Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
EMENTA DE DISCIPLINA
Codigo HC335 Carga Horária
Disciplina Análise de Conjuntura Prátic
Teóricas as Estágio Total
Ementa Análise de conjunturas políticas recentes no Brasil. Eventos 60 - - 60
políticos específicos e processos histórico-sociais. Pré-Requ [cf. na grade]
Periodização política e periodização econômica. A cena
política, o mundo social e o campo do poder. Os agentes
políticos, as instituições políticas e as ideologias políticas na
cena política atual. Conflitos políticos e contradições sociais
no interior de uma conjuntura concreta.
DOCENTE(S)
Professor(a) Sérgio Braga
Assist/Monitor
VALIDADE
Validade 1º semestre / 2018 Horário Qua: 7:30-11:30,
Sala 1010
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Objetivo Conceituar princípios e dimensões da análise de conjuntura aplicada à ciência política. Apresentar
principais metodologias utilizadas para análise de conjuntura aos alunos. Facilitar a compreensão da
Programa dinâmica dos acontecimentos políticos e econômicos em relação a conjunturas mais amplas. Debater
temas da conjuntura política brasileira atual a partir de bibliografia e análises qualificadas.
Conteúdo programático:
- O estudante deverá apresentar um projeto preliminar com os objetivos do trabalho e um trabalho final
na forma de artigo escrito exercitando seus conhecimentos em análise política de conjuntura.
- As regras do jogo:
elementos estruturais
para a análise da
Encontro conjuntura brasileira - Abranches (1988); Lamounier (1993); Palermo (1999); Saes
04, 21-03 - O debate sobre a (2017); Pereira et. al. (2017).
estabilidade e a qualidade
da democracia brasileira
no pós-1988
- Das manifestações de
junho de 2013 à
Encontro conjuntura do - Nobre (2013); Santos (2013); Braga & Antunes (2014); Cervi
05, 28-03 impeachment: cronologia (2015);
e periodização da crise
política
- Lulismo: ascensão e
Encontro queda - Singer (2012); Boito Jr. (2013); Saes (2015); Anderson, P.
06, 04-04 - Fatores estruturais da (2017); Avzrtizer (2016)
crise política brasileira
- O lulismo é um
Encontro populismo?
- Baquero (2010); Boito Jr. (2013); Ianni (1968); Paiva (2017)
07, 11-04 - Populismo e crise política
na América Latina
Encontro - As eleições de 2014 e a
- Reis (2017); Amadeu (2014);
08, 18-04 vitória de Dilma Roussef
- A eleição de Eduardo
Encontro Cunha para a presidência
- Limongi (2015); Melo (2016);
09, 25-04 da Câmara e o desenrolar
da crise política
- O processo de deposição
de Dilma: a estratégia
governista e o papel da
Encontro
imprensa - Motetzsohn (2016); Moro (2004); Braga (2018);
10, 02-05
- A visão do processo
político pelas autoridades
judiciais
- Prudêncio (2014); Gallego (2017); Castro (2015); Santos
Encontro - Midias sociais e ascensão
(2015; 2016); Labic (2014); Moretzsohn (2016);
11, 08-05 da direita
- Velasco (2015); Vianna (2015)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
- O novo ativismo de
direita e a emergência de
novas lideranças políticas
- Crise política e
impeachment
- A ação política e as
Encontro estratégias dos atores - Melo (2016); Braga & Montrose (2017); Semer (2016);
12, 16-06 políticos relevantes Amaral (2016); Peres (2018);
durante o processo de
crise política e
impeachment;
- Foi golpe?
- Bianchi (2016); Gomes (2017); Limongi (2015); Melo (2016);
Encontro - O governo Temer: “da
Avelar(2017); Santos & Guarnieri (2017); Carvalho (2016);
13, 23-05 escravidão à Lava Jato”
Souza (2017).
- As políticas
governamentais do
governo Temer e seus
Encontro efeitos - Guimarães (2017); Fraser, (2017); Cardoso (2017); Escobar
14, 30-05 - Expectativas e (2016); Miguel (2018); artigos na imprensa.
estratégias dos atores
políticos relevantes para o
ano eleitoral de 2018
- Tópicos sobre atual
Encontro
conjuntura. - Artigos da imprensa a serem selecionados
15, 06-06
- Tópicos sobre atual
Encontro
conjuntura. - Artigos da imprensa a serem selecionados
16, 13-06
Avaliação e média final: Participação nos seminários e tarefas em aula (0.3) + apresentação do
pré-projeto do trabalho final (0.1) + trabalho final (0.6).
