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INCT-EMA/CEPEMA – Poli - USP
CEPEMA
Núcleo Fixo de
Pesquisadores
Resultado de acordo entre MP, CETESB,
Petrobras e USP, o CEPEMA é uma compensação Engenheiros Químicos Geólogos
ambiental da RPBC para a região de Cubatão. Químicos Geofísicos
Bioquímicos Educadores
Construído pela Petrobras e doado à USP em Farmacêuticos Botânicos
2006. Economistas Matemáticos
Microbiologistas Geneticistas
Administrado pelo Departamento de
Engenheiros Ambientais Veterinários
Engenharia Química da Escola Politécnica. Saúde Pública
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A ReLASC Brasil tem por missão facilitar a identificação de
respostas aos desafios relacionados à prevenção e gestão de
áreas contaminadas, compartilhando o conhecimento existente
nos setores público, privado e acadêmico.
http://www.relasc.org.
Resolução CONAMA nº 420/2009
Art. 22: Objetivos do Gerenciamento de
Áreas Contaminadas
Concepção da
Avaliação Investigação
Remediação
Preliminar Detalhada
Projeto
Cavas de
25 a 40m
Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-
gerenciamento-de-ACs/7-manual
ABNT NBR 15515-1: 2007 Versão Corrigida:2011
Anexo B - Modelo de Ficha Técnica
Item 10: Croqui da Área / Modelo Conceitual
Área de Infiltração no
Solo Dispersão
produção solo
contaminado (s) (s)
(s) (s)
Depósito de
P = potencial Infiltração no Solo
matérias primas Dispersão (s)
solo (p) contaminado (p)
e produtos (p)
S= suspeito
C = contaminado
Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-ACs/7-manual
Nível de Incerteza
Modelo
Conceitual 1
Modelo
Conceitual 2
Modelo
Conceitual 3
Área Suspeita de Contaminação – AS
• disposição diretamente no solo ou acidente
• vazamento, infiltração ou acidente em tubulações, tanques e equipamentos
• substância química na superfície ou subsuperfície
• indícios de contaminação de espécies animais, vegetais ou de seres humanos em
decorrência da contaminação do solo e águas subterrâneas.
• Fonte: Disponível: http://aguelheri.blogspot.com.br/2009/11/conama-aprova-medidas-para-areas.html, Acesso: 04 jun 2012
Anexo III
Há Não Não requer
Avaliação Suspeita
Preliminar Ação
?
Investigação
Sim Solo Classe 1
Detalhada Sim
Área Suspeita Não
Remover a
Taxa Livre Área Contaminada Sim
Não
Concentração Ocorrência
Sob Intervenção Investigação Natural?
Excede VRQ?
Confirmatória
Divulgar para a
Sociedade
Pode Requerer
Sim Não Ação Preventiva
Existe
Identificar e Controlar as Fase Livre? Não Concentração
Fontes de Contaminação Solo Classe 2
Excede VP?
Não Fase Livre A Critério do Órgão Requer Ação de
Monitorar a Água e o Solo
Removida? Solo Classe 3 Ambiental , Verificar Proteção á
se é Ocorrência Saúde Humana Sim
Investigação
Natural ou Fonte de
Detalhada Sim
Poluição
Sim
Divulgar para a Área Contaminada sob Não Não
Ocorrência Concentração
Avaliação de Sociedade Intervenção
Natural? Excede VI?
Risco
Ocorrência
Intervenção Não Natural?
Área em Processo
de Sim Não Solo Classe 4
Risco Sim
Monitoramento Tolerável?
para Reabilitação Requer Ação de
Não
Área Intervenção Proteção à Saúde
Atingiu os Humana O Área
Contaminada
Divulgar para Objetivos? Monitoramento Reabilitada
Sob Comprovou
a Sociedade Intervenção para Uso
Reabilitação
da Área? Declarado
Divulgar para a Sim
Área em Processo
Sociedade de Monitoramento Divulgar para
para Reabilitação a Sociedade
Investigação Confirmatória
Norma Técnica: ABNT NBR 15515-2:2011
Passivo ambiental em solo e água subterrânea - Parte 2
Modelo Conceitual 1
Plano de amostragem
Coleta de amostras
Modelo Conceitual 2
Tabela Resumo das Principais Aplicações dos Métodos
Geofísicos em Áreas Contaminadas
Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-ACs/7-manual
19
Distribuição dos Pontos de Amostragem
Fonte:http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/manual.asp 20
Distribuição Sistemática dos Pontos de Amostragem
<100 2-3
100 - 500 3-4
500 - 1000 4-6
1000 - 2000 6-8
Profundidade
Modelo
Conceitual 1
Modelo Estamos
Conceitual 2 aqui
Modelo
Conceitual 3
Anexo III
Há Não Não requer
Avaliação Suspeita
Preliminar Ação
?
