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Atividades Série Ouro Matemática

Resoluções 2A
01. a) Custo = 100 + 50 = 150 b) 2025
Lucro = 50% do custo ⇒ y = 75x + 3000
Lucro = 0,5 . 150 ⇒ Lucro = 75 2 . 3000 = 75x + 3000
6000 = 75x + 3000
Lucro = Receita – Custo
75x = 3000
75 = x . 1,5 – 150
x = 40
1,5x = 225
x = 40 ⇒ Ano = 1985 + 40 = 2025
x = 150
05. b
b) Lucro = Receita – Custo
x = 2 ⇒ y = 4 e x ≠ 2 ⇒ y = max {(x + 1), (–3x + 9)}
y = x . 1,5 – (100 + 50)
Com essas informações, podemos esboçar o gráfico da função y = f(x),
y = 1,5x – 150
conforme indicado na figura a seguir.
02. t = 0 ⇒ d = 0
Primeiro trecho: À medida que a formiguinha se afasta do centro do
círculo, deslocando-se em linha reta e com velocidade constante, a y = –3x + 9
distância dela ao centro aumenta e essa distância é diretamente pro- y=x+1
porcional ao tempo de deslocamento. Graficamente, temos:
d

4
3
t

Segundo trecho: No segundo trecho, a formiguinha se desloca sobre


um arco de circunferência e, durante esse deslocamento, a distância 2
dela ao centro permanece constante (e é igual ao raio do círculo cor-
respondente). Atualizando o gráfico, temos: Observe que são considerados sempre os maiores valores de y, sendo
d y = x + 1 ou y = –3x + 9.
Conforme destacado no gráfico (em vermelho), temos que y > 3 para
qualquer valor real de x. Ou seja:
Im(f ) = {y ∈ ; y > 3
t 06. a) 1,64 m
 a − 150 
Terceiro trecho: À medida que a formiguinha se aproxima do centro,  P = (a − 100) −  
 k 
deslocando-se em linha reta e com velocidade constante, a distância
dela ao centro diminui e a essa distância varia linearmente, chegando
a zero quando a formiga retorna ao centro do círculo. Assim, temos,  a − 150 
 P = 54 + 3 = 57 e k = 2 ⇒ 57 = (a − 100) −  
agora completo, o gráfico que representa a distância da formiguinha  2 
ao centro do círculo:  a − 150 
d   = a − 157
 2 
a − 150 = 2a − 314
a = 164

• a = 164 ⇒ Cíntia tem 1,64 m de altura.
t
b) Paulo tem 56 kg; Paula tem 54 kg
03.
• 4 ≤ 5 ≤8 ⇒ f(5) = 200 (5 + 1) ⇒ f(5) = 1200  P(Paulo) = P(Paula) + 2
• f(5) = 1200 ⇒ durante as 5 primeiras horas de trabalho, são pro-
duzidas 1200 peças.
 a − 150   a − 150 
• f(4) 1000 ⇒ durante as 4 primeiras horas de trabalho, são pro- (a − 100) −   = (a − 100) −  +2
 4   2 
duzidas 1000 peças.
• f(5) – f(4) = 1200 – 1000 = 200 ⇒ durante as durante a quinta
hora de trabalho, são produzidas 200 peças.  a − 150   a − 150 
−  = − +2
04. a) y = 75x + 3000  4   2 
y = ax + b
• 1985 ⇒ x = 0 e y = 3000 ⇒ a . 0 + b = 3000 ⇒ b 3000  a − 150   a − 150 
• y = ax + 3000  −  = 2 ⇒ a = 158
 2   4 
• 1993 ⇒ x= 8 e y = 3600 ⇒ a . 8 + 3000 = 3600 ⇒ a = 75
Portanto, y = 75x + 3000

Extensivo Terceirão – Matemática 2A 1


q
q = 0,2m ⇒ = 0,2 ⇒ 1dose = 0,2 mL /kg
m

 158 − 150  0,2 mL 1mL 5 mL


 a = 158 ⇒ P(Paula) = (158 − 100) −   ⇒ P(Paula) = 54 1dose = 0,2 mL /kg = = =
 2  1kg 5 kg 25 kg

P(Paula) = 54 ⇒ P(Paulo ) = 54 + 2 = 56  5 mL
1dose = 1000 UI
Portanto, Paulo tem 56 kg e Paula tem 54 kg.  25 kg ⇒ 1dose = ⇒ 40 UI /kg
5 mL equivale a 1000 UI 25 kg

07. a
Considere que R(A, B) = 300 . A + 200 . B indica a receita da empresa, IV. CORRETO.
em reais, obtida com a venda dos produtos A e B, sendo (A, B) um Se 1 dose = 40 UI/kg, então uma pessoa de 80 kg deveria receber
ponto do gráfico. uma dose de 80 . 40 UI = 3200 UI. Mas 3200 UI > 3000 UI = dose
Vamos verificar apenas as receitas correspondentes aos pontos que máxima. Portanto, essa pessoa só poderá receber a dose máxima.
são vértices do quadrilátero, pois, de acordo com o enunciado, um
V. INCORRETO.
deles está relacionado à receita máxima da empresa.
40 UI 2880UI
 R (0, 0) = 0 = ⇒ x = 72 kg
1kg x kg
 R (0, 80) = 0 ⋅ 300 + 80 ⋅ 200 = 16000
 R (60, 0) = 60 ⋅ 300 + 0 ⋅ 200 = 18000 11. e
 R (30, 60) = 30 ⋅ 300 + 60 ⋅ 200 = 21000 I. CORRETO.
De acordo com os resultados obtidos, a recita máxima da empresa No intervalo de A até B não há vazão. Logo, não há variação no
será de R$ 21000,00. volume do tanque.
II. INCORRETO.
08. Entre 60078,77 cm3 e 61501,09 cm3
No intervalo de B até E, a vazão é sempre positiva. Portanto, nesse
10 < G < 20 intervalo, o volume de água no tanque está crescendo.
457 III. CORRETO.
10 < − 412,4 < 20
D No intervalo de E até H, a vazão é sempre negativa. Portanto, nesse
457 intervalo, o volume de água no tanque está decrescendo.
422,4 < < 432,4
D IV. CORRETO.
422,4 1 432,4 A maior vazão ocorre no intervalo de C até D. Então, nesse interva-
< <
457 D 457 lo o volume de água cresce mais rapidamente.
422,4 1 432,4 V. CORRETO.
< < A menor vazão ocorre no intervalo de F até G. Portanto, nesse in-
457 m 457
V tervalo o volume de água decresce mais rapidamente.
422,4 V 432,4 12. a
< <
457 m 457 Considerando um crescimento linear a partir do ano de 2025:
422,4 V 432,4 9,6 − 8,1 1,5
< < ⇒ 60078,77 < V < 61501,09 = = 0,06 ⇒ a população mundial crescerá à taxa de
457 65000 457 2050 − 2025 25
0,06 bilhões de habitantes por ano, a partir de 2025.
Portanto, o volume corporal de uma pessoa de 65 kg, com porcen- Lembrando que a previsão é de 8,1 bilhões de habitantes para o ano
tagem de gordura entre 10 e 20, deve estar entre 60078,77 cm3 e de 2025, se H indicar o número total de habitantes, em bilhões de
61501,09 cm3. pessoas, A anos após o ano de 2025, então:
09. c H = 8,1 + 0,06 . A
y 5 25 100 500 13. b
= = = = =  = 5 ⇒ y = 5x
x 1 5 20 100 1
y = 5x ⇒ x e y, relacionadas por uma função linear, representam gran- f(x) = 1+
x
dezas diretamente proporcionais. 1 1
f(x) = x ⇒ x = 1+ ⇒ x − 1= ⇒ x 2 − x − 1= 0
10. a x x
I. CORRETO.
−( −1) ± ( −1) 2 − 4 ⋅ 1⋅ ( −1) 1± 5
Seja q a quantidade de soro, em mL, e m a massa, em kg. De acordo x 2 − x − 1= 0 ⇒ x = ⇒ x=
com o gráfico, a função que relaciona q e m é do tipo afim, ou seja, 2 ⋅1 2
q = am + b. 14. d
Se (15, 3) e (40, 8) são pontos do gráfico, então:
Se x é um número real, então:
q(15) = 3 15a + b = 3
 ⇒ ⇒ a = 0,2 e b = 0 ⇒ q = 0,2m x 2 ≥ 0 ⇒ x 2 + 1≥ 1 ⇒ x 2 +1≥ 1
 q(40) = 8 40a + b = 8

II. INCORRETO. x 2 +1≥ 1 ⇒ x 2 + 1 + 2 ≥ 1+ 2 ⇒ 2 + x 2 + 1 ≥ 3
As grandezas são diretamente proporcionais.
2 + x 2 + 1 ≥ 3

III. CORRETO.  ⇒ f(x) ≥ 3 ⇒ Im(f ) = {y ∈  / y ≥ 3}
f(x) = 2 + x 2 + 1
q
q = 0,2m ⇒ = 0,2 ⇒ 1dose = 0,2 mL /kg
m

0,2 mL 1mL 5 mL
1dose = 0,2 mL /kg = = =
2 1kg 5 kg 25 kg
Extensivo Terceirão – Matemática 2A

 5 mL
1dose = 1000 UI
Atividades Série Ouro 2

15. e III. INCORRETO.


y Observe, no gráfico, que f(2) ≠ – 2 *f(2) ≠ –2 o ponto (2, –2) não
pertence ao gráfico de f(x).
* Utilize a lei de formação da função, que será determinada a se-
1 1
guir, para verificar que f(2) = − ou, se preferir, obtenha esse re-
1 2 2
x
–1 sultado pela semelhança entre os triângulos destacados na figura.
f(2)
–1 IV. CORRETO.
f(x) = ax + b
–2

I. INCORRETO. f(1) = 0 a + b = 0 1 1
De acordo com o gráfico, a função f(x) é decrescente. Portanto, sen-  ⇒  ⇒ a=− e b=
do x1 e x2 elementos do domínio dessa função, temos que: f( −1) = 1  −a + b = 1 2 2
x2 > x1 ⇒ f(x2) < f(x1).
1 1 1 1 1
II. CORRETO. a = − e b = ⇒ f(x) = − x + ⇒ f(x) = − (x − 1)
A função é decrescente, com f(1) = 0. 2 2 2 2 2
Então: x > 1 ⇒ f(x) < 0

Extensivo Terceirão – Matemática 2A 3


Atividades Série Ouro Matemática
Resoluções 2B
01. Observe a próxima ilustração: A

A 6

4 M
N
6 6

60° 60°
M E 12 B 6 P 6 C
4
Os triângulos EBN e EPM são semelhantes, pois apresentam ângulos
correspondentes congruentes:
B EP PM
H P C =
4 EB BN
18 6
=
O triângulo AHC é semelhante ao triângulo MPC, pois ambos são 12 BN
triângulos retângulos e apresentam ângulos correspondentes con- BN = 4
gruentes. A razão de semelhança é igual a 1/2: Logo, a medida do segmento BN é igual a 4 cm.
MP CP MC 4 1 AH 03.
= = = = → MP = e CH = 2 ⋅ CP = 2 ⋅ HP
AH CH AC 8 2 2 D C
Utilizando o teorema de Pitágoras nos triângulos AHC e BPM, tem-se:
• (AC)2 = (AH)2 + (CH)2
82 = (AH)2 + (2 ∙ HP)2 E
(AH)2 = 64 – 4 ∙ (HP)2 (I) 9 9

• (BM)2 = (BP)2 + (MP)2


2
 AH 
(BM) 2 = ( 4 + HP) 2 +  
 2 
(AH) 2
(BM) 2 = 16 + 8 ⋅ HP + (HP) 2 + A 15 F 15 B
4 2 2
4 ⋅ (BM) 2 = 64 + 32 ⋅ HP + 4 ⋅ (HP) 2 + (AH) 2 (II)
15
Substituindo (I) em (II), tem-se:
Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo ABD, temos:
4 ⋅ (BM) 2 = 64 + 32 ⋅ HP + 4 ⋅ (HP) 2 + 64 − 4 ⋅ (HP) 2
(AB) 2 = (AD) 2 + (BD) 2
4 ⋅ (BM) 2 = 128 + 32 ⋅ HP
15 2 = 9 2 + (BD) 2
(BM) 2 = 32 + 8 ⋅ HP BD =12
(BM) 2 − 32 (III) Pelo fato de o trapézio ABCD ser isósceles, observa-se que:
HP =
8 BD = AC = 12, AE = BE e DE = CE.
Pela figura anterior, observa-se que HP pode ser considerado um cate- Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo ADE, temos:
to de um triângulo retângulo com hipotenusa AM = 4. Logo: (AE) 2 = (AD) 2 + (DE) 2
0 < HP < 4 (IV)
(AE) 2 = (AD) 2 + (BD − BE) 2
Substituindo (III) em (IV), tem-se:
(AE) 2 = (AD) 2 + (BD − AE) 2
(BM) 2 − 32
0< <4 (AE) 2 = 9 2 + (12 − AE) 2
8
0 < (BM ) − 32 < 32
2 (AE) 2 = 81 + 144 − 24 ⋅ (AE) + (AE) 2
24 ⋅ (AE) = 225
32 < (BM ) < 64
2
225
AE =
4 2 < BM < 8 24

5, 6 < BM < 8 Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo AEF, temos:


(AE) 2 = (AF) 2 + (EF) 2
Desta forma, os únicos números inteiros possíveis para BM são 6 ou 7.
2 2
A soma dos possíveis valores é igual a 6 + 7 = 13.  225   15  2
  =   + (EF)
 24   2 
02. Vamos considerar um segmento paralelo ao lado AB com extremos
45
em M e P, em que P pertence ao lado BC. EF =
8

Extensivo Terceirão – Matemática 2B 1


04. Se a folha retangular possui lados de medidas 3 cm e 4 cm, então, 05. a) Na próxima ilustração, MN é a medida da distância percorrida pela
pelo teorema de Pitágoras, a diagonal mede 5 cm (BD = 5). Além dis- formiga F1:
so, se duas faces do tetraedro são congruentes e têm medidas 3 cm, C
4 cm e 5 cm, então cinco arestas têm medidas previamente conheci- 6
das e resta apenas determinar AC: N
6
A V
60° x
60° E
6
3
x
4
M B

D 6

E F
5

B A
4

3
C C

Utilizando-se uma relação métrica do triângulo retângulo nas faces


ABD e BCD, temos:
D
(AB) ∙ (AD) = (BD) ∙ (AF)
3 ∙ 4 = 5 ∙ (AF) Utilizando razão seno no triângulo VNE, tem-se:
x
12 sen 60° =
AF = 6
5
6 ⋅ sen 60° = x
Assim, AF = CE = 12/5.
3
Observe que ADF é um triângulo retângulo cuja hipotenusa mede 6⋅ =x
AD. Logo, pelo teorema de Pitágoras, temos: 2
x =3 3
(AD) 2 = (AF) 2 + (FD) 2
2 Logo:
 12 
3 2 =   + (FD) 2 MN = 6 3 cm
 5
2 144 b) Na próxima figura, PQ é a medida do caminho mais curto percor-
(FD) = 9 −
25 rido pela formiga F2:
9 V
FD =
5
60º
Observe ainda que BE = FD e BE + EF + FD = BD. Logo:
Q
9 9 a
+ EF + = 5
5 5 D 30º 60º C
7
EF =
5 30º
a
Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo EFC, temos: V 60º

(CF) 2 = (EF) 2 + (CE) 2 6 P 60º


2 2 6
 7   12  A B
(CF) 2 =   +  
 5  5 
193
CF =
5
Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo ACF, temos:
Utilizando a razão tangente no triângulo VDP, tem-se:
(AC) 2 = (AF) 2 + (CF) 2 a
tg 60° =
2 2 6
 12   193  a
(AC) 2 =   +   3=
 5   5  6
337 a=6 3
CF = cm
5 Utilizando a lei dos cossenos no triângulo PDQ, tem-se:
Logo, duas arestas do tetraedro medem 3 cm, duas medem 4 cm, (PQ)2 = (PD)2 + (QD)2 – 2 ∙ PD ∙ QD ∙ cos 150°

uma mede 5 cm e uma mede


337
cm. (PQ ) 2 = a 2 + a 2 − 2 ⋅ a ⋅ a ⋅ ( − cos 30° )
5
 3
(PQ ) 2 = 2a 2 − 2a 2 ⋅  − 
 2 

2 Extensivo Terceirão – Matemática 2B


Atividades Série Ouro 2

(PQ ) 2 = a 2 ⋅ ( 2 + 3 ) 07. Sejam AB = 5, BC = 6, AC = 4 e P o ponto de intersecção do lado de


extemos A e C com a bissetriz interna relativa ao ângulo do vértice B:
PQ = a ⋅ 2 + 3 B

PQ = 6 3 ⋅ 2 + 3 cm
06. Como, dentre as medidas dos lados do triângulo retângulo, não foi
especificada a medidda da hipotenusa, vamos considerar 3 hipóteses.
1a. hipótese: A hipotenusa mede a
6 5
Utilizando Pitágoras, tem-se:
( a ) 2 = (2 a ) 2 + a 2
a = 4 · a + a2
a2 + 3a = 0
P
a · (a + 3) = 0 C A
4
a = 0 ou a = –3
Nenhum desses valores convém, pois a medida de um lado do triân- Utilizando o teorema da bissetriz interna, tem-se:
gulo deve ser positiva. AB BC
2a. hipótese: A hipotenusa mede 2 a =
AP PC
Utilizando Pitágoras, tem-se:
Observando que AP + PC = AC = 4, tem-se:
(2 a ) 2 = ( a ) 2 + a 2 AB BC AB + BC 5 + 6 11
= = = =
4a = a + a2 AP PC AP + PC AC 4
a2 – 3a = 0 Logo, tem-se:
a ∙ (a – 3) = 0 5 6 11 20 24
= = → AP = cm e PC = cm
a = 0 ou a = 3 AP PC 4 11 11
Observe que a = 0 não convém, pois a > 0. Logo, a = 3.
Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ABP, tem-se:
3a. hipótese: A hipotenusa mede a
(AB)2 = (AP)2 + (BP)2 – 2 ∙ (AP) ∙ (BP) ∙ cos (BPA)
Utilizando Pitágoras, tem-se:
Multiplicando membro a membro por CP, tem-se:
a 2 = (2 a ) 2 + ( a ) 2 (CP) ∙ (AB)2 = (CP) ∙ (AP)2 + (CP) ∙ (BP)2 – 2 ∙ (AP) ∙ (BP) ∙ (CP) ∙ cos (BPA) (I)
a2 = 4a + a Utilizando a lei dos cossenos no triângulo CBP, tem-se:
a2 – 5a = 0 (BC)2 = (CP)2 + (BP)2 – 2 ∙ (CP) ∙ (BP) ∙ cos (BPC)
a ∙ (a – 5) = 0 (BC)2 = (CP)2 + (BP)2 – 2 ∙ (CP) ∙ (BP) ∙ cos (π – BPA)
a = 0 ou a = 5 (BC)2 = (CP)2 + (BP)2 + 2 ∙ (CP) ∙ (BP) ∙ cos (BPA)
Como a = 0 não convém, pois a > 0, tem-se a = 5. Multiplicando membro a membro por AP, tem-se:
Portanto, para a = 5 tem-se o triângulo retângulo de maior hipote- (AP) ∙ (BC)2 = (AP) ∙ (CP)2 + (AP) ∙ (BP)2 + 2 ∙ (AP) ∙ (BP) (CP) ∙ cos (BPA) (II)
nusa. Adicionando (I) + (II), tem-se:
Assim, seja o triângulo retângulo com catetos medindo a e 2 a e (CP) ∙ (AB)2 + (AP) ∙ (BC)2 = [(AP) ∙ (CP) + (BP)2] ∙ [(AP) + (CP)]
cuja hipotenusa mede a: Substituindo AB = 5, BC = 6, AC = 4, AP = 20/11 e CP = 24/11, tem-se:
(24/11) ∙ 52 + (20/11) ∙ 62 = [(20/11) ∙ (24/11) + (BP)2] ∙ 4
15 14
BP =
a 11
√a
08. Observe a seguinte ilustração:

2√a
B

O menor lado mede a , pois a < 2 a . Logo, sendo α a medida do a


menor ângulo, a tangente de α é dada por:
a 1
tg α = =
2⋅ a 2
Portanto:
1 a
α = arc tg
2

a A

B’

Extensivo Terceirão – Matemática 2B 3


Pela figura, observa-se que BB´ = 3a, soma das alturas dos três sólidos. Observe na figura anterior que BM = BP, pois ambas as medidas são
A vista superior pode fornecer algumas importantes informações: de segmentos tangentes ao mesmo círculo traçados de um mesmo
ponto exterior.
Desta forma, utilizando a razão tangente no triângulo em destaque,
A
OPC, tem-se:
OP
a
tg 60° =
2
R 45° PC
r
3=
a O a
2− 3

R r = 3 ⋅ (2 − 3 )
R
R r = 2 3 − 3 cm
2 30º
30°

45° B’ β
10. Se α = e α + β = 90°, então α = 30° e β = 60°.
a 2
Se λ = α + 15° e γ = λ + β, então λ = 45° e γ = 105°.
Utilizando a razão tangente no triângulo ABC, tem-se:
A diagonal do quadrado de lado medindo a é igual ao diâmetro 2R do
AC
círculo que é base do cilindro. Logo: tgα =
BC
a 2
2R = a 2 ⇒ R = AC
2 tg30° =
Pelo triângulo destacado, conclui-se que OB´ é igual à metade da a
medida do raio da circunferência circunscrita ao triângulo equilátero 3
AC = a
(raio da base do cilindro reto): 3
R a 2 Seja θ a medida do ângulo interno relativo ao vértice A no triângulo
OB´= ⇒ OB´=
2 4 ACD, então:
A distância AB´ é dada por: θ + γ + λ = 180°
AB´ = AO + OB´ θ + 105° + 45° = 180°
a a 2 a θ = 30°
AB· = + → AB· = ⋅ (2 + 2 )
2 4 4 Observe o triângulo ACD rotacionado:
Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo ABB´, tem-se: D

(AB)2 = (AB´)2 + (BB´)2


2 45°
a  60°
(AB) 2 =  ⋅ (2 + 2 ) + (3a) 2 y
4  x

a2
(AB) 2 = ⋅ (6 + 4 2 ) + 9a 2
16 30°
45°
2 A √3 x C
a a–x
(AB) 2 = ⋅ (150 + 4 2 ) 3 √3 a
16 3

150 + 4 2 Utilizando a razão tangente no triângulo em destaque, tem-se:


AB = a⋅
4 3
a− x
09. Utilizando a lei dos senos, tem-se: tg 60° = 3
AC x
= 2R
ˆ
sen(ABC) 3
3x = a− x
AC 3
= 2⋅2
sen 30°
AC = 2 cm ( 3 +1 ⋅ x = ) 3
3
a
Observando-se que AC = BC = 2 cm, tem-se um triângulo isósceles
com dois ângulos medindo 30° e um ângulo medindo 120°, oposto 3
ao lado de extremos A e B: x= a
C
3⋅ ( 3 +1 )
2 – √3
P
60° 60° Utilizando a razão seno no triângulo em destaque, tem-se:
1-r 30°
r
2 √3 x
O sen 30° =
r y
30° y = 2x
A B
M
√3 √3

4 Extensivo Terceirão – Matemática 2B


Atividades Série Ouro 2

3 12. a) Utilizando Pitágoras em triângulos retângulos formados nas faces


Substituindo x = a na equação anterior, tem-se: e em um plano diagonal do cubo, obtém-se AB = 2 (diagonal da
3⋅ ( 3 +1) face) e AD = 3 (diagonal do cubo). O triângulo ABD é retângulo
em B. Logo, utilizando a razão cosseno no triângulo ABD, tem-se:
2 3
y= a ˆ = BA = 2 ⋅ 3 = 6
3⋅ ( 3 +1 ) cos(BAD)
DA 3 3 3
b) O triângulo BMA é retângulo em A. Observando que AM = 1/2,
11. Se as páginas são retangulares, a diagonal de uma página é igual à hipo-
utilizando-se o teorema de Pitágoras, tem-se:
tenusa de um triângulo retângulo de base 1dm e altura 1+ 3 dm. (BM)2 = (AB)2 + (AM)2
2
 1
Por Pitágoras, pode-se obter a medida do quadrado da medida dessa (BM) 2 = ( 2 ) 2 +  
2
diagonal d:
1
(BM) 2 = 2 +
d 2 = 12 + ( 1+ 3 ) 2 4
9
d2 = 2 + 3 (BM) 2 =
4
As bases de duas páginas consecutivas são lados de um triângulo 3
equilátero de lado unitário (triângulo OBC): BM = , BM > 0
2
3
A = DM
Os triângulos DMC e BMA são congruentes, ou seja, BM = .
2
Isto significa que o triângulo BMD é isósceles. Utilizando a lei dos
1 dm
α
cossenos no triângulo BMD, tem-se:
D E (BD)2 = (BM)2 + (DM)2 – 2 ∙ (BM) ∙ (DM) ∙ cos ˆ =7
cos(BMD)
2 2 9
2 3 3 3 3 ˆ
1 =   +   − 2 ⋅ ⋅ ⋅ cos(BMD)
2 2 2 2
√1+√3

9 9 9 ˆ
O 1= + − ⋅ cos(BMD)
4 4 2
1d
1d
m 60° m
ˆ =7
cos(BMD)
9
60° 60° c) Se α e β são as medidas de dois ângulos quaisquer tais que
B 1 dm C 0 < α < 90° e 0 < β < 90°, então:
α < β se, e somente se, cosα > cos β.
Na figura abaixo, vamos utilizar a lei dos cossenos no triângulo ABC: Isto decorre do fato de a função cosseno ser decrescente no pri-
meiro quadrante, ou seja, quanto maior é a medida de um ângulo
A do primeiro quadrante, consequentemente, menor é a medida do
cosseno do correspondente ângulo, e vice-versa.
α
Pelos cálculos anteriores, tem-se:
ˆ = 7 < 6 = cos(BAD)
cos (BMD) ˆ
9 3
d d ˆ tem medida maior do que a medida do ângulo
Logo, o ângulo BMD
ˆ
BAD.
13. a) Sendo r a medida do raio da circunferência circunscrita ao triângulo
ABN, tem-se, pela lei dos senos:
AB
= 2r
B 1 C 
sen(ANB)
1
12 = d2 + d2 – 2 ∙ d ∙ d ∙ cos α = 2r
sen30°
1 = 2d2 ∙ (1 – cos α)
1
1 1= 2r ⋅
= 1− cosα 2
2 ⋅ (2 + 3 ) r =1
1 (2 − 3 ) Assim, a medida do raio da circunferência circunscrita ao triângulo
cos α = 1− ⋅
2 ⋅ (2 + 3 ) (2 − 3 ) ABN é igual a 1 km.
b) A soma dos quatro ângulos internos do quadrilátero ABCN é igual a
2− 3
cosα = 1− 360°. Logo, se as medidas dos ângulos de vértices B e N somam 270°,
2 necessariamente os ângulos dos vértices A e C são complementares,
3 ou seja, as correspondentes medidas somam 90º. Sejam x e α, res-
cosα =
2 pectivamente, NB e a medida do ângulo de vértice C. Então:
Logo, α = 30°. x
sen α=
2

Extensivo Terceirão – Matemática 2B 5


Novamente utilizando a lei dos senos no triângulo ABN, tem-se: 15. Observe a seguinte figura:
NB
=2 R

sen (NAB)
x
=2
sen (90° − α )
x
=2 11
cos α 7 √3
12
x
cosα =
2 120 °
S
Se α é um ângulo agudo e sen(α) = cos(α), então α = 45º. Assim,
α
tem-se: 1 60 °
x
sen45° = P Q
2 √3
2 x
= Utilizando a razão tangente no triângulo PQS, tem-se:
2 2
PQ
x= 2 tg 60° =
PS
Portanto, NB = 2 km
3
3=
14. O losango é um quadrilátero equilátero, ou seja, todos os lados são PS
congruentes. PS = 1
1 Logo:
Logo, AD =1 e AM
= MB = BN = . SR = PR – PS
2
SR = 12 – 1
Utilizando a lei dos cossenos no triângulo MNB, tem-se:
SR = 11
ˆ )
(MN) 2 = (MB) 2 + (BN) 2 − 2 ⋅ (MB) ⋅ (BN)⋅ cos(MBN
Utilizando Pitágoras no triângulo PQR, tem-se:
2
(RQ)2 = (PR)2 + (PQ)2
 14   1  2  1  2  1  1 ˆ
 4  =  2  +  2  − 2 ⋅  2  ⋅  2  ⋅ cos(MBN) (RQ) 2 = 12 2 + ( 3 ) 2
 
(RQ) 2 = 144 + 3
ˆ
14 1 1 cos(MBN)
= + − (RQ) 2 = 147
16 4 4 2
RQ = 147
ˆ
cos(MBN) 1 1 7
= + − RQ = 3 ⋅ 7 2
2 4 4 8
RQ = 7 3
ˆ =−3
cos(MBN)
4 Utilizando a lei dos senos no triângulo RSQ, tem-se:
RS RQ
ˆ + DAM ˆ =3 .
ˆ = − cos(MBN)
ˆ = π , ou seja, cos(DAM) =
Observe que MBN sen α sen 120°
4
Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ADM, tem-se: 11 7 3
=
sen α sen 60°
ˆ )
(DM) 2 = (AD) 2 + (AM) 2 − 2 ⋅ (AD) ⋅ (AM) ⋅ cos (DAM 3
7 3 ⋅ sen α = 11 ⋅
2 2
 1 1 3
(DM) 2 = 12 +   − 2 ⋅ 1 ⋅ ⋅ 11
2 2 4 sen α =
14
1 3
(DM) 2 = 1+ − 16. A média geométrica de dois números positivos, b e c, é igual a b ⋅ c .
4 4
2 Assim, pode-se ilustrar o mencionado triângulo ABC inscrito em um
(DM) 2 = circunferência cujo raio mede b ⋅ c , pois a hipotenusa é o diâmetro:
4
A
2 , DM > 0
DM =
4
2
DM = b
2 c

√b . c

B C
√b . c √b . c

6 Extensivo Terceirão – Matemática 2B


Atividades Série Ouro 2

Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo ABC, tem-se: No triângulo retângulo DNB o menor cateto tem medida BN.
(2 ) Utilizando a razão cosseno no triângulo BNF, tem-se:
2 2 2
b⋅c =b + c
BN
cos 30° =
4bc = b + c 2 2
BF
Dividindo ambos os membros por bc, tem-se: BN = cos 30°⋅ BF
4bc b 2 c 2 3  3− 3 
= + BN = ⋅ 5 ⋅ 
bc bc bc 2 
 3 
b c
4= + 5  3 3 −3 
c b BN = ⋅  
c 2  3 
Considerando = x , tem-se:
b 5
1 BN = ⋅ ( 3 − 1)
4 = +x 2
x
18. Observe a seguinte figura que ilustra a situação apresentada no enun-
x 2 − 4 x + 1= 0 ciado, na qual se destaca o triângulo ABC:
Utilizando a fórmula de Bháskara, tem-se:
4 ± 12
x= B
2
4±2 3
x= A 9
2
t
3
x = 2± 3
P 3 C 9 Q
Utilizando a razão trigonométrica cosseno no triângulo ABC, tem-se:
c
cosBˆ =
2 bc
1 c c
cosBˆ = ⋅ ⋅  
2 bc c
O segmento de extremos P e D é paralelo à reta t:
1 c
cosBˆ = ⋅
2 b
c B
Mas, = 2 ± 3 , então:
b 3
1 A D
cosBˆ = ⋅ 2 ± 3
2 6
3
1
Pode-se mostrar que cos Cˆ = ⋅ 2  3 . P 3 C 9 Q
2
17. Observe a seguinte figura:
D 5 C
30 °
60°
M Utilizando o teorema de Pitágoras no triângulo PDQ, tem-se:
(PQ)2 = (PD)2 + (DQ)2
60°
5
F
60 ° E
122 = (PD)2 + 62
5 – 5√3 60 ° N
144 = (PD)2 + 36
3 (PD)2 = 108
30 ° 5
30 ° PD = 108
45°
A 5 B
PD = 6 3 m
O segmento de extremos H e C é perpendicular à reta t:
Utilizando a razão tangente no triângulo CDF, tem-se:
CF CF 5 3
tg 30° = = → CF = B
CD 5 3
3
Portanto: H
A D
BF = BC – CF 3
6
3 E

5 3 P 3 C 9 Q
BF = 5 −
3
 3− 3 
BF = 5 ⋅  
 3 

Extensivo Terceirão – Matemática 2B 7


Assim, os triângulos PEC e PDQ são semelhantes, pois possuem ângu- Uma reta paralela à bissetriz externa relativa ao vértice A, passando
los correspondentes congruentes. Logo, pode-se escrever: por B, intersecta o lado de extremos A e C no ponto E. O triângu-
PC EC ⇒ 3 EC ⇒ 3 lo ABE é isósceles, pois possui dois ângulos congruentes. Portanto,
= = EC =
PQ DQ 12 6 2 AB = AE = 4.
C
Portanto:
HC = HE + EC 1
3
HC = 3 + 6 E
2 α 4
9 α
HC = m B
α α
2 4 A
Se o segmento de extremos H e C é a altura do triângulo ABC, relativa
x
ao vértice C, tem-se:
1
S ABC = ⋅ AB ⋅ HC
2
1 9 D
S ABC = ⋅ 6 3 ⋅
2 2 Pelo teorema de Tales, tem-se:
27 3 2 CA AE ⇒ 5 4
S ABC = m = =
2 CD BD 6+x x
19. Observe a próxima figura: 5x = 24 + 4x
x = 24
A
21. Observe a seguinte ilustração do problema apresentado no enunciado:
C
1 x
y
α
α
αα
m
B √2 – 1 E D C
2 – √2 1 θ θ β
A B
H M l
3 – √2 ℓ 2

i ∆ACH
Utilizando Pitágoras no triângulo AED, tem-se:
sen α = cos θ
12 = (2 − 2 ) 2 + y 2
y 2 = 1− (2 − 2 ) 2 (I) i ∆HBC
Utilizando Pitágoras no triângulo AEC, tem-se: sen(3α ) = cosβ
x 2 = y 2 + (3 − 2 ) 2 (II)
Substituindo (I) em (II), tem-se: i ∆ACM
m  m senθ senθ
x 2 = 1− (2 − 2 ) 2 + (3 − 2 ) 2 = ⇒ = = (I)
senθ 2 sen(3α )  2 sen(3α ) 2 cosβ
2
x = 1− ( 4 − 4 2 + 2) + (9 − 6 2 + 2)
x 2 = 1− 6 + 4 2 + 11− 6 2 i ∆BCM
2
x = 6−2 2 m  m senβ senβ
= ⇒ = = (II)
senβ 2 senα  2 senα 2 cos θ
x = 6−2 2 , x > 0

20. Na próxima ilustração, a semirreta que passa pelos pontos A e D é a i (I) e (II) :
bissetriz externa relativa ao ângulo de vértice A, do triângulo ABC. Os senθ senβ
pontos C, B e D são colineares. = ⇒ 2 senθ cos θ = 2 senβ cosβ ⇒
2 cosβ 2 cos θ
C
π π
⇒ sen(2θ) = sen(2β) ⇒ 2θ + 2β = π, pois θ, β∈ ]0, [ ∴ θ + β =
2 2
5 Se θ e β são complementares, o triângulo ABC é retângulo em C e,
6
portanto, a medida da mediana relativa à hipotenusa é igual à metade

α
α
da medida da hipotenusa, ou seja, m = .
B 2
4 A
π π  = π − π = 3π
b) 4 α = ⇒ α = ⇒ CAB
x 2 8 2 8 8
π 3π  π 3π π
α = ⇒ 3α = ⇒ ABC = − =
8 8 2 8 8
π  π
4 α = ⇒ BCA =
D 2 2

8 Extensivo Terceirão – Matemática 2B


Atividades Série Ouro Matemática
Resoluções 2C
01. De acordo com os elementos da matriz, podemos elaborar uma figura 04. Jan Fev Mar
para ilustrar: Soft  200 500
 1500 2200 1300
o elemento 1 indica que há conexão direta entre as cidades (cidades A ⋅ B = Escareado  400 800 ⋅ 
   1200 1500 1800
interligadas na figura) e o zero, indica que não há conexão direta entre Sextavado  300 700
as cidades (as cidades não estão interligadas na figura)
A B C D
A 1 0 0 1  Jan Fev Mar
B 0 1 1 1 
  B C
Soft  900000 1190000 1160000
C 0 1 1 0  A
D
A ⋅ B = Escareado  1560000 2080000 1960000
   
D 1 1 0 1  Sextavado  12900000 1710000 1650000

A matriz A 3 × 2 . B 2 × 3 fornece a produção, nos meses de janeiro, feve-


a) Correto
reiro e março, de cada tipo de parafuso.
Observe na figura, ou analise a matriz, que pode-se ir de A para D
e, depois, de D para B: 05. A matriz em questão é dada pelo produto entre as matrizes M e D.
A →D →B  0, 006 0, 033 0,108  200
b) Incorreto M D =  0, 001 0, 035 0, 018 . 300 
.
Pode-se ir de D para B por conexão direta. Passando por outras ci- 0, 084 0, 052 0, 631 600
dades não é possível.
c) Incorreto  0, 006 ⋅ 200 + 0, 033 ⋅ 300 + 0,108 ⋅ 600 
Só é possível ir da cidade D para a cidade C passando por B. Direta- M . D =  0, 001 ⋅ 200 + 0, 035 ⋅ 300 + 0, 018 ⋅ 600 
mente, de D para B, não é possível. 0, 084 ⋅ 200 + 0, 052 ⋅ 300 + 0, 631 ⋅ 600
d) Incorreto
Entre as cidades A e B existe um único caminho.  75, 90 
e) Incorreto M . D =  21, 50 
Entre as cidades A e C existe um único caminho.  411, 00
02. O custo diário C da produção de p unidades do medicamento X e q
unidades do medicamento Y, ao preço unitário de r e s reais, respec- 06. M 2 = M . M
tivamente, é:
8 0  a 0  .  a 0 
C = p . r + q . s (I) 0 8 = b −a b −a
    
r 
8 0 a 0
2
Se M = [2p q] e N =  , então:
2s 0 8 =  
   0 a 2 
r 
M . N = [ 2p q] .   a 2 = 8 ⇒ a = ±2 2
2s
a = 2 2 ou a = −2 2
M . N = [ 2p . r + q . 2s]
igual a C ( de (I)) a = 2 2 → uma resposta possível

M N = 2 [p . r + q . s] ⇒ M . N = 2 . C
. .
07. As matrizes comutam se A ∙ B = B ∙ A. Logo,
A .B =B . A
O elemento da matriz produto M · N representa o custo da produção
de 2 dias.  1 2 .  2 1  2 1  1 2
.
0 x   y =
03. Basta multiplicar a 2a. linha da matriz A pela 2a. coluna que da matriz B.    0  y 0 0 x 
 b 12   1 . 2 + 2.y 1. 1+ 2 . 0   2 . 1+ 1. 0 2 . 2 + 1. x 
0 . 2 + x . y =
c 22 = ( a 21 a 22 a 23 )  b 22 
.  0 . 1+ x . 0  y . 1+ 0 . 0 y . 2 + 0 . x 
 
 b 32   2 + 2y = 2
4 + x = 1 x = −3
Se a ij = i j e b ij = j i , então :  2 + 2 y 1   2 4 + x  
 xy = ⇒  ⇒ e
 21   0  y 2y  xy = y y=0
  2y = 0
(
c 22 = 2 1
2 2 3
)
2 .  22
 3
2  Resposta: x = −3; y = 0
 2
c 22 = ( 2 4 8) .  4
 
 8
c 22 = ( 2 . 2 + 4 . 4 + 8 . 8) ⇒ c 22 = 84

Extensivo Terceirão – Matemática 2C 1


08.  A 2 − 2A − 3I = O
 p q  1 0  p + q 0
M 2 . M 1 =  . =
 1 1  1 0  2 0  x 2 + 1 2x   2 2x  3 0 0 0
  − − = 
M . M =  1 0  p q  p q
. =  2x x 2 + 1 2x 2  0 3 0 0
 1 2  1 0  1 1  p q
 x=2
x 2 − 4 0  0 0
 2 −2   =  ⇒ x 2 − 4 = 0 ou
M 2 . M 1 − M 1. M 2 =  x 2 − 4  0 0
 −3 −2  0 x = −2
 p + q 0  p q  2 −2 Logo, a soma dos valores de x é igual a zero.
 2 − = x 1 + x 2 = 2 + ( −2) = 0
0  p q  −3 −2
 q −q  2 −2 q = 2
 2 − p −q =  −3 −2 ⇒ p = 5 12. a) Como a matriz Q é 2 × 3 e a matriz P, é 2 × 2 , concluímos que
 P . Q é o único produto possível entre essas matrizes.
p+ q = 5+ 2 = 7
 500 300  200 100 150 
P⋅Q=  ⋅ 
09.  1 0 1  3 4 −1  4 4 0  400 200 100 150 200
 A + B = 0 1 2  +  1 1 −2 =  1 2 0 130000 955000 135000
 1 −1 −1 2 1 1   3 0 0
P⋅Q=  
100000 70000 100000
Na matriz P . Q , o elemento a 13 indica o custo total para transpor-
3 4 −1 3 4 0 0 0 −1
tar o produto C, com a 1a. empresa, aos dois países.
 B − C t =  1 1 −2 −  1 0 2 = 0 1 −4 
b) O custo de transportar o produto A (primeira coluna de Q), com a
2 1 1   1 1 3  1 0 −2 
segunda empresa (segunda linha de P), é indicado pelo elemento
 D = (A + B) . (B − C t ) a 21 da matriz produto P ∙ Q.
c) Na matriz produto, a soma dos elementos da primeira linha e a
 4 4 0 0 0 −1
soma dos elementos da segunda linha indicam os custos de trans-
D =  1 2 0 . 0 1 −4 
portar os três produtos, aos dois países, pela 1a. empresa e pela 2a.
 3 0 0  1 0 −2 
empresa, respectivamente.
0 4 −20 Pela 1a. empresa:
D = 0 2 −9  Custo (1) = 130000 + 95000 + 135000 = 360000 reais
0 0 −3 
Pela 2a. empresa:
10. Custo ( 2) = 100000 + 70000 + 100000 = 270000 reais
 M1  S
.  1  M3  S
.  3 270000 < 360000 ⇒ Custo ( 2) < Custo (1)
 M  = P  S   M  = P  S 
2 2 4 4 Portanto,
 0  0 1 .  S 1   1  0 1 .  S 3  por ter apresentado o menor orçamento, deve ser escolhida a 2a.
 1 =  1 0  S   0 =  1 0  S  empresa.
2 4

 0  0 . S 1 + 1.S 2   1  0 . S 3 + 1. S 4  13.  1≤ n ≤ 10 ⇔ 2 ≤ 2n ≤ 20 ⇔ 5 ≤ 2n + 3 ≤ 23
 1 =  1. S + 0 . S   0 =  1 . S + 0 . S 
1 2 3 4 1≤ n ≤ 10 ⇔ 5 ≤ f(n) ≤ 23 (I)
 0  S 2   1  S 4 
 1 =  S   0 =  S   11≤ n ≤ 26 ⇔ − 26 ≤ −n ≤ −11 ⇔ 24 ≤ 50 − n ≤ 39
1 3
S1 = 1 e S 2 = 0 S3 = 0 e S4 =1 11≤ n ≤ 26 ⇔ 24 ≤ f(n) ≤ 39 (II)

A senha escolhida pelo usuário foi S 1S 2S 3S 4 = 1001 De (I) e (II), temos que:
2n + 3, se 5 ≤ f(n) ≤ 23
 1 x  .  1 x  1+ x
2
x+x  
11.  A 2 = A . A =  =    f(n) = 
   50 − n, se 24 ≤ F(n) ≤ 39
 x 1  x 1  x + x x 2 + 1 
 x 2 + 1 2x  Se  7  é a matriz código,
A2 =   13 5 30 32 21 24
 f (n 1) f (n 2 ) f (n 3 ) f (n 4 ) f (n 5 ) f (n 6 ) f (n 7 ) 

 2x x 2 + 1
então:
 1 x   2 2x  f (n 1) = 7 ⇒ 7 = 2 . n 1 + 3 ⇒ n 1 = 2 ⇒ n 1 = B
 2. A=2.  = 
 x 1 2x 2  f (n 2 ) = 13 ⇒ 13 = 2 . n 2 + 3 ⇒ n 2 = 5 ⇒ n 2 = E
f (n 3 ) = 5 ⇒ 5 = 2 . n 3 + 3 ⇒ n 3 = 1 ⇒ n 3 = A
 1 0 3 0
 3 .I= 3 .  =  f (n 4 ) = 30 ⇒ 30 = 50 − n 4 ⇒ n 4 = 20 ⇒ n 4 = T
0 1 0 3 f (n 5 ) = 32 ⇒ 32 = 50 − n 5 ⇒ n 5 = 18 ⇒ n 5 = R
f (n 6 ) = 21 ⇒ 21= 2 . n 6 + 3 ⇒ n 6 = 9 ⇒ n 6 = I
f (n 7 ) = 24 ⇒ 24 = 50 − n 7 ⇒ n 7 = 26 ⇒ n 7 = Z
Portanto, o nome da destinatária é BEATRIZ.

2 Extensivo Terceirão – Matemática 2C


Atividades Série Ouro 2

14. 01) INCORRETO.  1 x  .  1 x  .  1 1  1 x + 1


Para n = 3, se a figura que representa a ligação for um triângulo, 0 1 A = 0 1  0 1 = 0 1  . Portanto,
1 1 1 3        
 
então a matriz associada é A = 1 1 1 .  n fatores

1 1 1 1 2
2 fatores
   n−2 fatores
 
02) CORRETO.  1 1   1 1  1 1  1 1
n
A = . . . .
Na matriz, a ij = a ji = 0 sempre que não estiverem unidos, por um      … 0 1
0 1 0 1 0 1  
segmento, os pontos numerados por i e j.
A 2 n−2 fatores
Para n = 4, a matriz associada à figura tem exatamente 8    
 1 2  1 1 .  1 1
elementos nulos, não importando como estejam numerados os An =  . .
 0 1 … 0 1
pontos dessa figura.  1
0    
Observe uma possível configuração: 
A 

3
2 3 A2 n−3 fatores
1 4    
n  1 2 . 1 1 . 1 1.  1 1
Nessa configuração, A = .
     … 0 1
a 12 = a 21 = a 23 = a 32 = a 34 = a 43 = a 41 = a 14 = 0 , e 0 1 0 1  0 1  
a 13 = a 31 = a 24 = a 42 = 1 A 3 n−3 fatores
    
Portanto, são 8 elementos iguais a zero. 1 3 1 1 1 1
n  .  . . 
04) CORRETO. A =  0 1 … 0 1
Na verdade, a ij = a ji em todas as matrizes associadas às figuras, 0 1    
para todos os valores de i e j. 
n−1
De fato: A   1 fator

– Se os pontos numerados por i e j estiverem unidos por um seg- n  1 n − 1 .  1 1  1 n
mento ou se i = j, então a ij = a ji = 1. A =   = 
0 1   0 1 0 1
– Se os pontos numerados por i e j não estiverem unidos por um
segmento, então a ij = a ji = 0.
Portanto, a ij = a ji em qualquer configuração.  1 1 n  1 n
Ou seja, A =   ⇒ A = 0 1 .
08) INCORRETO. 0 1  
Quando n = 4 , se a figura for um quadrilátero, então a matriz Com base nesse resultado, podemos determinar o valor do núme-
associada terá exatamente 4 elementos iguais a zero (verifique!), 2
ro natural k tal que A k − A 5k + A 6 = I, onde I é a matriz identidade.
enquanto a matriz A tem 6 zeros.
 k 2 1 k 2 
 1 1 0 0 A =  
 1 1 1 0  0 1 
A matriz A =   pode, por exemplo, ser associada à 
0 1 1 1  1 1   1 5k 
  An =   ⇒ A 5k =  
 0 1 0 1 
0 0 1 1 
2 3
  1 6
A 6 =  
figura , que não é um quadrilátero  0 1
1 4
Substituindo esses resultados na equação
2
 1 1 .  1 1 .  1 1 2  1 2 A K − A 5K + A 6 = I ,
15. a) A =
0 1 ⇒ A A = 0 1 0 1 ⇒ A = 0 1 temos:

 1 k 2   1 5k   1 6   1 0
− , donde segue que
 + = 
 1 2 .  1 1  1 3 0 1  0 1  0 1 0 1
A = A .A =
3 2
0 1 0 1 = 0 1 k 2 − 5k + 6 = 0 .
k=2
b) Acompanhe o raciocínio apresentado a seguir para que, de forma k 2 − 5k + 6 = 0 ⇒ ou (resposta)
mais intuitiva, você possa determinar a matriz A n . k=3
 1 1
Se A =   , então:
0 1

Extensivo Terceirão – Matemática 2C 3


Atividades Série Ouro Matemática
Resoluções 2D
01. Seja P o preço inicial do lote de ações. Assim: Portanto, q =1,1 ∙ 0,6 ∙ p + 0,5 ∙ 0,1 ∙ p + 0,8 ∙ 0,3 ∙ p = 0,95 · p, ou seja,
P ∙ 1,08 ∙ 0,94 = 1 0152 ⇒ P = 10 000 o preço do produto sofreu uma redução de 5%.
x = 10 152 – 10 000 = 152 08. Após a promoção, o percentual de pessoas não atendidas por telefo-
Portanto, a soma dos algarismos de x é 1 + 5 + 2 = 8. 8 . 256
nia fixa é dado por 32% = % . Sendo x o número de habitan-
02. Sendo x o número de alunos de cada turma e y o número de alunos 11 11
que devem migrar de uma turma para outra, temos: tes dessa cidade, temos:
1 x 100%
x – y = ∙ (x + y) 256
3 12 800 %
3x – 3y = x + y 11
x
2x = 4y ⇒ y = x 100
2 = ⇒ x = 55 000
Portanto, como y é a metade de x, devem migrar 50% dos alunos de 12 800 256
umas das turmas. 11
03. Seja P o preço de um produto antes do aumento. Assim, o preço des- 80 .
09. O preço da geladeira, à vista, é 950 = 760 reais.
se produto após o aumento e a redução é dado por: 950 100
P ∙ 1,25 ∙ 0,75 = P ∙ 0,9375 Assim, como = 1, 25 , a taxa mensal de juros é de 25%.
760
Portanto, o preço final é 93,75% do inicial, ou seja, as mercadorias des-
10. 19,33 bilhões de reais aproximadamente.
sa loja passaram a ser mais baratas.
Sendo x o total investido no período de 2001 a 2005, temos:
04. Sejam x e y os preços iniciais dos produtos X e Y.
x 100%
x 100% y 100%
46,4 bilhões 240%
230 115% 100 125%
x 100
x 100 y 100 = ⇒ x = 19,333... bilhões
= ⇒ x = 200 = ⇒ y = 80 46,4 240
230 115 100 125
Valor gasto: R$ 200,00 + R$ 80,00 = R$ 280,00 Portanto, foram investidos aproximadamente 19,33 bilhões de reais.
134
,
Valor ganho: R$ 230,00 + R$ 100,00 = R$ 330,00 11. 46 . 400 . = 246, 56 gramas
330 100
Como , , o lucro foi de aproximadamente 18%.
≅ 118 Portanto, a quantidade de ouro que os atletas dos EUA ganharam em
280
conjunto é igual a 0,24656 kg, menor do que 0,3 kg.
05. No ano de 2 000 12. Sejam b e s, respectivamente, os preços pagos pela blusa e pela saia.
0,81 . x (população urbana) Assim:
x
0,19 . x (população não urbana) (1,3 ∙ b + 1,2 ∙ s) =1,24 ∙ (b + s)
preço total preço total
No ano de 2 010
sem promoção com promoção
0,84 . 1,12 . x = 0,9408 . x (população urbana)
1,12 . x  1,3b + 1,2s = 1,24b + 1,24s
 0,16 . 1,12 . x = 0,1792 . x (população não urbana) 0,06b = 0,04s
0,1792 . x s = 1,5b
Assim, como  0, 94 , a população não urbana decresceu
0,19 . x Portanto, a saia custou 50% a mais que a blusa.
aproximadamente 6% nesse período. 81, 25
06. Início 13. O valor pago pelas 13 revistas é 12 . R$10, 00 . = R$ 97, 50 .
100
0,04 . 2 565 . x = 102,6 litros (álcool puro) Cada revista tem um custo de
R$ 97, 5
= R$ 7, 50. Um leitor que apro-
2 565 litros 
 2 565 − 102,6 = 2 462,4 litros (outros) 13
veitar a promoção terá um desconto por unidade igual a
Final R$ 10,00 – R$ 7,50 = R$ 2,50.
(102,6 + x) litros (álcool puro) 14.
(2 565 + x) litros 
 2 462,4 litros (outros) Início
 0,02 . V (cloro líquido)
Assim, para que o álcool puro corresponda a 5% da mistura, devemos V
ter: 0,98 . V (água)
102, 6 + x Final
= 0, 05
2 565 + x  0,02 . V + 0,1 . v (cloro líquido)
V + v
102,6 + x = 128,25 + 0,05 ∙ x 0,98 . V + 0,9 . v (água)
0,95 ∙ x = 25,65 Assim:
x = 27 0,02 ∙ V + 0,1 ∙ v = 0,05 ∙ (V + v)
07. Sejam p o preço do produto antes da crise e q o preço depois da crise. 0,02V + 0,1v = 0,05V +0,05v
Antes da crise Depois da crise 0,05v = 0,03V
0, 6 . p (custo) 11, . 0, 6 . p (custo) v 0, 03 3
 .  . = =
p  0,1 p (lucro) p  0, 5 0,1 . p (lucro) V 0, 05 5
0, 3 . p (impostos) 0, 8 . 0, 3 . p (impostos)
 

Extensivo Terceirão – Matemática 2D 1


15. A área inicial do retângulo é S1 = XY. No triângulo ADG o ângulo interno D mede γ.
 Y .  . X .  No triângulo BEH o ângulo interno E mede λ.
A área final do retângulo é S 2 =  X + X Y+ Y . Assim:
 100   100  No triângulo FGH, os ângulos internos G e H medem, respectivamen-
te, α + γ e β + λ (teorema do ângulo externo). Assim, no triângulo
 Y  . . X 
S 2 = X .  1+ Y  1+ FGH, temos:
 100   100 
(α + γ) + (β + λ) + θ = 180° ⇒ α + β + γ + λ + θ = 180°
 X Y XY  19. Seja α a medida do ângulo interno desconhecido do triângulo retân-
S 2 = XY .  1+ + +
 100 100 100 2  gulo:
 X Y XY  α + 31 ° + 90° = 180° ⇒ α = 59°
S 2 = S 1 .  1+ + +
 100 100 100 2  Assim:
 X Y XY  . θ = 33° + 59° = 92°
Portanto, a área aumentará  + +  S 1 , ou seja,
100 100 100 2  20.
 XY  .
 X + Y + %
100 
16. Como as retas r e s são paralelas, o ângulo interno C do triângulo ABC 65°
mede 3α – α = 2α. Como AB = AC, o ângulo interno B do triângulo
ABC também mede 2α. Assim:
2α + 2α + 5α = 180°
9α = 180°
α = 20° θ
Portanto:
x = 180° – 2α 45°

x = 180° – 2 ∙ 20° b
x = 140°
17. Nos triângulos da figura, temos:
 a + b + x = 180 (soma das medidas dos ângulos internos)
o 30°
 a
x = 2a + 2b (teorema do ângulo externo)
Assim: Nos triângulos da figura, temos:
• a + b + x = 180° ⇒ a + b = 180° – x • a + b + (360° – θ) = 180° ⇒ a + b = θ – 180°
• x = 2a + 2b • (a + 30°) + (b + 45°) + 65° = 180° ⇒ a + b = 40°
x = 2 ∙ (a + b) Assim:
x = 2 ∙ (180° – x) ⇒ x = 360° – 2x ⇒ 3x = 360° ⇒ x = 120° θ –180°= 40° ⇒ θ = 220°
18.
F
θ

C
γ
D
λ
γ E

λ
α α+γ β+λ β
A B
G H

2 Extensivo Terceirão – Matemática 2D


Atividades Série Ouro Matemática
Resoluções 2E
01. O ponteiro menor (ponteiro das horas) percorre um ângulo de 30° 04. Entre duas superposições consecutivas dos ponteiros das horas e dos
a cada hora (60 min). Se x é o tempo necessário para esse ponteiro minutos de um relógio, o ponteiro das horas varre um ângulo de me-
percorrer um arco de 42°, Então dida igual a α rad, conforme indicado na figura a seguir.
x 60 min
= ⇒ x = 84 min ⇒ x = 1h + 24 min.
42 o 30 o
α
Portanto, o relógio, que foi acertado ao meio-dia, estará marcando
12 h + (1 h + 24 min) = 13 h + 24 min,
Ou seja,
13h24min.
02. Na figura a seguir, a soma das medidas dos três arcos correspondentes
aos setores destacados é igual à medida do menor ângulo entre os
No intervalo de tempo decorrido entre duas superposições, o ponteiro
ponteiros, às 13 horas e 38 minutos.
das horas gira α rad e o ponteiro dos minutos, (2π + α) radianos.
12
11 1 Lembrando que o ponteiro maior gira 6° a cada minuto e o menor,
0,5° a cada minuto, temos:
10 2
6 o 2π + α 2π + α 2π
= ⇒ 12 = ⇒α=
0, 5 o α α 11
9 3
Portanto, entre duas superposições consecutivas dos ponteiros das
8 4 horas e dos minutos de um relógio, o ponteiro dos minutos varre um
ângulo de
7 5
6  2π  24 π
(2π + α ) rad =  2π +  rad = rad
 11  11
• Vale lembrar que:
π π π π π 2
Em 1 min, o ponteiro das horas percorre 0,5° e o dos minutos, 6°. 05. Sabe-se que 0 < < < e sen = cos = .
De fato: 7 5 4 4 4 2
30 o π π π π
= 0, 5 o /min → ponteiro menor Assim, temos que sen < sen < cos < cos  .
60 min 7 5 5 7
Esse resultado pode ser verificado na figura a seguir:
360 o
= 6 o /min → ponteiro maior π
60 min 2 4 π
2
5
Da figura, temos que: π
7
• o setor destacado em amarelo corresponde ao arco que o pon-
45o
teiro menor descreverá em 22 min (tempo que falta para as 14 h).
Como o ponteiro das horas percorre 0,5° a cada minuto, esse arco 2
2
0, 5 o
22 min ⋅ = 11o ;
mede 1min
• o setor destacado em cinza corresponde ao arco que mede
5 · 30° = 150°;
• o setor destacado em azul corresponde ao arco que o ponteiro Portanto,
maior descreveu em 3 min (38 min = 35 min + 3 min). Como o y < x < z < w.
ponteiro dos minutos percorre a cada minuto, esse arco mede
06. 2π rad 2 ⋅ 3,14
6o = = 7,85 ⇒ N máximo = 7, pois N é um número natural
3 min ⋅ = 18 o. Portanto, o menor ângulo entre os ponteiros 0,8 rad 0,8
1min
de um relógio que marca 13 horas e 38 minutos mede e N · 0,8 < 2π.
11° + 150° + 18° = 179°. 2π rad = 7,85 · 0,8 rad = 7 · 0,8 rad + 0,85 · 0,8 rad ⇒ o arco da fatia
N + 1 mede 0,85 · 0,8 rad.
03. O ponteiro maior se movimenta 6° / min. Portanto, para se movimentar
36 o Ou seja,
36° levará exatamente o = 6 min. 0,68 rad.
6 /min
Após 6 min, um relógio que marca 1 hora e 15 minutos passará a mar-
car (1 h + 15 min) + 6 min. Ou seja,
1 hora e 21 minutos.