A principal avaliação será um trabalho de final de curso, de cunho empírico, onde os alunos deverão aplicar
os conhecimentos obtidos ao longo do curso e produzir um estudo baseado predominantemente em
fontes de pesquisa coletadas na internet. Além disso, haverá uma avaliação intermediária onde o
estudante entregará um resumo de seu trabalho final na forma de um pequeno projeto de pesquisa.
Referências bibliográficas
Abranches, Sérgio. (1988). Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, v. 31, n.
1, p. 5-38, 1988.
Almeida, Rodrigo. (2016). A sombra do poder. Os bastidores da crise que derrubou Dilma Rousseff. São
Paulo: Leya.
Alves, J. E. D. (2011). Análise de conjuntura: teoria e método. Instituto de Economia da UFRJ. Rio de Janeiro.
Amadeu, S. (2014). O embate nas redes. Em Debate, Belo Horizonte, v.6, n.7, p.28-34, nov. 2014.
Anderson, P. (2011). O Brasil de Lula. Novos Estudos, 91, novembro, p. p. 23-52.
Anderson, P. (2016). A crise no Brasil. Blog da Boitempo, 21. Link
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Aron, R. (1968). A revolução inexistente; reflexões sobre a revolução de maio. Lisboa: Livraria Bertrand.
Avelar, I. (2017). The June 2013 Uprisings and the Waning of Lulismo in Brazil Of Antagonism,
Contradiction, and Oxymoron. Luso-Brazilian Review, 54(1), 9-27.
Avelar, I. (2017). A Response to Fabiano Santos and Fernando Guarnieri. Journal of Latin American Cultural
Studies, 26(2), 341-350.
Avritzer, L. (2016). Impasses da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
Avritzer, L. (2017). The impeachment of Dilma Rousseff: introduction. Critical Policy Studies, 11(3), 349-
351.
Avritzer, L. (2017). The Rousseff impeachment and the crisis of democracy in Brazil. Critical Policy
Studies, 11(3), 352-357.
Avritzer, L., & Marona, M. C. (2014). Judicialização da política no Brasil: ver além do constitucionalismo
liberal para ver melhor. Revista Brasileira de Ciência Política, 15, 69.
Baquero, M. (2010). Populismo e neopopulismo na América Latina: o seu legado nos partidos e na cultura
política. Sociedade e Cultura, 13(2).
Bastos, P. P. Z. (2017). The rise and fall of dilma rousseff government and the 2016 coup: structural power,
contradiction and ideology. Revista de Economia Contemporânea, 21(2).
Bianchi, Alvaro. (2016). “O que é um golpe de Estado”. Blog Junho, 26 mar. 2016 (blogjunho.com.br/o-que-
e-um-golpe-de-estado/)
Boito Jr., A. (1982). O golpe de 1954: a burguesia contra o populismo. São Paulo: Brasiliense. (Tudo
é História.)
Boito Jr., A. (2005). A burguesia no governo Lula. Crítica Marxista, São Paulo, v. 21, p. 52-76, nov.
Boito Jr., A. (2008). O governo Lula e a reforma do neoliberalismo. Revista Edusp, São Paulo, n. 34,
p. 6-11, mai.
Boito Jr., A. (2008). Cena política e interesse de classe na sociedade capitalista. Critica Marxista, 127-139.
Boito Jr., A. (2013). O lulismo é um bonapartismo? Uma crítica às teses de André Singer. Critica Marxista.
Boito Jr., Armando. (2017). A crise política do neodesenvolvimentismo e a instabilidade da
democracia. Revista Lumen-ISSN: 2447-8717, v. 2, n. 3, 2017.
Boix, C. (1998). Political parties, growth and equality. Nova York: Cambridge University Press.
Braga, R. (2013). As jornadas de junho no Brasil: Crônica de um mês inesquecível. Observatorio Social de
América Latina, 8, 51-61.