Investigação
Sim Solo Classe 1
Detalhada Sim
Área Suspeita Não
Remover a
Fase Livre Área Contaminada Sim
Não
Concentração Ocorrência
Sob Intervenção Investigação Natural?
Excede VRQ?
Confirmatória
Divulgar para a
Sociedade
Pode Requerer
Sim Não Ação Preventiva
Existe
Identificar e Controlar as Fase Livre? Não Concentração
Fontes de Contaminação Solo Classe 2
Excede VP?
Não Fase Livre A Critério do Órgão Requer Ação de
Monitorar a Água e o Solo
Removida? Solo Classe 3 Ambiental , Verificar Proteção á
Investigação se é Ocorrência Saúde Humana Sim
Detalhada Natural ou Fonte de
Sim
Poluição
Sim
Divulgar para a Área Contaminada sob Não Não
Ocorrência Concentração
Avaliação de Sociedade Intervenção
Natural? Excede VI?
Risco
Ocorrência
Intervenção Não Natural?
Área em Processo
de Sim Não Solo Classe 4
Risco Sim
Monitoramento Tolerável?
para Reabilitação Requer Ação de
Não
Área Intervenção Proteção à Saúde
Atingiu os Humana O Área
Contaminada
Divulgar para Objetivos? Monitoramento Reabilitada
Sob Comprovou
a Sociedade Intervenção para Uso
Reabilitação
da Área? Declarado
Divulgar para a Sim
Área em Processo
Sociedade de Monitoramento Divulgar para
para Reabilitação a Sociedade
Investigação Detalhada
Quantificar a contaminação:
• Avaliando a fonte de contaminação e dos meios afetados (área ou
volumes),
• Determinando os tipos de contaminantes presentes e suas
concentrações.
• Determinando as características da pluma de contaminação, como seus
limites e sua taxa de propagação.
Fonte: Disponível: http://nickol-brasil.com.br/investigacao_confirmatoria_detalhada.html Acesso: 10 jun 2012
Investigação Detalhada
Modelo Conceitual 2
Plano de amostragem
Coleta de amostras
Modelo Conceitual 3
Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-ACs/7-manual
Nível de Incerteza
Modelo
Conceitual 1
Modelo
Conceitual 2
Modelo Estamos
Conceitual 3 aqui
Anexo III
Há Não Não requer
Avaliação Suspeita
Preliminar Ação
?
Investigação
Sim Solo Classe 1
Detalhada Sim
Área Suspeita Não
Remover a
Fase Livre Área Contaminada Sim
Não
Concentração Ocorrência
Sob Intervenção Investigação Natural?
Excede VRQ?
Confirmatória
Divulgar para a
Sociedade
Pode Requerer
Sim Não Ação Preventiva
Existe
Identificar e Controlar as Fase Livre? Não Concentração
Fontes de Contaminação Solo Classe 2
Excede VP?
Não Fase Livre A Critério do Órgão Requer Ação de
Monitorar a Água e o Solo
Removida? Solo Classe 3 Ambiental , Verificar Proteção á
Investigação se é Ocorrência Saúde Humana Sim
Detalhada Natural ou Fonte de
Sim
Poluição
Sim
Divulgar para a Área Contaminada sob Não Não
Ocorrência Concentração
Avaliação de Sociedade Intervenção
Natural? Excede VI?
Risco
Ocorrência
Intervenção Não Natural?
Área em Processo
de Sim Não Solo Classe 4
Risco Sim
Monitoramento Tolerável?
para Reabilitação Requer Ação de
Não
Área Intervenção Proteção à Saúde
Atingiu os Humana O Área
Contaminada
Divulgar para Objetivos? Monitoramento Reabilitada
Sob Comprovou
a Sociedade Intervenção para Uso
Reabilitação
da Área? Declarado
Divulgar para a Sim
Área em Processo
Sociedade de Monitoramento Divulgar para
para Reabilitação a Sociedade
AVALIAÇÃO DE RISCO
RESOLUÇÃO CONAMA 420/2009
a bem de relevante
Identificar, avaliar e os riscos à saúde
interesse ambiental
quantificar humana ou
a ser protegido
Fonte: http://cidadesdobrasil.com.br/cgi-cn/news.cgi?cl=099105100097100101098114&arecod=19&newcod=674
AVALIAÇÃO DE RISCO
RESOLUÇÃO CONAMA 420/2009
Fonte
RISCO
Receptor Exposição
http://www.planejarambiental.com.br/atuacao_meio_risco.php
Anexo III
Há Não Não requer
Avaliação Suspeita
Preliminar Ação
?