Extensivo Terceirão – Matemática 2E 1


07. Considere que A, B e C indicam os comprimentos dos arcos destaca- Sabendo que, a cada minuto, o ponteiro maior gira 6° e o menor, gira
dos na figura a seguir, onde α, β e θ indicam as medidas dos ângulos 0,5°, temos:
inscritos nas circunferências correspondentes. α = 30° – 12 · 0,5° + 2 · 6°
α = 30° – 6° + 12°
α = 36°
À 1 hora e 12 minutos, o ângulo agudo, formado pelos ponteiros de
β um relógio, mede 36°.
α C B A
10. Considerando os horários x dias após os dois relógios terem sido
θ
acertados simultaneamente,
– o relógio I, que adianta 40 segundos por dia, deveria estar marcando
9 h 15 min – x · 40 s;
– o relógio II, que atrasa 80 segundos por dia, deveria estar marcando
Sabe-se que a medida de um arco é igual ao dobro da medida do 9 h 09 min + x · 80 s.
correspondente ângulo inscrito na mesma circunferência. Portanto,
– o arco de comprimento A mede 2α; Como a hora certa deve ser a mesma nos dois relógios, temos:
– o arco de comprimento B mede 2β; 9 h 09 min + x ⋅ 80 s = 9 h 15 min − x ⋅ 40 s ⇒ x ⋅ 120 s = 6 min
– o arco de comprimento C mede 2θ.
6 ⋅ 60 s
L x ⋅ 120 s = 6 min ⇒ x = ⇒ x = 3 dias
Lembrando também que rad é a medida de um arco de comprimento 120 s
R
L, sendo R a medida do raio da circunferência correspondente, temos: Portanto:
A A hora certa = 9 h 15 min – 3 · 40 s
I. = 2α ⇒ α =
24 48 hora certa = 9 h 15 min – 120 s
B B hora certa = 9 h 15 min – 2 Min
II. = 2β ⇒ β =
12 24 hora certa = 9 h 13 min
C C 11. a) • 830° = 2 · 360° + 110° ⇒ sen(830°) = sen(110°) = sen(70°)
III. = 2θ ⇒ θ =
12 24 • 1195° = 360° + 115° ⇒ sen(1195°) = sen(115°) = sen(65°)
Note ainda, na figura, que β é a medida de um ângulo externo do • sen(70°) > sen(65°) ⇒ sen(830°) > sen(1195°)
triângulo destacado. Sendo assim, temos que: b) • cos(–535°) = cos(535°)
IV. β = α + θ 535° = 360° + 175° ⇒ cos(535°) = cos(175°) = –cos(5°)
De (I), (II), (III) e (IV), conclui-se que A = 2B – 2C. Portanto: cos(–535°) = –cos(5°)
• cos(190°) = –cos(10°)
De fato: • –cos(10°) > –cos(5°) ⇒ cos(190°) > cos(–535°)
A B C
β = α+θ ⇒ α =β−θ ⇒ = − ⇒ A = 2B − 2C 12. Observe as figuras a seguir:
48 24 24

08. Seja α a medida do ângulo central do setor circular. Se o raio desse β α α

setor mede 5 cm e o seu arco tem 8 cm de comprimento, então sen β sen α


sen α
L 8 cm α α α
α = rad ⇒ α = rad ⇒ α = 1, 6 rad α
r 5 cm
sen θ
Assim, da proporção entre as áreas do setor e do círculo correspon-
dente, temos: θ

Área (setor) Área (círculo) β + α = 180 ⇒ sen β = sen α


o
θ – α = 180o ⇒ sen θ = –sen α
=
1,6 rad 2π rad
π ⋅ 52 α
Área (setor) = 1,6 ⋅ ⇒ Área (setor) = 80 cm 2
2π sen α
09. Observe, na figura a seguir, que a medida α do ângulo agudo formado α
pelos ponteiros de um relógio, à 1 hora e 12 minutos, pode ser obtido α

subtraindo-se do arco de 30° o arco descrito, em 12 minutos, pelo sen γ

ponteiro menor e adicionando-se o arco descrito, em 2 minutos, pelo γ


ponteiro maior.
12 γ – α = 360o ⇒ sen γ = –sen α
11 1
30o
10 2 Nessas figuras, temos que os arcos α e β são suplementares, os arcos
α e θ são explementares (θ – α = 180°), os arcos α e γ são replemen-
α
9 3 tares, senβ = senα, senθ = –senα e senγ = –senα. Portanto:
a) os senos de arcos suplementares são iguais;
8 4 b) os senos de arcos explementares são opostos;
7 5 c) os senos de arcos replementares são opostos.
6

2 Extensivo Terceirão – Matemática 2E


Atividades Série Ouro 2

13. Observe as figuras a seguir: 14. 2 e –1 são os possíveis valores de a.

α
sen 2 x + cos 2 x = 1
β α

( )
2
(a − 1) 2 + a−2 =1
α cos θ α
α a 2 − 2a + 1+ (a − 2) = 1
cos β cos α α cos α
a 2 − a − 2 = 0 ⇒ a = 2 ou a = −1

θ
1 1
15. Existem apenas 4 valores diferentes: 1, , − e − 1.
2 2
β + α = 180o ⇒ cos β = –cos α θ – α = 180o ⇒ cos θ = –cos α θ = k · 60°
À medida que o número inteiro k vai assumindo os valores
{0, ±1, ±2, ±3, ...}, θ vai assumindo os valores {0, ±60°, ±120°, ±180°, ...},
α
respectivamente. Os arcos correspondentes a esses valores de θ têm
suas extremidades nos pontos indicados na figura a seguir:
α cos α
α cos γ ..., –240o, 120o, ... ..., –300o, 60o, ...

γ
..., –180o, 180o, ... ..., –360o, 0, 360o, ...
–1 1 1 1

γ – α = 360o ⇒ cos γ = cos α 2 2

Nessas figuras, temos que os arcos α e β são suplementares, os arcos


..., –120o, 240o, ... ..., –60o, 300o, ...
α e θ são explementares (θ – α = 180°), os arcos α e γ são replemen-
tares, cosβ = –cosα, cosθ = –cosα e cosγ = cosα. Portanto:
Portanto, nesse caso, existem apenas 4 valores diferentes para cosθ:
a) os cossenos de arcos suplementares são opostos;
1 1
b) os cossenos de arcos explementares são opostos; 1, , – e –1.
2 2
c) os cossenos de arcos replementares são iguais.

Extensivo Terceirão – Matemática 2E 3


Atividades Série Ouro História
Resoluções 2A
01. A “Ilíada” é uma das obras antigas mais importantes, independente- 11. O regime político espartano era oligárquico, ou seja, o governo de
mente de relatar fatos reais, pois permite aos estudiosos compreender poucos. Esparta não ampliou a participação política a todos, confor-
aspectos da vida cotidiana dos gregos no período Homérico, entre os me indica incorretamente o item III.
séculos VIII a.C. e VI a.C. 12. Na Grécia primitiva, os genos se desagregaram e deram origem à
02. A questão exige a correta relação entre alguns dos fatos mais impor- propriedade privada e à desigualdade social. A consequência foi a
tantes da história grega com o respectivo período em que ocorreram. formação da pólis, controlada pela classe dominante dos eupátridas
03. O chamado período clássico da história grega corresponde ao apo- (grandes proprietários).
geu da civilização e ao desenvolvimento do regime democrático na 13. O sistema de castas diz respeito à civilização da Índia. Não é uma ca-
cidade de Atenas. racterística pertinente ao mundo grego.
04. A resposta fica clara no trecho “(...) o estrangeiro, pelo contrário, é 14. O comércio, em virtude de sua posição geográfica, e os recursos natu-
aquele a quem os deuses da cidade não protegem (...). As leis da cida- rais de seus territórios.
de não existem para ele.” 15. a) Segundo o texto a “Ilíada” retrata uma grande aventura militar, du-
Na Atenas antiga os estrangeiros não eram considerados cidadãos, rante a Guerra de Troia, quando povos gregos desenvolveram uma
apenas aos atenienses natos eram concedidos direitos de cidadania. política de expansão. A Odisseia retrata a relação amistosa entre os
05. A democracia ateniense, apesar de inovadora, era extremamente povos gregos, num contexto marcado pela expansão do comércio.
excludente, considerando escravos, mulheres e atenienses não natos b) Tanto os fenícios como os gregos antigos se organizavam politi-
como não cidadãos. Por isso, as ideias de Sócrates, para quem as “qua- camente em cidades-estado, ou seja, as cidades eram unidades
lidades interiores” valiam mais que a “condição socioeconômica”, eram políticas soberanas e não estavam subordinadas a um governo
consideradas subversivas e contrariavam os valores da época. central. Isso significa que, para essas duas sociedades, o fato de
06. O filósofo grego Aristóteles defendia que a escravidão era algo natural pertencerem a um povo não significou a formação de uma nação.
considerando que normalmente na natureza há os que comandam Na Antiguidade, fala-se em povo fenício, mas não existiu um “Es-
e os que são comandados, ou seja, senhores e escravos, homens e tado fenício” e o mesmo ocorreu com os gregos, pois tratamos de
mulheres. A escravidão na Grécia foi fundamental para a democracia povo grego ou da mitologia grega e não existiu a Grécia enquanto
considerando que os homens livres que possuíam escravos tinham Estado.
tempo livre para se dedicar à política da cidade-estado. 16. a) Homero descreve a sociedade dos ciclopes do ponto de vista grego,
07. O filósofo grego Aristóteles definiu o trabalho manual como atividade ou seja, destacando as características das cidades gregas, que valo-
pertinente aos escravos, valorizando o ócio (tempo livre) da elite, que rizavam a soberania, com suas formas próprias de organizar o poder
deveria se dedicar aos assuntos ligados à política. e definir a participação dos cidadãos, a partir de uma ótica política.
08. A mulher no mundo grego antigo estava subordinada a uma socie- Caminha também se utiliza de uma ótica própria para definir e en-
dade estritamente masculina, era submissa e também discriminada tender os nativos da América, a partir de um ponto de vista religio-
socialmente além de não ter o direito de cidadania. so, cristão, uma vez que a religiosidade tinha papel preponderante
09. A afirmativa I está incorreta, pois especificamente na batalha de Ter- na formação cultural europeia, em particular Ibérica.
mópilas (guerras médicas) a vitória foi dos persas. Somente na batalha b) Caminha expressa um objetivo religioso, de catequização (apesar
de Salamina, ao final do conflito, é que os gregos alcançaram a vitória de ainda ter sido realizado o Concílio de Trento e de não existir a
sobre o inimigo persa, e a cidade grega que exerceu a hegemonia ordem dos jesuítas). O objetivo econômico pode ser compreendi-
após a guerra não foi Esparta, mas sim Atenas. O item III aponta in- do pelo “sentido da colonização”, ou seja, obter riquezas nas áreas
corretamente a fusão da cultura grega com a romana. A civilização das colônias. A obtenção e acumulação de riqueza eram a base do
helenística surgiu do amálgama da civilização grega com a oriental mercantilismo, que pressupunha que a riqueza de uma nação era
(egípcia e persa). definida pelo acúmulo de metais preciosos e que estes poderiam
10. No texto, podemos interpretar que Demóstenes deu destaque ao ser obtidos a partir da intensificação do comércio de produtos tro-
ócio (“bastante fortuna para que a necessidade não obrigasse a tra- picais na Europa.
balhos vergonhosos”), valor imperante no mundo grego antigo.

Extensivo Terceirão – História 2A 1


Atividades Série Ouro História
Resoluções 2B
01. a) A Primeira Revolução ocorreu na Inglaterra. Caracterizou-se, en- gulho pelo país em que se vivia e interferia em aspectos culturais
tre outros aspectos, pela implantação do sistema fabril, a utiliza- como a educação, as artes e a literatura.
ção do vapor como fonte de energia, no interior de uma política c) No Brasil, o sentimento nacional na literatura expressou-se, por
econômica liberal que assegurava a livre circulação de pessoas e exemplo, no Romantismo (individualismo), quando valorizam-se o
mercadorias. Na Segunda Revolução Industrial, por sua vez, a in- indígena e a natureza do país.
dustrialização deixa de ser um fenômeno exclusivamente britânico 03. A Era Napoleônica foi marcada por guerras que envolveram quase
e outros países, na Europa e fora dela, tornam-se potências indus- toda a Europa. Suas políticas internas, permeadas pela influência da
triais. Instaura-se uma séria concorrência entre essas potências por Revolução Francesa e do despotismo esclarecido, afetaram todos os
mercados de consumo, fontes de matérias-primas e áreas onde aspectos da sociedade continuando a obra da Revolução e destruin-
possam investir excedentes de capitais. Esse quadro dá origem a do as instituições de Antigo Regime.
um novo colonialismo, que levou à ocupação de várias regiões da Bonaparte impôs à França e às regiões que dominou um governo
África e da Ásia. No plano tecnológico, a energia elétrica substitui a forte e centralizado. Estabeleceu a uniformidade administrativa, criou
energia a vapor e o uso do ferro é substituído pelo uso do aço. uma bem capacitada democracia estatal e instituiu um Estado poli-
b) Podemos assinalar várias consequências políticas da Segunda Re- cial, reprimindo qualquer oposição.
volução Industrial, entre as quais, além do crescimento do opera- 04. O item IV está incorreto porque a França não conseguiu superar eco-
riado, destaca-se uma ampliação significativa da classe média, que nomicamente a Inglaterra. Já o Congresso de Viena representou uma
no plano político teve um papel importante no fortalecimento do reação conservadora anulando muitas das conquistas sociais e políti-
exercício da cidadania (extensão do direito do voto, luta pelo voto cas obtidas durante a Revolução Francesa.
feminino, por exemplo). 05. Vitor Hugo, na obra “Os Miseráveis”, fez uma crítica contundente ao
02. a) O uso da tecnologia e a alteração das formas de produção, com a modelo de sociedade que se originou com a Revolução Industrial.
expansão industrial têxtil, o uso da energia a vapor, processo de 06. Não houve harmonia entre os interesses dos proprietários dos meios
substituição da manufatura; exploração dos trabalhadores com de produção e os trabalhadores. O continente africano foi partilha-
precárias condições de trabalho, incluindo a exploração do traba- do pelas potências imperialistas. Ocorreu também uma revolução na
lho infantil; a busca de mercados consumidores. agricultura, cuja produção passou a ser em escala comercial.
b) O nacionalismo era o principal meio para os Estados garantirem
a unidade da população; caracterizava-se pela agressividade e or-

Extensivo Terceirão – História 2B 1


Atividades Série Ouro História
Resoluções 2C
01. O item 2 está incorreto, pois a invasão estrangeira o período citado foi aprovação da Lei de Terras . Na época das Capitanias, os donatários não
Holandesa e não Espanhola. podiam vender as terras, pois estas pertenciam à Coroa. Os colonos por-
02. As cidades exerceram papel fundamental na sociedade colonial e ti- tanto deveriam ocupar e explorar as terras e pagar impostos a Portugal.
veram seu maior desenvolvimento com a atividade mineradora. A partir de meados do século XIX, o Brasil começou a receber muitos
03. O texto nos permite identificar o fator religioso nos processos de ocu- imigrantes europeus e aprovou a Lei de Terras em 1850 afirmando que
pação e organização da sociedade colonial brasileira demonstrando a posse de terras no Brasil só acontecia através de compra. O objetivo
o caráter rural das relações entre colônia e metrópole que não se res- era impedir a ocupação de terras por parte de imigrantes e pobres em
tringiam ao interesse exclusivamente econômico. geral e vincular estes trabalhadores à lavoura cafeeira.
04. A questão aborda a escravidão existente no continente africano 12. O teste aborda a questão da propriedade e posse de terras no Brasil
anterior ao século XV. A escravidão já existia no continente africa- entre 1534 com a criação das Capitanias Hereditárias até 1850 com a
no antes da chegada dos europeus. Era uma escravidão doméstica aprovação da Lei de Terras . Na época das Capitanias, os donatários não
praticada por povos tribais ou a escravidão de infiéis praticada podiam vender as terras, pois estas pertenciam à Coroa. Os colonos por-
pela expansão do Islamismo na África no século VIII. O sistema tanto deveriam ocupar e explorar as terras e pagar impostos a Portugal.
escravista estabelecido pelos europeus a partir do século XV na A partir de meados do século XIX, o Brasil começou a receber muitos
África tinha como objetivo angariar recursos para os Estados Mo- imigrantes europeus e aprovou a Lei de Terras em 1850 afirmando que
dernos europeus. O lucro do tráfico foi fundamental para a acu- a posse de terras no Brasil só acontecia através de compra. O objetivo
mulação de capital para as metrópoles europeias no contexto do era impedir a ocupação de terras por parte de imigrantes e pobres em
capitalismo comercial e mercantil. Neste cenário, América e África geral e vincular estes trabalhadores à lavoura cafeeira.
foram as grandes vítimas da ganância europeia. 13. Apesar da monocultura do açúcar predominar na economia colonial,
05. A questão exige que o aluno reconheça a utilização do trabalho es- obviamente outros produtos eram cultivados, como o tabaco e o al-
cravo predominantemente na economia açucareira e posteriormente godão, que também davam lucros a Portugal.
também utilizada na atividade mineradora e na agricultura cafeeira, 14. A questão aborda o conflito da dinastia Habsburgo que dominava
após a independência. boa parte da Europa no século XVII contra a Holanda denominada Re-
06. A questão menciona a Confederação dos Tamoios, constituída entre públicas das Províncias Unidas. O conflito ocorreu porque a Holanda
nativos e os franceses huguenotes que invadiram o Brasil (Rio de Ja- pertencia a Espanha e por motivos religiosos e econômicos princi-
neiro) em meados do século XVI, contra os colonizadores portugue- palmente, a Holanda se emancipou em 1581. Filipe II, rei da Espanha
ses, no contexto da França Antártica. Tal fato assemelha-se ao ado- impôs um boicote econômico contra a Holanda. Esta reagiu e criou a
tado na África desde o século XV, de promoção de guerras entre os Companhia das Índias Ocidentais em 1621, além de invadir a região
nativos para facilitar a aquisição de escravos. nordeste do Brasil para dominar a produção do açúcar.
07. 01) Correto. O europeu ancorado no etnocentrismo entendia outras cul- 15. A alternativa [01] está incorreta porque não retrata a principal fina-
turas tendo a europeia como referência e modelo. lidade do movimento tropeiro. O texto não faz nenhuma referência
02) Correto. O autor salienta os grandes benefícios que os ameríndios ao que está afirmado na alternativa.
tiveram ao entrar em contato com o europeu. 16. Todas as afirmativas estão corretas sobre a presença holandesa no
04) Correto. As missões jesuíticas foram aldeamentos indígenas lide- Brasil Colonial.
rados pelos padres jesuítas visando à catequese dos nativos. Isso 17. O estilo barroco no Brasil é considerado como um “barroco tardio”,
mostra o desrespeito pela cultura ameríndia que deveria se inte- pois se desenvolveu apenas no século XVIII (ao contrário do movi-
grar ao padrão da civilização cristã ocidental. mento na Europa do século XVI). Uma de suas características é a ex-
08) Incorreto. O contato entre europeus e ameríndios foi violento, pressão da religiosidade, parte dela demonstrada a partir da escultura
basta observar a conquista espanhola na América que se deu de ou da pintura de santos e de cenas religiosas tradicionais que, na Eu-
forma extremamente agressiva como observa o Frei Bartolomeu ropa, tiveram como um de seus objetivos reforçar o catolicismo em
de Las Casas em seu livro “Brevíssima destruição das Índias”. oposição à reforma religiosa protestante.
16) Incorreto. O processo de aculturação sofrido pelos ameríndios foi 18. Os quilombos representavam o espaço de resistência dos escravos
violento e gerou uma “destribalização” na qual os nativos foram africanos que fugiam da exploração dos brancos para viver com maior
perdendo sua identidade cultural. liberdade e em consonância com seus valores culturais no período
08. A produção econômica brasileira era baseada no regime de planta- colonial e imperial. O maior e mais duradouro quilombo surgido no
tion e, logo, era baseada na grande propriedade, com produção vol- Brasil foi o dos Palmares, localizado na capitania de Pernambuco.
tada para o mercado externo. Mesmo assim, pequenas propriedades Começou no final do século XVI e abrigava mais de vinte mil qui-
coexistiam nesse sistema, com produção voltada para o mercado in- lombolas. Em 1695, a expedição liderada pelo bandeirante paulista
terno. Domingos Jorge Velho matou o líder Zumbi. Em 1978, o Movimento
09. Quando a Companhia das Índias Ocidentais decidiu cobrar os emprésti- Negro Unificado transformou a data oficial da morte de Zumbi, 20
mos junto aos senhores de engenho, acrescentando os juros e confiscan- de novembro, em Dia Nacional da Consciência Negra. Milhares de
do os bens daqueles que não pagavam as dívidas, Maurício de Nassau se afrodescendentes vivem em áreas remanescentes de quilombos. Eles
posicionou de maneira contrária à adoção desses procedimentos. lutam para que o Estado lhes reconheça o direito sobre as terras ocu-
10. Os holandeses utilizaram a mão de obra escrava no Brasil e tomaram padas por seus familiares há várias gerações. No entanto, há uma forte
dos portugueses alguns pontos fornecedores de escravos localizados especulação imobiliária sobre estas terras. É fundamental para nossa
no litoral da África. história e nossa memória o reconhecimento oficial destas comunida-
11. O teste aborda a questão da propriedade e posse de terras no Brasil des quilombolas e a percepção da importância de outros povos para
entre 1534 com a criação das Capitanias Hereditárias até 1850 com a a formação da sociedade brasileira.

Extensivo Terceirão – História 2C 1


Atividades Série Ouro Biologia
Resoluções 2A
01. a) Não, porque os vegetais não produzem lactose e colesterol. Os ve- 05. • Celulose é um polissacarídio.
getais não possuem os genes que produzem lactose e colesterol. • Esteroides são lipídios de ação hormonal.
b) A lactose possui função energética. • RNA é um polinucleotídio denominado ácido nucleico.
O colesterol: • Albumina é uma proteína presente no sangue humano (confere
• precursor dos hormônios sexuais (testosterona, estrógeno, pro- viscosidade) e na clara do ovo (reserva nutricional).
gesterona). 06. 01) CORRETA.
• formador das membranas celulares animais. 02) CORRETA.
• matéria-prima para produzir os sais biliares e a vitamina D. 04) INCORRETA. Vegetais não produzem colesterol.
02. a) INCORRETA. Este tipo de alimento evita o entupimento dos vasos 08) CORRETA.
sanguíneos por placas de ateroma. 16) CORRETA.
b) CORRETA. Diabético tem que controlar o consumo de carboidrato. 07. I. Apresenta músculos feitos de actina e miosina, proteínas do movi-
c) CORRETA. Carboidratos e lipídios são fornecedores de energia. mento.
d) CORRETA. Sódio em excesso provoca hipertensão. II. A adrenalina presente no corpo humano prepara o corpo para si-
03. O produto promove a quebra (catabolismo) do lipídio, liberando tuações de emergência.
energia. III. As unhas são feitas de uma proteína chamada queratina.
04. a) INCORRETA. A sequência dos aminoácidos está representada ape- IV. O caminhão representa proteínas de transporte, como permeases.
nas em 1. 08. 01) INCORRETA. Vegetais não produzem colesterol.
b) INCORRETA. Os dobramentos são provocados por atração entre os 02) INCORRETA. Amido e glicogênio realizam armazenamento. Quiti-
átomos e moléculas que formam os aminoácidos e proteínas. na possui função estrutural (construção).
c) CORRETA. 04) CORRETA.
d) INCORRETA. 2 é chamado de alfa-hélice e 3 é uma estrutura cha- 08) INCORRETA. O betacaroteno dá origem à vitamina A (retinol).
mada de folha beta-pregueada. 16) CORRETA.
e) INCORRETA. A desnaturação provoca mudança no aspecto tridi-
mensional da molécula, portanto muda a forma da molécula.

Extensivo Terceirão – Biologia 2A 1


Atividades Série Ouro Biologia
Resoluções 2B
01. I. ( V) Micronutrientes é a expressão utilizada para referir a certos sais seus reservatórios, transformado pelas refinarias e utilizado na gera-
minerais que as plantas precisam em doses muito, mas, muito pe- ção de energia e outros fins. Assim, quanto mais usamos o petróleo,
quenas como, por exemplo, o Boro, Cloro, Cobre, Ferro, Manganês, menos petróleo disponível nas jazidas. Com menos petróleo dispo-
Molibdênio, Cobalto, Níquel e Zinco. Já os Macronutrientes, corres- nível, teremos menos carbono na forma de petróleo.
ponde a uma série de minerais que o vegetal precisa em quanti- d) As diferentes formas de carbono que alternativa coloca, diz res-
dades maiores, como é o caso do Carbono, Oxigênio, Hidrogênio peito aos isótopos de carbono como o carbono-11, carbono-12,
– retirados do ar e da água – e Nitrogênio, Fósforo , Potássio, Cál- carbono-14 e outros. Estas formas isotópicas de carbono têm
cio, Magnésio e Enxofre retirados do solo, sob condições naturais. relação com fenômenos nucleares e decaimentos radioativos.
Lembre agora que os vegetais precisam de sais minerais para seu Estes processos eventualmente são influenciados com a energia
metabolismo. Eles produzem a matéria orgânica que necessitam a térmica liberada pela queima de combustíveis fósseis, o que pode
partir dos sais minerais, água e gás carbônico que consomem do alterar as quantidades globais destes isótopos.
ambiente. Assim, aumentando os níveis de sais minerais na água, e) A quantidade total de carbono na Terra é, basicamente, sempre a
aumentará em muito a quantidade de algas do fitoplâncton. Com mesma ao longo do tempo. Os átomos de carbono que estão hoje
mais algas fazendo fotossíntese, a produção de oxigênio também no planeta, são os mesmos átomos que existiam na época dos di-
vai aumentar. O detalhe é que o oxigênio produzido pela fotossín- nossauros e os mesmos átomos no período anterior ao início da
tese acaba não ficando retido 100% na própria água oceânica. Boa vida.
O CO O2 CO2
parte vaza para a atmosfera e vai de juntar aos 21% normais de 03. a) (F) Quem utiliza CO2 2para2 sintetizar moléculas orgânicas comple-
oxidação da
oxigênio presente no ar que respiramos. xasGLICOSE
como(açúcar)
síntese
a glicose,
de
por exemplo,
Fotossíntese
são os vegetais,
Respiração não os decom-
GLICOSE (açúcar)
Tudo bem, mas, onde está o problema então? positores. Os decompositores
Seiva bruta
fazem exatamente
Seiva elaborada o contrário dos
O problema é que o número de algas aumentará enormemente vegetais produtores, eles liberam CO2 para a atmosfera através da
com a adição de sais minerais. À noite as algas não fazem fotossín- fermentação
H2O
que realizam com a matéria orgânica morta. Observe
tese. À noite elas consomem o gás oxigênio da mesma forma como o esquema:
fazem os animais com suas mitocôndrias. Como o oxigênio produ-
FOTOSSÍNTESE
zido na fotossíntese vazou para a atmosfera, o excesso de algas vai
consumir o pouco oxigênio dissolvido na água. Elas próprias podem CO2 + H2O energia C6H12O6+ O2

morrer asfixiadas devido à superpopulação, bem como boa parte Matéria inorgânica Matéria orgânica
dos demais organismos aquáticos também. Uma das consequên-
cias desta fertilização excessiva de micronutrientes é a proliferação
b) (F) Os produtores quebram moléculas orgânicas complexas em
excessiva de algas, consumo excessivo de oxigênio à noite e morte
suas mitocôndrias para conseguir energia na forma de ATP. Eles
e desequilíbrio no ambiente marinho.
NÃO fazem isso a fim de disponibilizar CO2 para os heterótrofos.
II. (F) A rotação de culturas tem a ver com o fornecimento de compos-
Os heterótrofos nem ao menos precisam de CO2. Os heterótrofos
tos nitrogenados no solo e não com o carbono. O carbono que as
eliminam CO2 na respiração mitocondrial e na fermentação.
plantações precisão é o carbono presente no CO2 atmosférico e não
c) ( V) A matéria orgânica que nós, os consumidores, temos em nosso
o carbono que está no solo.
corpo, é rica em carbono que veio das moléculas orgânicas que co-
III. (F) As florestas novas estão em pleno processo de crescimento.
memos em nossa dieta. Quando comemos vegetais, por exemplo,
Cada dia que passa as árvores novas crescem um pouquinho. Cada
estamos ingerindo a matéria orgânica que forma o corpo destes
vez que uma árvore cresce, a quantidade de matéria orgânica que
vegetais. Nesta matéria orgânica ingerida, está o carbono que um
forma seu corpo também aumenta. Quanto mais matéria orgânica
dia esteve no CO2 atmosférico que foi consumido na fotossíntese.
é produzida pela fotossíntese para formar o corpo da árvore, mais
d) (F) As moléculas de CO2 são incorporadas pelos autótrofos no pro-
gás carbônico é retirado da atmosfera, o que contribui significati-
cesso de FOTOSSÍNTESE e não respiração celular, conforme afirma-
vamente para redução dos níveis de gás carbônico do ar e con-
do.
sequente redução do aquecimento global. Assim, florestas jovens
e) (F) Através da fotossíntese, os produtores fixam o CO2 para formar
que estão em franco crescimento, sequestram muito mais gás car-
moléculas complexas de carbono, não o O2, conforme afirmado. A
bônico da atmosfera do que florestas maduras, que estão estáveis
fotossíntese é um processo que libera O2 numa etapa chamada de
e param de crescer.
fotólise da água. Observe o esquema.
02. a) No período inicial da formação de nosso planeta, as coisas eram
muito diferentes do panorama atual. A composição da atmosfera
terrestre também era radicalmente diferente do que conhecemos
Fotólise da água
hoje. Algumas hipóteses defendem a tese de que as quantidades
de gás carbônico eram enormes neste período. Liberado para
H 2O a atmosfera
b)  Com o início da era industrial, a queima de combustí-
veis fósseis se acelerou e a liberação de gás carbônico no ar
também. C6H12O6 O2
c) (incorreta) A quantidade de carbono, na forma de petróleo, está
diminuindo, na medida em que o petróleo está sendo extraído de

Extensivo Terceirão – Biologia 2B 1


energia
04. I. (V) - 05. 01) (V) - Veja o esquema:
Aminoácidos

Proteínas

Nucleotídeos
Compostos Adenina, timina, citosina, guanina e uracil
nitrogenados
DNA e RNA

O2 CO2 O2 CO2
Vitaminas
síntese de oxidação da
GLICOSE (açúcar) Fotossíntese Respiração GLICOSE (açúcar)
Clorofila
Seiva bruta Seiva elaborada
04) (F) - Aminoácido é uma molécula orgânica nitrogenada. Vege-
tais NÃO absorvem matéria orgânica diretamente do solo. Eles
H2O
absorvem apenas água e sais minerais. Os aminoácidos lançados
no solo não servem diretamente de nada para as plantas. O que
FOTOSSÍNTESE importa mesmo são as formas INORGÂNICAS de nitrogênio, como
CO2 + H2O energia C6H12O6+ O2 a amônio, amônio e o nitrato solúvel.
Matéria inorgânica Matéria orgânica
08) (V) - Durante a decomposição ocorre a desnitrificação. Neste
processo, compostos nitrogenados como NH3, NO–2, NO–3, proteí-
nas, restos de animais e vegetais mortos ricos em proteínas serão
II. (F) - A respiração destrói a glicose, isto é, a respiração destrói matéria destruídos e o nitrogênio será liberado de volta para o ar (desnitri-
orgânica, contrário do que está afirmado. O gás oxigênio presente ficação). Reveja o ciclo do nitrogênio.
na atmosfera é produzido durante a fase clara da fotossíntese em 16) ( V) - Nas raízes das plantas leguminosas vivem bactérias fixadores
um processo chamado fotólise da água. de nitrogênio.
32) (F) - A relação entre leguminosas-bactérias é uma SIMBIOSE ou
MUTUALISMO e não parasitismo como é afirmado. As bactérias
Fotólise da água têm uma ação positiva para a planta, isto é, trazem vantagens e
Liberado para não desvantagens, como é o caso de parasitas.
H 2O a atmosfera 64) (F) - Todos os ciclos estão inter-relacionados. Qualquer ciclo para
ser mantido recebe a influência da ação de seres vivos. Os seres
vivos dependem dos diferentes ciclos. Assim, os ciclos se inter-
C6H12O6 O2
-relacionam e se interdependem.
III. (V) - 06. a) (F) - As taigas são as florestas de pinheiro. O enunciado diz respeito
à TUNDRA.
b) A concentração de poluentes ao longo de uma cadeia alimentar é
Divanzir Padilha. 2010. 3D.

Atmosfera

Condensação
(chuva) chamada de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA.
Movimentos
das nuvens
Nuvens Peixe Peixe
GRANDE Alga Larva Homem
Condensação pequeno grande
CICLO
(chuva)

energia
Evaporação, transpiração
e respiração de plantas e Plantas e
animais árvores
PEQUENO
CICLO Magnificação trófica
Evaporação
Animais
Água infiltrada
Lago no solo
Rio
Mar
1.000.000
1 un 1.000 un un 1 bilhão 1 trilhão

c) (F) - Liquens são associações mutualísticas entre fungos e ALGAS, e


IV. (F) - O nitrito será transformado em nitrato e não em amônia. Veja não de raízes de plantas rasteiras, como afirmado. Observe o esque-
o esquema do ciclo: ma de um líquen:
Camada cortical Camada gonidial Algas
N2 atm
© Shutterstock/Suzz

Luiz Moura. 2012. Digital.


fixação

Amonificante

NH3 NH+4
nitrosação

Nitrosomona
nitrificação

NO-2 nitrito Hifas micelianas Camada medular

d) (V) - Os liquens suportam bem ambientes hostis. Assim, eles se


nitratação

Nitrobacter
comportam como pioneiros em uma sucessão ecológica.
e) A relação ecológica encontrada entre as renas e os liquens é deno-
NO-3 nitrato
minada de HERBIVORISMO e não comensalismo.

2 Extensivo Terceirão – Biologia 2B


Atividades Série Ouro Biologia
Resoluções 2C
01. a) Partenogênese, isto é, o desenvolvimento de um óvulo sem fertili- 08. Equinodermas e cordados são animais deuterostômios.
zação. 09. Celoma é a cavidade totalmente revestida pela mesoderme.
b) É mais rápido, pois não necessita de acasalamento e despende me- Já a cavidade parcialmente revestida por mesoderme é denominada
nos energia. pseudoceloma (encontrado nos nematódeos).
02. Os zangões são haploides mas apresentam variabilidade genética 10. a) FALSA. Letra D indica aparecimento do terceiro folheto, cefalizaçao e
pois formam-se através de meioses da rainha com crossing-over e simetria bilateral.
distribuição independente dos cromossomos paternos e maternos. b) FALSA. Letra G indica apenas cordados com notocorda e tubo neu-
03. 01) FALSA. Redução meiótica observamos apenas na rainha. ral dorsal.
02) FALSA. Fecundação ocorre entre a rainha e o zangão. c) FALSA. Letra C indica animais diblásticos.
04) VERDADEIRA. O sexo é determinado por haploidia (machos) e di- d) VERDADEIRA.
ploidia (fêmeas). e) FALSA. F e G indicam animais deuterostômios.
08) VERDADEIRA. Os zangões originam-se do processo de parteno- 11. A – Poríferos
gênese. B – Cnidários
16) VERDADEIRA. n = zangão; 2n = operárias e rainha. C – Platelmintes
04. Compartilhamento de alelos entre uma operária e um bitu: D – Nematelmintes
A operária recebe 100% dos alelos do pai e 50% dos alelos da mãe. O E – Anelídeos
bitu não recebe nenhum alelo do pai, porém recebe 50% dos alelos F – Artrópodes
que a mãe possui (há maior grau de parentesco entre a rainha e um G – Moluscos
bitu). Portanto, uma operária e um bitu só podem compartilhar 50% H – Equinodermas
dos alelos OU zero% destes. Em média, uma operária compartilha I – Cordados
25% de alelos com seu irmão bitu. 1. Triblásticos
Compartilhamento de alelos entre duas operárias: 2. Pseudocelomados
Duas operárias, filhas de uma mesma rainha e de um mesmo bitu, já 3. Enterocélicos e Deuterostômios
compartilham obrigatoriamente 50% dos alelos entre si (provenientes 12. 01) FALSO. Nas espécies marinhas o vacúolo praticamente é inexistente.
da linhagem paterna). Portanto, duas operárias só podem comparti- 02) FALSO. A conjugação ocorre principalmente em protozoários ci-
lhar 50% dos alelos OU 100% destes. Em média, uma operária com- liados.
partilha 75% de alelos com sua irmã. 04) O complexo apical é uma região dos protozoários do Filo Apicom-
Como a operária é diploide (2n), caso venha ter um filho, ela sofre plexa.
meiose transmitindo 50% de seus alelos a prole. Dois bitus não são 08) VERDADEIRA.
geneticamente idênticos, pois durante a formação dos gametas que 16) VERDADEIRA.
lhes deram origem, ocorreu crossing-over e distribuição independen- 13. I. VERDADEIRA.
te dos cromossomos paternos e maternos. II. VERDADEIRA.
05. As crianças I e II e I e III apresentam sexos diferentes. III. VERDADEIRA.
As crianças II e III possuem grupos sanguíneos diferentes. IV. VERDADEIRA.
Portanto I, II e III não podem ser univitelinos. 14. Quando uma ameba engloba uma partícula grande ou sólida, forma-
06. 01) VERDADEIRO. -se um fagossomo que posteriormente se une a um lisossomo origi-
02) FALSO. Anelídeos são animais celomados e protostômios. nando um vacúolo digestivo onde ocorre digestão intracelular.
04) VERDADEIRO. 15. a) Protista, amebíase.
08) VERDADEIRO. b) Saneamento básico e lavar bem frutas e verduras. Tais medidas evi-
16) VERDADEIRO. tam a contaminação do solo, água e alimentos.
32) VERDADEIRO. 16. Considerando a teoria evolutiva de Darwin e a função do vacúolo pulsá-
07. 01) VERDADEIRA. til, é correto afirmar que os protozoários que apresentavam esse vacúo-
02) FALSA. Animais em que o blastóporo dá origem à boca são deno- lo não sofriam lise e essa característica foi transmitida aos descendentes.
minados protostômios.
04) VERDADEIRA.
08) FALSA. As esponjas não possuem cavidade digestiva.
16) FALSA. O blastóporo dependendo do grupo de animais, dá origem à
boca ou ao ânus.

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Atividades Série Ouro Biologia
Resoluções 2D
01. I. CORRETA. Crassuláceas compreendem uma família de plantas dico- 09. a) INCORRETA. A epiderme foliar mostrada acima é uniestratificada.
tiledôneas suculentas que, assim como os cactos, habitam regiões b) INCORRETA. A cutícula não é totalmente impermeável.
áridas. c) CORRETA.
II. CORRETA. d) INCORRETA. As células dos estômatos contêm cloroplastos.
III. INCORRETA. algas não apresentam tecidos verdadeiros. e) INCORRETA. O xilema transporta água e sais provenientes do solo
02. Os parênquimas são tecidos adultos que podem sofrer desdiferencia- até as folhas, e o floema conduz açúcares, produzidos na fotossín-
ção e originar meristemas secundários. tese, até a raiz.
03. a) Os meristemas primários estão localizados nas regiões apicais de 10. O líber se encontra nas nervuras das folhas constituindo feixes junta-
caules e raízes. Atuam no crescimento longitudinal da planta. mente com a xilema. O colênquima diz respeito à ossatura, uma vez
b) Os meristemas secundários atuam no crescimento transversal. que atua na sustentação. E o meristema primário está presente no
c) Parênquima clorofiliano, clorênquima ou assimilador. embrião no interior da semente.
04. a) Colênquima, tecido formado por células vivas, com paredes grossas 11. Colênquima – Apresenta células vivas com reforços de celulose.
reforçadas por celulose. 12. a) CORRETA. Enquanto o lenho é um tecido formado por células mor-
b) Nos vegetais superiores são verificados dois tecidos de sustenta- tas, o líber é formado por células vivas.
ção: o colênquima e o esclerênquima. O colênquima é um tecido b) INCORRETA. O lenho ocupa a maior parte do caule, o líber ocupa
composto por células vivas com reforço de celulose e o esclerênqui- uma região menor.
ma formado por células mortas com reforço de lignina. Nos animais c) INCORRETA. O lenho conduz a seiva mineral no sentido raiz-folha, o
existem dois tecidos de sustentação: o cartilaginoso rico em fibras líber conduz a seiva orgânica no sentido folha-raiz.
colágenas, o que lhe confere certa flexibilidade e o tecido ósseo rico d) INCORRETA. O lenho possui reforço de lignina, o líber não.
em fibras colágenas e sais de cálcio, que lhes conferem mais rigidez. 13. I. INCORRETA. o floema é constituído por tubos crivados.
Ao traçarmos um paralelo pode-se afirmar que o colênquima está II. INCORRETA. a seiva elaborada é constituída, principalmente, de
para o tecido cartilaginoso assim como o esclerênquima está para água e substâncias orgânicas.
o tecido ósseo. III. CORRETA.
05. Os parênquimas lacunoso e paliçádico compõem o mesofilo da folha. IV. CORRETA.
06. a) INCORRETA. O parênquima é formado por células vivas. 14. a) A baixa porcentagem de glicose na folha pode ser explicada pelo
b) INCORRETA. O colênquima origina-se do meristema fundamental. fato de grande parte desse açúcar ser transportado para outras re-
c) INCORRETA. O esclerênquima é formado por células mortas refor- giões da planta.
çadas por lignina. b) Espera-se menor porcentagem de água e maior porcentagem de
d) CORRETA. tecidos vegetais em uma folha. As plantas adaptadas ao ambiente
e) INCORRETA. A periderme origina-se a partir do meristema secun- do cerrado possuem folhas coriáceas (semelhante ao couro), epi-
dário denominado felogênio. derme multiestratificada, mais fibras e, portanto, menos água.
07. A – medular: Parênquima de preenchimento das regiões centrais de 15. a) A resina se origina dos vasos resiníferos.
caules e raízes. b) As resinas cicatrizam as feridas da planta e combatem insetos e
B – clorofiliano: Parênquima dotado de clorofila e responsável pela fungos prejudiciais.
fotossíntese (assimilação). 16. I. CORRETA.
C – amilífero: Parênquima de reserva que armazena amido. II. INCORRETA. Os vasos laticíferos contêm látex; substância que pro-
D – aquífero: parênquima que armazena água; típico de xerófitas. move a cicatrização de lesões.
E – aerênquima: parênquima que acumula ar; típico de plantas III. INCORRETA. Nectários também podem ser encontrados em outras
aquáticas. partes da planta. Nesses casos são denominados nectários extra-
08. I-2-D; O tecido adiposo, assim como o parênquima amilífero atua na florais.
reserva de substâncias. IV. CORRETA. Ráfides e drusas são cristais de oxalato de cálcio presente
II-4-E; O tecido sanguíneo compara-se ao floema uma vez que am- em algumas células das folhas.
bos atuam no transporte de substâncias. 17. I. INCORRETA. Os canais resiníferos secretam resina e não âmbar.
III-5-B; O tecido ósseo assim como o esclerênquima atuam na sus- II. INCORRETA. O ambar é resina fossilizada e não atua na proteção
tentação. da planta.
IV-3-A; O tecido epitelial dos animais e a epiderme da planta promo- III. CORRETA.
vem o revestimento e proteção. 18. Plantas insetívoras habitam normalmente solos pobres em compos-
V-1-C; O tecido conjuntivo propriamente dito é análogo ao tecido tos nitrogenados. Com sua capacidade de capturar e digerir insetos,
parenquimático, uma vez que ambos preenchem espaços elas podem obter tais compostos.
presentes no organismo. 19. As proteínas dos insetos não serão incorporadas à seiva elaborada.

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Atividades Série Ouro Biologia
Resoluções 2E
01. A técnica é de DNA recombinante, o que resulta num organismo 11. P) (Preto) AA x aa (Branco)
transgênico (que recebeu um segmento de DNA de um indivíduo de F1) Aa (100% pretos)
espécie diferente). F1) Aa x Aa
02. Mycobacterium tuberculosis é uma espécie de bactéria causadora da F2) AA Aa Aa aa (brancos 25%)
tuberculose. Usando-se alguns genes dessa bactéria e introduzindo- 75% pretos (A__)
-os em outra bactéria chamada Escherichia coli (comum no nosso Todos os pretos de F2 cruzados com F1(Aa)
intestino para a digestão dos alimentos), pode-se reproduzir esta Es- 1 – AA x Aa = AA AA Aa Aa
cherichia coli modificada em laboratório, com o objetivo de produzir 2 – Aa x Aa = AA Aa Aa aa
várias cópias dos genes da M. tuberculosis (clones dos genes). Esses 3 – Aa x Aa = AA Aa Aa aa
clones dos genes (vacina) são inoculados nas pessoas para que seus Total + 12 possibilidades. Dessas, temos apenas 2 com aa (brancos). As-
organismos reajam, formando anticorpos para prevenir a tuberculose. sim, 2/12 = 1/6
A vantagem disso é que estaremos trabalhando com a bactéria E. coli 1/6 de 192 descendentes = 1/6 x 192 = 32
que é normal no nosso intestino e possui baixa patogenicidade, ao 12. Aa x Aa
contrário da M. tuberculosis que é altamente patogênica. Filhos: AA(morre) Aa Aa (2/3 brancos) aa (1/3 pretos)
03. Observar que os nucleotídeos citados de citral e canela são de DNA, AA que morre, não é considerado nas proporções.
porém os nucleotídeos da tabela dada são de RNAm. Devemos passar 13. João (Aa) x Maria (aa)
de DNA para RNAm para depois consultar a tabela para cada códon Filhos: Aa e aa (1/2 afetados)
do RNAm, encontrando na tabela o nome do aminoácido correspon- 1
Probabilidade de nascer uma criança do sexo feminino:
dente. Fazer essas transferências para citral e depois para canela. 2
04. 1) Falso: A remoção dos íntrons e o agrupamento dos éxons (splicing) 1
Probabilidade de nascer uma criança com galactosemia:
durante o processamento do RNAm somente ocorre em eucario- 2
tos. Probabilidade de nascer uma criança do sexo feminino e com galac-
05. O gráfico B se refere à relação de transcrição de genes codificadores tosemia:
e não codificadores. No total dos genes transcritos, os vertebrados 1 1 1
x =
(camundongo e humano) apresentam maior percentual do que os 2 2 4
demais seres citados. 14. – Alelos: m (miopia) e M (normalidade). A probabilidade do garoto
06. As anteras produzem os grãos de pólen que correspondem a game- com visão normal ser portador do gene para a miopia (Mm) é condi-
tas masculinos. As anteras da planta alta foram removidas e foram cional e vale 2/3, pois o menino não pode ser míope (mm). A proba-
trazidos grãos de pólen (masculinos) de planta baixa para realizar a bilidade de a criança ainda não nascida ser míope (mm) é 1/4.
fecundação. 15. Com base nos dados fornecidos pelo exercício, temos o seguinte cru-
07. Considerando que a fibrose cística é uma condição hereditária autos- zamento:
sômica e recessiva e que os pais do casal sejam heterozigotos para P ) fruto vermelho (homozigoto) X fruto amarelo (homozigoto)
essa característica, a probabilidade do casal ser heterozigótico é AA aa
2/3 x 2/3 = 4/9. E a probabilidade de terem uma criança com a doen-
ça será 2/3 x 2/3 x 1/4 = 1/9. F1 ) 100% fruto vermelho heterozigoto X fruto vermelho heterozigoto (Aa)
08. A restrição alimentar de produtos que contêm aminoácido fenilalani- Aa x Aa
na reduz, significativamente, a possibilidade da criança portadora da
anomalia apresentar retardo mental. F2) 1/4 frutos vermelhos AA
09. As duas meninas são irmãs biológicas por parte do pai e da mãe, pois 1/2 frutos vermelhos Aa (em heterozigose)
compartilham com os pais 50% de seu material genético e, entre si, 1/4 frutos amarelos aa
50% do material genético herdado, em média.
10. A tabela mostra que os cruzamentos autogâmicos sucessivos aumen-
tam a probabilidade do aparecimento de descendentes homozigotos
(puros) para características desejáveis, sejam elas dominantes (AA) ou
recessivas (aa).

