) Deviam casar-se aos doze anos e meio;
g) Não poderiam falar em lugar publico, nem mesmo com os maridos, e sentavam-
se separados na igreja;
2. Era enferma:
a) Era privada do convívio social por leis sanitárias;
b) Era abandonada pelo marido e tinha que entregar os filhos;
c) A medicina era cara e ineficiente;
d) Sofria com o dogma de que sua enfermidade era castigo de Deus por seus
pecados;
3. Culpa do pecado:
a) Ela sentia-se oprimida pela culpa;
b) Ela realmente era culpada, assim como todos nós;
c) Paulo afirma: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo
pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que
todos pecaram.” (Rm 5.12);
Parte 2
A realidade do pecado é inegável.
A ideia de Paulo em Romanos não é de que apenas o pecado passou a toda a humanidade, mas
também de que a culpa abrange toda a raça humana.
Conclusão
1. Foi exatamente por isso que Jesus fez a pergunta: “Quem Me tocou?”.
a) Ele sabia quem O tocara: “O Salvador podia distinguir o toque de fé, do casual contato
da turba descuidosa.” (DTN, p. 344);
b) Ele queria dar a mulher mais do que a cura, Ele desejava que ela se apresentasse
para que pudesse livrá-la do sentimento de culpa.
c) Foi exatamente o que Ele fez: “Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste
teu mal.” (Mc 5.34);
d) Jesus a chama de “filha”, Ele a restitui à família de Deus. Ela pode ir em paz agora;
2. Essa mesma mensagem é valida para cada um de nós:
a) (Ilustração) Certa vez, uma famosa atriz de Hollywood não compareceu ao estúdio para
dar continuidade às filmagens que vinha fazendo. Depois de várias horas de espera,
foram até sua casa, e a encontraram deitada na banheira, com os pulsos cortados, e já
sem vida. Ao seu lado, um bilhete dizia: “Não pensem que foi suicídio. Foi assassinato.
Eu fui morta por um criminoso muito cruel, o complexo de culpa. E espero que ele seja
encontrado e eliminado o quanto antes, para que não venha a fazer mais vitimas.”;
b) O inimigo, tenta colocar em nossa mente, a ideia de que fomos longe demais, estamos
demasiado aprofundados no pecado, ou que até já pecamos contra o Espírito Santo.
c) Todos nós somos de fato culpados, mas Cristo pagou nossa divida;
d) Ellen White escreveu: “Temos de ir a Cristo exatamente como nos achamos” (CC, p.
31);
e) E acrescenta: “Podemos ir a Ele com todas as nossas fraquezas, leviandade e
pecaminosidade, e rojar-nos arrependidos aos Seus pés. É Seu prazer estreitar-nos em
Seus braços de amor, atar nossas feridas, purificar-nos de toda impureza.” (CC, p. 52);
Apelo
1. Jesus diz a você hoje: “filho (a), a tua fé te salvou”;
2. Não deseja você se lançar aos braços de Jesus e ir em paz, livre do mal?
3. Venha agora a Cristo!