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Modelagem e Simulação de Processos

Lista de Exercícios 5

Profa. Rita Maria de Brito Alves

Kelvin André Pacheco


3 de dezembro de 2017

1 Review Questions
1.1 When is it likely that a momentum balance would be used in mo-
delling a process system? (Section 5.5)
O balanço de conservação de momento é importante para sistemas mecânicos e sistemas de uxo,
onde várias forças atuam. Isso inclui forças de pressão, forças viscosas, forças de cisalhamento e
forças gravitacionais.
Momento é o produto da massa e velocidade, de forma que o balanço aplicado a um volume de
contorno, tem termos similares aos balanços de massa, porém considerando as três dimensões.

1.2 What are dimensionless variables? Why is the concept important?


(Section 5.8)
As variáveis na equação de balanço ou modelo de processo correspondem a diferentes quantidades
sico-químicas ou parâmetros medidos em diferentes unidades.
Esse fato pode levar a desentendimentos ao comparar magnitudes de termos no modelo e con-
siderações erradas ao negligenciar termos se estes são dados em istemas de unidades diferentes
(SI ou unidades inglesas).
Assim, uma boa prática de engenharia é normalizar as variáveis, relacionando-as com faixas da
variável padronizada, que são chamadas variáveis sem dimensão (entre 0 e 1). Exemplos de
variáveis sem dimensão são: número de Reynolds e número de Froude.

1.3 What is the aim of normalizing conservation balance equations?


(Section 5.8)
A normalização das equações de balanço emprega técnicas de normalização e as aplica para todas
as quantidades conservadas. Um dos exemplos é a normalização da equação de balanço para um
tanque agitado onde as variáveis são manipuladas e convertidas resultando em uma equação sem
dimensão.
A equação apresenta um parâmetro chamado número de Damkohler, que controla a dinâmica
do reator. A partir de dados experimentais é possível produzir um gráco do log (CA ) vs. r
resultando em uma estimativa do número de Damkohler como a inclinação obtendo assim uma
estimativa da constante da taxa de reação.

1
1.4 What are the advantages and disadvantages of writing conservation
balances in intensive variable form? (Section 5.7)
As variáveis intensivas geralmente aparecem nas equações constitutivas, através das taxas de
reação ou propriedades físico-químicas. Entretanto, algumas vezes é necessário transformar a
forma extensiva em sua equivalente intensiva. Isso é feito pela transformação algébrica do modelo
original.
Uma das desvantagens é que o modelo pode se tornar mais complexo tanto do ponto de vista do
desenvolvimento quanto da perspectiva da solução.

1.5 Why is the index of a DAE system important and how can it be
assessed? What factors give rise to high-index problems? (Section
5.11.2)
O índice é o número mínimo de diferenciações com relação ao tempo que o sistema de equações
algébrico deve passar a m de converter em ODE
Se o índice é maior que 1, o problema é chamado de alto índice, e surge se algumas variáveis
algébricas estão faltando no conjunto de equações. O índice é importante em sistemas DAE pois
as técnicas numéricas utilizadas para a resolução falham em controlar o erro da solução.
Os fatores que geram problemas de alto índice se agrupam em três principais grupos: (i) Denição
das variáveis de design, (ii) Uso de funções de força no sistema e (iii) Problemas de modelagem.

1.6 Describe what is meant by model stability and how is it assessed?


What does this tell you about the underlying behaviour of the
model of the system? (Section 5.12)
A propagação de erro não depende do tipo de método usado mas é inuenciado pelo compor-
tamento do problema, pelas curvas das integrais, que representam uma família de soluções do
problema, sendo chamado estabilidade.
O comportamento da solução do problema próximo a solução particular pode ser medida quali-
tativamente pelas equações variacionais linearizadas. Existem três casos importantes que podem
ser encontrados:

Caso Instável

Há uma instabilidade inerente do modelo matemático, com eigenvalores de λ = 1. Com o pro-


gresso da integração numérica, a solução continua aumentando sem limites quando o tempo tende
ao innito. Alguns problemas de engenharia de processo apresentam essa característica, como
reatores catalíticos que exibem uma fuga térmica resultando em uma situação de instabilidade
quando a temperatura crítica do reator é alcançada.

Caso Estável

Neste caso o λ = 1 tem partes reais negativas pequenas em magnitude e assim as curvas de
solução são praticamente paralelas a g(t). Esses são problemas fáceis de resolver usando técnicas
convecionais como Euler ou Runge-Kutta.