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Atividades Série Ouro Português
Resoluções 2A
01. Na alternativa a), a inadequação diz respeito à utilização da voz pas- 09. Incorreções gráficas: na b), “empresa” com “s”; na c), “cuscuz” com “z”
siva. Como se sabe, a voz passiva só é possível com verbos transitivos final; na d), “Luís” com “s” e , na e), “chinesa” com “s”, como todo adjetivo
diretos. O verbo “assistir”, na acepção usada no texto, é transitivo indi- pátrio ou gentílico terminado em “ês” ou “esa”.
reto e, assim, impossível a construção “onde será assistida uma sessão”. 10. Solução:
Na c), a incorreção está na concordância verbal entre “as divisões da a) curtume, escapulir, manusear, sinusite
instituição” e “será visitada”. Óbvio: “serão visitadas as divisões da ins- b) esgoelar, regurgitar, poleiro, entupir
tituição”. c) embolia, curtir, embutir, curinga ou coringa
Na d), há a mesma ocorrência de voz passiva já explicitada na letra a) d) urticária, sotaque, mucama, zoar
e, mais uma vez, uma inadequação pertinente à concordância verbal: e) mochila, tabuleta, moela, bueiro
“e também visitar-se-á as divisões da instituição.”, visto que se trata de 11. Em I, realmente se utiliza a língua em variante culta e formal, padrão
voz passiva sintética e a construção ideal seria, portanto, “e também da língua.
visitar-se-ão as divisões da instituição.” Porém, detalhe, há um “tam- Em II, trecho escrito em variante popular e informal. Em III, a variante
bém” antes da forma verbal com mesóclise e aí está, por conseguinte, é a culta, formal, padrão da língua. Em IV, variante popular e informal.
um caso de próclise. Assim, a construção ideal é “e também se visita- 12. São feitos comentários às alternativas incorretas, visto que as corretas
rão as divisões da instituição.”. são evidentes.
Na e), finalmente, o problema diz respeito à regência e à consequente 04) A reescrita ideal seria “De tal modo que ainda não o vi.” ou “De
utilização do acento grave, indicador de crase. Com efeito, “assistirem” sorte que ainda não o vi.” e a expressão “A mode que” nada tem
comanda a preposição “a”, mas “uma sessão” não admite novo artigo de- a ver com moda.
finido “a” diante de “uma”. Portanto, não deve haver sinal de crase. Mais 08) O trecho em questão realmente traz um “lhe” com valor de posses-
que isso: “visitar” não exige preposição “a” e, assim, não há acento grave sivo, mas o possessivo não se refere ao velho Xisto e sim à pessoa
em “as divisões”. que ganhou, que herdou a cuia de chimarrão do velho Xisto.
02. Comentários a todas as alternativas: 16) No texto, encontra-se a expressão “o amargo”. Assim, a palavra
01) “analisar”, derivada de “análise”, escreve-se, claro, com “s”. “amargo”, que normalmente funciona mesmo como adjetivo,
02) p erfeita: regra básica de acentuação - a das proparoxítonas. neste caso se transforma, por meio da derivação imprópria, isto
04) idêntica à alternativa anterior. é, muda de classe gramatical e passa a funcionar, antecedida pelo
08) a palavra “ideia”, por força do Acordo Ortográfico de 2008, não artigo “o”, como substantivo, sinônimo do próprio chimarrão. Veja-
mais recebe acento, por conter um ditongo aberto em palavra -se que, num processo de figuras de linguagem, trata-se de uma
paroxítona e os ditongos abertos em paroxítonas não mais são metonímia, pois troca-se o produto “chimarrão” pela característica
acentuadas, por exemplo: “epopeia” e “heroico”. “amargo”. É “o amargo”.
16) comentários perfeitos, agora só falta combinar com os cartorários 13. A incorreção está mesmo na alternativa que afirma serem os nomes
brasileiros. “andaime” e “Elaine” exemplos de que a regra do segundo parágrafo
03. A única inadequação entre a lista de palavras do teste diz respeito ao não é válida. Pelo contrário, em “andaime” e “Elaine” a nasalidade da
verbo “redarguimos”, que não mais recebe trema, ainda que o “u” da sílaba “me” e da sílaba “ne”, que são as sílabas tônicas das duas pala-
sílaba “gui” siga sendo pronunciado. vras em questão, faz com que efetivamente se pronuncie “andãime” e
04. “Hesitar” escreve-se com “h” inicial e com “s”; “compulsar”, que sig- “Elãine”. É verdade, também, que em matéria de pronúncia de nomes
nifica “manusear”, com “s”; e o plural de “animalzinho” faz-se com o próprios, tudo pode acontecer e, portanto, não é raro o nordestino
plural de animal, menos o “s” final + consoante de ligação “z” + o pronunciar “Eláine”.
plural do sufixo “inho”. Assim: “animais + z + inhos” = “animaizinhos”. 14. Percebe-se claramente no texto do linguista Carlos Alberto Faraco
05. Comentam-se as outras alternativas: que ele é francamente contrário a essa possibilidade de projeto de lei,
Na a), derivado de “província”, o adjetivo é “provinciano”; “estático”, considerando-o uma perfeita aberração. Isso fica patente no uso da
imóvel como estátua, com “s”. palavra “vandalismo” e no fato de marcar com aspas a palavra “simpli-
Na b), “ingenuidade” não tem acento pois sua sílaba tônica é “da” e não ficadores”, usando-as para denotar ironia ou crítica, ou as duas coisas
“ge”, embora “ingênuo” tenha, claro; de forma idêntica “momentane- ao mesmo tempo. Não há dúvida, o estudioso paranaense é contrário
amente” não deve ser acentuada, porque sua sílaba tônica é “men” e a essa absurda iniciativa.
não “ta”, e é claro que o erro se dá por associação com “momentâneo”. Por outro lado, seu segundo parágrafo serve realmente de argumento
Na c), “pretensões” com “s” e “divisar” com “s”. e defende que a iniciativa pode ser muito cara (caso da reforma de
Na d), inadequação alguma. dicionários) e constitui causa para desagregação interna pois a socie-
Na e), “despesas” deve ser grafada com “s”. dade brasileira certamente se dividirá diante de tal questão polêmica
06. Completando-se as lacunas, têm-se: “concerto”, espetáculo, com “c”; e, mais que isso, traz também desagregação internacional, pois a pro-
“Daqui a pouco”, tempo futuro, com “a” preposição apenas; “há vida posta se apresenta justo num momento em que se busca uniformida-
em Marte”, significando existe, “há” do verbo haver, com “h”; “sessões”, de ortográfica entre todos os países lusofalantes do mundo.
reuniões, com “s” e “ss” e “Há dias que não falo com Alfredo.” exige o Dessa forma, só é mesmo adequada a opção II, que afirma que o
verbo haver no sentido de fazer dias, como “faz dias”... , no singular. linguista é contrário à medida e usa como argumentação os custos
07. As palavras que interessam a esta questão já foram comentadas na de mais uma infrutífera e desabonadora reforma e a desagregação
resolução de questões anteriores. cultural e educacional.
08. Incorreções gráficas: na a), “xadrez”; na b), teimoso, obstinado é “ob- 15. 01) As aspas em “dicionários” é explicada com a leitura de todo o texto,
cecado”; na c), “sarjeta”, “piscina” e “conciliar”; na e), “xadrez”, “flecha”, pois a autora questiona, amparada por lexicógrafos profissionais,
“mexerico”. se esse tipo de obra pode mesmo ser chamado de dicionário. As

Extensivo Terceirão – Português 2A 1


aspas destacando “dialetologia” e “idiotismos” destacam termos depreende da leitura das linhas 36 a 41. As outras alternativas todas
técnicos citados e com os quais agora o diletante autor catarinen- são claramente inadequadas.
se já está familiarizado. A afirmação é, portanto, falsa. 17. O divertido texto de Daniel Piza, sem dúvida, faz piada, faz chacota do
02) A articulista não considera a obra de Antonio Soares da Fonse- projeto de lei do Senado que pretende transformar em lei a proibição
ca Jr. equivocada, mas sim tão somente despretensiosa e bem- do uso de palavras estrangeiras no Brasil e dá margem a uma questão
-humorada. Por outro lado a expressão “aprendiz de interjeição” foi bastante acessível, pois as outras opções são francamente falsas.
usada pela própria autora do texto e não pelo dicionarista amador. 18. A ideia mais importante do texto está claramente demonstrada na
A inferência é falsa. alternativa a). As outras, de tão distantes do que afirma o texto, sequer
04) A autora cita o lexicógrafo Francisco da Silva Borba para demons- merecem comentários.
trar que é ousada a denominação “Enciclopédia”, pois, segundo 19. O último período do texto dá subsídios para se perceber o caráter
ele e outros lexicógrafos, essas obras não passam de uma reunião restritivo desempenhado pela língua padrão.
de “vocabulário”. Falsa a assertiva. 20. A assertiva I é claramente inadequada, enquanto as outras se carac-
08) Verdadeira é a asserção e dispensa comentários pois ela se terizam pela correção e, de certa forma, discorrem sobre a estrutura
autoexplica. dissertativa e as características da dissertação. As opções II e II são per-
16) “Diletantes” tem como sinônimo “amadores” e não “profissionais. feitas e podem ser inferidas como tal com uma simples leitura do tex-
Além disso, o trabalho dos tais autores diletantes não se aproxi- to. Merece comentário a afirmativa IV, visto que realmente se parte do
ma do trabalho dos chamados lexicógrafos sérios, uma vez que geral – todas as variedades linguísticas – para o particular – a língua
os primeiros são severamente criticados pelos segundos. Falsa padrão, que nada mais é que uma das variedades linguísticas, ainda
a afirmação. que ela seja, indubitavelmente, a que alcança maior prestígio social.
32) Verdadeiramente todas as expressões utilizadas pela autora ser- 21. Sem dúvida, o texto é um belo exemplo de trabalho metalinguístico
vem para reforçar a seriedade do trabalho do pesquisador parana- e, portanto, só está adequada a alternativa que o caracteriza como
ense: Filipak. Correta a assertiva. um jogo de significados, de polissemia, o que descaracteriza todas as
16. A alternativa 02) pode ser demonstrada pelo último parágrafo do tex- outras tentativas de descrição do texto, elencadas nas outras opções,
to. A alternativa 16), por sua vez, também é adequada, conforme se todas facilmente descartáveis.

2 Extensivo Terceirão – Português 2A


Atividades Série Ouro Português
Resoluções 2B
01. Como o adverbio “independentemente” tem coesão com “disso”, aca- 11. Em I, realmente o advérbio “sempre” é frásico, pois modifica o verbo
ba se referindo ao conteúdo de toda uma frase anterior: “treino os “está”, imprimindo-lhe noção de tempo. Já “infelizmente” é extrafrásico,
jogadores, traço o esquema de jogo, armo as jogadas” expressando a opinião do autor sobre a ideia por ele enunciado no tre-
02. Entende-se que “no poema é assim”, ou seja, apesar da maestria e da cho. Em II, o artigo definido indica conhecimento compartilhado entre
lucidez do poeta, o fazer do poema se sujeita ao azar e ao acaso. o enunciador e o leitor sobre o referente “três macaquinhos orientais”.
03. “Supersticioso” é um adjetivo. Por fim, de fato há uma introdução que apresenta o tema do pequeno
04. O pronome “onde” recupera, por coesão, a expressão “gol”. trecho, com a apresentação dos exemplos que ilustram a ideia e a amar-
05. A mudança no uso dos artigos antes do substantivo, passando do indefi- ração final com a imagem da política brasileira.
nido “um” para o definido “o”, denota a transformação no modo como se 12. “a algarismos” é a única expressão destacada relacionada a uma forma
observa a condição do bicho enfocado. O artigo indefinido “um” indeter- verbal – “reduzir”. Todas as outros se ligam a nomes. Portanto, não po-
minando “o homem” diminui a condição do ser humano naquele contex- dem ser locuções adverbiais.
to de miséria. 13. A “última aritmética” corresponde à imagem irônica da contagem feita
06. Veja ISTO que me chegou às mãos. O pronome deve ser o demonstra- pelos coveiros dos restos mortais daqueles que jazem no cemitério.
tivo referente à primeira pessoa. 14. A passagem “subir uma escadinha meio rocambolesca, improvável em
07. No contexto, a ideia é de hipótese, estimativa, daí a noção de aproxi- projetos arquitetônicos de hoje”, com o adjetivo “improvável”, justifica
mação. a ideia de “escada antiquada para os modernos padrões arquitetônicos”.
08. Questão de coesão anafórica que apenas exige leitura atenta do 15. O edifício tem uma arquitetura e característica de outros tempos, lem-
enunciado. brando os anos 50. Por isso, aos olhos de hoje, o verde é discutível, a
09. Todo o contexto aponta para a ideia de humildade, simplicidade. lembrança é resistente e a escada, improvável em projetos arquitetô-
10. “presentes” é um adjetivo. As outras expressões são locuções. A pri- nicos de hoje, é espiralada.
meira na frase é prepositiva, indicando estimativa; a segunda, ligada
ao nome “festival”, é uma locução adjetiva.

Extensivo Terceirão – Português 2B 1


Atividades Série Ouro Português
Resoluções 2C
01. I. CORRETO. Os textos enquadrados nesta modalidade revelam, mui- natureza, mas o eu lírico não vem a ser um simples pastor de ove-
tas vezes, a intenção de conquista material da nova terra. lhas; é uma espécie de poeta-pastor-jurista.
II. INCORRETO. As primeiras manifestações literárias, ocorridas no Bra- d) INCORRETO. Há um convite para uma vida no campo, ainda que
sil no século 16, não demonstravam maior valor artístico. demarcada pelo saber dos livros.
III. CORRETO. Item absolutamente impecável. e) INCORRETO. Não há tal perspectiva igualitária. Marília e Dirceu vive-
02. A letra C traz a sequência correta dos poemas. riam bem no campo, com escravos à sua disposição.
03. a) INCORRETO. Não há ufanismo no poema em questão. 10. 01) INCORRETO. Não há oscilação da métrica; trata-se de um soneto
b) CORRETO. O formato soneto era normalmente utilizado para temá- em versos decassílabos. Vale lembrar que um soneto é uma forma
ticas mais “universais”, de fato artísticas. Poemas satíricos normal- fixa de poesia.
mente eram apresentados em outros formatos. 02) CORRETO. A vida campestre é o ambiente mais recorrente nos
c) CORRETO. Era um despertar de uma consciência crítica na colônia, poemas árcades.
contra os abusos da metrópole. 04) CORRETO. É o que se vê no texto.
d) CORRETO. Associação bastante pertinente. 08) CORRETO. Perfeita a associação, embora a poesia árcade não te-
e) INCORRETO. A sátira não foi uma tônica da poesia romântica brasi- matizasse as temáticas reivindicadas pelos inconfidentes.
leira, conforme estudaremos na Aula 07. 16) INCORRETO. O poema não traz tais temáticas sociais ou políticas.
04. I. CORRETO. Tal oposição prevalece no texto. 11. “Sentir, sem que se veja”; “compreender sem lhe ouvir, seus pensa-
II. CORRETO. É uma leitura possível. mentos”: trata-se de um amor com poderes “sobrenaturais”, que
III. CORRETO. Sim, pois há a crítica aos hipócritas e trapaceiros que ha- “transcende os limites da vida física”, como bem afirma a letra C.
bitam na cidade. 12. a) Rigor formal: errado, pois o Romantismo demonstrou maior flexibi-
05. a) CORRETO. Trata-se de um sermão bastante argumentativo, um dos lidade formal quando comparado às estéticas que o precederam.
mais conhecidos de Vieira. b) Desintegração do verso: errado. Tal “desintegração” do verso viria
b) CORRETO. Há claramente uma crítica aos exageros formais dos cultistas. muito posteriormente, na década de 1950, com o Concretismo (a
c) CORRETO. Outra das tônicas deste texto. ser estudado na Aula 27).
d) CORRETO. Sem comentários. c) Predominância para o poema-piada: errado. O poema-piada seria
e) INCORRETO. O semear é uma prática da natureza, e o pregar deve uma invenção dos modernistas, que estudaremos a partir da Aula 19.
ser tão simples como. d) Utilização de clichês vocabulares: errado. Também mais uma tôni-
06. VERDADEIRA. Esta é a estrutura básica de Caramuru, baseada na es- ca do Modernismo.
trutura de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. e) Liberdade formal: correto. Esta alternativa corrige a alternativa A.
VERDADEIRA. Sem comentários. 13. (V) O Romantismo brasileiro teve íntima relação com o nosso processo
FALSA. A conversão seria uma possibilidade e, não, uma certeza. de Independência Política.
VERDADEIRA. Resume muito bem o texto em destaque. (F) Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães, é a
07. Há o convite para que Marília aproveite a flor da mocidade, pois a vida obra que assinala o início do movimento, no ano de 1836.
é breve: carpe diem. (V) O índio brasileiro mais parecia um cavaleiro medieval europeu, do
08. Por “galhofa”, podemos entender deboche, sátira: uma das tônicas da período medieval, do que um autêntico indígena brasileiro.
literatura de Gregório de Matos, conhecido como o Boca do Inferno 14. É, sim, um típico poema romântico brasileiro, pois há o elemento in-
ou ainda o Boca de Brasa. “Idílio” vem a ser, basicamente, a linda e dígena e o sentimento amoroso maior do que tudo. Além disso, nem
trágica história de amor, em ambiente mais pastoril; é o que vemos na sempre o amor romântico é platônico; há também a dimensão corpó-
obra Marília de Dirceu, do árcade Tomás Antônio Gonzaga. rea e sensual, em muitos casos.
09. a) INCORRETO. Não há tal perspectiva democrática, pois já na primeira 15. A frase “Vou te amar enfim por toda a eternidade” dá exatamente a di-
estrofe se nota o trabalho de escravos. mensão do amor que vai além do plano físico. A protagonista morre,
b) CORRETO. Perfeito, pois há o trabalho de cultivo da terra e da cria- mas o amor permanece.
ção de animais.
c) CORRETO. Trata-se de certa contradição presente em alguns textos
árcades, pois se celebra a vida campestre, em contato com a sábia

Extensivo Terceirão – Português 2C 1


Atividades Série Ouro Português
Resoluções 2D
01. Encaminhar esta proposta de redação para 02. Encaminhar esta proposta de redação para 03. Encaminhar esta proposta de redação para
correção. correção. correção.

Extensivo Terceirão – Português 2D 1


Atividades Série Ouro Física
Resoluções 2A
01. Tomemos como referências a frente do carro e a traseira do caminhão, 07. Utilizando os dados do gráfico entre os instantes t = 5 s e t = 15 s, tem-se:
que estão juntas no início da ultrapassagem. Temos, então: s = s0 + v . t → 245 = 215 + v . 10 → v = 3 m/s
S0 = 0
Escrevendo-se a equação horária para esse corredor, obtém-se:
S0 e vA = 90 m/s = 25 m/s.
s = 200 + 3 . t
s = s0 + v . t → sA = 0 + 25 . t
Substituindo-se o tempo de 5 min (t = 300 s), tem-se:
Carreta: s0 = 0 e vC = 72 km/h = 20 m/s.
S = 200 + 3 . 300 = 1 100 m = 1,1 km
s = s0 + v . t → sC = 0 + 20 . t 08. a) Entre 0 e 2 s: velocidade constante = MU.
Para que o automóvel ultrapasse totalmente a carreta, ele precisa se
s = s0 + v . t → 10 = −10 + v . 2 → v = 10 m/s
deslocar a mais que carreta uma distância equivalente ao seu próprio
comprimento somado ao comprimento da carreta. Como o compri- b) Entre 2 e 4 s: espaço (s) constante = Repouso (v = 0)
mento do automóvel é 3 m e o da carreta é 15 m, ele tem que se c) Entre 4 e 8 s: velocidade constante = MU.
deslocar 3 + 15 = 18 m a mais que a carreta. Assim: s = s0 + v . t → −10 = 10 + v . 4 → v = −5 m/s
sA = sC + 18 → 25 . t = 20 . t + 18 → t = 3,6 s d) Após 8 s: espaço (s) constante = Repouso (v = 0).
Substituindo-se na equação horária do automóvel, tem-se: 09. Corpo A) s = so + v . t → 20 = 0 + v . 5 → v = 4 m/s
sA = sC + 25 . t → sA = 0 + 25 . 3,6 = 90 m Equação horária: s = so + v . t → sA = 0 + 4 . t
02.
S0
Corpo B) s = so + v . t → 60 = 50 + v . 5 → v = 2 m/s
x 200 m
Equação horária: s = so + v . t → sB = 50 + 2 . t
Para ocorrer o encontro, sA = sB. Assim:
0
4 . t = 50 + 2 . t → t = 25 s
10. Traçando-se o gráfico v x t relativo à situação descrita, tem-se:
60 v (m/s)
= v 60 = km / h m/s
3, 6 v=?

s = s0 + v . t
60 .
= =
v x +60 km=/ h0 +
200 m36/s
3, 6
x = 400 m t (s)
2
03. Em questões em que um dos corpos parte atrasado em relação ao
outro, costuma-se usar a equação horária completa dos espaços: Nos gráficos de v x t, o deslocamento escalar deve ser calculado pela
s = s0 + v . (t – t0). área. Como a figura formada entre a linha do gráfico e o eixo dos tem-
Assim: pos é um triângulo, tem-se:
2⋅ v
José: s0 = 0; v = 3,6 km/h; t0 = 0; s = 1,5 km. ∆s = Área → 24 = → v = 24 m / s
2
s = s0 + v . (t − t0) → 1,5 = 0 + 3,6 . (t – 0) → t = 5/12 s
Outra forma de se fazer essa questão seria utilizar uma propriedade
Fernão: s0 = 0; v = ?; t0 = 5 min = 1/12 h; s = 1,5 km; t = 5/12 h que diz que, nos movimentos uniformemente variados, a velocidade
s = s0 + v . (t − t0) → 1,5 = 0 + v . (5/12 – 1/12) → t = 4,5 km/h média entre dois instantes coincide com a média das velocidades es-
calares nesses dois instantes. Assim:
04. Sinal) s = s0 + v . t → ∆s = v . t → 340 . 3 = 340 . t → t = 3 s ∆s v + v 0 24 v + 0
vm =mv → = → = → v = 24 m / s
Como o sinal emitido pela fonte e o corredor chegam juntos ao ∆t 2 2 2
ponto A, o corredor também gasta 3 s para chegar a esse ponto. Assim:
11.
Corredor) s = s0 + v . t → ∆s = v . t → ∆s = 10 . 3 → ∆s = 30 m V(m/s)
05. Para que toda a extensão da cobra transponha a distância de 100 m,
36
ela tem que sofrer um deslocamento que corresponde à soma de
seu tamanho (15 m) com a distância que será transposta (100 m). A6
Assim, ∆s = 115 m A7
8 A8 40 45
s = s0 + v . t → ∆s = v . t → 115 = 45 . t → t = 2,55 s
A1 A2 A3 A4 A5
0
5 10 15 20 25 30 35 A9 t(s)
(aproximadamente 2,6 s) –10

06. ∆tar – ∆ttrilho = 0,18 Para gráficos de velocidade versus tempo, o deslocamento escalar
Sendo ∆t = ∆t , e chamando o comprimento do trilho de d, tem-se: coincide numericamente com a área. Assim:
V
d d ∆s = A1 + A2 + A3 + A4 + A5 + A6 + A7 + A8 – A9
– = 0,18
340 3 400 Seria possível resolver fazendo-se o cálculo de todas essas áreas, mas
10d – d entre os instantes 35 e 40 segundos, o gráfico cruza o eixo horizontal
= 0,18
3 400 em um instante cujo valor não é inteiro, dificultando o cálculo das
9 d = 3 400 ∙ 0,18
áreas A8 e A9. Para evitar isso, observe uma outra maneia de enxergar
d = 68 m
as áreas desse gráfico:

Extensivo Terceirão – Física 2A 1


V(m/s) 14.
Trecho 1 Trecho 2 Trecho 3
36
v = v0 + at α=0 v = v0 + at
A2 A3 v = 0 + 4.2 v → cte v = 8 + 6.1
v = 8 m/s v = 8 m/s v = 14 m/s
8 15. No trecho inicial (fase de aceleração), tem-se:
40 45
0 v = 90 km/h = 25 m/s
A1 t(s)
–10
v = vo + a . t → 25 = 0 + 2,5 . t → t = 10 s
∆s = Área Vermelha – Área Amarela – A1 – A2 – A3
As áreas A1, A2 e A3 não fazem parte do que se deseja calcular e, por Como as acelerações inicial e final são iguais em módulo, o tempo de
isso, foram subtraídas. A área amarela foi subtraída porque se refere frenagem também é de 10 s.
ao trecho do gráfico em que o deslocamento escalar do corpo é ne- Desenhando-se o gráfico v x t referente à situação descrita, tem-se:
gativo. v (m/s)
Como a área amarela e a área A1 juntas formam um retângulo, fica
mais fácil reescrever a equação anterior. Assim:
25
∆s = Área Vermelha – (Área Amarela + A1) – A2 – A3

( 40 + 35) ⋅ 46 (10 + 5) ⋅ 28 ( 20 + 5) ⋅ 28
∆s = − 45 ⋅10 − −
2 2 2 t (s)

∆s = 1725 – 450 – 210 – 350 0 10 T – 10 T=?

∆s = 715 → s – so = 715 → s – 0 = 715 → s = 715 m Nos gráficos de v x t, o deslocamento escalar deve ser calculado pela
12. 6 min correspondem a 0,1 h. Para saber qual a distância entre os dois área. Como a figura formada entre a linha do gráfico e o eixo dos tem-
carros nesse instante, deve-se calcular antes quanto cada corpo se pos é um trapézio, tem-se:
deslocou até esse instante. Assim: ( T + T − 20 ) ⋅ 25
∆s = Área → 9000 = → 2T − 20 = 720 → T = 370 s
a) v = vo + a . t → 80 = 0 + a . 0,2 → a = 400 km/h2 2
No instante 0,1 h, tem-se: v = 0 + 400 . 0,1 = 40 km/h Esse intervalo de tempo corresponde a 6 minutos e 10 segundos.
0,1 ⋅ 40
∆s = Área → ∆s = = 2 km
2
0,1 ⋅ 60
b) ∆s = Área → ∆s = = 3 km
2
Portanto, a distância será de 3 – 2 = 1 km
13.
v

A2
A1

t
t1 t=?

Se no instante t = 0 os corpos estavam na mesma posição, no instante


t1, A está A1 unidades de comprimento à frente de B. Para que eles
voltem a se encontrar, B precisa se recuperar e tirar exatamente essa
diferença que o separa de A. Isso só ocorrerá se a área A2 (distância
que B percorre a mais que A entre os instantes t1 e t) for igual à área A1.
Analisando-se os triângulos de áreas A1 e A2, eles são mais do que
semelhantes: são congruentes. Assim, possuem alturas idênticas e,
portanto, t = 2 . t1

2 Extensivo Terceirão – Física 2A


Atividades Série Ouro Física
Resoluções 2B
01. c sentido. Se o sentido fosse contrário ao do ônibus, qualquer que fosse a
O módulo do vetor resultante da soma dos vetores a e b pode ser velocidade do vento, as gotas não incidiriam em sua traseira. Admitire-
obtido por Pitágoras, pois eles são ortogonais entre si. mos, então, que o sentido seja o mesmo do ônibus.
Assim: A velocidade resultante das gotas de chuva é vg, resultado da soma
1 vetorial da velocidade vertical de queda e da velocidade do vento,
 
( ) ( )
a + b = (Av ) 2 + (Bv ) 2 =  A 2 v 2 + B 2 v 2  2
 
conforme mostra a figura abaixo.

Em seguida, basta fazer a análise dimensional: θ


1
m 2 m  m2 m 2 2
Vg
(kg ⋅ ) + (kg ⋅ ) 2 = (kg 2 ⋅ 2 ) + (kg 2 ⋅ 2 ) =
s s  s s  Vy
= kg ⋅ m / s = N ⋅ s

02. a
Duas observações iniciais: a) esse teste só é possível ser resolvido se
entendermos que as velocidades apresentadas no texto referem-se à VV
relação da distância efetivamente percorrida e o tempo; b) pelos va-
Para não alcançar a traseira, a velocidade do vento Vv deverá ser
lores das alternativas, a quantidade de algarismos significativos deve
menor que a do ônibus. Assim, considerando a situação limite
ser levada em consideração.
(Vv = V), teremos:
Para calcular o módulo v do vetor velocidade média referente ao per-
curso ABCB, precisaremos dos seguintes elementos: módulo do vetor V V V
senθ = → Vg = →v<
deslocamento AB e tempo para efetuar o percurso ABCB. vg senθ senθ
Inicialmente faremos o cálculo da distância AB partindo da última
04. a) Admitindo que a velocidade tratada no texto seja a vetorial, seu
velocidade oferecida na questão, a qual trata do percurso total. Assim:
módulo pode ser assim determinado:
∆s Calculando o módulo do vetor deslocamento (∆s) entre os pontos
VM =
∆t A e B:
AB + 3, 00 + 3, 00 + AB
24 , 0 = 10 µm
1, 00

AB = 9,00 km 10 µm
A
Para calcular o módulo da velocidade vetorial solicitada, será necessá-
rio também calcularmos o tempo referente ao trajeto ABCB.
∆S
VM = 40 µm
∆t (∆s)
9, 0 + 3, 00 + 3, 00
20, 0 =
t
15, 00
t= h
20, 0
30 µm B
Cálculo do módulo da velocidade vetorial média:

 ∆s
VM =
∆t
 9, 00 Como o triângulo é pitagórico, |(∆s)| = 50 µm
VM = = 12, 0 km / h Calculando o tempo para ocorrer o deslocamento entre os pontos
15, 00
20, 0 A e B:
A figura apresenta 10 deslocamentos entre A e B. O intervalo de tem-
Obs.: Como o número que possui menor quantidade de algarismos po entre dois pontos sucessivos é 30 s. Portanto o tempo total entre
significativos tem 3, concluí-se que a resposta também deve ter 3. A e B é de 300 s.
03. c Calculando o módulo do vetor velocidade média |VM| entre os pon-
Durante a resolução, para evitar confundir v com V, chamaremos a tos A e B:
velocidade da gota de vg e não de v (minúsculo). A velocidade do

vento será denominada Vv.  ∆s
VM =
Se não houvesse vento, a gota de chuva cairia na vertical, com veloci- ∆t
dade que chamaremos vy. Como há vento na direção do movimento  50 ⋅ 10 −6
do ônibus, ela cairá inclinada, formando um ângulo θ com a vertical. VM =
300
Um detalhe importante: o texto afirma que a velocidade do vento está 
V M = 1, 67 ⋅ 10 −5 m / s
na mesma direção da velocidade do ônibus, porém não especificou o

