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ELÉTRICA 2014/2015
PEL 2013
RELATÓRIO EXECUTIVO
ONS RE-3-063/2013
PLANO DA OPERAÇÃO
ELÉTRICA 2014/2015
PEL 2013
RELATÓRIO EXECUTIVO
SETEMBRO 2013
PEL2014-2015-Relatório_Executivo.docx
Sumário
1 Introdução 7
2 Objetivo 9
Configuração 1: Atual
9.500 9.500 9.300 Evitar oscilações de tensão mal
Até Outubro de 2014
amortecidas decorrentes da contingência
Configuração 2: 2° Bipolo e do circuito duplo da LT 500 kV Ibiúna –
LT Araraquara 2-Taubaté 9.600 9.600 9.300 Bateias.
Novembro/2014 a Abril/2015
Para GIPU
Para RSE
Utilizar a lógica 9 provisória do CLP do tronco de 765 kV, que efetua o corte
de até três unidades geradoras na UHE Itaipu 60 Hz para eliminar
sobrecargas acima da máxima capacidade admissível de curta duração dos
transformadores remanescentes 765/345 kV da SE Tijuco Preto, quando da
contingência de um dos transformadores da referida subestação, mesmo
considerando-se a presença do 4º transformador de 1.500 MVA desta SE;
Para RSUL
Para FSUL
Embora não entre reforços nestas interligações no horizonte deste PEL 2013,
estão previstos reforços internos nas regiões Nordeste e Norte que podem
melhorar o desempenho dessas interligações. A entrada em operação em 2013
das UTEs Maranhão III, IV e V e Nova Venécia representou um aumento na
capacidade de exportação da região Norte e sua geração poderá ser plenamente
utilizada se a prioridade da exportação da região Norte for para a região
Nordeste, além de uma melhora no desempenho dinâmico do sistema. As obras
que apresentam alguma influência nos limites de transferência de energia entre
as regiões são listados na Tabela 3-2, a seguir.
SE Igaporã III
CHESF Julho/2014
2 autotransformadores 500/230 kV – 750 MVA
Integração Maranhense
LT 500 kV Açailândia – Miranda II Junho/2014
Transmissora de Energia S.A.
Observa-se que ao longo de 2014 estão previstas várias obras dentro do sistema
Nordeste que individualmente não trazem ganho em limite. Entretanto, o
conjunto destas obras proporcionou pequenos ganhos em algumas das
grandezas monitoradas.
Limites em MW
Intercâmbios Regionais Fator Limitante
Pesada Média Leve
Cenário Configuração
5.100 4.900 4.500 Estabilidade Angular entre os sistemas
Norte 1
Norte e Nordeste na perda da LT 500 kV
Exportador Configuração
5.400 5.400 4.800 Tucuruí - Marabá C2.
(a) 2
Cenário Energético A: Exportação Sudeste com ênfase para o Nordeste sem contribuição do Norte (EXPN=0);
Cenário Energético B: Máxima Exportação Sudeste com ênfase para o Nordeste.
(a) Até 30 de novembro de 2013 o RNE ficara limitado a 4.200 MW em todos os períodos de carga em função de
sobrecarga em regime normal de operação na LT 230 kV Banabuiú – Russas, quando entrará em operação o segundo
circuito de 230 kV Banabuiú – Mossoró II, que eliminará essa restrição.
Períodos de EXPNE
Condição
análise Fatores Limitantes
de carga (MW)
Configuração
Carregamento nominal de curta duração no circuito 2 da
Pesada 3.600 LT 500 kV Sobradinho – São João do Piauí na perda do circuito
1.
Carregamento nominal de curta duração no circuito 2 da
Configuração 1: LT 500 kV Sobradinho – São João do Piauí na perda do
Média 3.900
Não considera as circuito 1. Carregamento diurno na LT 230 kV Paulo Afonso –
obras de 2014 Bom Nome na perda da LT 500 kV uiz Gonzaga – Milagres
Carregamento nominal de curta duração no circuito 2 da
LT 500 kV Sobradinho – São João do Piauí na perda do circuito
Leve 4.500 1.
Carregamento nominal de curta duração da LT 500 kV Paulo
Afonso - Luiz Gonzaga na perda da LT 500 kV Xingó – Jardim.
Pesada 3.600
Configuração 2: Carregamento nominal de curta duração no circuito 2 da
Com todas as Média 4.200 LT 500 kV Sobradinho – São João do Piauí na perda do circuito
obras de 2014 1.