2
Caso Ultra Estável

Alguns λ = 1 são grandes e negativos (outros pequenos e negativos) e as curvas de solução


convergem rapidamente para g(t). Esses são problemas rígidos, quando métodos numéricos ina-
propriados são empregados, como Euler, possivelmente haverá diculdades na resolução. Esses
problemas são encontrados em dinâmica de processos, cinética de reações, controle de sistemas
e transferência de calor.

Exemplo de sistemas de reações químicas

Uma reação química famosa é a reação Oregenator, entre HBrO2 , Br− e Ce(IV ) descrita por
Field and Noyes em 1984. A reação é expressa matematicamente por:

y10 = 77.27(y2 + y1 (1 − 8.375.10−6 y1 − y2 ))


1
y20 = (y3 − ((1 + y1 )y2 )) (1)
77.27
y30 = 0.16(y1 − y3 )

A rigidez se deve a variação dos componentes y1 e y3 quando comparado ao y2 . Se T é sucien-


temente grande, o fenômeno de rigidez pode aparecer várias vezes no intervalo [0,T ].

2 Application Exercises
2.1 A CSTR is a common piece of processing equipment. In this appli-
cation, consider the modelling of a CSTR for startup and control
purposes. In this case, there is a cascade of three jacketted CSTRs
in series with cooling provided in either a cocurrent or counter-
current direction. The cascade is shown in Fig. 5.9 and indicates
a countercurrent ow situation.

VC1 VC2 VC3

VC4 VC5 VC6

3
Because of the physico-chemical nature of this system, multiple steady states can
occur due to the balance between cooling and heating in each reactor. This directly
aects the performance of the reactors. In one case, low temperatures in both
reactor and cooling systems leads to low conversions of around 20%. In contrast,
the high temperature scenario leads to conversions around 99%. Other intermediate
states are also possible in this system.
Data on the problem are as follows:

• The reaction is rst-order exothermic, A → B , with r = kCA, and k = k0 e(−E/RT ) ,


k0 = 2000s−1

• Heat transfer area per reactor, AH = 0.09 m2 .


• Reactor volume, Vi = 0.8 m3 , cooling jacket volume, VCi = 0.1 m3 .
• Heat capacity of mixture, Cp = 0.565 kJ/kgK, heat capacity of coolant, Cpc
= 4.1868kJ/kgK.
• Density of mixture, p = 850kg/m3 , density of coolant, pc = 1000 kg/m3
• Feed owrate, F = 0.0025 m3 /s, coolant owrate, FQ = 0.002 m3 /s.
• Overall heat transfer coecient, U = 167.5 W/m2 K.

• Initial feed concentration, C0 = 0.6 kgmol/m3 .


• Heat of reaction, ∆HR = 146,538 kJ/kgmol.
• Activation energy, E = 42,287 kJ/kg mol.
• Gas constant, R = 8.314 kJ/kg mol K.

4
VOLUME DE CONTROLE

Os reatores 1, 2 e 3 formam volumes de controle 1,2 e 3, respectivamente. As camisas de resfri-


amento são os volumes de controle 4, 5 e 6 (ver Figura 5.9).

CONSIDERAÇÕES
• CSTR 'bem agitado';
• Sistema em contra-corrente;
• Reação de primeira ordem irreversível;
• Alimentação (Fin ) consiste de CAO e CBO ;
• Densidade constante ao longo do processo.

VARIÁVEIS
Fs Fluxo de material da corrente s
Ps Pressão da corrente s
Ts Temperatura da corrente s
Ci,s Concentração de i na corrente s
Vr Volume do Reator r
BALANÇO DE MASSA GLOBAL

Reator

dmR
= ρR Fin − ρR Fout
dt (2)
dmR
=0 Estado Estacionário
dt
Camisa

dmC
= ρC FC,in − ρC FC,out
dt (3)
dmC
=0 Estado Estacionário
dt
OUTRAS RELAÇÕES

A relação entre número de mols e concentração:


ρni,s = Ci,s · V
dn d(V · Ci ) (4)
=
dt dt

5
VOLUME DE CONTROLE 1 - BALANÇO MOLAR POR COMPONENTE

Componente A
   
dCA,1 · V1 −E
= CA,in Fin − CA,1 F1 − k0 exp CA,1 V1
dt R · T1
V1 = V2 = V3 = VR Volume do Reator
Fin = F1 = · · · = Fout = FR Fluxo do Reator
FC,in = · · · = FC,out = FC Fluxo da Camisa (5)
 
dCA,1 CA,in F CA,1 F −E
= − − k0 exp CA,1
dt VR VR R · T1
 
dCA,1 F −E
= (CA,in − CA,1 ) − k0 exp CA,1
dt VR R · T1

Componente B

De forma análoga para o componente B, considerando CB,in = 0


 
dCB,1 CB,1 F −E
=− + k0 exp CA,1 (6)
dt VR R · T1

VOLUME DE CONTROLE 1 - BALANÇO DE ENERGIA

    
dT1 −E
ρR VR CpR = U AH (TC,3 −T1 )+ρR FR CpR (Tin −T1 )+VR k0 exp CA,1 ∆Hr (7)
dt R · T1

