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dopaminérgico
Prof. Aux. Sub. Caio Maximino
Farmacologia I – Medicina
UFPA – 1º. Semestre/2010
Programa
• Farmacóforos da dopamina
• Narcolepsia
Feniletilamina
Química e metabolismo
Enzima limitadora
Alvos de sulfotransferase
COMT & MAO-B
Estresse oxidativo e metabolismo da
dopamina
• A principal via de degradação da DA é a desaminação oxidativa
pelas MAOs, o que resulta na produção enzimática de H2O2, que
reage com íons ferrosos ou cúpricos por reações de Fenton para
formar radicais hidroxila altamente reativos (·OH).
estriado
Transmissão volumétrica no c.
Standaert & Galanter, 2008, Princípios de Farmacologia, pp.166-185
Receptores DAérgicos
Oligomerização
Kenakin, 2009
Sistemas de segundos mensageiros
Sub- Sub-tipo Gs Gi/o Gq Gt Efeito
família
D1 D1 + ↑ AMPc
D5 + ↑ AMPc
D2 D2 + + ↓ AMPc
↑ IP3
↑ Mitogênese
D3 + ↑ Mitogênese
D4 + + ↓ AMPc
↑ Mitogênese
• Esse estado protonado permite que a porção amina forme uma ligação iônica de alta energia
com um radical ácido aspártico que está presente no receptor.
• As hidroxilas do grupo catecol formam pontes de hidrogênio com três das serinas do
receptor (S5.42, S5.43, S5.46).
• Pelo menos duas serinas são essenciais para a ligação do receptor com as proteínas G.
• Essas interações fazem com que o anel aromático da DA se oriente de forma a interagir
estericamente com um resíduo na alça TM6; essa interação faz com que o receptor passe por
uma mudança conformacional que o ativa.
• D3nf não tem afinidade por ligantes DAérgicos, mas reduz a densidade de
receptores quando está co-expressado com o receptor “normal”.
Stahl, 2000
Sintomas positivos e negativos
• Alterações da percepção: • Alterações da emoção:
Alucinações visual, auditivas, Embotamento afetivo, baixa
olfatórias, táteis, ou viscerais; reatividade.
distorções corporais.
• Delírios: de grandeza, de • Pobreza da fala.
perseguição, ou niilistas.
• Alterações do pensamento:
• Avolição.
Pensamento desorganizado ou
possessão de pensamento.
• Alterações na capacidade de • Anedonia.
insight.
• Comportamento desorganizado • Déficit de atenção sustentada
ou catatônico.
Curso temporal da esquizofrenia
Stahl, 2000
Teoria dopaminérgica: Hiperatividade
mesolímbica e sintomas positivos
Stahl, 2000
Teoria dopaminérgica: Hipoatividade
mesolímbica e sintomas negativos
Stahl, 2000
Standaert & Galanter, 2008, Princípios de Farmacologia, pp.166-185
Antipsicóticos típicos
Antipsicóticos típicos
Stahl, 2000
Antipsicóticos típicos
Stahl, 2000
Antipsicóticos típicos
Stahl, 2000
Antipsicóticos atípicos
• Definição: um antipsicótico que não produz
efeitos extra-piramidais.
Stahl, 2000
Antipsicóticos atípicos
Stahl, 2000
Antipsicóticos atípicos
Stahl, 2000
Antipsicóticos atípicos
Stahl, 2000
Antipsicóticos atípicos
• Antagonistas/agonistas inversos D2/antagonistas 5-HT2A: asenapina,
clozapina, lurasidona, melperona, olanzapina, risperidona, N-
desmetilclozapina (agonista parcial D2 e agonista pleno
muscarínico).
Mazindol 2-6 mg 33-55 hs Efeito estimulante central mais fraco; anorexia, boca
seca, irritabilidade, dores e cabeça, sintomas GI;
menor potencial de abuso
Catecolaminas e alimentação
Controle hipotalâmico da ingesta de
alimentos
Controle hipotalâmico da ingesta de
alimentos