Leve 4.800
Nas situações operativas nas quais estiverem selecionadas para corte pelo CLP
do 765 kV, 3 ou 4 unidades geradoras de Itaipu, o fluxo na interligação Norte –
Sul, deve ser monitorado para se evitar riscos de queda de tensão em Brasília e
perda de sincronismo das usinas do Acre/Rondônia, independente do ECE de
corte de unidades em Tucuruí estar ou não ligado (chave 43 on/off ligada ou
desligada). As análises apontam para necessidade de se manter a limitação dos
fluxos na interligação Norte-Sul (FNS) e fluxo Serra da Mesa (FSM), onde:
OBS: Considera a UHE Itaipu 60 Hz com 03 ou mais unidades geradoras selecionadas para corte pelo ECE e com o ECE
de corte de 02 UGs na UHE Tucuruí LIGADO (Chave 43 ON/OFF fechada).
OBS: Considera com a UHE Itaipu 60 Hz com 03 ou mais unidades geradoras selecionadas para corte pelo ECE e com o
ECE de corte de 02 UGs na UHE Tucuruí DESLIGADO (Chave 43 ON/OFF aberta).
Tabela 3-7: Limites de FNS e FSM com Um Único Bipolo entre Coletora Porto Velho e
Araraquara 2
>2.350 MW
Condição de Carga no SIN (MW)
Limite de FNS Limite de FSM
(MW) (MW)
3.700 4.700
Pesada e Média
3.600 5.100
Para janeiro de 2014, início do horizonte de análise deste PEL 2013, é previsto
que estejam em operação 23 e 13 unidades geradoras nas UHEs Santo Antônio
e Jirau, respectivamente, conectadas ao SIN através do sistema Acre/Rondônia,
juntamente com o primeiro Bipolo de corrente contínua.
3200 43 44 44
42
3100 41 42
3000 40
2900 39 40
38
2800 37 38
2700 36
35 36
2600 34
2500 33 34
2400 32 32 32 32 32 32 32
2300 32
30
2200 29 30
2100
2000 28
26
1900
unidades geradoras
26
1800 23 24
MW
1700
1600 21 22
1500
20
1400 18
1300 18
16 16 16 16
1200 16
1100 14
13 14
1000 12 12
900 12
800 10 10
700 10
8
600 8
500 6
5 6
400 4 4 4
300 3 4
2
200
2
100
0 0
3800 50 50
3700 47
3600 48
3500 44 46
3400
3300 44
3200 40 40 40 42
3100 39
3000 38 40
2900 36 38
2800
2700 36
2600 33 34
2500
2400 30 32
2300 30
28 28
unidades geradoras
2200
2100 28
MW
2000 25 26
1900
1800 24
1700 21 22
1600
1500 20
1400 18
1300
1200 16
1100 13 14
1000
900 12
800 9 10
700 7
600 8
500 6
400 4
300 2 2 4
200 1 2
100
0 0
Jirau Unidades
Obras de Transmissão
A Figura 4-4 ilustra a conexão atual e a evolução prevista para as conexões das
usinas do rio Madeira ao SIN.
Figura 4-4: Evolução das Configurações de Conexão das UHEs Santo Antônio e Jirau até a
Entrada em Operação do 3° Circuito de 230 kV entre as Subestações de Jauru e Porto Velho
Destaca-se que cada um dos dois circuitos desta LT 440 kV, que estão em
operação desde de junho de 2012, possuem uma capacidade definida no edital
de licitação de 1.105 MVA, em regime normal de operação.
As análises mostraram que uma geração elevada nas usinas conectada à rede
em 440 kV contribui para aliviar o carregamento nas LT 440 kV Araraquara -
Araraquara 2 C1 e C2, entretanto eleva o carregamento na LT 500 kV
Araraquara – Campinas e da LT 500 kV Araraquara 2 - Araraquara. Outra
conclusão foi que poderá ser necessária uma restrição ao recebimento pela
região Sul para reduzir a limitação à geração nas usinas ligadas ao sistema em
440 kV ou ao fluxo nos Bipolos CC do Madeira.
Nesta configuração será possível o despacho pleno do Bipolo 1, com 3.150 MW,
desde que sejam controlados o RSUL e a geração nas usinas ligadas ao 440 kV,
conforme mostrado na Figura 4-6, a seguir.
O despacho máximo nos dois Bipolos para esta configuração será da ordem de
4.500 MW, desde que sejam controlados o RSUL e a geração nas usinas ligadas
à rede em 440 kV, conforme Figura 4-7, a seguir.
Nesse contexto o máximo valor de despacho nos dois Bipolos será de 5.300 MW,
conforme pode ser verificado na Figura 4-8 Figura 4-8.
Operação em Sobrecarga na LT
9000 500 kV Araraquara - Araraquara 2
(1.255 MVA)
Geração no 440 kV
8000
7000
6000
5000
Operação em Sobrecarga na LT 440 kV
Araraquara - Araraquara 2 (1.668 MVA)
4000
-3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
RSUL
Observa-se que para este nível de despacho nos Bipolos, além do problema de
sobrecarga na LT 440 kV Araraquara – Araraquara 2, aparecem situações de
risco de sobrecarga nas LTs 500 kV Araraquara 2 –Araraquara a partir de
valores de geração nas usinas conectadas ao sistema em 440 kV de 7.000 MW.
O máximo valor de despacho nos dois Bipolos será de 6.300 MW, conforme pode
ser verificado na Figura 4-10, a seguir.
2 Março/2015 364,0
3 Abril/2015 364,0
UHE Teres Pires
4 Junho/2015 364,0
5 Julho/2015 364,0
Total 1.820,0
1 Fevereiro/2015 100,0
2 Abril/2015 100,0
UHE Colíder
3 Junho/2015 100,0
Total 300,0
Total (Teres Pires + Colíder) 2.120,0
Esse empreendimento foi dividido por três empresas, com seus respectivos lotes
descritos, a seguir:
No caso das usinas que consomem carvão nacional, estas não participam da
conta de ESS, uma vez que têm seus custos de operação subsidiados pelos
recursos da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE. A identificação das
restrições de geração mínima é importante para que o ONS possa estimar, para
o MME e ANEEL, a geração térmica com o uso de carvão nacional a ser
custeado pela CDE.
Nos Volumes II e III deste PEL 2013 são informadas detalhadamente para cada
usina de Manaus e Macapá, as considerações para definição dos montantes de
geração térmica apresentados.
A UTE Presidente Médici é composta por quatro geradores, dos quais dois
pertencem ao grupo A e dois ao grupo B. A capacidade total do grupo A
(unidades 1 e 2) é de 126 MW e do grupo B (unidades 3 e 4) é de 200 MW. A
UTE Candiota 3 é composta por um único gerador com potência nominal de
350 MW.
Figura 5-1: Despachos Mínimos nas UTEs Presidente Médici e Candiota 3 por Razões
(1)
Elétricas – Ano de 2014 e verão 2014/2015 – Todos os Patamares de Carga
600
Total=550 Presidente Médice Candiota 3
500
350
400
(1C)
300
200 200
(2B) (2)
100(1B) 100
100
Figura 5-2: Despachos Mínimos na UTE Sepé Tiaraju por Razões Elétricas – Ano 2014 e Verão
2014/2015 - Todos os Patamares de Carga
Dada sua importância para o atendimento ao Rio Grande do Sul, o ONS solicitou
à transmissora outorgada para a implantação da LT 525 kV Itá – Nova Santa Rita
C2 a antecipação do empreendimento para dezembro de 2013.
A UTE Jorge Lacerda é composta por sete unidades. A capacidade das unidades
A1 e A2 (P) é de 2 x 50 MW, das unidades A3 e A4 (M) de 2 x 66 MW, das
unidades B5 e B6 (G) de 2 x 131 MW e da unidade C7 (GG) de 363 MW,
totalizando 857 MW de potência instalada neste complexo térmico.
Figura 5-3: Despachos Mínimos na UTE Jorge Lacerda por Razões Elétricas Locais e
Sistêmicas – Ano 2014 e 2015 – Todos os Patamares de Carga
Figura 5-4: Despachos Mínimos na UTE Araucária por Razões Elétricas – Ano 2014 e Verão
2014/2015 – Todos os Patamares de Carga
300
(MW)
200
100
0
ago/14
dez/14
nov/14
jan/14
fev/14
mar/14
jan/15
fev/15
mai/14
jun/14
jul/14
mar/15
abr/14
out/14
abr/15
set/14
Para fazer frente à perda dupla da LT 500 kV Ibiúna – Bateias C1 e C2, para um
nível de recebimento pela região Sul superior a 4.000 MW, no período de carga
média de verão, será necessário despachar a UTE Araucária no valor de
235 MW (1G+1V), visando amenizar afundamento de tensão na região
metropolitana de Curitiba. Para intercâmbios da ordem de 7.000 MW, na mesma
condição de carga, será necessário despacho de 360 MW (2G+1V) para suportar
a mesma contingência.
Nessa análise não foi considerado o despacho da unidade C (GG) da UTE Jorge
Lacerda até o verão 2014-2015.
Figura 5-5: Despachos Mínimos nas UTEs Barbosa Lima Sobrinho e Santa Cruz por Razões
Elétricas – Ano 2014 e Verão 2014/2015 – Todos os Patamares de Carga
800
600 350
400
200 364
0
ago/14
fev/14
mar/14
jun/14
dez/14
fev/15
nov/14
mar/15
jan/14
abr/14
jul/14
jan/15
abr/15
mai/14
set/14
out/14
Figura 5-6: Despachos Mínimos na UTE Governador Leonel Brizola por Razões Elétricas –
Ano 2014 e Verão 2014/2015 – Todos os Patamares de Carga
Para que se possa explorar a plena capacidade do polo (1.575 MW) será
necessário utilizar dois filtros de 263 Mvar, com um ou dois filtros de 142 Mvar,
conforme sejam utilizados um ou dois blocos do Back-to-Back, o que demandará
um mínimo de 20 ou 24 unidades geradoras sincronizadas no Complexo do
Madeira. A Tabela 5-1, a seguir, resume estas alternativas, após a instalação do
GSC.
Ordem de Back-to-Back Nº
Potência Potência Disponível no
Filtros mínimo
do Bipolo Complexo Madeira
1 2 (Mvar) de
(operação (MW)
Bloco Blocos unidades
monopolar)
x 263 + 142 12 840
até 700 MW
x 263 + 284 16 1.120
x 526 + 142 20 1.400
de 700 a 1.575 MW
x 526 + 284 24 1.680
A geração térmica necessária por razões elétricas para esse sistema está
diretamente relacionada com a implantação das obras planejadas para expansão
do sistema receptor de Manaus. O cronograma das obras de responsabilidade
da Eletrobrás Amazonas Energia (EAME) está com atrasos nas principais
instalações planejadas para esse sistema, acarretando várias configurações
operativas ao longo do ano de 2013, com previsão de conclusão das principais
obras em janeiro de 2014.
1000
1100
800 910
560
600
400
200
0
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15
Pesada 520 499 486 437 412 473 549 634 665 672 690 660 581 560 549 500
Média 522 512 505 460 450 493 577 656 682 688 688 661 583 574 569 523
Leve 515 490 497 469 453 493 552 615 641 666 673 667 574 548 558 530
Inflexibilidade 560 560 560 560 560 560 560 560 911 911 911 911 911 911 911 1100
Geração Máxima 1180 1180 1180 1180 1180 1180 1180 1180 1085 1085 1085 1085 1085 1085 1085 1280
Nos meses em que a geração térmica mínima necessária por razão elétrica é
menor que a geração por inflexibilidade é esperado que não haja atuação de
todos os estágios do ERAC quando da perda dupla da interligação.
Figura 5-8: Geração Térmica Mínima do Sistema Amapá – Janeiro de 2014 – Abril de 2015
120 110
100
80
64 60
59
60 54
47 48 49 49 63
59
54 55 52 53
40 49 47
45 44 43
38 39 39 38 37
20
0 0 0
0
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14
f) Para eliminar corte da carga atendida pela SE Ipatinga 230/138 kV - 225 MVA
na contingência do seu único transformador existente. A solução proposta no
PAR 2013 - 2015 consiste na implantação do 2º TR 230/138 kV - 225 MVA na
SE Ipatinga.
g) Para eliminar corte da carga atendida pela SE Itabira 2 230/69 kV - 66 MVA e
230/13,8 kV - 33 MVA na contingência dupla dos seus transformadores que
compartilham o mesmo disjuntor.
h) Para eliminar corte da carga atendida pela SE Timóteo 230/13,8 kV –
2 x 33,2 MVA na contingência dupla dos seus transformadores que
compartilham o mesmo disjuntor.
c) LT 230 kV Maçambará - Santo Ângelo C2, que evitará subtensão nas barras
de 230 kV das subestações São Borja 2, Uruguaiana 5, Maçambará e
Alegrete 2, na contingência da LT 230 kV Maçambará - Santo Ângelo,
notadamente durante o período de carga de verão associada à irrigação
(levante hidráulico), com cenários de baixa hidraulicidade no Rio Grande do
Sul e na bacia do Rio Uruguai, e indisponibilidade total da UTE Uruguaiana.
e) LT 345 kV Brasília Sul - Samambaia C3, para evitar risco de corte de carga
por atuação de SEP na contingência de um dos dois circuitos existentes da
linha de transmissão em questão.