VOLUME DE CONTROLE 1 - CONVERSÃO

nA,0 − nA,1
X1 =
nA,0

X1 =
CA,0 VR − CA,1 VR (8)
CA,0 VR
CA,1 = CA,0 (1 − X1 )

6
VOLUME DE CONTROLE 2 - BALANÇO MOLAR POR COMPONENTE

Componente A

   
dCA,2 · VR −E
= CA,1 F − CA,2 F − k0 exp CA,2 VR
dt R · T2
  (9)
dCA,2 F −E
= (CA,1 − CA,2 ) − k0 exp CA,2
dt VR R · T2

Componente B

De forma análoga para o componente B.


 
dCB,2 F −E
= (CB,1 − CB,2 ) + k0 exp CB,2 (10)
dt VR R · T2

VOLUME DE CONTROLE 2 - BALANÇO DE ENERGIA

    
T2 −E
ρR VR CpR = U AH (TC,2 −T2 )+ρR FR CpR (T1 −T2 )+VR k0 exp CA,2 ∆Hr (11)
dt R · T2

VOLUME DE CONTROLE 2 - CONVERSÃO

nA,1 − nA,2
X2 =
nA,1

X2 =
CA,1 VR − CA,2 VR (12)
CA,1 VR
CA,2 = CA,0 (1 − X1 )(1 − X2 )

7
VOLUME DE CONTROLE 3 - BALANÇO MOLAR POR COMPONENTE

Componente A

   
dCA,3 · VR −E
= CA,2 F − CA,3 F − k0 exp CA,3 VR
dt R · T3
  (13)
dCA,3 F −E
= (CA,2 − CA,3 ) − k0 exp CA,3
dt VR R · T3

Componente B

De forma análoga para o componente B.


 
dCB,3 F −E
= (CB,2 − CB,3 ) + k0 exp CB,3 (14)
dt VR R · T3

VOLUME DE CONTROLE 3 - BALANÇO DE ENERGIA

    
T3 −E
ρR VR CpR = U AH (TC,1 −T3 )+ρR FR CpR (T2 −T3 )+VR k0 exp CA,3 ∆Hr (15)
dt R · T3

VOLUME DE CONTROLE 3 - CONVERSÃO

CA,2 VR − CA,3 VR
X3 =
CA,2 VR
(16)
CA,3 = CA,2 (1 − X3 )
CA,0 = CA,0 (1 − X1 )(1 − X2 )(1 − X3 )

8
VOLUME DE CONTROLE 4 - BALANÇO DE ENERGIA

TC,3
ρC VC CpC = −U AH (TC,3 − T1 ) + ρC FC CpC (TC,2 − TC,3 ) (17)
dt

VOLUME DE CONTROLE 5 - BALANÇO DE ENERGIA

TC,2
ρC VC CpC = −U AH (TC,2 − T2 ) + ρC FC CpC (TC,1 − TC,2 ) (18)
dt

VOLUME DE CONTROLE 6 - BALANÇO DE ENERGIA

TC,1
ρC VC CpC = −U AH (TC,1 − T3 ) + ρC FC CpC (TC,0 − TC,1 ) (19)
dt

9
GRAUS DE LIBERDADE

• Variável de estado: CA,1 , CA,2 , CA,3 , CB,1 , CB,2 , CB,3 , T1 , T2 , T3 , TC,1 , TC,2 , TC,3
• Variáveis algébricas: TC,0 , T0 , X1 , X2 , X3
• Parâmetros: U, AH , ρC , ρR , VR , FC , FR , CpR , CpC , CA,0

• Constantes: k0, E, R
• Equações: 16
• NGL = 17 - 16 = 1

Desta forma é possível resolver o problema.

(a) Consider the cascade of CSTRs modelled in Application Exercise A5.8 and solve
this problem for the given data, starting from a situation where coolant ow has
been established but no reactant ow has commenced. Formulate the numerical
solution by structuring the equations and using an ODE solver.

As a guide to the system behaviour, the following approximate steady-state opera-


ting points have been found from operational experience using the countercurrent
cooling scheme.