Braga, R. (2015). A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. Boitempo Editorial.
Braga, R; Antunes, R. (2014). Os dias que abalaram o Brasil – as rebelições de julho de 2013. Políticas
Públicas, 41-47.
Braga, S., Sampaio, R. C., Carlomagno, M. C., Vieira, F. A., Angeli, A. E., & Suhurt, J. F. A. (2017). Eleições
online em tempos de ‘big data’: Métodos e questões de pesquisa a partir das eleições municipais
brasileiras de 2016. Estudos em Comunicação, 1(25).
Braga, Sérgio.; Montrose, E. . Do questionamento da política econômica do governo Dilma à campanha
pelo ?Impeachment Já?: a ação política das frações empresariais brasileiras nas mídias sociais na
conjuntura recente. In: Carlo José Napolitano, Maximiliano Martín Vicente e Murilo César Soares.
(Org.). Comunicação e Cidadania Política. 1ed.São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017, v. 1, p. 127-
159
Bresser-Pereira, L. C. Izquierda nacional y empresarios en América Latina. Nueva Sociedad, Buenos
Aires, n. 202, p. 121-132, 2006. http://www.nuso.org/. Acesso em: 20/07/2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Goldstein, Ariel. (2017). The Brazilian Press and its “Moral Crusades”: An Analysis of Several Cases under
President Getúlio Vargas’ Second Term and President Lula da Silva’s First Term. Dados, v. 60, n. 2,
p. 395-435, 2017.
Guimarães, Juarez – “Não há nada mais desmobilizador hoje do que 2018. Entre nós e 2018 há um abismo”.
Entrevista. Sul 21, 16 jul. 2017. (www.sul21.com.br/jornal/nao-ha-nada-mais-desmobilizador-
hoje-do-que-2018-entre-nos-e-2018-ha-um-abismo/).
Harnecker, M. H. Esquema para analisar una conyuntura. Barcelona: ww.rebelion.org/, 2002. Texto
consultado do site www.rebelion.org (2002/08/09).
Ianni, O. (1968). O colapso do populismo no Brasil (Vol. 3). Civilização Brasileira.
Júnior, J. F., & deOliveira Sassara, L. (2016). O cão que nem sempre late: o Grupo Globo e a cobertura das
eleições presidenciais de 2014 e 1998. Revista Compolítica, 6(1).
Junior, J. C. M. B., & da Cruz Backes, G. (2017). Economistas e Política no Brasil: a participação dos
economistas no poder nos governos FHC (1995-2002) e Lula (2003-2010). Desenvolvimento em
Questão, 15(40), 401-432.
Labic. (2014). Facebook – um mapa das redes de ódio. Link
Lamounier, B. (1994). A democracia brasileira de 1985 à década de 1990: a síndrome da paralisia
hiperativa. Governabilidade, sistema político e violência urbana. Rio de Janeiro: J. Olympio.
Lamounier, B. (2014). Tribunos, profetas e sacerdotes: intelectuais e ideologias no século XX. Editora
Companhia das Letras.
Lamounier, B; Linz, J. J., Lijphart, A., Valenzuela, A., (1991). A opção parlamentarista. IDESP/Sumaré.
Lima, Hermes. (1955). Lições da crise. Rio de Janeiro: José Olympio.
Limongi, F. (2015). O passaporte de Cunha e o impeachment. A crônica de uma tragédia anunciada. Novos
Estuados Cebrap. Novembro, p. 3-15.
Loureiro, P. M., & Saad Filho, A. (2017). The Limits of Pragmatism: The Rise and Fall of the Brazilian
Workers’ Party (2002-2016). Latin American Perspectives. Link para o texto
Malini, F. (2014). Facebook: um mapa das redes de ódio. CORNILS, Patrícia. Carta Capital, 11.
Malini, F., Ciarelli, P., & Medeiros, J. (2017). O sentimento político em redes sociais: big data, algoritmos e
as emoções nos tweets sobre o impeachment de Dilma Rousseff| Political sentiment in social
networks: big data, algorithims and emotions in tweets about the impeachment of Dilma
Rousseff. Liinc em Revista, 13(2).