a) SE Gilbués 500/230/69 kV - pátio novo 230 kV, 1 X 250 MVA e pátio novo
69 kV, 2 X 50 MVA; LT 230kV Gilbués II - Bom Jesus II; SE Bom Jesus II
230/69 kV, 2 X 50 MVA. LT 230 kV Bom Jesus II - Eliseu Martins; SE Eliseu
Martins - Instalação de Compensador Estático (-20/+30 Mvar)/230 kV,
Constantes no relatório de Consolidação de Obras da Rede Básica Período
2013-2015 (MME). Evitar afundamento de tensão nas SEs São João do Piauí,
Eliseu Martins, Picos e Tauá II, a partir de 2012, quando da perda do único AT
500/230 kV - 300 MVA da SE São João do Piauí, considerando a LT 230 kV
Picos - Tauá II em operação. Evitar afundamento de tensão no eixo 230 kV
Picos - Tauá II quando da perda da LT 230 kV São João do Piauí - Picos ou
da LT 230 kV Milagres - Tauá II.
a) LT 230 kV Foz do Chopim -Salto Osório C2, ainda sem LP/LI. Outorga
definida pela ANEEL à COPEL GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. Data
contratual: agosto/2014. Necessária para eliminar sobrecargas na LT 230 kV
Foz do Chopim - Salto Osório C1, na contingência da LT 230 kV Cascavel -
Salto Osório. O atraso poderá provocar restrições no valor de intercâmbio do
Sul para o Sudeste, principalmente em carga média. - AGILIZAR
LICENCIAMENTO
b) LT 525 kV Salto Santiago - Itá C2, outorgada à Transmissora Sul Brasileira de
Energia S.A., com prazo contratual para maio de 2014, e atualmente prevista
para mesma data. Essa obra minimiza restrições ao recebimento de energia
pela região Sul nos cenários de baixa geração nos rios Uruguai e Jacuí, sem
necessidade de atuação de esquema de corte de carga de até 780 MW no Rio
Grande do Sul, quando da perda do único circuito da LT 525 kV Salto
Santiago - Itá. Sob o ponto de vista de desempenho nas interligações
recomenda-se antecipar esta obra para dezembro de 2013, visto ser provável
a necessidade de elevados intercâmbios RSUL, no início do ano de 2014.
c) 4º banco de transformadores 765/345 kV - 1.500 MVA na SE Tijuco Preto,
outorgado a FURNAS, com data contratual para julho de 2011 e atualmente
previsto para setembro de 2013, visa evitar sobrecargas inadmissíveis na
referida transformação, quando de contingências em um dos transformadores.
Ressalta-se que mesmo com a presença deste 4º banco de transformadores
765/345 kV continuará sendo necessária a atuação de SEP de corte de
geração em Itaipu 60 Hz para eliminar sobrecargas inadmissíveis. O atraso
desta obra poderá impor restrições à otimização energética. Para a entrada
em operação deste 4º transformador faz-se necessária a implantação dos dois
reatores limitadores de curto-circuito no barramento de 345 kV da SE Tijuco
a) LT 500 kV Marimbondo 2 - Rio Verde Norte C1, outorgado à TP SUL com data
contratual de março de 2012 e atualmente prevista para janeiro de 2015 para
evitar restrição de intercâmbio na contingência da transformação 500/345 kV -
3 X 560 MVA da SE Itumbiara, LT 500 kV Rio Verde Norte - Itumbiara ou
LT 500 kV Itumbiara - Samambaia ou LT 500 kV Itumbiara - Marimbondo, para
contornar sobrecargas inadmissíveis nas transformações 500/345 kV -
3 X 560 MVA, 345/230 kV - 3 X 225 MVA da SE Itumbiara e LT 500 kV
Itumbiara - São Simão.
b) LT 500 kV Paranatinga /Ribeirãozinho CD, LT 500 kV Claudia /Paranatinga
CD, LT 500 kV Claudia /Paranaíta CD, outorgadas à MATRINCHA, com data
contratual para janeiro de 2015 e atualmente previsto para mesma data, para
evitar restrição de geração para o escoamento das usinas do rio Teles Pires.
b) De alívio de geração nas UHEs Santo Antônio do Jari e Ferreira Gomes para
perda dupla no tronco 230 kV Jurupari - Laranjal – Macapá no cenário Amapá
exportador a fim de eliminar restrição de geração local, necessária para evitar
sobrefrequência com instabilidade na região.
c) De corte de carga na região de Macapá para evitar sobrecarga inadmissível
na rede de 69 kV quando de perda de circuitos nesta rede. Este SEP deverá
permitir a integração do Amapá ao SIN, a partir da entrada em operação das
LTs 69 kV Macapá - Santa Rita, Macapá - Santana e Macapá - Macapá II.
Figuras
Tabelas