Low Conversion Point

The following data were obtained:

Data Reactor 1 Reactor 2 Reactor 3


Tss [o C ] 34.5 45 62
Css [kgmol/m3 ] 0.576 0.537 0.462
TCss [o C ] 25.9 25.6 25

High Conversion Point

The following data were obtained:

Data Reactor 1 Reactor 2 Reactor 3


Tss [ C ]
o
171 174 161
Css [kgmol/m3 ] 0.0775 0.009 0.00117
TCss [o C ] 30.2 27.6 25

RESOLUÇÃO

O modelo apresentado no exercício anterior foi resolvido no software Matlab R2015a. Duas si-
tuações foram consideradas, a primeira sendo baixa conversão e a segunda com alta conversão.

10
BAIXA CONVERSÃO

Os dados fornecidos pelo exercício foram considerados, os valores iniciais para as termperaturas
foram de 307, 315 e 330 K para os reatores 1, 2 e 3, respectivamente. As temperaturas das
jaquetas foram inicializadas em 298, 297 e 296 K.
A rotina empregada foi utilizando as funções ode45 (porém apresentou muito ruído) e ode23tb
presentes na biblioteca do software. A função integra um sistema de equações diferenciais ordi-
nárias de t0 a tf (neste caso 0 a 15000) com as condições iniciais de x0 (CA,s = 0, T0 = 297 K e
TC,0 = 299 K).
A gura abaixo apresenta o comportamento da temperatura da jaqueta em função do tempo,
utilizando a função ode45.

2 9 9 ,5

2 9 9 ,0
T e m p e ra tu ra J a q u e ta (K )

2 9 8 ,5

2 9 8 ,0

2 9 7 ,5

2 9 7 ,0

2 9 6 ,5
T C 1
T C 2
2 9 6 ,0 T C 3

2 9 5 ,5
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )

De acordo com a gura é possível vericar que há ruído na resposta, desta forma a função ode23tb
foi selecionado (apresentando a mesma resposta que a função ode23t). A Figura 1 apresenta o
comportamento da concentração de A com o tempo, considerando a escala de t0 até tf . O estado
estacionário é alcançado por volta dos 7000 s (Figura 2)
0 ,6
0 ,6
0 ,5 8 1
0 ,5 5 3
C o n c e n tr a ç ã o d e A ( k g m o l/m ³ )

0 ,5
C o n c e n tr a ç ã o d e A ( k g m o l/m ³ )

0 ,5 0 ,4 9 8

0 ,4 0 ,4

0 ,3 0 ,3

0 ,2 0 ,2

0 ,1 0 ,1 C
C A ,1
A ,1
C A ,2
C A ,2
C A ,3
C A ,3
0 ,0
0 ,0
0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 0 0 0 7 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 1: t = 15000 s Figura 2: t = 7000 s

11
A Figura 3 apresenta o comportamento da concentração de B com o tempo, considerando a
escala de t0 até tf . O estado estacionário é alcançado por volta dos 7000 s (Figura 4)

C A ,1
0 ,1 4 C C
A ,2 A ,1
0 ,1 4 C
C
C o n c e n tr a ç ã o d e B ( k g m o l/m ³ )

A ,3 A ,2
C

C o n c e n tr a ç ã o d e B ( k g m o l/m ³ )
A ,3
0 ,1 2
0 ,1 2
0 .1 1 1
0 ,1 0 0 ,1 0

0 ,0 8 0 ,0 8

0 ,0 6 0 ,0 6
0 .0 4 7
0 ,0 4 0 ,0 4

0 ,0 2 0 .0 1 9
0 ,0 2

0 ,0 0
0 ,0 0 0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 4: t = 7000 s
Figura 3: t = 15000 s

Com relação as temperaturas dos reatores, a Figura 5 e Figura 6 apresentam as temperaturas


em função do tempo para tf e até alcançar o estado estacionário, respectivamente.

3 6 0
T 1 3 6 0
T 1
T 2 T 2
3 5 0 T 3 T 3
3 5 0
T e m p e ra tu ra (K )

3 4 0
T e m p e ra tu ra (K )

3 4 0

3 3 0 3 3 0 3 3 0 K

3 2 0 3 2 0

3 1 0 3 1 1 K
3 1 0
3 0 2 K
3 0 0
3 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 0 0 0 7 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 6: t = 7000 s
Figura 5: t = 15000 s

As temperaturas das jaquetas estão apresentadas nas Figuras 7 e 8 para todo o intervalo testado
e até alcançar o estado estacionário, respectivamente.

É possível vericar que houve uma grande variação nos instantes iniciais de operação, entretanto
os valores no estado estacionário estão próximos aos obtidos experimentalmente.

12
3 0 6
2 9 9 ,0 9

3 0 4 T C 1 2 9 9 .0 8 K
T 2 9 9 ,0 8
T e m p e ra tu ra J a q u e ta (K )
C 2 2 9 9 .0 7 K
3 0 2 T

T e m p e ra tu ra J a q u e ta (K )
C 3
2 9 9 ,0 7
3 0 0
2 9 9 ,0 6
2 9 9 .0 5 K
2 9 8
2 9 9 ,0 5
2 9 6
2 9 9 ,0 4
2 9 4
2 9 9 ,0 3
2 9 2 T C 1
2 9 9 ,0 2 T C 2
2 9 0 T C 3
2 9 9 ,0 1
2 8 8 0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 0 0 0 7 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0 T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 8: t = 7000 s
Figura 7: t = 15000 s

ALTA CONVERSÃO

Os dados fornecidos pelo exercício foram considerados, os valores iniciais para as termperaturas
foram de 438, 440 e 420 K para os reatores 1, 2 e 3, respectivamente. As temperaturas das
jaquetas foram inicializadas em 303, 300 e 298 K.

A rotina empregada foi utilizando a função ode23tb presente na biblioteca do software. A fun-
ção integra um sistema de equações diferenciais ordinárias de t0 a tf (neste caso 0 a 15000) com
as condições iniciais de x0 (CA,s = 0, T0 = 289 K e TC,0 = 303 K).

A Figura 9 apresenta o comportamento da concentração de A com o tempo, considerando a


escala de t0 até tf . O estado estacionário é alcançado por volta dos 2500 s (Figura 10).

0 ,1 8
0 ,1 8
C A ,1
0 ,1 6
C 0 ,1 6
C o n c e n tr a ç ã o d e A ( k g m o l/m ³ )

A ,2
C o n c e n tr a ç ã o d e A ( k g m o l/m ³ )

C A ,3
0 ,1 4 C
0 ,1 4 A ,1
C A ,2

0 ,1 2 C A ,3
0 ,1 2

0 ,1 0 0 ,1 0

0 ,0 8 0 ,0 8
0 ,0 5 5
0 ,0 6 0 ,0 6

0 ,0 4 0 ,0 4

0 ,0 2
0 ,0 2
0 ,0 0 4
0 ,0 0 0 ,0 0 0 3
0 ,0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 9: t = 15000 s Figura 10: t = 2500 s

13
A Figura 11 apresenta o comportamento da concentração de B com o tempo, considerando a
escala de t0 até tf . O estado estacionário é alcançado por volta dos 2500 s (Figura 12).

0 ,6
0 ,6 0 .5 9 9
C A ,1 0 .5 9 6
C
C o n c e n tr a ç ã o d e B ( k g m o l/m ³ )

A ,2
0 ,5 0 .5 9 4
C

C o n c e n tr a ç ã o d e B ( k g m o l/m ³ )
A ,3
0 ,5

0 ,4
0 ,4

0 ,3 0 ,3

0 ,2 0 ,2

0 ,1 C 0 ,1
B ,1
C B ,2
C B ,3
0 ,0
0 ,0 0 2 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 11: t = 15000 s Figura 12: t = 2500 s

Com relação as temperaturas dos reatores, a Figura 13 e Figura 14 apresentam as temperaturas


em função do tempo para tf e até alcançar o estado estacionário, respectivamente.

4 8 0

4 7 0 4 7 2 K
4 7 0
4 7 1 K
4 6 0
4 6 0
T e m p e ra tu ra (K )

T e m p e ra tu ra (K )

4 5 0 4 5 9 K
4 5 0

4 4 0
4 4 0
4 3 0
4 3 0
4 2 0
4 2 0 T 1
4 1 0 T 2
T 1 T 3
4 1 0 T 2
T 3 4 0 0
4 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0 T e m p o (s )
T e m p o (s )
Figura 14: t = 2500 s
Figura 13: t = 15000 s

As temperaturas das jaquetas estão apresentadas nas Figuras 15 e 16 para todo o intervalo
testado e até alcançar o estado estacionário, respectivamente.