Extensivo Terceirão – Física 2B 1


b) Dados: 06. d
Equa�ªoo111::: II== 22Dt
Equa�ª
Equação Dt Decompondo as forças aplicadas pelas pessoas, teremos que as par-
TT celas perpendiculares à correnteza se anulam e as parcelas que são
Equa�ª
Equação 2::DD ==kk
Equa�ªoo 22: paralelas à correnteza se somam. Assim:
rr
FR = m · a
Assim, substituindo 2 em 1, teremos:
2 · F · cos θ - Fcorrenteza = m · a
2 ⋅k ⋅ T ⋅ t 2 · 80 · 0,8 – Fcorrenteza = 600 · 0,02
I= Fcorrenteza = 116 N
r
07. e
2 ⋅ 3 x10 −18 ⋅ 300 ⋅ (10 ⋅ 60)
I= A aceleração de um corpo tem a mesma direção e sentido da força
3x10 −6
resultante. Por isso precisamos, em primeiro lugar, determinar o mó-
I = 6 × 10 −4 m dulo, direção e sentido do vetor força resultante. Assim:
05. A forma como Ana vê o deslocamento de Pedro nos garante que ele
tentou se movimentar perpendicularmente às margens, direcionan-
do seu corpo perpendicularmente ao sentido da correnteza. Mas, tan-
to ele quanto Ana se deslocarão em relação às margens, movidos pela
correnteza. Assim, a velocidade resultante é a soma da velocidade de
Pedro em relação à água e a velocidade da correnteza, que o arrasta FR
rio abaixo. Porém essas duas velocidades são independentes, ou seja,
uma não interfere no valor da outra e, por isso, podem ser tratadas
separadamente.
Pela figura pode-se concluir que a força resultante é vertical, para
a) Pedro desloca 60 m (de uma margem para outra) em 2 minutos.
cima, e seu módulo é igual a 4 N. Lembre-se de que cada quadrinho
Chamaremos essa velocidade de V1. Assim:
equivale 2 N. Calculando a aceleração, teremos:
∆s FR = m · a
VM =
∆t 4=1·a
60 a = 4 m/s2 (vertical e para cima)
V1 = = 0, 5 m / s
120 08. e
Decompondo as forças aplicadas pelas cordas nas direções horizontal
b) Em relação às margens, a velocidade de Pedro é igual ao módulo
e vertical, obtemos a representação abaixo:
do vetor velocidade resultante (soma da velocidade de Pedro em
relação à água e a velocidade da correnteza que o arrasta rio abai-
xo), cujo módulo é calculado dividindo o módulo do vetor deslo- θ

camento pelo tempo de 2 min. Ty

Tx
θ
M 60 m
N

Tx
θ Ty
P

Lembrando que a aceleração e a força resultante sempre possuem a


mesma direção e sentido, conclui-se que a resultante é horizontal e
3 60 
cos θ = =  → ∆ s = 100 m para a direita. Portanto, as forças verticais se anulam.
5 ∆s
 Aplicando a 2a. lei de Newton, teremos:
 ∆s FR = m · a
VR =
∆t F – 2 T cos θ = m · a
 100 16 – 2 · 36 · cos θ = 2 · 2
VR = = 0, 83 m / s
120 1
cos θ =
6
c) Seja v1 vetorial de Pedro em relação à água; v2 a velocidade da Para o cosseno de ângulos do primeiro quadrante:
correnteza e vR a velocidade resultante. Assim:
ângulo 0° 30° 45° 60° 90°

3 2 1
cosseno 1,0 0
4 v 2 2 2
VR sen θ = = 2 → v 2 = 0, 6 m / s
V2 5 0, 83 1 1
Como está entre e 0, conclui-se que 60° < θ < 90°.
6 2
θ
V1

2 Extensivo Terceirão – Física 2B


Atividades Série Ouro 2

09. c 13. e
Para entender a resposta, observe a figura. Ao puxarmos o papel, a força aplicada pela mão provoca na massa do
papel uma aceleração. Se a força aplicada for pequena, provocará na
Vy
V Correnteza pequena massa do papel uma aceleração também pequena. Simul-
taneamente, a força de atrito entre o papel e o apagador que sobre
L ele se encontra, provocará aceleração no apagador cujo módulo será
θ igual à aceleração do papel e, assim, eles se movimentarão juntos.
Mas, se a força aplicada for muito grande (rápido puxão), provocará
Vx
na pequena massa do papel uma aceleração também grande. Nesse
A componente Vy determina o tempo de travessia, enquanto Vx e a caso o atrito não poderá provocar igual aceleração no apagador, pois
correnteza determinarão a posição em que o barco chegará na mar- a força de atrito possui limites associados aos tipos de superfície que
gem oposta. estão em contato (ásperas ou lisas). Neste caso o apagador não acom-
Desprezando o atrito do barco com a água e com o ar, admitindo panhará a folha, permanecendo onde estava originalmente.
como sendo v a velocidade do barco constante e considerando que a
14. e
largura seja L, o que determinará o tempo de travessia (t) será:
I. V
 ERDADEIRA. O termo “acelerado” pode trazer uma controvérsia
∆s nesta questão. Há casos em que seu significado é “aumento do mó-
VM =
∆t dulo da velocidade”, o que tornaria a afirmação falsa, haja vista que
L nos trechos BC e DE o módulo da velocidade é constante e em EF
v ⋅ sen θ = ele diminui e, portanto, retardado. Porém, há casos em que autores
t
L consideram que acelerado é simplesmente “ter algum tipo de acele-
t= ração”. Em AB há aceleração associada a aumento de velocidade. Em
v ⋅ sen θ
BC e DE há aceleração centrípeta e, em EF, há aceleração associada
Podemos concluir que os únicos elementos que interferem no tempo à diminuição de velocidade. Como em todos os trechos destacados
de travessia são: a largura do rio (L), o valor da velocidade (v) do barco no item há algum tipo de aceleração, o movimento é acelerado em
e o ângulo formado com a margem. todos eles. Assim, consideraremos verdadeira a afirmação.
Assim, em nenhuma situação a correnteza interfere no tempo da tra- II. VERDADEIRA. No trecho AB, como o móvel parte do repouso e
vessia. Ela interfere no deslocamento do barco em relação às margens. adquire velocidade não nula, podemos entender que a aceleração
10. b está na mesma direção e sentido da velocidade e, por isso, direcio-
O termo “acelerado” pode ter dois significados: “aumento do módulo nada de A para B. Como o atleta para em F, de E para F seu movi-
da velocidade” ou simplesmente “ter algum tipo de aceleração”. No mento deve ser retardado e, por isso, a aceleração deve ter sentido
segundo caso, implica a velocidade sofrer algum tipo de variação, seja contrário ao da velocidade. Assim a aceleração deve estar direcio-
no módulo (aumentando ou diminuindo) seja na direção e sentido nada de F para E, coincidindo em direção e sentido da aceleração
(movimento não retilíneo, ou seja, curvilíneos). Como no movimento no trecho AB.
circular uniforme há aceleração centrípeta e, portanto, mudanças na III. VERDADEIRA. A aceleração vetorial deve ter a mesma direção e
direção e sentido, conclui-se que ele é acelerado. Esta outra forma de sentido da resultante. Como nos trechos BC e DE o movimento é
interpretar a definição de “acelerado” deve ser usada em casos mais curvilíneo e uniforme, a força resultante é centrípeta e, portanto,
complexos como o desse exercício. direcionada para sudeste (BC) e sudoeste (DE).
11. a 15. Devido à inércia, ovos cozidos não giram da mesma maneira e nem
Esse teste pode facilmente enganar. Devido à inércia, as caixas, além com a mesma velocidade dos ovos crus. Os que estão cozidos pos-
de caírem, deslocam-se com a mesma velocidade horizontal do avião. suem gemas e claras endurecidas, formando uma massa compacta
Por isso, a todo instante elas estarão abaixo da aeronave. O movimen- com a casca. Ao fazê-los girar sobre a mesa, eles irão rodar mais rá-
to parabólico observado ao longo do tempo para qualquer uma das pida e prolongadamente que os crus. O giro é regular, pois o centro
caixas não está sendo avaliado nesta questão. Uma fotografia registra de gravidade está sempre no mesmo lugar. Em contrapartida, o ovo
um determinado instante e, certamente, elas estarão na posição indi- cru possui uma massa líquida em seu interior e, devido à inércia, o
cada na alternativa A. líquido demora um pouco mais para começar a girar e também de-
mora mais para parar, movimentando-se dentro da casca e, por isso,
12. d
provoca um giro mais lento e irregular. Sua velocidade de giro, em
Devido à inércia, a bolinha se desloca com a mesma velocidade hori-
certos momentos, aumenta e em seguida diminui, pois seu centro de
zontal do navio, assim como todos os demais objetos que estão den-
gravidade muda constantemente de lugar até que ele pare definitiva-
tro dele. Se a velocidade do navio variasse em módulo ou direção e
mente. Experimente!!!
sentido, então tal preocupação seria procedente. Mas, repouso e MRU
(situações inerciais) são mecanicamente idênticas, diferindo apenas
no valor da velocidade (zero e não zero, respectivamente). Portanto, o
jogo não será alterado devido a este tipo de movimento que o navio
executa no momento do jogo.

Extensivo Terceirão – Física 2B 3


Atividades Série Ouro Física
Resoluções 2C
01. a) a lâmpada de menor potência → 40 W. 87, 3
b) o de maior potência → caminhão. 1=
v2
c) lâmpada de 40 W, lâmpada de 100 W, ferro elétrico, fusca e cami-
nhão. v2 = 87,3 ℓ
02. a) P = U ∙ i Economia = 87,3 ℓ – 48 ℓ = 39,3 litros
P = 1,2 ∙ 10 ∙ 10–3 05. a) – Cálculo da energia consumida.
P = 12 ∙ 10–3 W En = P ∙ Δt
b) Pelo gráfico, obtemos: En = U ∙ i ∙ Δt
100 100 100 100
PLUMINOSA = 0,6 ∙ 10–3 W 120 . 10 . + 120 . 20 . + 120 ⋅ 30 ⋅ + 120 . 10 .
– Cálculo da eficiência En = 60 60 60 60
1 000
P 0, 6 . 10 −3
e = LUMINOSA = → e = 0, 05 → e = 5%
P 12 . 10 −3 En = 14 kWh
– Cálculo do custo.
c) P = U ∙ i Custo = 14 kWh x 0, 20 = R$ 2,80 reais
P = 1,5 ∙ 50 ∙ 10–3 b) – Cálculo da energia nos primeiros 42 minutos.
P = 75 ∙ 10–3 W = 7,5 ∙ 10–2 W En = P ∙ Δt
– Pelo gráfico, obtemos: En = U ∙ i ∙ Δt
PLUMINOSA = 1,8 ∙ 10–3 W 42
120 ⋅10 ⋅
– Cálculo da eficiência En = 60 = 0, 84 kWh
P 1, 8 . 10 −3 1000
e = LUMINOSA = → e = 0, 024 → e = 2, 4% 1
P 75 . 10 −3 – Cálculo do cedido para aquecer água.
3
U2 0, 84
03. a) Temos que P = En = kwh
R 3
No inverno teremos maior potência, então a resistência será menor. = 0,28 kWh = 0,28 x 3,6 ∙ 106 = 1,008 ∙ 106 J
Teremos menor resistência na posição Y. – Cálculo da variação da temperatura.
b) En = P ∙ Δt Q = m c ΔT (da termologia)
4800 . 10
En = = 0, 8 kWh 1,008 ∙ 106 = 10 ∙ 4,2 ∙ 103 ∙ ΔT
1000 60
Δt = 24°C
c) Considerando o inverno, temos: 06. – Cálculo da corrente máxima.
En = 4 x 0,8 kWh = 3,2 kWh (1 dia) P=U∙i
= 3,2 kWh x 30 = 96 kWh (30 dias) 7 200 = 120 ∙ i
Percentual de economia i = 60 A
96 kWh – Cálculo da energia consumida em um dia.
n=
200kWh En = P ∙ ΔT
n = 0,48 → n = 48% En = 4 ∙ 2 + 6 ∙ 2 + 2 ∙ 2 → En = 24 kWh
– Custo no mês (30 dias).
04. a) – Cálculo da potência na posição I
Custo = 24 kWh x 30 x 0,50 → R$ 360,00
U 2 220 . 220
P= = = 2 420 W 07. – Cálculo da massa da água.
R 20 Q = m ∙ c ∙ ΔT
24 000 = m ∙ 1 ∙ 60
– Cálculo da economia de energia
m = 400 g
ΔEn = ΔP ∙ Δt
20 . – Cálculo da resistência.
( 4 4 00 − 2 420) . 30 Q
∆En = 60 P=
1000 ∆t
U2 Q
ΔEn = 19,8 kWh =
R ∆t
En m . c . ∆T 120 . 120 24 000 . 4
b) P = = → vem da termologia =
∆T ∆T R 2 . 60
P1 . ∆T 1 m . c . ∆T 1 R = 18 Ω
= 1 1
P2 . ∆T 2 m 2 . c 2 . ∆T 2 08. – Para 300 K, temos:

2 420 48 U=R∙i
= U = 0,004 ∙ 1 000
4 400 m 2
U=4V
m2 = 87,3 kg P=U∙i
m P = 4 ∙ 1 000
µ2 = 2
v2 P = 4 000 W

Extensivo Terceirão – Física 2C 1


– Para 100 K, temos: 110 . 110
En(300 K) = En(100 K) 1100 =
R1
P ∙ ΔT = P ∙ ΔT
P(300 K) = P(100 K) R1 = 11 Ω
P = R ∙ i2 Inverno
4 000 = 0,001 ∙ i2 U
2
I = 2 000 A P=
09. – Cálculo da potência solar captada. R EQ

Psolar = 700 ∙ 4 = 2 800 W 110 . 110
2 200 =
– Cálculo da potência útil. R EQ
P = 0,6 ∙ 2 800 = 1 680 W
REQ = 5,5 Ω
– Cálculo da energia economizada em um ano.
En = P ∙ Δt R .R
R EQ = 1 2
1 680 . 6 R1 +R 2
En = ∙ 365 = 3 679,2 kWh
1 000
11 . R 2
– Cálculo da economia em reais. 5, 5 =
11+ R 2
R$ = 3 679,2 kWh x 0,60 ⇒ R$ 2 207,52
ρ . L 2, 63 . 10 −8 . 1 000 . 10 3 R2 = 11 Ω
10. a) R = = →R=5Ω
A 5, 26 . 10 −3 14. En5 = Enp
b) P = U ∙ i Ps ∙ ts = Pp ∙ tp
108 = 105 ∙ i 2 2
U . U .
i = 1 000 A 60 = t
2R R
c) P = R ∙ i2 2
P = 5 ∙ (1 000)2 t = 15 s
P = 5 ∙ 106 W
U 2 110 . 110 2 . 110 . 110 15. Figura 2
11. P(110 V ) = = =
U = R2 ∙ i
R EQ R R
2
12 = R2 ∙ 0,4
U 2
220 . 220 220 . 110
P( 220 V ) = = = R2 = 30 Ω
R EQ 2R R
Figura 1
P(220) = P(110)
U = REQ ∙ i
12.
ρ1 = ρ2 = ρ 12 = REQ ∙ i

L 1 = L 2 = L REQ = 12 Ω
 A = 2A
 2 1 R 1 .R 2
ρ.L R EQ =
– como R = e A2 = 2A, temos que R1 = 2R2. R1 +R 2
A
– os fios F1 e F2 estão em série, como R1 = 2R2, temos que V1 = 2V2. R 1 . 30
12 =
13. a) P = U ∙ i R 1 + 30
2 200 = 110 ∙ i
i = 20 A R1 = 20 Ω
b) Verão
U2
P=
R1

2 Extensivo Terceirão – Física 2C


Atividades Série Ouro Física
Resoluções 2C
01. a) a lâmpada de menor potência → 40 W. 87, 3
b) o de maior potência → caminhão. 1=
v2
c) lâmpada de 40 W, lâmpada de 100 W, ferro elétrico, fusca e cami-
nhão. v2 = 87,3 ℓ
02. a) P = U ∙ i Economia = 87,3 ℓ – 48 ℓ = 39,3 litros
P = 1,2 ∙ 10 ∙ 10–3 05. a) – Cálculo da energia consumida.
P = 12 ∙ 10–3 W En = P ∙ Δt
b) Pelo gráfico, obtemos: En = U ∙ i ∙ Δt
100 100 100 100
PLUMINOSA = 0,6 ∙ 10–3 W 120 . 10 . + 120 . 20 . + 120 ⋅ 30 ⋅ + 120 . 10 .
– Cálculo da eficiência En = 60 60 60 60
1 000
P 0, 6 . 10 −3
e = LUMINOSA = → e = 0, 05 → e = 5%
P 12 . 10 −3 En = 14 kWh
– Cálculo do custo.
c) P = U ∙ i Custo = 14 kWh x 0, 20 = R$ 2,80 reais
P = 1,5 ∙ 50 ∙ 10–3 b) – Cálculo da energia nos primeiros 42 minutos.
P = 75 ∙ 10–3 W = 7,5 ∙ 10–2 W En = P ∙ Δt
– Pelo gráfico, obtemos: En = U ∙ i ∙ Δt
PLUMINOSA = 1,8 ∙ 10–3 W 42
120 ⋅10 ⋅
– Cálculo da eficiência En = 60 = 0, 84 kWh
P 1, 8 . 10 −3 1000
e = LUMINOSA = → e = 0, 024 → e = 2, 4% 1
P 75 . 10 −3 – Cálculo do cedido para aquecer água.
3
U2 0, 84
03. a) Temos que P = En = kwh
R 3
No inverno teremos maior potência, então a resistência será menor. = 0,28 kWh = 0,28 x 3,6 ∙ 106 = 1,008 ∙ 106 J
Teremos menor resistência na posição Y. – Cálculo da variação da temperatura.
b) En = P ∙ Δt Q = m c ΔT (da termologia)
4800 . 10
En = = 0, 8 kWh 1,008 ∙ 106 = 10 ∙ 4,2 ∙ 103 ∙ ΔT
1000 60
Δt = 24°C
c) Considerando o inverno, temos: 06. – Cálculo da corrente máxima.
En = 4 x 0,8 kWh = 3,2 kWh (1 dia) P=U∙i
= 3,2 kWh x 30 = 96 kWh (30 dias) 7 200 = 120 ∙ i
Percentual de economia i = 60 A
96 kWh – Cálculo da energia consumida em um dia.
n=
200kWh En = P ∙ ΔT
n = 0,48 → n = 48% En = 4 ∙ 2 + 6 ∙ 2 + 2 ∙ 2 → En = 24 kWh
– Custo no mês (30 dias).
04. a) – Cálculo da potência na posição I
Custo = 24 kWh x 30 x 0,50 → R$ 360,00
U 2 220 . 220
P= = = 2 420 W 07. – Cálculo da massa da água.
R 20 Q = m ∙ c ∙ ΔT
24 000 = m ∙ 1 ∙ 60
– Cálculo da economia de energia
m = 400 g
ΔEn = ΔP ∙ Δt
20 . – Cálculo da resistência.
( 4 4 00 − 2 420) . 30 Q
∆En = 60 P=
1000 ∆t
U2 Q
ΔEn = 19,8 kWh =
R ∆t
En m . c . ∆T 120 . 120 24 000 . 4
b) P = = → vem da termologia =
∆T ∆T R 2 . 60
P1 . ∆T 1 m . c . ∆T 1 R = 18 Ω
= 1 1
P2 . ∆T 2 m 2 . c 2 . ∆T 2 08. – Para 300 K, temos:

2 420 48 U=R∙i
= U = 0,004 ∙ 1 000
4 400 m 2
U=4V
m2 = 87,3 kg P=U∙i
m P = 4 ∙ 1 000
µ2 = 2
v2 P = 4 000 W

Extensivo Terceirão – Física 2C 1


– Para 100 K, temos: 110 . 110
En(300 K) = En(100 K) 1100 =
R1
P ∙ ΔT = P ∙ ΔT
P(300 K) = P(100 K) R1 = 11 Ω
P = R ∙ i2 Inverno
4 000 = 0,001 ∙ i2 U
2
I = 2 000 A P=
09. – Cálculo da potência solar captada. R EQ

Psolar = 700 ∙ 4 = 2 800 W 110 . 110
2 200 =
– Cálculo da potência útil. R EQ
P = 0,6 ∙ 2 800 = 1 680 W
REQ = 5,5 Ω
– Cálculo da energia economizada em um ano.
En = P ∙ Δt R .R
R EQ = 1 2
1 680 . 6 R1 +R 2
En = ∙ 365 = 3 679,2 kWh
1 000
11 . R 2
– Cálculo da economia em reais. 5, 5 =
11+ R 2
R$ = 3 679,2 kWh x 0,60 ⇒ R$ 2 207,52
ρ . L 2, 63 . 10 −8 . 1 000 . 10 3 R2 = 11 Ω
10. a) R = = →R=5Ω
A 5, 26 . 10 −3 14. En5 = Enp
b) P = U ∙ i Ps ∙ ts = Pp ∙ tp
108 = 105 ∙ i 2 2
U . U .
i = 1 000 A 60 = t
2R R
c) P = R ∙ i2 2
P = 5 ∙ (1 000)2 t = 15 s
P = 5 ∙ 106 W
U 2 110 . 110 2 . 110 . 110 15. Figura 2
11. P(110 V ) = = =
U = R2 ∙ i
R EQ R R
2
12 = R2 ∙ 0,4
U 2
220 . 220 220 . 110
P( 220 V ) = = = R2 = 30 Ω
R EQ 2R R
Figura 1
P(220) = P(110)
U = REQ ∙ i
12.
ρ1 = ρ2 = ρ 12 = REQ ∙ i

L 1 = L 2 = L REQ = 12 Ω
 A = 2A
 2 1 R 1 .R 2
ρ.L R EQ =
– como R = e A2 = 2A, temos que R1 = 2R2. R1 +R 2
A
– os fios F1 e F2 estão em série, como R1 = 2R2, temos que V1 = 2V2. R 1 . 30
12 =
13. a) P = U ∙ i R 1 + 30
2 200 = 110 ∙ i
i = 20 A R1 = 20 Ω
b) Verão
U2
P=
R1

2 Extensivo Terceirão – Física 2C


Atividades Série Ouro Física
Resoluções 2D
01. Na primeira posição, como o carrinho se encontra no centro ótico n1
do espelho, logo a imagem estará posicionada no mesmo local, ou senα 1
n2
seja, a 40 cm. Como se aproximou 10 cm, a nova posição do carri- a=L .
2
nho é de 30 cm, assim basta aplicar a equação de Gauss e encontrar n 
1−  1 senα 1 
a nova posição da imagem. Para finalizar, aplique a equação horária  n2 
dos espaços (M.R.U.) e encontre a velocidade constante da imagem. n1 . L ⋅ senα 1
02. Da equação de Gauss e da equação do aumento linear, temos: a=
n2 n 
2
1a. situação: 1−  1 senα 1 
p ' 3  n2 
− 1 =
p1 4 1 1
⇒ =− (I) b) Sabendo-se que:
1 1 1 f 3p 1
= + b = L . tgα 1
f p 1 p 1'
b = 2 3. 3
2a. Situação:
b = 6 cm
p ' 1
− 2 =
p2 4 1 3 n1 . L . senα 1
⇒ =− (II) a=
1 1 1 f p2 n2 n 
2
= + 1−  1 senα 1 
f p2 p2' n
 2 
Igualando I e II, vem:
3
1 3 2 3.
= ⇒ p 2 = 9p 1 1 . 2
3p 1 p 2 a=
3  1 
2
i p' 1−  . 3
03. Aplique A = = − , isole i (y’) e substitua p’ por p’ = f ∙ p / p – f e 
o p  3 2 
R = 2 ∙ f, realize os procedimentos matemáticos e encontre a resposta. a = 2 cm
04. Primeiramente, com o recipiente vazio, determina-se o seno do ân- D=b–a
gulo de incidência pois esse será o mesmo nos dois casos (recipiente D=6–2
cheio ou vazio). Depois aplica-se Snell-Descartes com o recipiente
D = 4 cm
cheio utilizando o seno encontrado anteriormente.
06. A figura mostra o caminho seguido pelo feixe de laser.
n Lsenα 1
05. a) a = 1 e b = L tan α 1
n2  n1 
2
1−  senα 1 
 n2  θ

Cálculo da distância b
Do triângulo retângulo OMQ, tem-se: r
b = L ∙ tg α1 0,87 m
Cálculo da distância a
Pela lei da refração:
0,5 m
sen α1 ∙ n1 = sen α2 ∙ n2
n1
sen α2 = sen α1
n2 0,5 1 1 3
tgr = = 2 = = r = 30°
Da trigonometria, tem-se: 0,87 3 3 3
cos2α2 + sen2α2 = 1 2
cos2α2 = 1 – sen2α2 Aplicando a lei de Snell:
2
n 
cos2α2 = 1−  1 senα 1  1
n
 2  n ar sen θ = n ág sen30° ⇒ 1× senθ = 1,4 ⇒ sen θ = 0,7 ⇒
2
2 θ = 45°.
cosα = 1−  n 1 senα 1 
 n2  07. Pela Lei de Snell-Descartes relaciona-se o índice de refração de uma
Do triângulo retângulo OMP, tem-se: substância com o seu ângulo de refração, tendo:
a = L ∙ tg α2 então: n1 sen r1 = n2 sen r2
senα 2
a=L . Então, conclui-se que quanto maior o índice de refração menor é o
cos α 2 ângulo de refração, portanto:
θágua > θálcool etílico > θsolução de açúcar

Extensivo Terceirão – Física 2D 1


08. Da definição de índice de refração: D2
tg ( θ 2 ) =
2
 3..10 8
v a = ⇒ v a = 2,14..10 8 m/s. 12 D 2
c c  1,4 =
n= ⇒ v = ⇒ 3 2 2
v n  3..10 8
 v b = ⇒ v b = 1,87..10 8 m/s. 3 ⋅D 2
1, 6 =
4 2
4
09. Justificando onde for necessário: D=
I. CORRETA. 3
II. CORRETA. 4⋅ 3
D=
III. CORRETA. 3
IV. CORRETA. O número (n) de imagens formadas entre dois espelhos D = 2,31.mm
planos cujas superfícies refletoras forma entre si um ângulo θ é
dado pela expressão: 13. A figura ilustra duas trajetórias para o raio incidente, uma sofrendo
360° emersão pelo ponto Q e, a outra, pelo ponto S.
n= − 1.
θ
Para θ = 40° :
α = 30o
360°
n= −1 ⇒ n = 8. P
A
40°
α α
10. No espelho esférico convexo a imagem de um objeto real é sempre S
virtual, direita e menor, situada entre o foco e o vértice. O fato de a C
β Q
imagem ser menor, amplia o campo visual. B
11. Podemos analisar as refrações que acontecem na situação proposta. β

I. Refração na separação Ar-Polímero: a) Aplicando a lei de Snell na interface cone-semiesfera:


Se o feixe de luz aproxima-se da normal após a refração, o ângulo está
diminuindo e consequentemente sen(θ) também diminui. Logo, pode-
 1 3
mos concluir que npo > nar. n A sen α = n B sen β ⇒ 1,6 3   = 1,6 sen β ⇒ sen β = ⇒
2 2
II. Refração na separação polímero-cristal:
Como na situação anterior, a luz aproxima-se da normal após a refra- β = 60°.
ção. Logo, podemos concluir que ncr > npo.
Assim, nem existe a necessidade de analisar a terceira refração, pois b) Para que a emersão seja rasante (pelo ponto S), o ângulo de refra-
temos o resultado de que ncr > npo > nar. ção deve ser igual a 90°. Nesse caso, o angulo α torna-se o ângulo
12. Aplicando a Lei de Snell, é possível encontrar o valor no ângulo θ2 limite.
Aplicando novamente a lei de Snell:
n 1 ⋅ sen ( θ 1 ) = n 2 ⋅ sen ( θ 2 )
 1
1⋅ = 2 ⋅ sen ( θ ) n A sen α = n B' sen 90° ⇒ 1,6 3   = n B' ⇒ n B' = 0,8 3 .
2

sen ( θ )= 14. c
A figura mostra as trajetórias dos dois raios no interior da esfera.
θ = 30°

Com o valor deste ângulo, pela análise do triangulo destacado, é pos-


A P
sível achar o valor da distância D. θ θ
60o
α
r r
D
C
ar
V
θ1
vidro
n1 meio 1
n2 meio 2
Aplicando a lei de Snell no ponto P :
θ2 t
2 mm 3
D/2 n vidro sen θ = n ar sen 60° ⇒ 3 sen θ = 1 ⇒
2
espelho 1
senθ = ⇒ θ = 30°.
2
O triângulo AĈP é isósceles. Então:
2 θ + α = 180° 2 (30°) + α = 180° α = 120°

2 Extensivo Terceirão – Física 2D


Atividades Série Ouro 2

15. 01) CORRETA. 16. A figura mostra os ângulos relevantes para a resolução da questão.
02) INCORRETA. O espelho esférico côncavo não aumenta o campo vi-
sual. N2

04) INCORRETA. Os raios notáveis são aplicações das leis da reflexão. θ


08) CORRETA. Dados: h = 10 cm; p = 1,5 m; R = 2 m ⇒ f = R/2 = 1 m. meio 2
meio 1
pf 1,5 ⋅1 1,5
p' = = = ⇒ 30o
p − f 1,5 − 1 0,5 45o

p' = 3 m. 60o
N1
45o
h' p' h' 3
= ⇒ = ⇒ h' = 20 cm. 60
o
60 o
105 o
h p 10 1,5 30o 75o

16) CORRETA. A afirmativa não especifica a natureza (real ou virtual) do


objeto colocado sobre o centro de curvatura do espelho esférico Aplicando a lei de Snell na refração:
convexo. Nesse tipo de espelho, é impossível colocar um objeto
real nesse ponto, mas se o objeto for virtual, a imagem será virtu- n 1 sen θ 1 = n 2 sen θ 2 ⇒ 2 ⋅ sen 30° = 1. ⋅ ..sen θ ⇒
al, invertida e de mesmo tamanho, como ilustra a figura. 1 2
2 ⋅ = sen θ ⇒ sen θ = ⇒
Espelho 2 2
convexo
Objeto θ = 45°.
virtual

F C

Imagem
virtual

32) INCORRETA. Não é necessário projetar uma imagem real para que
ela possa ser visualizada. Basta o observador colocar-se dentro do
campo visual, com a imagem frente aos seus olhos.

