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Resoluções 2A
01. a) Custo = 100 + 50 = 150 b) 2025
Lucro = 50% do custo ⇒ y = 75x + 3000
Lucro = 0,5 . 150 ⇒ Lucro = 75 2 . 3000 = 75x + 3000
6000 = 75x + 3000
Lucro = Receita – Custo
75x = 3000
75 = x . 1,5 – 150
x = 40
1,5x = 225
x = 40 ⇒ Ano = 1985 + 40 = 2025
x = 150
05. b
b) Lucro = Receita – Custo
x = 2 ⇒ y = 4 e x ≠ 2 ⇒ y = max {(x + 1), (–3x + 9)}
y = x . 1,5 – (100 + 50)
Com essas informações, podemos esboçar o gráfico da função y = f(x),
y = 1,5x – 150
conforme indicado na figura a seguir.
02. t = 0 ⇒ d = 0
Primeiro trecho: À medida que a formiguinha se afasta do centro do
círculo, deslocando-se em linha reta e com velocidade constante, a y = –3x + 9
distância dela ao centro aumenta e essa distância é diretamente pro- y=x+1
porcional ao tempo de deslocamento. Graficamente, temos:
d
4
3
t
P(Paula) = 54 ⇒ P(Paulo ) = 54 + 2 = 56 5 mL
1dose = 1000 UI
Portanto, Paulo tem 56 kg e Paula tem 54 kg. 25 kg ⇒ 1dose = ⇒ 40 UI /kg
5 mL equivale a 1000 UI 25 kg
07. a
Considere que R(A, B) = 300 . A + 200 . B indica a receita da empresa, IV. CORRETO.
em reais, obtida com a venda dos produtos A e B, sendo (A, B) um Se 1 dose = 40 UI/kg, então uma pessoa de 80 kg deveria receber
ponto do gráfico. uma dose de 80 . 40 UI = 3200 UI. Mas 3200 UI > 3000 UI = dose
Vamos verificar apenas as receitas correspondentes aos pontos que máxima. Portanto, essa pessoa só poderá receber a dose máxima.
são vértices do quadrilátero, pois, de acordo com o enunciado, um
V. INCORRETO.
deles está relacionado à receita máxima da empresa.
40 UI 2880UI
R (0, 0) = 0 = ⇒ x = 72 kg
1kg x kg
R (0, 80) = 0 ⋅ 300 + 80 ⋅ 200 = 16000
R (60, 0) = 60 ⋅ 300 + 0 ⋅ 200 = 18000 11. e
R (30, 60) = 30 ⋅ 300 + 60 ⋅ 200 = 21000 I. CORRETO.
De acordo com os resultados obtidos, a recita máxima da empresa No intervalo de A até B não há vazão. Logo, não há variação no
será de R$ 21000,00. volume do tanque.
II. INCORRETO.
08. Entre 60078,77 cm3 e 61501,09 cm3
No intervalo de B até E, a vazão é sempre positiva. Portanto, nesse
10 < G < 20 intervalo, o volume de água no tanque está crescendo.
457 III. CORRETO.
10 < − 412,4 < 20
D No intervalo de E até H, a vazão é sempre negativa. Portanto, nesse
457 intervalo, o volume de água no tanque está decrescendo.
422,4 < < 432,4
D IV. CORRETO.
422,4 1 432,4 A maior vazão ocorre no intervalo de C até D. Então, nesse interva-
< <
457 D 457 lo o volume de água cresce mais rapidamente.
422,4 1 432,4 V. CORRETO.
< < A menor vazão ocorre no intervalo de F até G. Portanto, nesse in-
457 m 457
V tervalo o volume de água decresce mais rapidamente.
422,4 V 432,4 12. a
< <
457 m 457 Considerando um crescimento linear a partir do ano de 2025:
422,4 V 432,4 9,6 − 8,1 1,5
< < ⇒ 60078,77 < V < 61501,09 = = 0,06 ⇒ a população mundial crescerá à taxa de
457 65000 457 2050 − 2025 25
0,06 bilhões de habitantes por ano, a partir de 2025.
Portanto, o volume corporal de uma pessoa de 65 kg, com porcen- Lembrando que a previsão é de 8,1 bilhões de habitantes para o ano
tagem de gordura entre 10 e 20, deve estar entre 60078,77 cm3 e de 2025, se H indicar o número total de habitantes, em bilhões de
61501,09 cm3. pessoas, A anos após o ano de 2025, então:
09. c H = 8,1 + 0,06 . A
y 5 25 100 500 13. b
= = = = = = 5 ⇒ y = 5x
x 1 5 20 100 1
y = 5x ⇒ x e y, relacionadas por uma função linear, representam gran- f(x) = 1+
x
dezas diretamente proporcionais. 1 1
f(x) = x ⇒ x = 1+ ⇒ x − 1= ⇒ x 2 − x − 1= 0
10. a x x
I. CORRETO.
−( −1) ± ( −1) 2 − 4 ⋅ 1⋅ ( −1) 1± 5
Seja q a quantidade de soro, em mL, e m a massa, em kg. De acordo x 2 − x − 1= 0 ⇒ x = ⇒ x=
com o gráfico, a função que relaciona q e m é do tipo afim, ou seja, 2 ⋅1 2
q = am + b. 14. d
Se (15, 3) e (40, 8) são pontos do gráfico, então:
Se x é um número real, então:
q(15) = 3 15a + b = 3
⇒ ⇒ a = 0,2 e b = 0 ⇒ q = 0,2m x 2 ≥ 0 ⇒ x 2 + 1≥ 1 ⇒ x 2 +1≥ 1
q(40) = 8 40a + b = 8
II. INCORRETO. x 2 +1≥ 1 ⇒ x 2 + 1 + 2 ≥ 1+ 2 ⇒ 2 + x 2 + 1 ≥ 3
As grandezas são diretamente proporcionais.
2 + x 2 + 1 ≥ 3
III. CORRETO. ⇒ f(x) ≥ 3 ⇒ Im(f ) = {y ∈ / y ≥ 3}
f(x) = 2 + x 2 + 1
q
q = 0,2m ⇒ = 0,2 ⇒ 1dose = 0,2 mL /kg
m
0,2 mL 1mL 5 mL
1dose = 0,2 mL /kg = = =
2 1kg 5 kg 25 kg
Extensivo Terceirão – Matemática 2A
5 mL
1dose = 1000 UI
Atividades Série Ouro 2
I. INCORRETO. f(1) = 0 a + b = 0 1 1
De acordo com o gráfico, a função f(x) é decrescente. Portanto, sen- ⇒ ⇒ a=− e b=
do x1 e x2 elementos do domínio dessa função, temos que: f( −1) = 1 −a + b = 1 2 2
x2 > x1 ⇒ f(x2) < f(x1).