14
3 0 6 3 0 3 ,0
T
3 0 4 C 1
T C 2
T e m p e ra tu ra J a q u e ta (K )

3 0 2 3 0 3 ,2 T

T e m p e ra tu ra J a q u e ta (K )
C 3

3 0 3 ,9 K
3 0 0
3 0 3 ,4
2 9 8

2 9 6 3 0 3 ,6 K
3 0 3 ,6
T C 1
2 9 4 T C 2
T C 3
2 9 2 3 0 3 ,8
3 0 3 ,3 K

2 9 0
3 0 4 ,0
2 8 8 0 1 0 0 0 2 0 0 0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 4 0 0 0
T e m p o (s )
T e m p o (s )

Figura 16: t = 2500 s


Figura 15: t = 15000 s

Os valores no estado estacionário estão próximos aos obtidos experimentalmente.

[b]Investigate alternative startup procedures in order to reach the high conversion


condition.

Uma das alternativas para o aumento da condição de maior conversão é a variação na tempera-
tura de entrada de água de resfriamento, TC,0 , (Estudo de Caso 1) ou na temperatura de entrada
do reator 1, T0 (Estudo de Caso 2)

Estudo de Caso 1
No estudo de caso, as condições iniciais foram iguais as da maior conversão, com exceção da tem-
peratura de entrada da água de resfriamento, que neste caso variou de 280 até 350 K (Tabela 1).
Tabela 1: Inuência da temperatura de entrada de água de resfriamento.

Tc0 Ca1 Ca2 Ca3 Cb3


280 0,069173 0,005475 0,000441 0,599559
290 0,068819 0,005417 0,000433 0,599567
300 0,068467 0,005359 0,000425 0,599575
310 0,06812 0,005302 0,000417 0,599583
320 0,067776 0,005245 0,000409 0,599591
330 0,067435 0,00519 0,000402 0,599598
340 0,067098 0,005135 0,000394 0,599606
350 0,066763 0,005081 0,000387 0,599613

Verica-se que com o aumento da temperatura há uma maior conversão de B.

Estudo de Caso 2

No estudo de caso, as condições iniciais foram iguais as da maior conversão, com exceção da
temperatura de entrada do reator 1, que neste caso variou de 280 até 350 K (Tabela 2).
Da mesma forma é possível vericar que o aumento nesse parâmetro tem maior inuência na
conversão de A em B, do que o parâmetro anteriormente estudado.

15
Tabela 2: Inuência da temperatura de entrada do reator 1.

Tc0 Ca1 Ca2 Ca3 Cb3


280 0,594416 0,106937 0,010367 0,589595
290 0,065681 0,005016 0,000388 0,599612
300 0,046657 0,002862 0,000181 0,599819
310 0,035191 0,001755 9,08E-05 0,599909
320 0,027429 0,001122 4,78E-05 0,599952
330 0,021853 0,000739 2,61E-05 0,599974
340 0,017697 0,000498 1,47E-05 0,599985
350 0,014518 0,000342 8,45E-06 0,599992

2.2 Consider the following set of equations (see [44]) derived from the
modelling of a forced circulation evaporator shown in Fig. 5.10.
The model equations for the forced circulation evaporator are gi-
ven by
dL2
ρA = F1 − F4 − F2
dt
dX2
M = F1 X1 − F2 X2
dt
dP2
C = F4 − F5
dt
T2 = a2 P2 + b2 X2 + c2
T3 = a3 P2 + c3
[Q100 + F1 Cp1 (T1 − T2 )]
F4 =
λ
(20)
T100 = aT P100 + cT
Q100 = aq (F1 + F3 )(T100 − T2 )
Q100
F100 =
λ
U A2 (T3 − T200 )
Q200 =
[1 + (U A2 /2CpF200 )]
Q200
T201 = T200 +
CpF200
Q200
F5 =
λ

The seven (7) parameters are specied: ρAs , M, C, Cp, λ, λS , UA2 . All constants
ai , bj , ck in the thermo-physical correlations are known. Other variables are given
on the schematic.

(a) Carry out a DOF analysis for the equation system and choose a set of design
variables which satises the DOF.

16
GRAUS DE LIBERDADE

• Variável de estado: L2 , X2 , P2
• Variáveis algébricas: F1 , F2 , F3 , F4 , F5 , F100 , F200 , X1 , Q100 , Q200 , P100 , T2 , T3 , T100 ,
T200 , T201
• Parâmetros: ρ, As , M, C, Cp, λ, λs , U, A2

• Constantes: a2 , a3 , aT , aq , b2 , c2 , c3 , cT
• Equações: 12
• NGL = 19 - 12 = 7

Existem 7 variáveis de projeto a serem denidas, dentre as 16 variáveis algébricas do modelo.

Especicando: S1 = [F1 , F2 , F3 , X1 , Q100 , T2 , T200 ]T .

