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Tabelas de contingência
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r X k (O − E )2
ij ij
X2 =
X
(4.1)
Eij
i=1 i=1
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total de casos.
Depois de encontrar o valor crı́tico na tabela do Qui-Quadrado, se χ2calculado
for menor que o χ2tabelado , rejeita-se H0 . Onde:
Oij representa o número de casos observados na linha i da coluna j
Eij representa o número de casos esperados, sob H0 na linha i da coluna j
r X
X k
indica o somatório sobre todas as r linhas e todas as k colunas, ou seja,
i=1 i=1
sobre todas as células da tabela.
4.1.2 Exemplo
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O teste de exacto de Fisher constitui uma técnica não paramétrica muito útil
para analisar dados discretos, quando a dimensão das amostras independentes é
pequena e consiste em determinar a probabilidade exacta de ocorrência de uma
frequência observada, ou de valores mais extremos.
Este teste exige que:
- Tenha duas populações;
- Cada população seja dividida em duas categorias exclusivas, categorias estas
que têm de ser as mesmas para as duas populações;
- Duas classes mutuamente exclusivas, ou seja, cada elemento de uma população
irá pertencer a exactamente uma das categorias.
Observa-se, em cada amostra, a quantidade de elementos pertencentes a cada
categoria. O teste exacto de Fisher visa comprovar se as quantidades de ocorrências
nestas categorias são ou não equivalentes nas duas populações.
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- +
I A B A+B
II C D C+D
A+C B+D N
p = A+C
B+D
A ∗ B (4.2)
N
A+B
ou da mesma forma
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4.2.1 Exemplo
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