Investigação
Sim Solo Classe 1
Detalhada Sim
Área Suspeita Não
Remover a
Fase Livre Área Contaminada Sim
Não
Concentração Ocorrência
Sob Intervenção Investigação Natural?
Excede VRQ?
Confirmatória
Divulgar para a
Sociedade
Pode Requerer
Sim Não Ação Preventiva
Existe
Identificar e Controlar as Fase Livre? Não Concentração
Fontes de Contaminação Solo Classe 2
Excede VP?
Não Fase Livre A Critério do Órgão Requer Ação
Monitorar a Água e o Solo
Removida? Solo Classe 3 Ambiental , Verificar de Proteção á
Investigação se é Ocorrência Saúde Humana Sim
Detalhada Natural ou Fonte de
Sim
Poluição
Sim
Divulgar para Área Contaminada sob Não Não
Ocorrência Concentração
Avaliação de a Sociedade Intervenção
Natural? Excede VI?
Risco
Ocorrência
Intervenção Não Natural?
Área em
Processo de Sim Não Solo Classe 4
Risco Sim
Monitoramento Tolerável?
para Reabilitação Requer Ação de
Não
Área Intervenção Proteção à Saúde
Atingiu os Humana O Área
Contaminada
Divulgar para Objetivos? Monitoramento Reabilitada
Sob Comprovou
a Sociedade Intervenção para Uso
Reabilitação
da Área? Declarado
Divulgar para Sim
Área em Processo
a Sociedade de Divulgar para
Monitoramento a Sociedade
para Reabilitação
Resolução CONAMA nº 420/2009
Art. 23: Etapas de Gerenciamento de
Áreas Contaminadas
Concepção da
Avaliação Investigação
Remediação
Preliminar Detalhada
Projeto
Medidas de compatibilização.
Medidas de remediação:
Medidas de contenção.
Medidas para o tratamento dos meios
contaminados.
visando à eliminação ou redução dos níveis de
contaminação a níveis aceitáveis ou previamente
definidos.
Fonte:http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/manual.asp
Acesso em: 02 de set de 2007.
Fonte:http://www.clu-in.org
. 36
CONTAMINANTES
ORGÂNICOS
37
Concepção da Remediação - Projeto
Mobilidade
Reatividade do Contaminante Propriedades dos Contaminantes
Contexto Geológico
38
Classificação das Tecnologias de Remediação
Fonte:http://www.frtr,gov/matrix2/section3/sec3_int.html
39
Acesso em: 02 de set de 2007.
Tecnologias de Tratamento da Fonte
(1982-2002)
Estabelecidas (79%): SVE (25%), S/S (24%),…
Inovadoras (21%): biorremediação(12%), tratamento químico (3%)...
120%
100%
80%
0%
82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1 2
Fonte:http://www.clu-in.org/asr 40
Acesso em: 02 de set de 2007.
Extração de Vapores do Solo (SVE)
BTEX, Alcool, Cetonas
Alta Mobilidade
Volatilização e biodegradação.
Profundidades: 1,5 m a 91 m.
Não remove:
Fonte:http://www.clu-in.org
Óleos pesados, metais, PCBs,
41
. dioxinas.
Injeção de Ar na Zona Saturada (Air Sparging)
BTEX, Alcool, Cetonas
Alta Mobilidade
http://www.fiteway.com/pages/r
emediationhome.html
Vantagens Desvantagens
Manuseio de
Tratamento rápido.
oxidantes perigosos.
Trata contaminantes
em baixas Pessoal treinado.
concentrações.
Reativo com alguns Certificar-se de que não
compostos difíceis de há migração da pluma e
tratar. problemas com vapor.
Não necessita
Alto custo.
escavação.
Fonte:http://www.clu-in.org
43
.
Oxidação Química (exemplo)
Raio de Acao
Fonte:http://www.clu-in.org
. 44
Oxidação Química
45
Atenuação Natural Monitorada
46
Atenuação Natural Monitorada
Desvantagens e limitações:
Alto custo inicial.