Tabela 3: Equações consideradas para a matriz de incidência para o conjunto 1.

Equação Descrição
g1 T2 = a2 P2 + b2 X2 + c2
g2 T201 = T200 + CpFQ200
200

g3 F4 = [Q100 +F1 Cp
λ
1 (T1 −T2 )]

g4 T100 = aT P100 + cT
g5 Q100 = aq (F1 + F3 )(T100 − T2 )
g6 F100 = Qλ100
g7 U A2 (T3 −T200 )
Q200 = [1+(U A2 /2CpF200 )]

A matriz de incidência do sistema é denida como:

17
(
1, se zj existe em g1
J= (21)
0, caso contrário

F1 F2 F3 X1 Q100 T2 T200
g1 
0 0 0 0 0 1 0

g2 
g3  0 0 0 0 0 0 1 

1 0 0 0 1 1 0
(22)
 
J = g4  

g5  0 0 0 0 0 0 0 


g6  1 0 1 0 1 1 0 

g7
 0 0 0 0 1 0 0 
0 0 0 0 0 0 1

Esse conjunto de variáveis de projeto não pode ser selecionado pois as variáveis F2 e X1 não
apresentam ocorrência.

Deve-se então selecionar um outro conjunto, especicando: S2 = [F1 , F3 , F5 , F100 , P100 , T3 , T201 ]T .

Tabela 4: matriz de incidência para o conjunto 2.

Equação Descrição
g1 T3 = a3 P2 + c3
g2 F4 = [Q100 +F1 Cp
λ
1 (T1 −T2 )]

g3 T100 = aT P100 + cT
g4 Q100 = aq (F1 + F3 )(T100 − T2 )
g5 F100 = Qλ100
g6 T201 = T200 + CpFQ200
200
g7 F5 = Qλ200

A matriz de incidência é denida como:

F1 F3 F5 F100 P100 T3 T201


g1 
0 0 0 0 0 1 0

g2 
g3  1 0 0 0 0 0 0 

0 0 0 0 1 0 0
(23)
 
J = g4  

g5  1 1 0 0 0 0 0 


g6  0 0 0 1 0 0 0 

g7
 0 0 0 0 0 0 1 
0 0 1 0 0 0 0

Fazendo uma permuta nas linhas da matriz:

18
F1 F3 F5 F100 P100 T3 T201
g2 
1 0 0 0 0 0 0

g4 
g7  1 1 0 0 0 0 0 

0 0 1 0 0 0 0
(24)
 
J = g5  

g3  0 0 0 1 0 0 0 


g1  0 0 0 0 1 0 0 

g6
 0 0 0 0 0 1 0 
0 0 0 0 0 0 1

Assim o sistema de equações algébricas é não singular pois a permuta é possível, e o conjunto de
variáveis 2 pode ser selecionado como conjunto de variáveis de projeto.

(b) Check that the choice of design variables leads to an index-1 problem.

O índice é o número mínimo de diferenciações com respeito ao tempo que o sistema algébrico de
equações deve passar para converter o sistema para um conjunto de ODEs.
O índice de um sistema puramente ODE é por denição zero. Se o índice da DAE é 1, então os
valores iniciais das variáveis diferenciais podem ser selecionados arbitrariamente, e resolvido por
métodos convencionais como Runge-Kutta.

O requerimento de índice 1 para o conjunto DAE é equivalente ao requerimento para as equações


algébricas de ter o Jacobiano full rank, sendo que
 
∂g
gz = (25)
∂z
seja não singular.

Para o sistema em estudo:

dP2
C = F4 − F5
dt
dP2 F4 − F5
= (26)
dt C
dP2 F4 − F5
f1 (y,z,t) = =
dt C

dX2
M = F1 X1 − F2 X2
dt
dX2 F1 X1 − F2 X2
= (27)
dt M
dX2 F1 X1 − F2 X2
f2 (y,z,t) = =
dt M

19
Selecionando a g3

[Q100 + F1 Cp1 (T1 − T2 )]


F4 =
λ
[Q100 + F1 Cp1 (T1 − T2 )]
g(y) = −F4 +
λ  
∂g
gz = (28)
∂z
 
∂ [Q100 + F1 Cp1 (T1 − T2 )]
g(y,z,t) = −F4 +
∂t λ
dT dT
g(y,z,t) = 1 − 2
dt dt
Substituindo a equação g1

dT1 d(a2 P2 + b2 X2 + c2 )
g(y, z, t) = −
dt dt (29)
dT1 dP2 dX2
= − a2 − b2
dt dt dt
A Equação 26 pode ser utilizada no sistema, bem como a Equação 27

dT1 dP2 dX2


g(y, z, t) = − a2 − b2
dt dt dt (30)
dT1 F4 − F5 F1 X1 − F2 X2
= + a2 − b2
dt C M

Assim o a equação foi convertida em ODE com apenas uma diferenciação, indicando índice 1.