Extensivo Terceirão – Física 2D 3


Atividades Série Ouro Geografia
Resoluções 2A
01. Ao inverter a consagrada expressão “Do Oiapoque do Chuí” o autor: observamos ao contemplar um globo terrestre. A projeção de Merca-
a) INCORRETA. O autor não se preocupou em corrigir os pontos extre- tor deforma intensamente as áreas à medida que aumenta a latitude.
mos do país; visto que na atualidade o monte Caburaí é reconheci- A projeção de Gall-Peters possui o mérito de conservar a equivalência
do como o ponto extremo norte do Brasil. entre as áreas continentais, mas gera consideráveis alterações das for-
b) INCORRETA. O autor demonstra conhecimentos do posicionamen- mas desses espaços. A projeção de Eisenlohr também provoca defor-
to geográfico do Brasil, discutindo a forma de divulgação destes. mações de área e forma nas latitudes elevadas.
c) Correto. A valorização da identidade regional é destacada em: 08. As demais alternativas são erradas, porque em:
“Como nasci no Rio Grande, é ali que eu acho que começa o Brasil”. a) A menor deformidade nas projeções cônicas ocorre nas médias
d) INCORRETO. O autor não está preocupado com a vulgarização, mas latitudes.
sim com a forma de divulgação dos conhecimentos geográficos e b) Nas projeções planas (azimutais ou polares) as deformações au-
questões de regionalismo. mentam a partir de um ponto central da projeção (o azimute).
e) INCORRETO. O autor também enxerga na inversão da expressão o Podem representar todo o globo e são geralmente usadas para
patriotismo, visto em “sou brasileiro e adoro meu país”. representar as regiões polares.
02. 92% do território brasileiro situa-se entre os trópicos de Câncer e de c) As projeções cilíndricas são tangenciais (realizadas a partir de um
Capricórnio, ou seja, na zona tropical ou intertropical, onde: as médias paralelo ou meridiano). No caso da projeção de Mercator, ela é
térmicas são superiores a 20° C e as chuvas entre 1.200 e 2.000 mm/ano; tangente à linha equatorial. O uso das projeções cilíndricas é muito
ocorrem com destaque as vegetações dos cINCORRETOs, caatingas e variado, incluindo o escolar.
as florestas amazônica e atlântica; o relevo predominante é planáltico d) As projeções conformes procuram conservar a forma, os contornos
(com formas suaves e altitudes modestas). das terras, sendo as mais comuns as cilíndricas (caso da projeção
03. 31 (01, 02, 04, 08, 16) de Mercator).
04. a) INCORRETO. O Brasil não possui todos os tipos climáticos do globo; 09. O item 08 está INCORRETO porque, na elaboração de mapas, inde-
não existem, por exemplo, os climas desértico e polar. pendentemente da escala usada, sempre ocorrerão deformações na
b) INCORRETO. O Brasil está a oeste de Greenwich, tendo todos os fusos representação da forma esférica da Terra no plano (nos mapas).
atrasados em relação a este meridiano. 10. Observações:
c) INCORRETO. O trópico de Capricórnio atravessa os estados de SP, PR 1) No mapa B, cada centímetro equivale a 20 quilômetros (20.000 me-
e MS, ficando a maior parte do país na zona tropical. tros ou 2.000.000 de centímetros), sendo a escala 1:2.000.000.
d) INCORRETO. Fernando de Noronha está a um fuso atrasado em rela- 2) Comparando os mapas A e B:
ção a São Paulo, portanto quando em São Paulo forem 13 horas, em – mapa A = 1:20.000 (escala maior = mais detalhes);
Fernando de Noronha serão 12 horas. Num voo de três horas, um – mapa B = 1:2.000.000 (escala menor = menos detalhes).
avião que parte de São Paulo (45° W) às 13 horas chegará em Fernan- 3) No mapa A, com escala 1:20.0000, 1 cm no mapa equivale a 20.000
do de Noronha (30° W) às 15 horas (13h = horas locais em Fernando cm no terreno (200 m ou 0,2 km).
de Noronha quando da partida de São Paulo + 3 horas do voo). 4) A diferença entre a escala do mapa A, que é maior que a do mapa
e) CORRETO. B, é de 100 vezes. Assim, os objetos no mapa “A” são representados
05. 02) INCORRETO. No interior os limites nordestinos são estabelecidos de modo 100 (cem) vezes maior do que se fossem representados
pelo “sertão” ou “Polígono das Secas”, que atinge o norte mineiro. no mapa ”B”.
No sertão a agricultura tem se desenvolvido pelo emprego da irri- 11. As demais alternativas são falsas, porque:
gação, com destaque para o cultivo de frutas. a) As curvas de nível são paralelas entre si.
08) INCORRETO. As metrópoles citadas vêm apresentando crescimen- c) Só passa pelo topo da elevação a curva de maior altitude; e só passa
to devido à industrialização e ao turismo. A agricultura irrigada é pelo talvegue a curva que informa essa situação.
destaque no vale do rio São Francisco (no sertão). d/e) As curvas de nível não se cruzam, ou cruzam acidentes geográficos;
16) INCORRETO. Na Amazônia existem sérios conflitos fundiários que cada uma indica certa cota de altitude e seguem lateralmente umas
envolvem diversos personagens, como grileiros, posseiros, indíge- às outras nos mapas.
nas e madeireiros. 12. De cima para baixo, a primeira e a última proposição são falsas, res-
06. A industrialização interligou a economia de diversos pontos do terri- pectivamente, porque num mesmo mapa um fenômeno não pode
tório brasileiro. Foi no período agroexportador que as atividades eco- ser representado por dois ou mais sinais, e a cor amarela é usada
nômicas ocupavam pontos isolados, as “ilhas econômicas”, como a da como convenção para os terrenos mais elevados, sendo as densida-
cana-de-açúcar e do cacau no Nordeste; ouro em Minas Gerais, café des demográficas maiores representadas pela cor que o elaborador
no Sudeste; gado no Sudeste e Sul; extração de seringueira (látex) na do mapa escolher, “podendo” ser amarela.
Amazônia – uma economia de arquipélago. 13. Observação: Santarém (PA) e Manaus (AM) estão, respectivamente, no
07. É impossível representar o globo terrestre em um plano sem que haja segundo (–3 GMT) e no terceiro (–4 GMT) fuso horário do Brasil, exis-
deformações. A escolha de uma determinada projeção cartográfica é tindo uma hora de diferença entre essas cidades.
realizada para que ocorra a menor deformação possível na área que 01) INCORRETO. O Brasil possui quatro fusos horários.
se quer representar ou para que um dos aspectos geométricos do 02) Quando o voo 1990 sai de Santarém (3h30 min), são 2h30
mapa seja preservado (área, ângulos, forma). No caso dos planisférios, min em Manaus. Se ele chega às 3h40 min, o voo dura
a dificuldade é ainda maior, por se tratar do conjunto da superfície 1h10 min (2h30 mim em Manaus + 1h10 min de voo = 3h40 min
terrestre. Dentre as projeções apresentadas, a de Robinson é a que da chegada).
melhor conserva as formas e as proporções de áreas dos continentes, 16) INCORRETO. As cidades estão em fusos diferentes, estando San-
o que é visualmente reconhecível a partir da comparação daquilo que tarém no mesmo fuso de Brasília (o segundo do Brasil / –3 GMT).

Extensivo Terceirão – Geografia 2A 1


14. Quando o avião saiu de Fernando de Noronha (às 7h), localizada Foram 13 horas entre o horário de partida do avião de São Pau-
no primeiro fuso horário do Brasil (–2  GMT), em Campo Grande, lo (23h) e a chegada em Madri (13h), porque: das 23h até
localizada no terceiro fuso brasileiro (–4  GMT), eram 5h. Adicio- 13h = 14h – 1h do horário de verão de Madri = 13h.
nando ao horário de Campo Grande o tempo de voo (6h30  min), Foram 10h de voo, então: 13h (diferença horária) – 10h = 3h (que são
o passageiro chegou às 11h30  min. (5h em Campo Grande + fusos entre SP e Madri).
6h30 min do voo = 11h30 min). No retorno: saiu 11h (12h – 1h do horário de verão de Madri); em SP na
15. Sendo 6 h no meridiano 58° Oeste, o meio-dia e a meia-noite estarão, hora da partida = 8h (11h – 3 fusos para SP que fica a oeste de Madri); 8h
respectivamente, a 90° para o Leste e para o Oeste. 90° porque cada hora em SP + 10h (voo) = 18h.
ou fuso equivale a 15° de longitude, e sendo 6h numa localidade, o meio- 18. Lembre: São Paulo está no fuso horário de Brasília, segundo fuso do Brasil
-dia (12h) estará num fuso 6h adiantado, e a meia-noite (0h) num fuso (45° Oeste / – 3 GMT).
6h atrasado (6h = 90° de longitude). Então: a 90° a Leste de 58° Oeste A diferençahoráriaentreo localdapartida(15°L) eSPéde4fusos(15°L+45°
está o meridiano 32° Leste (meio-dia); e a 90° a Oeste de 58° Oeste O = 60° ou 4 fusos). Estando SP a oeste do ponto de partida, são 4 fu-
está o meridiano 148° Oeste (meia-noite). sos atrasados; assim, quando ocorreu a partida do avião às 22h, em SP,
16. +9h30 min é a diferença horária entre Nova York e Cabul, ou seja, em eram 19 horas (18h pelo fuso, mas sendo horário de verão os relógios
relação a NY, Cabul está a Leste e tem horas 9h e 30min adiantadas. estavam adiantados em uma hora).
9h e 30min equivalem a 135° e 30´ de longitude. Então: 19h de 10/01 em São Paulo + 9h de voo = 3h do dia seguinte
Então: 74° Oeste + 135° 30´ = 68° 30´ de longitude a Leste. 11/01 / chegada.
17. Quando há horário de verão na Europa (no caso Madri), no Brasil não,
pois é inverno.

2 Extensivo Terceirão – Geografia 2A


Atividades Série Ouro Geografia
Resoluções 2B
01. O Coeficiente de Gini ou Índice de Gini mede a desigualdade social. 10. A gênese do povo brasileiro está intimamente vinculada à coloniza-
Quanto mais próximo de 0, menos desigual (melhor distribuição de ção de exploração empreendida por Portugal. A chegada de portu-
renda); quanto mais próximo de 1, mais desigual (pior a distribuição gueses em melhor posição social, a exploração dos povos indígenas
da renda). Portanto, de 1989 para 2009, ocorreu uma pequena melho- e a entrada de escravos negros. Essas três matrizes étnicas, sua mis-
ra na distribuição de renda. cigenação e desigualdades são fundamentais para compreender a
02. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é integrado pela ren- sociedade brasileira.
da per capita, expectativa de vida e média de anos de estudo. Indi- 11. Na formação da população brasileira ao longo da história, houve a
cadores como mortalidade, natalidade, acesso a médicos e a leitos construção de características nacionais quanto à língua e à cultura,
hospitalares possuem correlação com o IDH, visto que se referem às expressiva miscigenação étnica ou cultural, embora existam diferen-
condições de saúde da população e, portanto, repercutem na expec- ças regionais significativas se compararmos os estados do Sul, do Su-
tativa de vida. deste, a Amazônia e o Nordeste.
03. O Brasil é caracterizado por uma profunda desigualdade social e 12. O texto de Milton Santos indica o processo de subordinação da cida-
pela segregação socioespacial dos mais pobres nos centros urba- de ao campo.
nos. Assim, as medidas do poder público para combater a segre- Estão incorretas as alternativas:
gação envolvem a melhoria de acesso ao saneamento básico (água a) porque o texto não faz referência às migrações e sim à alteração
potável, rede coletora de esgotos e coleta de lixo), moradia, segu- do espaço;
rança pública, transporte coletivo de qualidade, além de educação b) porque o texto não faz referência ao meio técnico científico infor-
e saúde. macional;
04. I. Está incorreta porque a região Norte é uma área atrativa em função d) porque a abordagem não indica a requalificação e sim a substitui-
da expansão da fronteira agrícola, obras de vulta e garimpo. ção dos serviços.
II. Está correta porque não somente a construção da rodovia Belém- 13. I. CORRETA. A projeção econômica e geopolítica do Brasil aliada à cri-
-Brasília utilizou muitos trabalhadores que se deslocaram para se europeia e estadunidense, a partir de 2008, definiu o país como
os canteiros de obras e que posteriormente fixaram moradias às área de atração imigratória, reforçada pela identificação histórica e
margens da rodovia como também a rodovia uma vez concluída cultural com a África.
facilitou a migração de brasileiros de outras regiões. II. CORRETA. Parte da população imigrante apresenta qualificação
III. E stá correta. O texto por si só se explica. para o mercado de trabalho.
05. Vide teoria. III. INCORRETA. Em razão da epidemia de ebola, as fronteiras em de-
06. I. INCORRETA. O rendimento per capita de Cuba é inferior ao do Brasil. terminados países encontravam-se sob controle, e os países forte-
II. CORRETA. Os dados apresentados apontam que Brasil e Zimbábue mente atingidos pela epidemia não são tradicionalmente áreas de
apresentam a mesma escolaridade. emigração para o Brasil.
III. CORRETA. A média de anos de escolaridade de Zimbábue é expres- 14. A partir da década de 2000, quando o Brasil teve um crescimento
sivamente maior que a da Etiópia, colocando-a em uma posição econômico moderado e passou a gerar mais empregos, tornou-
superior com relação à Etiópia. -se novamente polo de atração migratória. Parte dos imigrantes
07. I. CORRETA. O processo migratório, especialmente na região Sul, estrangeiros que ingressaram no país apresentam situação irre-
aliado à queda da taxa de fecundidade, responde pela redução do gular e, por vezes, são submetidos ao trabalho degradante (bai-
crescimento populacional nas cidades. xos salários, longas jornadas de trabalho e ambientes insalubres).
II. INCORRETA. O maior declínio da população é observado na região Entre os novos imigrantes: sul-americanos (bolivianos, peruanos,
Sul. paraguaios, entre outros), chineses, haitianos e africanos de várias
III. INCORRETA. A região Norte é uma área de atração migratória e, por- nacionalidades.
tanto, a migração não é causa para o declínio da população. 15. A partir da década de 2000, com o crescimento da economia brasilei-
08. VERDADEIRO. A década de 1970 está associada aos projetos de coloni- ra, houve queda do desemprego e da demanda por trabalhadores nas
zação promovidos pelo governo militar, ocupando a última fronteira mais diferentes áreas de atuação, desde mão de obra pouco qualifica-
agrícola do país, cujo efeito será de forte impacto ambiental. da até engenheiros e professores. Após o terremoto no Haiti em 2010,
VERDADEIRO. A expansão da produção para as regiões do interior do aumentou o fluxo de haitianos para o Brasil em busca de melhores
país denota desenvolvimento do setor produtivo nacional. condições de vida e emprego. A maioria consegue emprego em seto-
VERDADEIRO. As áreas de atração migratória indicam a dinâmica eco- res como indústria, construção civil e serviços.
nômica da região e, portanto, áreas que passam a ser incorporadas 16. Os itens incorretos são:
pelo sistema produtivo do país. III. a Austrália apresenta uma legislação rigorosa em relação à entrada
VERDADEIRO. A ocupação do território resultou no avanço, através da de imigrantes, principalmente os pouco qualificados;
história, do desenvolvimento econômico, premiando as regiões lito- V. apesar do crescimento das restrições dos países desenvolvidos à
râneas, onde está localizada a maior concentração humana, produtiva entrada de imigrantes, o fluxo de imigrantes ilegais não se redu-
e financeira. ziu em decorrência dos crescentes conflitos em várias regiões do
09. Vide teoria. mundo, como o norte da África e Oriente Médio, além da atuação
frequente do crime organizado no tráfico humano.

Extensivo Terceirão – Geografia 2B 1


17. Como mencionado corretamente na alternativa b), um traço dife- c) porque atualmente o que mais ocorre na União Europeia são as
renciador das atuais migrações, se comparadas às do século XIX, é migrações intrarregionais.
a remessa de divisas para o país de origem, cujas somas constituem d) porque no sé culo XIX a Europa era caracterizada com área repulsi-
importante valor na constituição das divisas. va e, na atualidade, a migração é um fenômeno mundial.
Estão incorretas as alternativas: e) porque correntes migratórias afro-asiáticas não são representativas
a) porque desde o século XVII as nações norte-americanas são recep- até mesmo no século XIX.
toras de imigrantes. Principalmente os Estados Unidos e o Canadá; 18. Alternativa e está correta e por si só explica.

2 Extensivo Terceirão – Geografia 2B


Atividades Série Ouro Química
Resoluções 2A
01. 13Aℓ; 19K; 35Br; 50Sn 12. Existem como moléculas diatômicas: F2, Cℓ2, Br2, I2 são ametais.
02. Rever: Princípio da incerteza de Heisenberg. Formam íons 1­–.
03. Bohr – Quantização da energia em transições eletrônicas. 13. 27Co 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d7
04. Reveja: modelo de Bohr e princípio da incerteza ⇓
05. Ag 3d7 –
47 1s22s22p63s23p64s23d104p65s14d10 15. a) [Ne]3s23p1; 16 elétrons neste átomo no seu estado fundamental, o
5s1 n = 5 ℓ = 0 m = 0 s = ± ½ que corresponde ao enxofre.
06. Os isótopos pertencem ao mesmo elemento químico. b) [He]2s12p4; 7 elétrons em seu estado excitado, o que corresponde
07. 14 (02, 04, 08) ao nitragênio. Um elétron foi excitado de 2s para 2p.
2 2 6
10Ne 1s 2s 2p c) [Ar]4s23d104p5;35 elétrons no seu estado fundamental. Uma carga
Ver: Postulados de Bohr de –1 significa que um elétron foi adquirido, tornando-se assim íon
08. 40 (08, 32) Se–, o que corresponde a 34 prótons.
2 2 6
10Ne 1s 2s 2p 15. a) CERTA. Hidrogenoides possuem apenas 1 e– como o hidrogênio.
2 2 6 2 6 2 10
30Zn 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d b) CERTA. Nível 3 não possui elétrons no hidrogênio.
09. 26Fe2+ 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d6 c) CERTA. O carbono possui elétrons no estado fundamental em 2
3d6 n = 3 ℓ = 2 m ⇒ –2 até +2 s = ± ½ níveis.
10. Representativos: ns ou np d) CORRETA. O elétron do hidrogênio encontra-se no nível 1 no esta-
Transição: (n – 1) d do fundamental.
Transição interna: (n – 1) f e) INCORRETA. São diferentes, pois o núcleo do hélio possui mais pró-
11. 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2 ⇒ Z = 14 tons.

Extensivo Terceirão – Química 2A 1


Atividades Série Ouro Química
Resoluções 2B
01. b) f ∙ m = CH2
1 mol do composto mf ∙ m = 12 + 2(1) = 14 u
MM = (mf ∙ m) ∙ x
72 g de C 12 mols de 12 ∙ 1023 átomos de 42 = 14 ∙ x
↓ ÷12 átomos de H oxigênio x = 3 → FM = (f ∙ m) ∙ x
6 mols de ↓ FM = (CH2) ∙ 3 = C3H6
átomos de C 2(6 ∙ 1023) átomos FM = C3H6
04. Curva c
2 mols de átomos
de oxigênio n1 = 1 mol n∙T
a
b

a) FM = C6H12O2 ↓
÷2 Respostas 1 mol de CO2 (g) C

b) fm = C3H6O PV
02. Resolução dos itens a e b:
e
d = n ⋅ T = cte
R
% em massa ponderal y = 60%
T
X → Ametal
x = 40% Antes Depois n ⋅ T = cte
Y → Metal
Patm Patm n ⋅ T = n ⋅ T
Y60% X40% Antes Antes Depois Depois
Uma parte
escapa! * T → (Kalvin)
Fórmula centesimal
n → quantidade de matéria (em mols)
n1 n2
m % V V
n= =
M M
T1 = 300 K   <   T2 = 600 K
60 
ny = = 0,625 n1 > n2
96  ÷ 0,625
 y 0,625x 1,25  → Y1 X 2 fórmula mínima
÷ pelo menor 05.
40 
n x = = 1,25
32  V1 = 9 L

 dmitindo que a fórmula mínima seja igual à “fórmula química” do


A H2O(ℓ) T1 = 277 K –
composto, a resposta do item b será YX2. 273 Cuidado!
Resolução do item a: t1 = 4°C A água está líquida!
YX2 → para 1 mol de Y1X2 temos ntotal = 1 mol de Y + 2 mols de P1 = 1 atm
X = 3 mols de átomos. mesma massa
% em mols de átomos de Y e X P1 ⋅ V1 P2 ⋅ V2
=
V2 = ? T1 T2
Y 3 mols 100% X 3 mols 100%
H2O(g) T2 = 554 K
1 mol 33,3% 2 mols 66,7%
P2 = 0,5 atm = ½ atm Não pode ser usada!
Respostas do item a M2 = 18 g/mol
03. (H2O) R = 0,082 = 82 ∙ 10−3
m = 1,31 g “Hipótese” de Avogadro m=?g
V O2
2(16) = 32 g/mol n O 2 = n C xH y d H 2O ( m ) = 1g /mL → 1 mL → 1 g
mesma m O2 M C XH Y 9 L = 9 000 mL → m 1 = 9 000 g de água líquida
TeP =
M O2 M C XH Y  m = cte
m = 1,72 g m 2 = 9 000 g de água gasosa!
V CxHy 131
, 172
, 
M = ? g/mol =
32 M 9 ⋅ 10 3 g
MM = ? u
M = 42 g / mol m
P2 ⋅ V2 = 2 ⋅ R T2
⇓ M2
MM ( C xH y ) = 42 u
9 ⋅ 10 3 ⋅ 82 ⋅ 10 −3 ⋅ 554
V2 = = 45 428 L ≅ 45 m 3
1
18 ⋅
2

Extensivo Terceirão – Química 2B 1


06. c 10.
m P ⋅ V ⋅ M 3, 2 ⋅ 5 ⋅ M 5 ⋅ M
MM → Massa molecular m % Frasco A P ⋅ V = ⋅ R⋅ T →m= = = *
n= = no M R⋅T R ⋅ 320 R ⋅ 100
M → Massa molar M M
GásnX
40 o
n C = = 3,3 m P ⋅ V ⋅ M 5 ⋅ 2, 98 ⋅ M 5 ⋅ M
12 Frasco B P ⋅ V = ⋅ R⋅ T →m= = = *
6, 7 M R⋅T R ⋅ 298 R ⋅ 100
nH = = 6,7
1 Em A Em B 5⋅M 
53, 3 Frasco A → m = A massa do
nO = = 3,3 t = 47°C + t = 25°C + R ⋅ 100  gás x no frasco
16 273 273 
5⋅M  A e no frasco B
Frasco B → m =
M (g/mol) {C = 12; H = 1;O = 16 T = 320 K T = 298 K R ⋅ 100  é a mesma!
C3,3 H6,7 O3,3
11. e
  ↓ ÷ 3,3 ( ÷ pelo menor)
Vênus (1) Terra (2) P1 ⋅ V1 P2 ⋅ V2
CH 2O → MM = 12 + 2(1) + 16 =
   T1 T2
fórmula 30 u t = 327°C + t = 27°C +
mínima 273 273 P2 ⋅ V2 ⋅ T1
V1 =
M = 30 g /mol P1 ⋅ T2
T = 600 K T = 300 K
2
P = 100 atm P = 1 atm 1⋅ 24 , 6 ⋅ 600
07. Vmolar = ? Vmolar = 24,6 L V1 = = 0, 492 L
100 ⋅ 300
mH2S = mFosfina P ⋅ V = n⋅R ⋅ T MH2S = 2(1) + 32 1

m P⋅V 34 g/mol
n= = n = cte 12.
M R⋅T Aquecimento em frasco aberto:
Vale a pena saber!
Fosfina P ⋅ V = n⋅R ⋅ T minicial = x g de Cℓ2(g) mfinal = x g de
N H 2S = n Fosfina 2
↓ P⋅V tinicial = 25°L +
m m = n ⋅ T = cte Cℓ2 (no frasco)
= F ∙ M = PH3 R 273
34 M Fosfina t = ? °C final
Tinicial = 298 K
m ⋅ M Fosfina = m ⋅ 34
n antes ⋅ Tantes = n depois ⋅ Tdepois
M Fosfina = 34 g / mol
m antes m depois
MM Fosfina = 34 u ⋅ Tantes = ⋅ Tdepois
M M
08. x
x ⋅ 298 = ⋅T
M = 7,1 kg = 7,1 ∙ 103 g P⋅ V =n⋅ R ⋅ T 2
M = 12 + 2(16) = 44 g/mol Tdepois = 2 ⋅ 298 = 596 k −
m ⋅R ⋅ T 273
V=?L P⋅V = final
M T final = 323o C
P = 1 atm m ⋅R ⋅ T
−1 −1 V =
R = 0,082 atm ∙ L ∙ mol ∙ K
CO2(g) M⋅ P
82 ∙ 10−1 13. a
T = 27°C → T = 300 K 7,1 ⋅ 10 3 ⋅ 82 ⋅ 10 −3 ⋅ 300 M = 32 g/mol a) P ⋅ V = n ⋅ R ⋅ T
V=
44 ⋅ 1 V = 50 dm3 m = ? g m
P⋅V = R⋅T
V = 3 969 , 5 L t = 27 ºC + M
273 P ⋅ V ⋅M
m=
O2(g) T = 300 K R⋅T
09.
P⋅V 6 ⋅ 82 ⋅ 10 −1 P = 200 atm 200 ⋅ 50 ⋅ 32
P⋅ V =n⋅ R ⋅ T →n = = m=
R ⋅ T 82 ⋅ 10 −3 ⋅ 4 ⋅ 10 2 R = 0,082 dm3 ∙ atm ∙ mol−1 ∙ K−1 0, 082 ⋅ 300
m = 13 008 g ≅ 13 Kg
n = ? mol 6 ⋅ 10 −1 (Re sposta
n= = 1,5 mol do item a)
P = 6 atm 4 ⋅ 10 −1
b) T = cte { P1 ∙ V1 = P2 ∙ V2
V = 8,2 L = 82 ∙ 10−1 L 23 200 ∙ 50 = 1 ∙ V2 → V2 = 10 000 dm3
1,5 mol = 1,5 (6 ⋅ 10 ) moléculas
t = 127°C + 
273 9 ⋅ 10 23 moléculas V2 = 1 ∙ 104 dm3
(Resposta do item b)
T = 400 K = 4 ∙ 102 K
R = 0,082 = 82 ∙ 10-3 atm ∙ L ∙ mol–1 ∙ K–1
cte de Avogadro = 6 ∙ 1023 ∙ mol−1

2 Extensivo Terceirão – Química 2B


Atividades Série Ouro 2

14. 15.
÷ 0,36
a) n = 0,36  → 1mol m 1 
Pb n+ n+ − S yO X → n S = = = y
 Pb 1 Cm 2 → fórmula mínima M 32 
→ 2 mol  −
÷ 0,36
n = 0,72   32 ⋅ y = 16 ⋅ x
Cm −  Pb 2+ Cm m 1
2  n O = = = x  32 x
(Resposta M 16  =
do item a)
Considerando 16 y
A fórmula do composto PbCℓ2 é igual à fórmula mínima! mS = mO = 1 g 2 x
=
b) MPbCℓ2 = 207 + 2(35,5) = 278 g/mol MS = 32 g/mol 1 y
MO = 16 g/mol ⇓
1Pb 2+ Cm −2 2 Cm −
fórmula mínima → S1O2
2 mol = 2 (35, 5 g)
       fm = SO2
1 mol = 278 g 71 g
100% x=?%
x = 25, 54 %