Falta de dados históricos de qualidade de solo e água que
demonstrem a tendência de decréscimo natural da
contaminação.
Dificuldade em demonstrar às agências ambientais que o
método é viável.
Longo período de tempo.
Contaminantes persistentes.
Baixas taxas de dispersão no aqüífero contaminado.
47
Barreiras Reativas Permeáveis
Fonte:http://www.clu-in.org
.
US Coast Guard Base, Elizabeth City, N.C.
(http://www.scienceuwaterloo.ca)
TCE, Cr+6 P=7,3 m; C=46 m; L=0,6m
P (7 a 27 m) L (30 a 90 cm) 48
Barreiras Reativas Permeáveis
Limitações:
Velocidade da água subterrânea.
Concentrações extremamentes
altas de contaminantes.
Prazo de remediação.
Tamanho da pluma
Área extensa ou muito profunda
(35m).
Fonte:http://www.clu-in.org
.
49
Bombeamento e Tratamento de
Águas Subterrâneas
Torre de Aeração
VOC, VOC halogenados e metais. (Air stripping)
Eficiente na contenção mas
deixa resíduos na pluma.
http://www.fiteway.com/
pages/remediationhome.
html
50
Remoção e Redisposição de Solo
51
Remediação da Fonte e Água Subterrânea
Outros
Porcentagem
Contenção
Tratamento
Fonte:http://www.clu-in.org/asr
.
53
Tendências para a Remediação da Água Subterrânea
Superfund Remedy Report – 13o edição – Setembro 2010
(1727 áreas)
ANM
In Situ
Contenção
Fonte:http://www.clu-in.org/asr
.
54
Resolução CONAMA nº 420/2009
Art. 38: Cadastro Nacional de Áreas Contaminadas
São Paulo
818 694
1000 630
387
303 264
158
94
100 66
49 42
23
11 9 8
10 5
4 4 4
2
Fonte:http://http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/rela%E7%F5es-de-
%E1%A1reas-contaminadas/4-rac 56
Acesso em: 02 de set de 2012.
Resolução CONAMA nº 420/2009
Art. 34: Proposta da Ação de Intervenção
Fontes de contaminação
• Controle
• Eliminação
Solo da área objeto e circunvizinhança
• Uso atual
• Uso futuro
Avaliação de Risco à Saúde Humana
Alternativas de Intervenção
• Técnica e economicamente viáveis
• Eliminação ou redução do risco
• Zoneamento e restrição do uso e ocupação do solo e das águas
subterrâneas
• Aplicação das técnicas de remediação
• Monitoramento
Anexo III
Há Não Não requer
Avaliação Suspeita
Preliminar Ação
?
Investigação
Sim Solo Classe 1
Detalhada Sim
Área Suspeita Não
Remover a
Fase Livre Área Contaminada Sim
Não
Concentração Ocorrência
Sob Intervenção Investigação Natural?
Excede VRQ?
Confirmatória
Divulgar para a
Sociedade
Pode Requerer
Sim Não Ação Preventiva
Existe
Identificar e Controlar as Fase Livre? Não Concentração
Fontes de Contaminação Solo Classe 2
Excede VP?
Não Fase Livre A Critério do Órgão Requer Ação
Monitorar a Água e o Solo
Removida? Solo Classe 3 Ambiental , Verificar de Proteção á
Investigação se é Ocorrência Saúde Humana Sim
Detalhada Natural ou Fonte de
Sim
Poluição
Sim
Divulgar para Área Contaminada sob Não Não
Ocorrência Concentração
Avaliação de a Sociedade Intervenção
Natural? Excede VI?
Risco
Ocorrência
Intervenção Não Natural?
Área em
Processo de Sim Não Solo Classe 4
Risco Sim
Monitoramento Tolerável?
para Reabilitação Requer Ação de
Não
Área Intervenção Proteção à Saúde
Atingiu os Humana O Área
Contaminada
Divulgar para Objetivos? Monitoramento Reabilitada
Sob Comprovou
a Sociedade Intervenção para Uso
Reabilitação
da Área? Declarado
Divulgar para Sim
Área em Processo
a Sociedade de Divulgar para
Monitoramento a Sociedade
para Reabilitação
Resolução CONAMA nº 420/2009
Art. 32: Deveres dos Órgãos Ambientais Competentes
Órgãos
Ações
ambientais + Perigo
emergenciais
outros
Órgãos
Avaliar e Ações de emergência, de
ambientais +
acompanhar intervenção e monitoramento
outros