Malini, F.; Antoun, H. (2013). A internet e as ruas – ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto
Alegre – Sulina. 278 p.
Malta, F. D. M. C. (2016). Resenha crítica do livro “como se faz análise de conjuntura” de herbert josé de
souza (betinho). Olhares Plurais, 2(15), 106-108.
Maringoni, G; Medeiros, Juliano. (2017). (orgs.), Cinco mil dias: o Brasil na era do lulismo. São Paulo:
Boitempo, 2017
Martuscelli, D. E. (2013). Crises políticas e capitalismo neoliberal no Brasil. São Paulo: Editora CRV.
Marx, K. (1982). As lutas de classes em França de 1848 a 1850. In: _____ Marx & Engels. Obras
Escolhidas em três tomos. Tomo I. Lisboa/Moscou: Aante!/Progresso. p. 189-309. MARX, K.
(1982). O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. In: _____ Marx & Engels. Obras Escolhidas em
Três Tomos. Tomo I. Lisboa/Moscou: Avante!/Progresso. p. 413-512.
Mascaro, A. L. (2017). Direito, crise e impeachment no Brasil. Observatorio Latinoamericano y Caribeño,
(1), 175-194.
Melo, M. A. (2016). Crisis and integrity in Brazil. Journal of Democracy, 27(2), 50-65. Acesso em fevereiro
de 2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Monteiro, J. V. (1997). Economia & Política; instituições de estabilização econômica no Brasil. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Monteiro, J. V. (2001). As regras do jogo - o Plano Real. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Montrose, E. (2013). A cena política; teoria e operacionalização do conceito. Anais do Simpósio GEPAL.
Nobre, Marcus. (2013). Choque de democracia; razões da revolta. São Paulo – Cia das Letras.
Oliveira, F. De. (2006). Lula in the Labyrinth. New Left Review, London, v. 42, p. 5-22, nov./dec. .
Oliveira, F. de. (2006). O momento Lênin. Novos Estudos Cebrap, julho, p.
Paiva, V. (2017). O populismo brasileiro em dois tempos. Teoria e Cultura, 12(1). Link
Palermo, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados
- Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, 2000. Disponível em: www.scielo.com.br.
Paraizo, M. A. C. (2017). Populismo e o projeto de desenvolvimento do governo Lula. Dissertação de
Mestrado: Unesp. Link
Pereira, C., & Bertholini, F. (2017). Gerenciando o Preço de Governar: Custos de Governabilidade no
Presidencialismo de Coalizão Brasileiro. Revista de Administração Pública, 51(4). Link
Pereira, C., Power, T. J., & Renno, L. (2009). Presidencialismo de coalizão e recompensas paralelas:
explicando o escândalo do mensalão. In Legislativo brasileiro em perspectiva comparada (pp. 207-
234). Universidade Federal de Minas Gerais.
Perez, R. T., & da Silva Vaccari, G. (2018). A doxa política das finanças: o discurso dos banqueiros diante da
nova matriz econômica do governo Dilma Rousseff (2011-14). Revista Eletrônica de Ciência
Política, 8(3). Link
Pessôa, S. (2015). Presidencialismo de coalizão ou de cooptação?. Revista Conjuntura Econômica, 69(1),
10-11.
Poulantzas, N. (1976). A crise das ditaduras: Portugal, Grécia, Espanha. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra.
Proner, Carol et al. (Ed.). Comentários a uma sentença anunciada: o processo Lula. Canal 6 Editora LTDA,
2017.
Proveller, E. (2017). DEMÉTRIO MAGNOLI:" Há futuro? Cenários políticos na hora da Lava Jato". Revista
Expressão, 5(1). Link
Reis, F. W. O joio e o joio: democracia, corrupção e reformas. Rio de Janeiro: INAE/Instituto Nacional
de Altos Estudos, 2005. 16 p. Paper apresentado ao Fórum Especial, Reforma das Instituições
do Estado Brasileiro, em 1º de setembro de 2005. Série Estudos e Pesquisas, nº17. Disponível
em http://forumnacional.org.br (acesso em ago. 2006).
Reis, F. W. (2002). Tempo presente: do MDB a FHC Belo Horizonte: UFMG.