Extensivo Terceirão – Química 2B 3


Atividades Série Ouro Química
Resoluções 2C
01. O composto deve ter cadeia ramificada. 09. c
H
H3C – CH – CH2 – CH – CH2 – CH – CH2 – CH2 – CH3 1º. 1º.
H3C − C − CH2 − CH3
CH3 CH3 CH3
2,4,6-trimetilnonano CH3
1º.
02. Ca C ≡ C + 2 HOH → Ca (OH)2+ H – C ≡ C – H
10. d
Acetileno
CH3
03. H2C = CH – CH = CH – CH3
H – C ≡ C – CH2 – CH2 – CH3 CH2
H2 H2 CH2
H2 H3C − C = CH − CH − CH − CH2 − CH3
H H CH2 CH2
04. Com carbono terciário o HC será ramificado. CH3 CH2
05. O composto I é o mais ramificado (4 metilas).
06. Nomenclatura de HC ramificados. CH3
11. P CH3
07. Ver. Estrutura de HC.
I. H – C ≡ C – CH3 S CH2
II. H – C ≡ C – CH3 Não existe P S S Q T S S S S P
H3C − CH2 − CH2 − C – CH – CH2 – CH2 – CH2 – CH2 – CH3
CH3
S CH2 CH3
III. H3C – CH − CH2 – CH3 P
P CH3
CH3 P = Primário
S = Secundário
IV. CH3
T = Terciário
H2C = C − CH3 Não existe Q = Quaternário
CH3 12. H2C = C − CH = CH2
08. H
CH3
H3C − C − CH2 − CH3
13. É o único hidrocarboneto policíclico aromático.
CH3 14. Nomenclatura de HC e de radicais.
15. CH3 CH3
H3C − C − C − CH3
CH3 CH3

Extensivo Terceirão – Química 2C 1


Atividades Série Ouro Química
Resoluções 2D
01. e) 1 mL do frasco concentrado = 1,96 g ⇒ 0,02 mol H2SO4
(0, 02 + 0, 01) mol
= 0, 3 mol
0,1 L
1L L
1 mL solução —— 1,20 g 03.
dsolução = 1,20 g/mL 1000 mL —— x x = 1200 g Partindo de 100 g de solução temos:
(1 L) 10 g 90 g 10 g
soluto H2O soluto
360 g (10%) 5%
H2O HCℓ
HCℓ
Solução 100 g Solução 200 g
30%
Solução 20%
1200 g 10 g —— 5%
x —— 100%
190 g H2O
1200 g —— 100% 360 g —— 20% x = 200 g
y —— 30% z —— 100%
Solução mais concentrada 90 g H 2O 9
= =
y = 360 g z = 1800 g Solução mais diluída 190 g H 2O 19
De 1 200 solução para 1 800 solução 04. Na solução final temos: (1L)
Temos que adicionar 600 g de H2O NaCℓ 0, 5 g e C12H22O11 10 g
L L
02. a) 3,8 mL do frasco concentrado ⇒ (100% H2SO4)
1 mL —— 1,96 g ou seja, temos 0,5 g de NaCℓ e 10 g de C12H22O11
3,8 mL —— x Soluções disponíveis
NaCℓ 50 g/L C12H22O11 200 g/L
x = 7,448 g
1 L —— 50 g NaCℓ 1 L —— 200 g C12H22O11
H2SO4 x —— 0,5 g NaCℓ y —— 10 g C12H22O11
⇓ x = 0,01 L = 10 mL x = 0,05 L = 50 mL
1 mol —— 98 g
n —— 7,448 g
n = 0,076 mol Temos que misturar 10 mL da solução de NaCℓ com 50 mL da solução
de C12H22O11 e adicionar 940 mL H2O.
H2SO4
1 L —— 0,2 mol 05.
• 50 mL, 0, 2 mol y = 0,01 mol
0,05 L —— y Solução estoque:
L H2SO4 = 37% = 0,37 ∙ d ∙ 1000 = ∙ M1
0, 076 mol + 0, 01 mol d = 1,19 g/mL 0,37 ∙ 1,19 ∙ 1000 = ∙ 36,4
= 0, 86 mol
0,1 L M = 36,4 g/mol M = 17 g/mol
L
Completando com H2O até 100 mL =? = 12 mol/L
b) 0,86 mL do frasco concentrado
1 mL —— 1,96 g
x = 1,6856 g H2SO4 V 250,0 mL
0,86 mL —— x
50 mL da solução 0, 2 mol = 0, 01 mol H 2SO 4
12mol 0, 5 mol
L
1 mol —— 98 g L L
n —— 1,6856 g n = 0,0172 mol H2SO4
Diluição
(0, 0172 + 0, 01) mol ∙ V = ’ ∙ V’
= 0, 272 mol
0,1 L 12 ∙ V = 0,5 ∙ 250
L
V = 10,4 mL
c) Em qual solução?
d) 0,16 mL do frasco concentrado H2O
Estoque
1 mL —— 1,96 g 10 mL da solução estoque e
x = 0,3136 g H2SO4
0,16 mL —— x 10 mL acrescentar água até obter
(0, 0032 + 0, 01) mol 250 mL de solução
= 0,132 mol
0,1 L
L
1 mol —— 98 g
n = 0,0032 mol H2SO4
n —— 0,3136 g

Extensivo Terceirão – Química 2D 1


06. 10.
a) 2 dg = 0, 2 g
d = 0,87 g/mL L L
1 mL —— 0,87 g
1000 mL —— x 1 mol —— 46 g
Solução 1 L x = 870 g x = 4,3 ∙ 10–3 mol
(1 L) x —— 0,2 g

4 , 3 . 10 −3 mol
L
870 g —— 100% 11.
Etanol m = 609 g a) 1 mol NaOH —— 40 g
m —— 70% x = 0,1 mol
x —— 4 g
1 mol —— 46 g Na embalagem I, a concentração é 0,1 mol ∙ L–1
609 g Etanol mol
⇒ ? y —— 609 g b) Ao retirar a solução obtida da embalagem I, resta 0,005 L dessa so-
L L
y = 13,24 mol lução com concentração 0,1 mol ∙ L–1
13,24 mol/L Na embalagem II, na primeira lavagem:
0,1 mol —— 0,5 L
x = 0,2 mol
b) x —— 1,0 L
609 g Na 1 . lavagem a concentração é de 0,2 mol ∙ L–1
a

609 g Etanol
Ao retirar essa solução resta na embalagem 0,005 L de concentra-
Etanol
ção 0,2 mol ∙ L–1, ou seja,
1 L —— 0,2 mol NaOH
y = 10–3 mol NaOH
V 870 g (1L) 5 ∙ 10–3 L —— y
Em 10–3 mol NaOH será acrescentado 0,5 L de água, ou seja:
92,8% etanol 70% etanol 10–3 mol —— 0,5 L z = 2 ∙ 10–3 mol = 0,002 mol
609 g —— 92,8% z —— 1,0 L
x —— 100% Ao retirar novamente essa solução restará na embalagem II, 0,005 L
1 mL —— 0,8 g de solução 0,002 mol ∙ L–1 de NaOH.
x ≅ 656 g V ≅ 820 mL A lavagem da embalagem II foi mais eficiente, pois os 0,005 L de
V —— 656 g
solução restantes é de menor concentração.
12. I – Errado
07. A solução obtida deve ter uma densidade intermediária à dos plásticos
1 L —— 0,2 mol
que serão separados, logo tem que estar entre 110, kg e 114
, kg . Solução Solução x = 0,04 mol
0,2 mol —— x
L L A D
Misturando H2O (d = 1,0 kg/L) e a solução salina (d = 1,25 kg/L), obte- 1,17 g NaCℓ 0,2 mol/L 1 mol —— 58,5 g
mos uma solução com densidade correspondente à média pondera- 200 mL 0,04 mol —— y y = 2,34 g NaCℓ
da das densidades de cada líquido.
Massas diferentes
Se misturarmos volumes iguais de água e solução salina obtemos
uma densidade de (1, 0 + 1, 25) = 1125
, kg/L .
2 II – Correto
Esse valor é intermediário à densidade dos plásticos. Como o volume
final é de 1 000 L, temos que misturar 500 L de cada líquido. Solução Solução
08. A C
H2O 1 mol —— 58,5 g
x —— 1,17 g

V x = 0,02 mol

1% vol 0,2% vol 0, 02 mol = 0, 2 mol 0,1mol


0,1 L L L
Como a concentração tem que dividir por 5, o volume, pela adição de A solução A com maior concen-
H2O, tem que multiplicar por 5 e, portanto, passar a 5 V. tração é mais salgada
De V para 5 V temos que adicionar 4 V de água, ou seja, uma parte do
III – Correto
produto e 4 partes de água.
09. Solução Solução
Máxima de sódio Máxima de potássio
B C
1 mol —— 23 g 1 mol —— 39 g 0, 0100 mol
, g
138 0, 59 g
L x —— 1,38 g y —— 0,59 g 0,1 L
L

x = 0,06 mol y = 0,015 mol 0,100 mol 0,100 mol
L L
Na + 0, 06 4
Relação em mols = =
K + 0, 015 1 Mesma concentração

2 Extensivo Terceirão – Química 2D


Atividades Série Ouro 2

IV – Correto 14. Em cada procedimento parte-se de 5 mL de solução e com adição de


água obtêm-se 10 mL.
Solução Solução Com a adição de H2O o volume dobra e, portanto, a concentração
D C divide por 2.
0,200 mol —— 1 L 0,100 mol —— 1 L D 0,040 mol NaCℓ I II III IV V VI
x —— 0,2 L y —— 0,2 L C 0,020 mol NaCℓ
D tem o dobro de NaCℓ
x = 0,0400 mol y = 0,0200 mol

V – Correto X X X X X X
Solução B 2 4 8 16 32
0,0100 mol Na1+Cℓ1– X
Diluindo dez vezes a solução I, obtemos a concentração . Valor que
está entre as concentrações dos tubos IV e V. 10
2 0,0200 mol de íons
x 15.
13.
yL A B
H2O
100 mL 100 mL

XL 80 L 0,1 mol/L C6H12O6 0,1 mol/L KCN


1 L —— 0,1 mol 1 L —— 0,1 mol
= 44% = 12% 0,1 L —— nA 0,1 L —— nB
d = 1,5 g/cm3 d = 1,1 g/cm3 nA = 0,01 mol C6H12O6 nB = 0,01 mol KC1N
C = ∙ d ∙ 1000 C = ∙ d ∙ 1000 x x
C = 0,44 ∙ 1,5 ∙ 1000 C = 0,12 ∙ 1,1 ∙ 1000 0,06 mol de carbono 0,01 mol de carbono
C = 660 g/L C = 132 g/L 1 mol —— 6 ∙ 1023 átomos 1 mol —— 6 ∙ 1023 átomos
0,06 mol —— y 0,01 mol —— z
Diluição
C ∙ V = C’V’ y = 3,6 ∙ 1022 átomos de carbono z = 6 . 1021 átomos de carbono
660 ∙ V = 132 ∙ 80
No frasco A, temos 3,6 ∙ 1022 átomos de carbono, e no frasco B há
V = 16 L
6 ∙ 1021 átomos de carbono.
De 16 L para atingir 80 L, temos que adicionar 64 L de H2O.
x = 16 L
y = 64 L

Extensivo Terceirão – Química 2D 3


Atividades Série Ouro Química
Resoluções 2E
01. A vaporização é um processo físico (não altera as moléculas). Por outro 09. Na afirmação 64, se o sólido é solúvel na água, ele não pode ser sepa-
lado, para ocorrer a atomização, é preciso quebrar as ligações dentro rado por sedimentação ou decantação.
das moléculas. 10. Adicionar água quente (dissolução fracionada ou extração), seguida
02. A relação entre a massa molecular do composto deuterado e a massa por uma filtração: o retido será o naftaleno sólido (insolúvel na água)
128 e o filtrado será uma solução aquosa de ácido ftálico. Essa solução
molecular do composto “normal” é: = 1, 07
120 pode sofrer uma evaporação da água (processo mais lento, porém
mais barato) ou uma ebulição (mais rápido, porém com consumo de
03. 2 Mg ( s ) + 1 O 2( s ) → 2 MgO ( s )
energia); em ambos os casos a água será eliminada, sobrando o ácido
, g ⋅ cm −3
Mg : d = 174 ftálico no estado sólido.
MgO : m = 4 , 03 g  m 4 , 03 11. O carvão ativado (ou outro adsorvente) contido na máscara, retém os
d= = = 3, 7 g ⋅ cm 3
, cm 3 
V = 11 v 11, gases venenosos, mas deixa passar o ar.

Portanto a densidade do MgO é aproximadamente o dobro da den- 12. Na fusão do sólido A, a temperatura permaneceu praticamente constante.
sidade do Mg. 13. Sequência: N2, Ar, O2
Obs.: Admitiu-se que há excesso de O2 na reação de síntese do MgO Processo:
e, assim, que todo o Mg foi consumido. Desta forma, a massa de cinza 1.°) Liquefação do ar: abaixamento da temperatura (aproximada-
corresponde apenas ao MgO(s). mente – 200°C a 1 atm) ou aumento da pressão, obtendo-se Ar,
04. Para repelir a água, a superfície não pode ter afinidade com ela. N2 e O2 líquidos.
2.°) Destilação fracionada: elevação controlada da temperatura
05. A evaporação é uma simples mudança de estado, mas a decomposi-
(conforme os pontos de ebulição forem atingidos, vai ocorren-
ção e a formação de novos compostos são características de reações
do a vaporização do componente).
químicas.
14. Como o craqueamento quebra as cadeias carbônicas, transformando-as
06. Nitrato de potássio = KNO3, enxofre = S, carvão = C. Portanto há mais
em cadeias menores, trata-se de um processo químico (reações).
que 4 elementos químicos na pólvora negra.
15. 01) Na evaporação não se consegue aproveitar a água; deveria ser feita
07. A filtração retém apenas os produtos sólidos. uma destilação.
08. a) decantação ou sedimentação 64) O sistema formado por água líquida e gelo é uma substância pura
b) CaO + H2O → Ca2+ + 2 OH– (todas as moléculas são iguais).
ou
CaO + H2O → Ca (OH)2
e
Aℓ3+ + 3 OH– → Aℓ(OH)3
c) Fe(OH)3 hidróxido de ferro III ou hidróxido férrico.

Extensivo Terceirão – Química 2E 1


Atividades Série Ouro Filosofia
Resoluções 2
01. A alternativa traduz a implicância que Platão tinha com os artistas, corpo de saberes e um sujeito ou uma classe de sujeitos que conhece
uma vez que eles eram meros reprodutores das coisas deste mundo. esse corpo de saberes. Tais sujeitos ou classes são então reconhecidos
Lembre que as coisas deste mundo, segundo Platão, são apenas có- por sua competência da área, isto é, pelo fato que conhecem pro-
pias imperfeitas das ideias perfeitas do hiperurânio. Os artistas por sua fissionalmente aquela determinada área. Embora a ciência tenha se
vez, faziam cópias imperfeitas de cópias imperfeitas. Assim, os artistas especializado bastante, permanece em sua prática essa divisão do
estavam muito afastados do grau do verdadeiro conhecimento. saber em classes. Ao criticar os poetas, o argumento usado por Platão
02. Para Platão, aquele que contempla a verdade fora da caverna, ascen- geralmente se vale dessa ideia da competência.
de moralmente também. Assim, a tendência da pessoa esclarecida é 05. A cama real é uma referência à sua teoria das Ideias. A palavra “real”
ajudar os demais a saírem da ignorância. indica uma dignidade que Platão está atribuindo ao primeiro nível de
03. A resposta deve fazer referências ao engano e poder de convenci- realidade, de acordo com a teoria dos graus de realidade exposta no
mento retórico de oradores que sabiam habilmente manipular as texto. Pode-se explicar esse exemplo da cama real de vários modos,
palavras e conduzir o pensamento fraco e ignorante do povo nas dis- mas o mais adequado é descrever essa dignidade das ideias como a
putas políticas da cidade. qualidade de perfeição que elas apresentam em relação aos modelos
materiais que são construídos a partir de sua inspiração. Um exemplo
04. Platão considera que há dois tipos básicos de saber. Há o saber filo-
é a ideia de justiça. Nas sociedades em geral, a noção daquilo que é
sófico, que estuda as essências, e há o saber específico, como o do
justo se modifica com o tempo e em diferentes situações, assim como
artesão, do marceneiro e do construtor. A classe que domina a com-
também se altera a concepção do que é justo na vida particular de
petência do primeiro de conhecimento, segundo Platão, é chamada
cada um. A essência da justiça, entretanto, não sofre, nenhuma forma
de “classe dos filósofos”. Para o segundo tipo de conhecimento Platão
de corrupção. Ela é sempre perfeita e igual a si mesma. Está sempre
nomeia artesão, técnico ou simplesmente o nome que acompanha
pronta para ser “olhada” pelo pensamento racional e orientar as ações
a atividade, como o médico para a medicina e o agricultor para agri-
dos homens em busca da perfeição e da vida em harmonia. Essa no-
cultura. Nota-se aí que, nos dois casos, o conhecimento depende de
ção de “olhar para a ideia” representa muito bem o que Platão entende
um indivíduo que domina as exigências desse tipo de técnica. Nos
por mundo das ideias. Para ele não se trata de um lugar geográfico,
dias atuais a ciência tem o mesmo procedimento. Em todas as áreas
mas uma coleção de modelos perfeitos que devem guiar a vida do
há um grupo de pessoas que se dedica a conhecer as propriedades,
indivíduo e da sociedade.
características, leis ou simplesmente o conteúdo daquela área. Desde
o tempo de Platão até hoje o conhecimento é uma relação entre um

Extensivo Terceirão – Filosofia 2 1


Atividades Série Ouro Inglês
Resoluções 2A
01. a were less likely to be obese than their younger counterparts,
To tailor significa aqui, adaptar ( = to adapt) although no less likely to be overweight. (“...recrutaram 477 judeus
To tailor = adequar, ajustar, adaptar, trabalhar como alfaiate. asquenazitas, 95 - 112 anos que estavam vivendo (viviam) de
02. a maneira independente...
open-minded (mindedness) = mente aberta; willing = disposto, boa Em seguida, eles os compararam com 1.374 adultos brancos não his-
vontade; peaceful = pacífico, tranquilo, calmo pânicos, 65 - 74 anos.
03. b Os homens com idade mais avançada tinham menos probabilidade
O verbo to aim significa objetivar, focar. Assim, aimed significa focado, de ficarem obesos do que seus semelhantes mais jovens, embora não
determinado, possuindo a ideia de finalidade. tivessem menos probabilidade de ficar acima do peso.
04. b 13. V, F, F, F, V.
wipe out all diseases = acabar com todas as doenças Verdadeiras:
05. b (V) A team at the Universidad Autonoma de Madrid was able to
resolução: malintent recreate the image of an iris from digital codes of real irises.
mal = evil (V) In one experiment, the researchers tested their fake irises against a
intent = purpose leading commercial-recognition system. In 80% of attempts, they
06. a said, the scanner believed it was a real eye.
mesmerised = hipnotizado 14. c
07. e CORRETA. O texto afirma que o laboratório Myriad Genetics detém
stumble = tropeçar, cambalear → os direitos exclusivos de testar os genes (BRCA1 and BRCA2)
stumble out (find its way out) = descobre, encontra seu caminho causadores de câncer e que esse fato traz implicações para o avanço
08. c das pesquisas nesse campo: “It means that Myriad has the exclusive
A alternativa (c) é a unica alternativa errada: (…Twice as many women right to to develop diagnostic tests for those genes – a fact that
report the illness as men…) has implications for other firms, who thus might be prevented from
09. a developing innovations in the field.” (Significa que a Myriad tem
Lê-se no trecho: Fox is working with the FBI to find the culprit – o direito exclusivo de desenvolver testes de diagnóstico para estes
“Somebody’s going to end up in jail for a long time,’’ insists Rothman genes – um fato que tem implicações para outros laboratórios e que
— but no arrests had been made as of press time. pode impedir o desenvolvimento de inovações neste campo.).
10. e 15. c
Segundo o texto, já que o pinhão-manso não é comestível, nem I. CORRETA. “Some have complained that the long court battle over
para humanos, nem para animais, a planta não ameaça (coloca em Myriad’s patents has kept the price of the tests too high and have
risco) a cadeia alimentar. A (Besides, the plant (nettlespurge) does not asked whether patents actually sacrifice patients’ interests in favour of
threaten the food chain, as it is not edible for humans nor animals…) protecting corporate profits.” (Algumas pessoas têm reclamado que
11. b longas batalhas judiciais sobre as patentes da Myriad têm mantido o
Embora a previsão do tempo seja uma atividade fundamentalmente preço dos exames muito alto e se perguntam se as patentes deveriam
importante, as pessoas tendem a considerá-la irremediavelmente sacrificar os interesses dos pacientes para favorecer os lucros das
não confiável. Lê-se: “Isn’t it strange how we like to regard weather empresas.) – terceito parágrafo.
forecasting as a uniquely incompetent science – as though this IV. CORRETA. “How many more women – and men – might have been
subject of vital economic and social importance can attract only the able over the past four years to afford BRCA1 or BRCA2 testing in the
most inept researchers, armed with bungling, bogus theories?” (Não absence of those protective patents?” (Quantas outras mulheres – e
é estranho como nós gostamos de considerar a previsão do tempo homens – teriam sido capazes de custear os testes para BRCA1 e
como uma ciência particularmente incompetente – como se esse BRCA2 se essas patentes tivessem sido quebradas?). “Jolie recognised
assunto, de vital importância econômica e social, pudesse atrair she was lucky to be rich enough to easily afford to take the test for the
somente os pesquisadores mais ineptos, armados com teorias falsas culpable genes.” (Jolie reconhece que tem sorte de ser rica o suficiente
e fraudulentas?). para custear os testes que detectam os genes causadores de câncer.).
12. e Dá para deduzir que os exames não têm preços acessíveis para a
Lê-se: “…recruited 477 Ashkenazi Jews ages 95 to 112 who were maioria da população.
living independently. (…) Then they compared them with 1,374
non-Hispanic white adults, ages 65 to 74. (…) Long-lived men

Extensivo Terceirão – Inglês 2A 1


Atividades Série Ouro Inglês
Resoluções 2B
01. c 11. F – F – T – T – F.
A expressão “in recent months” (nos meses recentes) na segunda F: Os profissionais da saúde que estão lutando contra a epidemia do
linha do texto demanda o uso de present perfect, tempo verbal que Ebola não pensam em desistir mesmo com as péssimas condições
liga acontecimentos passados com o tempo presente. de trabalho que enfrentam.
02. b F: Ebola já matou mais de 1200 pessoas no Oeste da África.
“Sleep has its own world” que numa tradução literal fica “ O sono tem T: A doença pode matar até 90% dos infectados (linha 09)
seu próprio mundo”, significa dizer que dormir é algo que possui suas T: Pela sentença “... a limited supply of experimental drugs to
características próprias, que nem tudo desse mundo é conhecido por combat the epidemic” (um suprimento limitado de remédios
nós. para combater a epidemia) concluímos que não existe ainda cura
03. e definitiva para Ebola.
“Entretanto, o que passou quase despercebido até recentemente é F: O texto afirma que no Oeste da África a epidemia está fora do
que os padrões de sono dos humanos passaram por uma mudança controle, mas não que seja impossível de controlar.
significativa”. 12. b
04. O tempo verbal é o Present Perfet Tense. Ao afirmar que “nossa I. Protect yourself = proteja-se (pronome reflexivo)
sociedade chegou a um ponto que...” mostra que o tempo da ação é II. contact us = faça contato conosco (pronome objetivo)
recente, quer dizer, tem ligação com o tempo presente, a ação ainda III. allow us = permita-nos (pronome objetivo)
não acabou. IV. represent you = representar você (pronome objetivo)
V. your taxes = seus impostos (adjetivo possessivo)
05. b
13. a
Particípio passado de “to meet” para completar o Present perfect
“There was nothing in her queue but junk mail and other spam”
solicitado.
(Não havia nada em seu arquivo exceto correspondência sem
06. d
importância e spam) linha 08
Na linha cinco, referindo-se ao filho de Kate e William, o autor escreve:
14. e
“his mother is a duchess”(sua mãe é uma duquesa); nas linhas 11 e
Na continuação da linha 08: “...but she thought the trip was worth it”
14 temos “Monarchy these days is a precarious business.../...royal
(mas ela achou que valeu à pena a viagem) Apesar de não encontrar
families seem even more anachronistic” (A monarquia é um negócio
nada importante em seu e-mail, a amiga da escritora achou que valeu
precário.../...famílias reais parecem ainda mais anacrônicas)
à pena sair do navio em que estava, de helicóptero, para checar sua
07. c correspondência num café.
“...is living in either Hawaii or Michigan” (está vivendo ou no Havaí ou 15. a
em Michigan), linha sete. Smoking/ to smoke may kill us (Fumar pode nos matar). Podemos
08. d iniciar uma sentença usando um verbo tanto no infinitivo quanto no
Linha 07: ”But it has to be bona fide sleep; a mere rest, they gerúndio.
found, has no effect” (Mas tem que ser um sono de verdade; um “... the non-smokers are inside working themselves to death” (os não
simples descanso, eles descobriram, não tem efeito.) fumantes estão ali dentro trabalhando eles mesmos para a morte)
09. b – pronome reflexivo usado de forma enfática referindo-se a “eles”, os
Todas as sessões tinham a mesma duração: quatro vezes por dia, das não fumantes.
9 ao meio-dia, e das 16:00 até às 19:00. 16. c
10. c Einstein não publicou carta alguma. As cartas começaram a ser
O advérbio “just” em “whose results have just been published” indica escritas em 1899, três anos antes de seu casamento com Mileva, em
ação feita recentemente, portanto, a ideia expressa na alternativa C é 1902, e serão publicadas ainda num próximo livro (published in a
a única correta. forthcoming book, (linha 6) segundo a revista Newsweek.

Extensivo Terceirão – Inglês 2B 1


Atividades Série Ouro Espanhol
Resoluções 2
01. Pelo titulo é possivel confirmar essa alternativa como verdadeira. 15- Justificativa das erradas: o texto afirma que quase não há lugar; o texto
02. Questao lexical – “lunes” é segunda-feira. não afirma que as bici-friedly têm prioridade.
03. O imposto de 10% começou a ser cobrado após a revolução cubana e 16. Justificativa das erradas: o correto é vehículo; o correto é reduce; o
consequentemente com o embargo imposto por EUA. correto é consumirse.
04. O texto afirma que não há uma certeza sobre o valor preciso que entra 17. b
em Cuba, mas estima entre 800 – 1.000 bilhões. 18. O pronome possessivo su se refere à usted, formal. Portanto, deve
05. A expressão entre aspas tem a finalidade de ironizar a medida tomada empregar-se o pronome “se” que se refere a usted.
pelo então presidente de Cuba. 19. Justificativa das erradas: o termo descabelado se refere a algo que é
06. Questão lexical. incomum.
07. Questão lexical; “colar” significa passar a conversa, mentir. 20. Justificativa das erradas: é sem sentido; o referencial de "ello" é algo e
08. Segundo o texto os culpados pela crise imobiliária são os bancos e o não uma pessoa.
setor imobiliário, que se apoderaram dos imóveis. 21. Justificativa das erradas: não se admite suya em próclise; cerebro é
09. Ser mileurista significa ganhar mil euros, nesse caso por mês. grave e as demais esdrújulas.
10. O texto é nitidamente crítico em relação às informações que são re- 22. Essa é errada porque “rato” é momento.
passadas. 23. Questão lexical – “tacones” são sapatos de salto alto.
11. O verbo “vas” não tem um referencial concreto de sujeito, refere-se a 24. O texto diz que a pianista emociona a todos.
qualquer pessoa. 25. O texto afirma que a pianista participou do evento Visionários.
12. Questão gramatical 26. Questao gramatical — su perlativo absoluto.
13. A expressão ” no hay más que irse” significa que basta ir a esse lugar. 27. Questão lexical – “ayer” é ontem.
14. O texto afirma que há interesses do governo e de indústrias, por isso
há pouco movimento para mudar o problema do tabagismo.

Extensivo Terceirão – Espanhol 2 1

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