1 1 1 1 1
II. CORRETO. a = − e b = ⇒ f(x) = − x + ⇒ f(x) = − (x − 1)
A função é decrescente, com f(1) = 0. 2 2 2 2 2
Então: x > 1 ⇒ f(x) < 0
A 6
4 M
N
6 6
60° 60°
M E 12 B 6 P 6 C
4
Os triângulos EBN e EPM são semelhantes, pois apresentam ângulos
correspondentes congruentes:
B EP PM
H P C =
4 EB BN
18 6
=
O triângulo AHC é semelhante ao triângulo MPC, pois ambos são 12 BN
triângulos retângulos e apresentam ângulos correspondentes con- BN = 4
gruentes. A razão de semelhança é igual a 1/2: Logo, a medida do segmento BN é igual a 4 cm.
MP CP MC 4 1 AH 03.
= = = = → MP = e CH = 2 ⋅ CP = 2 ⋅ HP
AH CH AC 8 2 2 D C
Utilizando o teorema de Pitágoras nos triângulos AHC e BPM, tem-se:
• (AC)2 = (AH)2 + (CH)2
82 = (AH)2 + (2 ∙ HP)2 E
(AH)2 = 64 – 4 ∙ (HP)2 (I) 9 9
D 6
E F
5
B A
4
3
C C
PQ = 6 3 ⋅ 2 + 3 cm
06. Como, dentre as medidas dos lados do triângulo retângulo, não foi
especificada a medidda da hipotenusa, vamos considerar 3 hipóteses.
1a. hipótese: A hipotenusa mede a
6 5
Utilizando Pitágoras, tem-se:
( a ) 2 = (2 a ) 2 + a 2
a = 4 · a + a2
a2 + 3a = 0
P
a · (a + 3) = 0 C A
4
a = 0 ou a = –3
Nenhum desses valores convém, pois a medida de um lado do triân- Utilizando o teorema da bissetriz interna, tem-se:
gulo deve ser positiva. AB BC
2a. hipótese: A hipotenusa mede 2 a =
AP PC
Utilizando Pitágoras, tem-se:
Observando que AP + PC = AC = 4, tem-se:
(2 a ) 2 = ( a ) 2 + a 2 AB BC AB + BC 5 + 6 11
= = = =
4a = a + a2 AP PC AP + PC AC 4
a2 – 3a = 0 Logo, tem-se:
a ∙ (a – 3) = 0 5 6 11 20 24
= = → AP = cm e PC = cm
a = 0 ou a = 3 AP PC 4 11 11
Observe que a = 0 não convém, pois a > 0. Logo, a = 3.
Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ABP, tem-se:
3a. hipótese: A hipotenusa mede a
(AB)2 = (AP)2 + (BP)2 – 2 ∙ (AP) ∙ (BP) ∙ cos (BPA)
Utilizando Pitágoras, tem-se:
Multiplicando membro a membro por CP, tem-se:
a 2 = (2 a ) 2 + ( a ) 2 (CP) ∙ (AB)2 = (CP) ∙ (AP)2 + (CP) ∙ (BP)2 – 2 ∙ (AP) ∙ (BP) ∙ (CP) ∙ cos (BPA) (I)
a2 = 4a + a Utilizando a lei dos cossenos no triângulo CBP, tem-se:
a2 – 5a = 0 (BC)2 = (CP)2 + (BP)2 – 2 ∙ (CP) ∙ (BP) ∙ cos (BPC)
a ∙ (a – 5) = 0 (BC)2 = (CP)2 + (BP)2 – 2 ∙ (CP) ∙ (BP) ∙ cos (π – BPA)
a = 0 ou a = 5 (BC)2 = (CP)2 + (BP)2 + 2 ∙ (CP) ∙ (BP) ∙ cos (BPA)
Como a = 0 não convém, pois a > 0, tem-se a = 5. Multiplicando membro a membro por AP, tem-se:
Portanto, para a = 5 tem-se o triângulo retângulo de maior hipote- (AP) ∙ (BC)2 = (AP) ∙ (CP)2 + (AP) ∙ (BP)2 + 2 ∙ (AP) ∙ (BP) (CP) ∙ cos (BPA) (II)
nusa. Adicionando (I) + (II), tem-se:
Assim, seja o triângulo retângulo com catetos medindo a e 2 a e (CP) ∙ (AB)2 + (AP) ∙ (BC)2 = [(AP) ∙ (CP) + (BP)2] ∙ [(AP) + (CP)]
cuja hipotenusa mede a: Substituindo AB = 5, BC = 6, AC = 4, AP = 20/11 e CP = 24/11, tem-se:
(24/11) ∙ 52 + (20/11) ∙ 62 = [(20/11) ∙ (24/11) + (BP)2] ∙ 4
15 14
BP =
a 11
√a
08. Observe a seguinte ilustração:
2√a
B
a A
B’
R r = 3 ⋅ (2 − 3 )
R
R r = 2 3 − 3 cm
2 30º
30°
45° B’ β
10. Se α = e α + β = 90°, então α = 30° e β = 60°.
a 2
Se λ = α + 15° e γ = λ + β, então λ = 45° e γ = 105°.
Utilizando a razão tangente no triângulo ABC, tem-se:
A diagonal do quadrado de lado medindo a é igual ao diâmetro 2R do
AC
círculo que é base do cilindro. Logo: tgα =
BC
a 2
2R = a 2 ⇒ R = AC
2 tg30° =
Pelo triângulo destacado, conclui-se que OB´ é igual à metade da a
medida do raio da circunferência circunscrita ao triângulo equilátero 3
AC = a
(raio da base do cilindro reto): 3
R a 2 Seja θ a medida do ângulo interno relativo ao vértice A no triângulo
OB´= ⇒ OB´=
2 4 ACD, então:
A distância AB´ é dada por: θ + γ + λ = 180°
AB´ = AO + OB´ θ + 105° + 45° = 180°
a a 2 a θ = 30°
AB· = + → AB· = ⋅ (2 + 2 )
2 4 4 Observe o triângulo ACD rotacionado:
Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo ABB´, tem-se: D
a2
(AB) 2 = ⋅ (6 + 4 2 ) + 9a 2
16 30°
45°
2 A √3 x C
a a–x
(AB) 2 = ⋅ (150 + 4 2 ) 3 √3 a
16 3
9 9 9 ˆ
O 1= + − ⋅ cos(BMD)
4 4 2
1d
1d
m 60° m
ˆ =7
cos(BMD)
9
60° 60° c) Se α e β são as medidas de dois ângulos quaisquer tais que
B 1 dm C 0 < α < 90° e 0 < β < 90°, então:
α < β se, e somente se, cosα > cos β.
Na figura abaixo, vamos utilizar a lei dos cossenos no triângulo ABC: Isto decorre do fato de a função cosseno ser decrescente no pri-
meiro quadrante, ou seja, quanto maior é a medida de um ângulo
A do primeiro quadrante, consequentemente, menor é a medida do
cosseno do correspondente ângulo, e vice-versa.
α
Pelos cálculos anteriores, tem-se:
ˆ = 7 < 6 = cos(BAD)
cos (BMD) ˆ
9 3
d d ˆ tem medida maior do que a medida do ângulo
Logo, o ângulo BMD
ˆ
BAD.