Reis, F. W. (2017). Crise política: a ‘opinião pública’contra o eleitorado. Revista Terceiro Milênio, 7. Link
Saes, D. (2001). República do capital; capitalismo e processo político no Brasil. São Paulo: Boitempo.
Saes, D. (2007). Modelos políticos latino-americanos na nova fase da dependência. Políticas sociais e
desenvolvimento: América Latina e Brasil. São Paulo: Xamã, 155-172.
Saes, D. A. M. (2016). Capitalismo e processo político no Brasil: a via brasileira para o desenvolvimento do
capitalismo. Boletim Campineiro de Geografia, 6(1), 11-28.
Salles, L. G. (2017). Nova direita ou velha direita com wi-fi?: uma interpretação das articulações da" direita"
na internet brasileira. Dissertação de mestrado: Ufsc. Acesso em fevereiro de 2017
Santos, F. (2013). Do protesto ao plebiscito – uma avaliação crítica da atual conjuntura política brasileira.
Novos Estudos Cebrap, julho, p. 15-25.
Santos, F. (2013). Primavera brasileira ou outono democrático. Insight Intelegencia, jul-set, p. 33-38.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Santos, N. (2018). The Brazilian Protest Wave and Digital Media: Issues and Consequences of the “Jornadas
de Junho” and Dilma Rousseff’s Impeachment Process. In Networks, Movements and
Technopolitics in Latin America (pp. 113-131). Palgrave Macmillan, Cham.
Santos, W. G. (1963). Quem dará o golpe no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Santos, W. G. (2016). A democracia impedida. Rio de Janeiro: FGV.
Singer, A. (2011). Avançando o New Deal brasileiro. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Traçando novos rumos: o Brasil em um mundo multipolar. Brasília: Ipea, 39-42.
Singer, A., Boito Jr, A., Gomes, C., Ribeiro, D., Fagnani, E., Solano, E., ... & Ferreira, J. (2016). Por que
gritamos golpe?: para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo Editorial.
Singer, André. (2012). Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Companhia
das Letras.
Singer, A., & Loureiro, I. (2017). As contradições do Lulismo: a que ponto chegamos?. Boitempo Editorial.
Souza, A., & Lamounier, B. (2006). O futuro da democracia: cenários político-institucionais até
2022. Estudos avançados, 20(56), 43-60.
SOUZA, H. J. D. (2005). Como se faz análise de conjuntura. Rio de Janeiro: Ed. Vozes. 25 ed.
Souza, J. (2016). A radiografia do Golpe-Entenda como e por que você foi enganado. Leya.
Souza, J. (2017). A Elite do Atraso. Rio de Janeiro: LEYA.
Teles, H. (2015). Corrupção, petismo e nova direita – elementos da crise político-institucional. GV
Executivo, v. 14, n. 2, p. 37-39.
Tocqueville, A. de. (1991). Lembranças de 1848; as jornadas revolucionárias em Paris. São Paulo:
Companhia das Letras.
Toledo, Caio Navarro de – “1964: o golpe contra as reformas e a democracia”, em Daniel Aarão Reis,
Marcelo Ridenti e Rodrigo Patto Sá Motta (orgs.), O golpe e a ditadura militar: 40 anos depois.
Bauru: Edusc, 2004.
Vázquez, F. (2016). Brasil: la crisis de un proyecto nacional y regional. Nueva Sociedad, (264), 15-24.
Velasco, S. C. (2000). Teoria e método na análise de conjuntura. Educação & Sociedade, 21(72), 145-152.
VVAA. (2013). Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo:
Boitempo Editorial.
Weber, M. (1997). Parlamento e governo numa Alemanha reordenada (uma contribuição à crítica
política do funcionalismo e da política partidária). In: _____ Max Weber (Os Economistas). São
Paulo: Nova Cultural. p. 20-118.
http://congressoemfoco.uol.com.br/
https://www.poder360.com.br/
http://www.cartacongresso.com.br/
http://www.diap.org.br/
http://www.forumnacional.org.br/
http://www.nuevamayoria.com/ES/
https://carlosmelo.blogosfera.uol.com.br/
http://sergioabranches.com.br/
http://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/
http://congressoemnotas.tumblr.com/
http://dagobah.com.br/author/augusto-de-franco/
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS