Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
enzima coagulase
b. Camada mucóide;
A maioria dos estafilococos produz um filme frouxamente ligado e
solúvel na água (camada mucóide) que consiste em monossacarídeos,
proteínas e pequenos peptídeos em quantidades variáveis, dependendo dos
fatores genéticos e das condições de crescimento.
c. Peptideoglicano;
O peptideoglicano consiste de um dissacarídeo repetitivo unido
por polipeptídeos para formar uma rede que circunda e protege toda a célula.
d. Ácidos teicóicos;
e. Proteína A;
Esta proteína é ligada à camada de peptideoglicano ou à
membrana citoplasmática e apresenta uma afinidade única por se ligar a
receptores Fc de imunoglobulinas IgG.
f. Coagulase ligada;
Esta proteína é um importante fator de virulência em S. aureus,
pois se liga ao fibrinogênio e converte-o em fibrina insolúvel, levando os
estafilococos a se agruparem ou agregarem.
g. MSCRAMM;
MSCRAMM (do inglês “microbial surface components recognizing
adhesive matrix molecules”: componentes de superfície microbiana que
reconhecem moléculas adesivas da matriz) e tornaram-se alvos de novas
intervenções terapêuticas
h. Membrana citoplasmática.
A membrana citoplasmática consiste em um complexo de proteínas,
lipídios e uma pequena quantidade de carboidratos.
f. Enterotoxinas;
Foram identificados oito tipos sorológicos distintos de enterotoxinas
estafilocócicas (A a E, G a I) e três subtipos de enterotoxina C. As
enterotoxinas são termoestáveis a 100°C por 30 minutos e são resistentes à
hidrólise pelas enzimas gástricas e do jejuno
j. Hialuronidase;
A hialuronidase hidrolisa os ácidos hialurônicos, os
mucopolissacarídios ácidos presentes na matriz celular do tecido conjuntivo.
Esta enzima facilita a invasão do S. aureus nos tecidos.
k. Fibrinolisina;
A fibrinolisina, também chamada estafiloquinase, é produzida por
praticamente todas as cepas de S. aureus e pode dissolver coágulos de fibrina.
A estafiloquinase é diferente das enzimas fibrinolíticas produzidas por
estreptococos.
l. Lipases;
Essas enzimas hidrolisam lipídios, uma função essencial para
assegurar a sobrevivência dos estafilococos nas áreas sebáceas do corpo.
m. Nuclease.
Uma nuclease termoestável é outro marcador para S. aureus,
embora algumas outras espécies produzam esta enzima. O papel desta enzima
patogênese da infecção é desconhecido.
7. Explique a epidemiologia dos estafilococos.
Os estafilococos são ubiquitários. Todas as pessoas apresentam
estafilococos coagulase-negativos sobre a pele, e a colonização transitória das
dobras úmidas da pele com S. aureus é comum. O S. aureus e estafilococos
coagulase-negativos também são encontrados na orofaringe, no trato
gastrointestinal e urogenital. A aderência do microrganismo ao epitélio mucoso é
regulada pelas adesinas da superfície celular dos estafilococos.
17. Explique cada uma das seguintes estruturas e as suas funções, presentes no
gênero Streptococcus pyogenes:
a. Carboidrato grupo-específico;
O carboidrato grupo-específico que constitui aproximadamente 10%
do peso seco da parede celular (antígeno de grupo A de Lancefield) é um
dímero de N-acetilglicosamina e ramnose. Este antígeno é usado para
classificar os estreptococos do grupo A e distingui-los de outros grupos de
estreptococos.
b. Proteínas tipo-específicas;
A proteína M é a principal proteína tipo-específica associada a
estreptococos virulentos. Ela consiste em duas cadeias polipeptídicas
complexadas em alfa hélice. A proteína é ancorada na membrana
citoplasmática, estende-se através da parede celular e projeta-se acima da
superfície celular.
c. Cápsula;
Algumas cepas de S. pyogenes formam uma cápsula externa de ácido
hialurônico que contém moléculas repetidas de ácido glicurônico e N-
acetilglicosamina.
d. Exotoxinas pirogênicas;
As exotoxinas pirogênicas estreptocócicas (Spes), originalmente
chamadas toxinas eritrogênicas, são produzidas por cepas lisogênicas de
estreptococos e são semelhantes à toxina produzida em Corynebacterium
diphtheriae.
e. Estreptolisina S e O;
A estreptolisina S é uma hemolisina ligada à célula, não-imunogênica,
estável ao oxigênio e que pode lisar eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
A estreptolisina O é uma hemolisina lábil ao oxigênio, capaz de lisar
eritrócitos, leucócitos, plaquetas e células em cultura.
f. Estreptoquinases;
Pelo menos duas formas de estreptoquinase (A e B) tem sido
descritas. Estas enzimas medeiam a clivagem do plasminogênio, liberando a
protease plasmina que, por sua vez, cliva fibrina e fibrinogênio, resultando na
lise de coágulos e de depósitos de fibrina.
g. Desoxiribonucleases;
Quatro DNases A a D imunologicamente distintas foram identificadas.
Estas enzimas não são citolíticas, mas podem despolimerizar DNA livre
presente no pus.
h. Peptidase C5a.
O componente do complemento C5a media inflamação pelo
recrutamento e a ativação das células fagocíticas. A peptidase de C5a perturba
este processo pela degradação de C5a.
B.
Streptococcus pyogenes de Staphylococcus aureus.
C.
Staphylococcus aureus de Staphylococcus epidermidis.
D.
Staphylococcus epidermidis de Neisseria meningitidis.
E.
Staphylococcus epidermidis de Staphylococcus saprophyticus.
b) Tétano.
c) Pneumonia.
d) Foliculite.
e) Endocardite.