13. a) Sendo r a medida do raio da circunferência circunscrita ao triângulo
ABN, tem-se, pela lei dos senos:
AB
= 2r
B 1 C
sen(ANB)
1
12 = d2 + d2 – 2 ∙ d ∙ d ∙ cos α = 2r
sen30°
1 = 2d2 ∙ (1 – cos α)
1
1 1= 2r ⋅
= 1− cosα 2
2 ⋅ (2 + 3 ) r =1
1 (2 − 3 ) Assim, a medida do raio da circunferência circunscrita ao triângulo
cos α = 1− ⋅
2 ⋅ (2 + 3 ) (2 − 3 ) ABN é igual a 1 km.
b) A soma dos quatro ângulos internos do quadrilátero ABCN é igual a
2− 3
cosα = 1− 360°. Logo, se as medidas dos ângulos de vértices B e N somam 270°,
2 necessariamente os ângulos dos vértices A e C são complementares,
3 ou seja, as correspondentes medidas somam 90º. Sejam x e α, res-
cosα =
2 pectivamente, NB e a medida do ângulo de vértice C. Então:
Logo, α = 30°. x
sen α=
2
√b . c
B C
√b . c √b . c
Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo ABC, tem-se: No triângulo retângulo DNB o menor cateto tem medida BN.
(2 ) Utilizando a razão cosseno no triângulo BNF, tem-se:
2 2 2
b⋅c =b + c
BN
cos 30° =
4bc = b + c 2 2
BF
Dividindo ambos os membros por bc, tem-se: BN = cos 30°⋅ BF
4bc b 2 c 2 3 3− 3
= + BN = ⋅ 5 ⋅
bc bc bc 2
3
b c
4= + 5 3 3 −3
c b BN = ⋅
c 2 3
Considerando = x , tem-se:
b 5
1 BN = ⋅ ( 3 − 1)
4 = +x 2
x
18. Observe a seguinte figura que ilustra a situação apresentada no enun-
x 2 − 4 x + 1= 0 ciado, na qual se destaca o triângulo ABC:
Utilizando a fórmula de Bháskara, tem-se:
4 ± 12
x= B
2
4±2 3
x= A 9
2
t
3
x = 2± 3
P 3 C 9 Q
Utilizando a razão trigonométrica cosseno no triângulo ABC, tem-se:
c
cosBˆ =
2 bc
1 c c
cosBˆ = ⋅ ⋅
2 bc c
O segmento de extremos P e D é paralelo à reta t:
1 c
cosBˆ = ⋅
2 b
c B
Mas, = 2 ± 3 , então:
b 3
1 A D
cosBˆ = ⋅ 2 ± 3
2 6
3
1
Pode-se mostrar que cos Cˆ = ⋅ 2 3 . P 3 C 9 Q
2
17. Observe a seguinte figura:
D 5 C
30 °
60°
M Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo PDQ, tem-se:
(PQ)2 = (PD)2 + (DQ)2
60°
5
F
60 ° E
122 = (PD)2 + 62
5 – 5√3 60 ° N
144 = (PD)2 + 36
3 (PD)2 = 108
30 ° 5
30 ° PD = 108
45°
A 5 B
PD = 6 3 m
O segmento de extremos H e C é perpendicular à reta t:
Utilizando a razão tangente no triângulo CDF, tem-se:
CF CF 5 3
tg 30° = = → CF = B
CD 5 3
3
Portanto: H
A D
BF = BC – CF 3
6
3 E
5 3 P 3 C 9 Q
BF = 5 −
3
3− 3
BF = 5 ⋅
3
i ∆ACH
Utilizando Pitágoras no triângulo AED, tem-se:
sen α = cos θ
12 = (2 − 2 ) 2 + y 2
y 2 = 1− (2 − 2 ) 2 (I) i ∆HBC
Utilizando Pitágoras no triângulo AEC, tem-se: sen(3α ) = cosβ
x 2 = y 2 + (3 − 2 ) 2 (II)
Substituindo (I) em (II), tem-se: i ∆ACM
m m senθ senθ
x 2 = 1− (2 − 2 ) 2 + (3 − 2 ) 2 = ⇒ = = (I)
senθ 2 sen(3α ) 2 sen(3α ) 2 cosβ
2
x = 1− ( 4 − 4 2 + 2) + (9 − 6 2 + 2)
x 2 = 1− 6 + 4 2 + 11− 6 2 i ∆BCM
2
x = 6−2 2 m m senβ senβ
= ⇒ = = (II)
senβ 2 senα 2 senα 2 cos θ
x = 6−2 2 , x > 0
20. Na próxima ilustração, a semirreta que passa pelos pontos A e D é a i (I) e (II) :
bissetriz externa relativa ao ângulo de vértice A, do triângulo ABC. Os senθ senβ
pontos C, B e D são colineares. = ⇒ 2 senθ cos θ = 2 senβ cosβ ⇒
2 cosβ 2 cos θ
C
π π
⇒ sen(2θ) = sen(2β) ⇒ 2θ + 2β = π, pois θ, β∈ ]0, [ ∴ θ + β =
2 2
5 Se θ e β são complementares, o triângulo ABC é retângulo em C e,
6
portanto, a medida da mediana relativa à hipotenusa é igual à metade
α
α
da medida da hipotenusa, ou seja, m = .
B 2
4 A
π π = π − π = 3π
b) 4 α = ⇒ α = ⇒ CAB
x 2 8 2 8 8
π 3π π 3π π
α = ⇒ 3α = ⇒ ABC = − =
8 8 2 8 8
π π
4 α = ⇒ BCA =
D 2 2
0 0 . S 1 + 1.S 2 1 0 . S 3 + 1. S 4 13. 1≤ n ≤ 10 ⇔ 2 ≤ 2n ≤ 20 ⇔ 5 ≤ 2n + 3 ≤ 23
1 = 1. S + 0 . S 0 = 1 . S + 0 . S
1 2 3 4 1≤ n ≤ 10 ⇔ 5 ≤ f(n) ≤ 23 (I)
0 S 2 1 S 4
1 = S 0 = S 11≤ n ≤ 26 ⇔ − 26 ≤ −n ≤ −11 ⇔ 24 ≤ 50 − n ≤ 39
1 3
S1 = 1 e S 2 = 0 S3 = 0 e S4 =1 11≤ n ≤ 26 ⇔ 24 ≤ f(n) ≤ 39 (II)
A senha escolhida pelo usuário foi S 1S 2S 3S 4 = 1001 De (I) e (II), temos que:
2n + 3, se 5 ≤ f(n) ≤ 23
1 x . 1 x 1+ x
2
x+x
11. A 2 = A . A = = f(n) =
50 − n, se 24 ≤ F(n) ≤ 39
x 1 x 1 x + x x 2 + 1
x 2 + 1 2x Se 7 é a matriz código,
A2 = 13 5 30 32 21 24
f (n 1) f (n 2 ) f (n 3 ) f (n 4 ) f (n 5 ) f (n 6 ) f (n 7 )
2x x 2 + 1
então:
1 x 2 2x f (n 1) = 7 ⇒ 7 = 2 . n 1 + 3 ⇒ n 1 = 2 ⇒ n 1 = B
2. A=2. =
x 1 2x 2 f (n 2 ) = 13 ⇒ 13 = 2 . n 2 + 3 ⇒ n 2 = 5 ⇒ n 2 = E
f (n 3 ) = 5 ⇒ 5 = 2 . n 3 + 3 ⇒ n 3 = 1 ⇒ n 3 = A
1 0 3 0
3 .I= 3 . = f (n 4 ) = 30 ⇒ 30 = 50 − n 4 ⇒ n 4 = 20 ⇒ n 4 = T
0 1 0 3 f (n 5 ) = 32 ⇒ 32 = 50 − n 5 ⇒ n 5 = 18 ⇒ n 5 = R
f (n 6 ) = 21 ⇒ 21= 2 . n 6 + 3 ⇒ n 6 = 9 ⇒ n 6 = I
f (n 7 ) = 24 ⇒ 24 = 50 − n 7 ⇒ n 7 = 26 ⇒ n 7 = Z
Portanto, o nome da destinatária é BEATRIZ.
1 k 2 1 5k 1 6 1 0
− , donde segue que
+ =
1 2 . 1 1 1 3 0 1 0 1 0 1 0 1
A = A .A =
3 2
0 1 0 1 = 0 1 k 2 − 5k + 6 = 0 .
k=2
b) Acompanhe o raciocínio apresentado a seguir para que, de forma k 2 − 5k + 6 = 0 ⇒ ou (resposta)
mais intuitiva, você possa determinar a matriz A n . k=3
1 1
Se A = , então:
0 1
x = 180° – 2 ∙ 20° b
x = 140°
17. Nos triângulos da figura, temos:
a + b + x = 180 (soma das medidas dos ângulos internos)
o 30°
a
x = 2a + 2b (teorema do ângulo externo)
Assim: Nos triângulos da figura, temos:
• a + b + x = 180° ⇒ a + b = 180° – x • a + b + (360° – θ) = 180° ⇒ a + b = θ – 180°
• x = 2a + 2b • (a + 30°) + (b + 45°) + 65° = 180° ⇒ a + b = 40°
x = 2 ∙ (a + b) Assim:
x = 2 ∙ (180° – x) ⇒ x = 360° – 2x ⇒ 3x = 360° ⇒ x = 120° θ –180°= 40° ⇒ θ = 220°
18.
F
θ
C
γ
D
λ
γ E
λ
α α+γ β+λ β
A B
G H
α
sen 2 x + cos 2 x = 1
β α
( )
2
(a − 1) 2 + a−2 =1
α cos θ α
α a 2 − 2a + 1+ (a − 2) = 1
cos β cos α α cos α
a 2 − a − 2 = 0 ⇒ a = 2 ou a = −1
θ
1 1
15. Existem apenas 4 valores diferentes: 1, , − e − 1.
2 2
β + α = 180o ⇒ cos β = –cos α θ – α = 180o ⇒ cos θ = –cos α θ = k · 60°
À medida que o número inteiro k vai assumindo os valores
{0, ±1, ±2, ±3, ...}, θ vai assumindo os valores {0, ±60°, ±120°, ±180°, ...},
α
respectivamente. Os arcos correspondentes a esses valores de θ têm
suas extremidades nos pontos indicados na figura a seguir:
α cos α
α cos γ ..., –240o, 120o, ... ..., –300o, 60o, ...
γ
..., –180o, 180o, ... ..., –360o, 0, 360o, ...
–1 1 1 1
–
γ – α = 360o ⇒ cos γ = cos α 2 2
morrer asfixiadas devido à superpopulação, bem como boa parte Matéria inorgânica Matéria orgânica
dos demais organismos aquáticos também. Uma das consequên-
cias desta fertilização excessiva de micronutrientes é a proliferação
b) (F) Os produtores quebram moléculas orgânicas complexas em
excessiva de algas, consumo excessivo de oxigênio à noite e morte
suas mitocôndrias para conseguir energia na forma de ATP. Eles
e desequilíbrio no ambiente marinho.
NÃO fazem isso a fim de disponibilizar CO2 para os heterótrofos.
II. (F) A rotação de culturas tem a ver com o fornecimento de compos-
Os heterótrofos nem ao menos precisam de CO2. Os heterótrofos
tos nitrogenados no solo e não com o carbono. O carbono que as
eliminam CO2 na respiração mitocondrial e na fermentação.
plantações precisão é o carbono presente no CO2 atmosférico e não
c) ( V) A matéria orgânica que nós, os consumidores, temos em nosso
o carbono que está no solo.
corpo, é rica em carbono que veio das moléculas orgânicas que co-
III. (F) As florestas novas estão em pleno processo de crescimento.
memos em nossa dieta. Quando comemos vegetais, por exemplo,
Cada dia que passa as árvores novas crescem um pouquinho. Cada
estamos ingerindo a matéria orgânica que forma o corpo destes
vez que uma árvore cresce, a quantidade de matéria orgânica que
vegetais. Nesta matéria orgânica ingerida, está o carbono que um
forma seu corpo também aumenta. Quanto mais matéria orgânica
dia esteve no CO2 atmosférico que foi consumido na fotossíntese.
é produzida pela fotossíntese para formar o corpo da árvore, mais
d) (F) As moléculas de CO2 são incorporadas pelos autótrofos no pro-
gás carbônico é retirado da atmosfera, o que contribui significati-
cesso de FOTOSSÍNTESE e não respiração celular, conforme afirma-
vamente para redução dos níveis de gás carbônico do ar e con-
do.
sequente redução do aquecimento global. Assim, florestas jovens
e) (F) Através da fotossíntese, os produtores fixam o CO2 para formar
que estão em franco crescimento, sequestram muito mais gás car-
moléculas complexas de carbono, não o O2, conforme afirmado. A
bônico da atmosfera do que florestas maduras, que estão estáveis
fotossíntese é um processo que libera O2 numa etapa chamada de
e param de crescer.
fotólise da água. Observe o esquema.
02. a) No período inicial da formação de nosso planeta, as coisas eram
muito diferentes do panorama atual. A composição da atmosfera
terrestre também era radicalmente diferente do que conhecemos
Fotólise da água
hoje. Algumas hipóteses defendem a tese de que as quantidades
de gás carbônico eram enormes neste período. Liberado para
H 2O a atmosfera
b) Com o início da era industrial, a queima de combustí-
veis fósseis se acelerou e a liberação de gás carbônico no ar
também. C6H12O6 O2
c) (incorreta) A quantidade de carbono, na forma de petróleo, está
diminuindo, na medida em que o petróleo está sendo extraído de
Proteínas
Nucleotídeos
Compostos Adenina, timina, citosina, guanina e uracil
nitrogenados
DNA e RNA
O2 CO2 O2 CO2
Vitaminas
síntese de oxidação da
GLICOSE (açúcar) Fotossíntese Respiração GLICOSE (açúcar)
Clorofila
Seiva bruta Seiva elaborada
04) (F) - Aminoácido é uma molécula orgânica nitrogenada. Vege-
tais NÃO absorvem matéria orgânica diretamente do solo. Eles
H2O
absorvem apenas água e sais minerais. Os aminoácidos lançados
no solo não servem diretamente de nada para as plantas. O que
FOTOSSÍNTESE importa mesmo são as formas INORGÂNICAS de nitrogênio, como
CO2 + H2O energia C6H12O6+ O2 a amônio, amônio e o nitrato solúvel.
Matéria inorgânica Matéria orgânica
08) (V) - Durante a decomposição ocorre a desnitrificação. Neste
processo, compostos nitrogenados como NH3, NO–2, NO–3, proteí-
nas, restos de animais e vegetais mortos ricos em proteínas serão
II. (F) - A respiração destrói a glicose, isto é, a respiração destrói matéria destruídos e o nitrogênio será liberado de volta para o ar (desnitri-
orgânica, contrário do que está afirmado. O gás oxigênio presente ficação). Reveja o ciclo do nitrogênio.
na atmosfera é produzido durante a fase clara da fotossíntese em 16) ( V) - Nas raízes das plantas leguminosas vivem bactérias fixadores
um processo chamado fotólise da água. de nitrogênio.
32) (F) - A relação entre leguminosas-bactérias é uma SIMBIOSE ou
MUTUALISMO e não parasitismo como é afirmado. As bactérias
Fotólise da água têm uma ação positiva para a planta, isto é, trazem vantagens e
Liberado para não desvantagens, como é o caso de parasitas.
H 2O a atmosfera 64) (F) - Todos os ciclos estão inter-relacionados. Qualquer ciclo para
ser mantido recebe a influência da ação de seres vivos. Os seres
vivos dependem dos diferentes ciclos. Assim, os ciclos se inter-
C6H12O6 O2
-relacionam e se interdependem.
III. (V) - 06. a) (F) - As taigas são as florestas de pinheiro. O enunciado diz respeito
à TUNDRA.
b) A concentração de poluentes ao longo de uma cadeia alimentar é
Divanzir Padilha. 2010. 3D.
Atmosfera
Condensação
(chuva) chamada de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA.
Movimentos
das nuvens
Nuvens Peixe Peixe
GRANDE Alga Larva Homem
Condensação pequeno grande
CICLO
(chuva)
energia
Evaporação, transpiração
e respiração de plantas e Plantas e
animais árvores
PEQUENO
CICLO Magnificação trófica
Evaporação
Animais
Água infiltrada
Lago no solo
Rio
Mar
1.000.000
1 un 1.000 un un 1 bilhão 1 trilhão
Amonificante
NH3 NH+4
nitrosação
Nitrosomona
nitrificação
Nitrobacter
comportam como pioneiros em uma sucessão ecológica.
e) A relação ecológica encontrada entre as renas e os liquens é deno-
NO-3 nitrato
minada de HERBIVORISMO e não comensalismo.
s = s0 + v . t
60 .
= =
v x +60 km=/ h0 +
200 m36/s
3, 6
x = 400 m t (s)
2
03. Em questões em que um dos corpos parte atrasado em relação ao
outro, costuma-se usar a equação horária completa dos espaços: Nos gráficos de v x t, o deslocamento escalar deve ser calculado pela
s = s0 + v . (t – t0). área. Como a figura formada entre a linha do gráfico e o eixo dos tem-
Assim: pos é um triângulo, tem-se:
2⋅ v
José: s0 = 0; v = 3,6 km/h; t0 = 0; s = 1,5 km. ∆s = Área → 24 = → v = 24 m / s
2
s = s0 + v . (t − t0) → 1,5 = 0 + 3,6 . (t – 0) → t = 5/12 s
Outra forma de se fazer essa questão seria utilizar uma propriedade
Fernão: s0 = 0; v = ?; t0 = 5 min = 1/12 h; s = 1,5 km; t = 5/12 h que diz que, nos movimentos uniformemente variados, a velocidade
s = s0 + v . (t − t0) → 1,5 = 0 + v . (5/12 – 1/12) → t = 4,5 km/h média entre dois instantes coincide com a média das velocidades es-
calares nesses dois instantes. Assim:
04. Sinal) s = s0 + v . t → ∆s = v . t → 340 . 3 = 340 . t → t = 3 s ∆s v + v 0 24 v + 0
vm =mv → = → = → v = 24 m / s
Como o sinal emitido pela fonte e o corredor chegam juntos ao ∆t 2 2 2
ponto A, o corredor também gasta 3 s para chegar a esse ponto. Assim:
11.
Corredor) s = s0 + v . t → ∆s = v . t → ∆s = 10 . 3 → ∆s = 30 m V(m/s)
05. Para que toda a extensão da cobra transponha a distância de 100 m,
36
ela tem que sofrer um deslocamento que corresponde à soma de
seu tamanho (15 m) com a distância que será transposta (100 m). A6
Assim, ∆s = 115 m A7
8 A8 40 45
s = s0 + v . t → ∆s = v . t → 115 = 45 . t → t = 2,55 s
A1 A2 A3 A4 A5
0
5 10 15 20 25 30 35 A9 t(s)
(aproximadamente 2,6 s) –10
06. ∆tar – ∆ttrilho = 0,18 Para gráficos de velocidade versus tempo, o deslocamento escalar
Sendo ∆t = ∆t , e chamando o comprimento do trilho de d, tem-se: coincide numericamente com a área. Assim:
V
d d ∆s = A1 + A2 + A3 + A4 + A5 + A6 + A7 + A8 – A9
– = 0,18
340 3 400 Seria possível resolver fazendo-se o cálculo de todas essas áreas, mas
10d – d entre os instantes 35 e 40 segundos, o gráfico cruza o eixo horizontal
= 0,18
3 400 em um instante cujo valor não é inteiro, dificultando o cálculo das
9 d = 3 400 ∙ 0,18
áreas A8 e A9. Para evitar isso, observe uma outra maneia de enxergar
d = 68 m
as áreas desse gráfico:
( 40 + 35) ⋅ 46 (10 + 5) ⋅ 28 ( 20 + 5) ⋅ 28
∆s = − 45 ⋅10 − −
2 2 2 t (s)
∆s = 715 → s – so = 715 → s – 0 = 715 → s = 715 m Nos gráficos de v x t, o deslocamento escalar deve ser calculado pela
12. 6 min correspondem a 0,1 h. Para saber qual a distância entre os dois área. Como a figura formada entre a linha do gráfico e o eixo dos tem-
carros nesse instante, deve-se calcular antes quanto cada corpo se pos é um trapézio, tem-se:
deslocou até esse instante. Assim: ( T + T − 20 ) ⋅ 25
∆s = Área → 9000 = → 2T − 20 = 720 → T = 370 s
a) v = vo + a . t → 80 = 0 + a . 0,2 → a = 400 km/h2 2
No instante 0,1 h, tem-se: v = 0 + 400 . 0,1 = 40 km/h Esse intervalo de tempo corresponde a 6 minutos e 10 segundos.
0,1 ⋅ 40
∆s = Área → ∆s = = 2 km
2
0,1 ⋅ 60
b) ∆s = Área → ∆s = = 3 km
2
Portanto, a distância será de 3 – 2 = 1 km
13.
v
A2
A1
t
t1 t=?
02. a
Duas observações iniciais: a) esse teste só é possível ser resolvido se
entendermos que as velocidades apresentadas no texto referem-se à VV
relação da distância efetivamente percorrida e o tempo; b) pelos va-
Para não alcançar a traseira, a velocidade do vento Vv deverá ser
lores das alternativas, a quantidade de algarismos significativos deve
menor que a do ônibus. Assim, considerando a situação limite
ser levada em consideração.
(Vv = V), teremos:
Para calcular o módulo v do vetor velocidade média referente ao per-
curso ABCB, precisaremos dos seguintes elementos: módulo do vetor V V V
senθ = → Vg = →v<
deslocamento AB e tempo para efetuar o percurso ABCB. vg senθ senθ
Inicialmente faremos o cálculo da distância AB partindo da última
04. a) Admitindo que a velocidade tratada no texto seja a vetorial, seu
velocidade oferecida na questão, a qual trata do percurso total. Assim:
módulo pode ser assim determinado:
∆s Calculando o módulo do vetor deslocamento (∆s) entre os pontos
VM =
∆t A e B:
AB + 3, 00 + 3, 00 + AB
24 , 0 = 10 µm
1, 00
AB = 9,00 km 10 µm
A
Para calcular o módulo da velocidade vetorial solicitada, será necessá-
rio também calcularmos o tempo referente ao trajeto ABCB.
∆S
VM = 40 µm
∆t (∆s)
9, 0 + 3, 00 + 3, 00
20, 0 =
t
15, 00
t= h
20, 0
30 µm B
Cálculo do módulo da velocidade vetorial média:
∆s
VM =
∆t
9, 00 Como o triângulo é pitagórico, |(∆s)| = 50 µm
VM = = 12, 0 km / h Calculando o tempo para ocorrer o deslocamento entre os pontos
15, 00
20, 0 A e B:
A figura apresenta 10 deslocamentos entre A e B. O intervalo de tem-
Obs.: Como o número que possui menor quantidade de algarismos po entre dois pontos sucessivos é 30 s. Portanto o tempo total entre
significativos tem 3, concluí-se que a resposta também deve ter 3. A e B é de 300 s.
03. c Calculando o módulo do vetor velocidade média |VM| entre os pon-
Durante a resolução, para evitar confundir v com V, chamaremos a tos A e B:
velocidade da gota de vg e não de v (minúsculo). A velocidade do
vento será denominada Vv. ∆s
VM =
Se não houvesse vento, a gota de chuva cairia na vertical, com veloci- ∆t
dade que chamaremos vy. Como há vento na direção do movimento 50 ⋅ 10 −6
do ônibus, ela cairá inclinada, formando um ângulo θ com a vertical. VM =
300
Um detalhe importante: o texto afirma que a velocidade do vento está
V M = 1, 67 ⋅ 10 −5 m / s
na mesma direção da velocidade do ônibus, porém não especificou o
Tx
θ
M 60 m
N
Tx
θ Ty
P
3 2 1
cosseno 1,0 0
4 v 2 2 2
VR sen θ = = 2 → v 2 = 0, 6 m / s
V2 5 0, 83 1 1
Como está entre e 0, conclui-se que 60° < θ < 90°.
6 2
θ
V1
09. c 13. e
Para entender a resposta, observe a figura. Ao puxarmos o papel, a força aplicada pela mão provoca na massa do
papel uma aceleração. Se a força aplicada for pequena, provocará na
Vy
V Correnteza pequena massa do papel uma aceleração também pequena. Simul-
taneamente, a força de atrito entre o papel e o apagador que sobre
L ele se encontra, provocará aceleração no apagador cujo módulo será
θ igual à aceleração do papel e, assim, eles se movimentarão juntos.
Mas, se a força aplicada for muito grande (rápido puxão), provocará
Vx
na pequena massa do papel uma aceleração também grande. Nesse
A componente Vy determina o tempo de travessia, enquanto Vx e a caso o atrito não poderá provocar igual aceleração no apagador, pois
correnteza determinarão a posição em que o barco chegará na mar- a força de atrito possui limites associados aos tipos de superfície que
gem oposta. estão em contato (ásperas ou lisas). Neste caso o apagador não acom-
Desprezando o atrito do barco com a água e com o ar, admitindo panhará a folha, permanecendo onde estava originalmente.
como sendo v a velocidade do barco constante e considerando que a
14. e
largura seja L, o que determinará o tempo de travessia (t) será:
I. V
ERDADEIRA. O termo “acelerado” pode trazer uma controvérsia
∆s nesta questão. Há casos em que seu significado é “aumento do mó-
VM =
∆t dulo da velocidade”, o que tornaria a afirmação falsa, haja vista que
L nos trechos BC e DE o módulo da velocidade é constante e em EF
v ⋅ sen θ = ele diminui e, portanto, retardado. Porém, há casos em que autores
t
L consideram que acelerado é simplesmente “ter algum tipo de acele-
t= ração”. Em AB há aceleração associada a aumento de velocidade. Em
v ⋅ sen θ
BC e DE há aceleração centrípeta e, em EF, há aceleração associada
Podemos concluir que os únicos elementos que interferem no tempo à diminuição de velocidade. Como em todos os trechos destacados
de travessia são: a largura do rio (L), o valor da velocidade (v) do barco no item há algum tipo de aceleração, o movimento é acelerado em
e o ângulo formado com a margem. todos eles. Assim, consideraremos verdadeira a afirmação.
Assim, em nenhuma situação a correnteza interfere no tempo da tra- II. VERDADEIRA. No trecho AB, como o móvel parte do repouso e
vessia. Ela interfere no deslocamento do barco em relação às margens. adquire velocidade não nula, podemos entender que a aceleração
10. b está na mesma direção e sentido da velocidade e, por isso, direcio-
O termo “acelerado” pode ter dois significados: “aumento do módulo nada de A para B. Como o atleta para em F, de E para F seu movi-
da velocidade” ou simplesmente “ter algum tipo de aceleração”. No mento deve ser retardado e, por isso, a aceleração deve ter sentido
segundo caso, implica a velocidade sofrer algum tipo de variação, seja contrário ao da velocidade. Assim a aceleração deve estar direcio-
no módulo (aumentando ou diminuindo) seja na direção e sentido nada de F para E, coincidindo em direção e sentido da aceleração
(movimento não retilíneo, ou seja, curvilíneos). Como no movimento no trecho AB.
circular uniforme há aceleração centrípeta e, portanto, mudanças na III. VERDADEIRA. A aceleração vetorial deve ter a mesma direção e
direção e sentido, conclui-se que ele é acelerado. Esta outra forma de sentido da resultante. Como nos trechos BC e DE o movimento é
interpretar a definição de “acelerado” deve ser usada em casos mais curvilíneo e uniforme, a força resultante é centrípeta e, portanto,
complexos como o desse exercício. direcionada para sudeste (BC) e sudoeste (DE).
11. a 15. Devido à inércia, ovos cozidos não giram da mesma maneira e nem
Esse teste pode facilmente enganar. Devido à inércia, as caixas, além com a mesma velocidade dos ovos crus. Os que estão cozidos pos-
de caírem, deslocam-se com a mesma velocidade horizontal do avião. suem gemas e claras endurecidas, formando uma massa compacta
Por isso, a todo instante elas estarão abaixo da aeronave. O movimen- com a casca. Ao fazê-los girar sobre a mesa, eles irão rodar mais rá-
to parabólico observado ao longo do tempo para qualquer uma das pida e prolongadamente que os crus. O giro é regular, pois o centro
caixas não está sendo avaliado nesta questão. Uma fotografia registra de gravidade está sempre no mesmo lugar. Em contrapartida, o ovo
um determinado instante e, certamente, elas estarão na posição indi- cru possui uma massa líquida em seu interior e, devido à inércia, o
cada na alternativa A. líquido demora um pouco mais para começar a girar e também de-
mora mais para parar, movimentando-se dentro da casca e, por isso,
12. d
provoca um giro mais lento e irregular. Sua velocidade de giro, em
Devido à inércia, a bolinha se desloca com a mesma velocidade hori-
certos momentos, aumenta e em seguida diminui, pois seu centro de
zontal do navio, assim como todos os demais objetos que estão den-
gravidade muda constantemente de lugar até que ele pare definitiva-
tro dele. Se a velocidade do navio variasse em módulo ou direção e
mente. Experimente!!!
sentido, então tal preocupação seria procedente. Mas, repouso e MRU
(situações inerciais) são mecanicamente idênticas, diferindo apenas
no valor da velocidade (zero e não zero, respectivamente). Portanto, o
jogo não será alterado devido a este tipo de movimento que o navio
executa no momento do jogo.
Cálculo da distância b
Do triângulo retângulo OMQ, tem-se: r
b = L ∙ tg α1 0,87 m
Cálculo da distância a
Pela lei da refração:
0,5 m
sen α1 ∙ n1 = sen α2 ∙ n2
n1
sen α2 = sen α1
n2 0,5 1 1 3
tgr = = 2 = = r = 30°
Da trigonometria, tem-se: 0,87 3 3 3
cos2α2 + sen2α2 = 1 2
cos2α2 = 1 – sen2α2 Aplicando a lei de Snell:
2
n
cos2α2 = 1− 1 senα 1 1
n
2 n ar sen θ = n ág sen30° ⇒ 1× senθ = 1,4 ⇒ sen θ = 0,7 ⇒
2
2 θ = 45°.
cosα = 1− n 1 senα 1
n2 07. Pela Lei de Snell-Descartes relaciona-se o índice de refração de uma
Do triângulo retângulo OMP, tem-se: substância com o seu ângulo de refração, tendo:
a = L ∙ tg α2 então: n1 sen r1 = n2 sen r2
senα 2
a=L . Então, conclui-se que quanto maior o índice de refração menor é o
cos α 2 ângulo de refração, portanto:
θágua > θálcool etílico > θsolução de açúcar
sen ( θ )= 14. c
A figura mostra as trajetórias dos dois raios no interior da esfera.
θ = 30°
15. 01) CORRETA. 16. A figura mostra os ângulos relevantes para a resolução da questão.
02) INCORRETA. O espelho esférico côncavo não aumenta o campo vi-
sual. N2
p' = 3 m. 60o
N1
45o
h' p' h' 3
= ⇒ = ⇒ h' = 20 cm. 60
o
60 o
105 o
h p 10 1,5 30o 75o
F C
Imagem
virtual
32) INCORRETA. Não é necessário projetar uma imagem real para que
ela possa ser visualizada. Basta o observador colocar-se dentro do
campo visual, com a imagem frente aos seus olhos.
a) FM = C6H12O2 ↓
÷2 Respostas 1 mol de CO2 (g) C
b) fm = C3H6O PV
02. Resolução dos itens a e b:
e
d = n ⋅ T = cte
R
% em massa ponderal y = 60%
T
X → Ametal
x = 40% Antes Depois n ⋅ T = cte
Y → Metal
Patm Patm n ⋅ T = n ⋅ T
Y60% X40% Antes Antes Depois Depois
Uma parte
escapa! * T → (Kalvin)
Fórmula centesimal
n → quantidade de matéria (em mols)
n1 n2
m % V V
n= =
M M
T1 = 300 K < T2 = 600 K
60
ny = = 0,625 n1 > n2
96 ÷ 0,625
y 0,625x 1,25 → Y1 X 2 fórmula mínima
÷ pelo menor 05.
40
n x = = 1,25
32 V1 = 9 L
m P⋅V 34 g/mol
n= = n = cte 12.
M R⋅T Aquecimento em frasco aberto:
Vale a pena saber!
Fosfina P ⋅ V = n⋅R ⋅ T minicial = x g de Cℓ2(g) mfinal = x g de
N H 2S = n Fosfina 2
↓ P⋅V tinicial = 25°L +
m m = n ⋅ T = cte Cℓ2 (no frasco)
= F ∙ M = PH3 R 273
34 M Fosfina t = ? °C final
Tinicial = 298 K
m ⋅ M Fosfina = m ⋅ 34
n antes ⋅ Tantes = n depois ⋅ Tdepois
M Fosfina = 34 g / mol
m antes m depois
MM Fosfina = 34 u ⋅ Tantes = ⋅ Tdepois
M M
08. x
x ⋅ 298 = ⋅T
M = 7,1 kg = 7,1 ∙ 103 g P⋅ V =n⋅ R ⋅ T 2
M = 12 + 2(16) = 44 g/mol Tdepois = 2 ⋅ 298 = 596 k −
m ⋅R ⋅ T 273
V=?L P⋅V = final
M T final = 323o C
P = 1 atm m ⋅R ⋅ T
−1 −1 V =
R = 0,082 atm ∙ L ∙ mol ∙ K
CO2(g) M⋅ P
82 ∙ 10−1 13. a
T = 27°C → T = 300 K 7,1 ⋅ 10 3 ⋅ 82 ⋅ 10 −3 ⋅ 300 M = 32 g/mol a) P ⋅ V = n ⋅ R ⋅ T
V=
44 ⋅ 1 V = 50 dm3 m = ? g m
P⋅V = R⋅T
V = 3 969 , 5 L t = 27 ºC + M
273 P ⋅ V ⋅M
m=
O2(g) T = 300 K R⋅T
09.
P⋅V 6 ⋅ 82 ⋅ 10 −1 P = 200 atm 200 ⋅ 50 ⋅ 32
P⋅ V =n⋅ R ⋅ T →n = = m=
R ⋅ T 82 ⋅ 10 −3 ⋅ 4 ⋅ 10 2 R = 0,082 dm3 ∙ atm ∙ mol−1 ∙ K−1 0, 082 ⋅ 300
m = 13 008 g ≅ 13 Kg
n = ? mol 6 ⋅ 10 −1 (Re sposta
n= = 1,5 mol do item a)
P = 6 atm 4 ⋅ 10 −1
b) T = cte { P1 ∙ V1 = P2 ∙ V2
V = 8,2 L = 82 ∙ 10−1 L 23 200 ∙ 50 = 1 ∙ V2 → V2 = 10 000 dm3
1,5 mol = 1,5 (6 ⋅ 10 ) moléculas
t = 127°C +
273 9 ⋅ 10 23 moléculas V2 = 1 ∙ 104 dm3
(Resposta do item b)
T = 400 K = 4 ∙ 102 K
R = 0,082 = 82 ∙ 10-3 atm ∙ L ∙ mol–1 ∙ K–1
cte de Avogadro = 6 ∙ 1023 ∙ mol−1
14. 15.
÷ 0,36
a) n = 0,36 → 1mol m 1
Pb n+ n+ − S yO X → n S = = = y
Pb 1 Cm 2 → fórmula mínima M 32
→ 2 mol −
÷ 0,36
n = 0,72 32 ⋅ y = 16 ⋅ x
Cm − Pb 2+ Cm m 1
2 n O = = = x 32 x
(Resposta M 16 =
do item a)
Considerando 16 y
A fórmula do composto PbCℓ2 é igual à fórmula mínima! mS = mO = 1 g 2 x
=
b) MPbCℓ2 = 207 + 2(35,5) = 278 g/mol MS = 32 g/mol 1 y
MO = 16 g/mol ⇓
1Pb 2+ Cm −2 2 Cm −
fórmula mínima → S1O2
2 mol = 2 (35, 5 g)
fm = SO2
1 mol = 278 g 71 g
100% x=?%
x = 25, 54 %
4 , 3 . 10 −3 mol
L
870 g —— 100% 11.
Etanol m = 609 g a) 1 mol NaOH —— 40 g
m —— 70% x = 0,1 mol
x —— 4 g
1 mol —— 46 g Na embalagem I, a concentração é 0,1 mol ∙ L–1
609 g Etanol mol
⇒ ? y —— 609 g b) Ao retirar a solução obtida da embalagem I, resta 0,005 L dessa so-
L L
y = 13,24 mol lução com concentração 0,1 mol ∙ L–1
13,24 mol/L Na embalagem II, na primeira lavagem:
0,1 mol —— 0,5 L
x = 0,2 mol
b) x —— 1,0 L
609 g Na 1 . lavagem a concentração é de 0,2 mol ∙ L–1
a
609 g Etanol
Ao retirar essa solução resta na embalagem 0,005 L de concentra-
Etanol
ção 0,2 mol ∙ L–1, ou seja,
1 L —— 0,2 mol NaOH
y = 10–3 mol NaOH
V 870 g (1L) 5 ∙ 10–3 L —— y
Em 10–3 mol NaOH será acrescentado 0,5 L de água, ou seja:
92,8% etanol 70% etanol 10–3 mol —— 0,5 L z = 2 ∙ 10–3 mol = 0,002 mol
609 g —— 92,8% z —— 1,0 L
x —— 100% Ao retirar novamente essa solução restará na embalagem II, 0,005 L
1 mL —— 0,8 g de solução 0,002 mol ∙ L–1 de NaOH.
x ≅ 656 g V ≅ 820 mL A lavagem da embalagem II foi mais eficiente, pois os 0,005 L de
V —— 656 g
solução restantes é de menor concentração.
12. I – Errado
07. A solução obtida deve ter uma densidade intermediária à dos plásticos
1 L —— 0,2 mol
que serão separados, logo tem que estar entre 110, kg e 114
, kg . Solução Solução x = 0,04 mol
0,2 mol —— x
L L A D
Misturando H2O (d = 1,0 kg/L) e a solução salina (d = 1,25 kg/L), obte- 1,17 g NaCℓ 0,2 mol/L 1 mol —— 58,5 g
mos uma solução com densidade correspondente à média pondera- 200 mL 0,04 mol —— y y = 2,34 g NaCℓ
da das densidades de cada líquido.
Massas diferentes
Se misturarmos volumes iguais de água e solução salina obtemos
uma densidade de (1, 0 + 1, 25) = 1125
, kg/L .
2 II – Correto
Esse valor é intermediário à densidade dos plásticos. Como o volume
final é de 1 000 L, temos que misturar 500 L de cada líquido. Solução Solução
08. A C
H2O 1 mol —— 58,5 g
x —— 1,17 g
V x = 0,02 mol
V – Correto X X X X X X
Solução B 2 4 8 16 32
0,0100 mol Na1+Cℓ1– X
Diluindo dez vezes a solução I, obtemos a concentração . Valor que
está entre as concentrações dos tubos IV e V. 10
2 0,0200 mol de íons
x 15.
13.
yL A B
H2O
100 mL 100 mL
Portanto a densidade do MgO é aproximadamente o dobro da den- 12. Na fusão do sólido A, a temperatura permaneceu praticamente constante.
sidade do Mg. 13. Sequência: N2, Ar, O2
Obs.: Admitiu-se que há excesso de O2 na reação de síntese do MgO Processo:
e, assim, que todo o Mg foi consumido. Desta forma, a massa de cinza 1.°) Liquefação do ar: abaixamento da temperatura (aproximada-
corresponde apenas ao MgO(s). mente – 200°C a 1 atm) ou aumento da pressão, obtendo-se Ar,
04. Para repelir a água, a superfície não pode ter afinidade com ela. N2 e O2 líquidos.
2.°) Destilação fracionada: elevação controlada da temperatura
05. A evaporação é uma simples mudança de estado, mas a decomposi-
(conforme os pontos de ebulição forem atingidos, vai ocorren-
ção e a formação de novos compostos são características de reações
do a vaporização do componente).
químicas.
14. Como o craqueamento quebra as cadeias carbônicas, transformando-as
06. Nitrato de potássio = KNO3, enxofre = S, carvão = C. Portanto há mais
em cadeias menores, trata-se de um processo químico (reações).
que 4 elementos químicos na pólvora negra.
15. 01) Na evaporação não se consegue aproveitar a água; deveria ser feita
07. A filtração retém apenas os produtos sólidos. uma destilação.
08. a) decantação ou sedimentação 64) O sistema formado por água líquida e gelo é uma substância pura
b) CaO + H2O → Ca2+ + 2 OH– (todas as moléculas são iguais).
ou
CaO + H2O → Ca (OH)2
e
Aℓ3+ + 3 OH– → Aℓ(OH)3
c) Fe(OH)3 hidróxido de ferro III ou hidróxido férrico.