(c) Are there choices which lead to index-2 or higher systems? Explain the signi-
cance of the specications which lead to these situations.

Problema com índices maiores são originários de denição de variáveis de projetos erradas, ou
com falta de informação.

2.3 Consider the model of the evaporator system considered in Appli-


cation Exercise A5.9. The system is shown in Fig. 6.11
(a) Using the model equations and the evaporator schematic, analyse the equations
to see if it is possible to solve the algebraic equations in a sequential manner. Make
use of the digraph analysis to do this.

A análise do dígrafo para obter as partições e ordens precedentes segue a ordem:

20
• Iniciar em qualquer nó
 Se existe um nó sem saída, delete do dígrafo e adicione a lista.
 Reorganize o dígrafo
 Mescle todos os nós entre as ocorrências, em um nó composto
• Quando todos os nós forem removidos da lista, então o particionamento é dado pelos nós
compostos e a ordem precedente é a ordem reversa da lista.
Começando o dígrafo pela equação g1 :

T2

Q100 T100 T2

g6 g5 g4 g3 g1

O nó 3 não possui saída, este deve ser adicionado a lista. LISTA1 = [g3 ]. O nó 6 também não
apresenta saída, então LISTA1 = [g3 , g6 ].

T2

T100

g5 g4 g1

Adicionando g5 a lista, e então g4 e g1 . Assim, LISTA1 = [g3 , g6 , g5 , g4 , g1 ].


Os outros nós são analisados iniciando em g2 .

Q200

Q200 T3

g9 g8 g7 g2

O primeiro nó da lista é g9 , seguido de g8 . Assim: LISTA2 = [g9 , g8 ].


T3

g7 g2

21
E nalmente a lista é concluida com a retirada de g7 e g2 . LISTA2 = [g9 , g8 , g7 , g2 ].

(b) Give the solution sequence for this structured set of algebraic equations.

As listas podem ser resolvidas separadamente, pois não apresentam dependência entre si.

LISTA1 = [g3 , g6 , g5 , g4 , g1 ].

LISTA2 = [g9 , g8 , g7 , g2 ].

(c) Give values for the parameters, and solve the model using an appropriate solver.

A Tabela 5 apresenta os valores das variáveis adimensionais e parâmetros do sistema.

Tabela 5: Valores dos parâmetros e variáveis.

Variáveis adimensionais Parâmetros do Sistema


Variável Valor Variável Valor
a2 0.5616 ρAs 20 kg/m
b2 0.3126 M 20 kg
c2 48.43 C 4 kg/kPa
a3 0.507 λ 38.5 kW/kg
c3 55 λs 36.6 kW/kg
at 0.1538 U A2 6.84 W/kg
ct 90 Cp 0.07
aq 0.16 Cp1 0.07

As variáveis de projeto foram selecionadas no exercício anterior e são:


S = [F1 , F3 , F5 , F100 , P100 , T3 , T201 ].

A LISTA 1 e LISTA 2 foram utilizadas para resolver o conjunto de equações que resultou nos
seguintes valores, considerando estado estacionário:

Tabela 6: Resultados.

Variável Valor
P2 50.4931 kg/m
Q200 308 kW
F200 208,12 o C
T201 46,14 o C
T100 119,94 o C
Q100 340,38 kW
T2 84,48 o C
X2 0,2464
F4 8,01 kg/min
F2 1,99 kg/min

22
Os valores das variáveis no estado dinâmico foram calculadas utilizando a função ode45, presente
na biblioteca do matlab. As Figuras 17, 18 e 19 apresentam os resultados obtidos para a variável
L2, X2 e P2, respectivamente.
5 ,0
2 ,0
4 ,5

4 ,0
1 ,5
3 ,5

3 ,0
L 2 (m )

1 ,0 2 ,5

X 2
2 ,0

1 ,5
0 ,5
1 ,0

0 ,5
L 2 X 2
0 ,0 0 ,0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0
T e m p o ( m in u to s ) T e m p o ( m in u to s )

Figura 17: L2 em função do tempo Figura 18: X2 em função do tempo


3 0

2 0
P 2 (k P a )

1 0

P 2
0
0 2 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0
T e m p o ( m in u to s )

Figura 19: P2 em função do tempo

23

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