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sar um percurso atribulado, 10 © em con, de represent Og sociedae. COM AS SAS COnVeNG gene ‘perl romantic MAPHFSTASE NBO rayy 9° do seu acidentado tFajecto biogeag tno Eurico, Simao Botelho do Ss vigger © roman ar “ggens na minha terra, reflectem exaeie Caries ae. por umm lad0, certos ideais © ansing de coe pelo eri POF OUKTO, aS NOTMas de yyne we constrange inviabiliza a concretizagag de Amor de _. igonizé arc ete QE tas Meals. - ce (x) (por veres em associagdo estreita com g romarteus valores) dfine-se como enquadramento prefe. 1 «o tioto do herdi enquanto entidade individualizads naa tal chamou a atencio, na andlise que consa, Fos Luks ue Mo do romance: se na epopeia(v.) estando em grou gies ¢ 0 anidade, «o sistema de valores acabade 5 Cats oe ny universo épico cia um todo demasiado orga. se ate nce um sb elemento esteja em condigSes de se isolar ¢ oniade e para se fazer personalidaden (Lukas, 1970: 60), no ronan. como se cbsva no Julien Sorel de Le Rouge et le Noi, a psicologia do her6i é demoniaca; assim, 0 conteddo do romance é a ia des alma que vai pelo mundo para aprender a conhecer -se, procura aventuras para nelas se testar e, por essa prova, atinge a sua medids edescobre a sua propria esséncia» (Lukécs, 1970: 85). 40 Romanti rencial para i 19.2 ACS, 1970; V. PROPP, 1965: 35-80 € 96- M dinate, 1974: 110 ,€ 121 ss; D. C, FEENEY, 1986, L. Gotoma HETERODIEGETICO, Narrador — V. Narrador Heterodieyético HIPODIEGETICO, Nivel — v. Nivel Hipodiegético, HIPC ee ~ Termo utilizado em sintaxe linguistica para designar a “ses porsubordinagio, Aocontririo do que acontece com a pa riaiay Tataxe (v), & hipotaxe implica que haja uma relagzio de de- eee misTORA iC enlre a frase subordinante e a subordinada, Trans- “ie & Nogdo para o dominio do texto narrative, & ais emtinentemente hipoticticos, quando neles. encaixe ¢ nivel hipodiegético), lca HISTORIA — 1, Na esteira da dicotomia conceptual entre fabula (v.) ¢ intriga (v.), proposta pelos Formalisias Ruscos, distingBes homélogas na teoria na critic inerériacomtemporaness Todorov propés uma dis | stingdo entre historia e discurso (v.): a historia corresponderia & realidade evocada pelo texto nattadve (acontecimentos e personage dor da a conhecer ao leitor essa realidade. Genette estabeleocu urna distingdo entre historia (ou diegese), sucesso de acontecimentos reais ou ficticios que constituem o significado ou conteido narrative, nar ragao, acto produtivo do narrador, e narrativa propriamente dita (técit), discurso ou texto narrativo em que se plasma a historia que equivale ao produto do acto de narragio. C, Bremond parte de uma distingdo similar, servindo-se das expressdes récit raconté e réeit Facontant para designar respectivamente «uma camada autonoma de significagZo», a historia ou conjunto de acontecimentos narrados, ¢ discurso que enuncia esses acontecimentos, §, Chatman desenvolve a dicotomia histéria vs. discurso, identificando o nivel da historia com © conteiido (conjunto de eventos, personagens ¢ cendrios representa: dos) € o nivel do discurso com os meios de expresso que veiculam ¢ plasmam esse conteido. Como facilmente se verifica, ha uma acentuada afinidade entre as diferentes propostas apresentadas, jA que todas elas isolam, na estrutura do texto narrativo, um plano do contetido e um plano da expresso, O primeiro compreende a sequéncia de acgbes, as relagdes entre personagens, a localizagiio dos eventos num determinado con. texto espacial, 0 segundo é 0 discurso narrativo propriamente dito, susceptivel de ser manifestado através de substancias diversas (lin: guagem verbal, imagens, gestos, etc.). 2. Esta dicotomia deve ser encarada como mero instrumento Operatério susceptivel de elucidar alguns aspectos essenciais da com- Posigio macroestrutural de qualquer texto narrativo-e nao como dis- MISTORIA 196 tingdo absoluta de dois dominios auténomos, existentes @ se. De facto, € possivel reconstituir a histéria veiculada por um texto narra- tivo em termos de sequéncia temporal e logicamente ordenada de eventos, € proceder em seguida & andlise das diferentes técnicas dis- cursivas que a actualizam: é justamente neste contexto das relagdes entre hist6ria ¢ discurso que se insere a questéo da ordem temporal (v.) € das anacronias (v.), bem como problema das varias modali- dades de representacio da informagao diegética (v. focalizagio), E ainda a aceitacao da dicotomia histéria vs. discurso que jus fica ¢ legitima os diferentes modelos de sintaxe narrativa (v.) e légica iva (v.): os trabalhos realizados nesta area privilegiam exclusiva. -amente o plano da histéria, isolam-no artificialmente e procuram formalizara sua estrutura funcional, escamoteando por vezes acomplexidade semistica do todo organico que é 0 texto narrativo, Se no caso da narrativa histérica ou da narrativa natural que surge na interaccio comunicativa quotidiana € possivel admitir-se a existéncia de um referente empirico pré-textual (embora também nes- tes casos se ndo deva ignorar a fungao do narrador na organizacao e apresentagdo dos acontecimentos ocorridos), no caso da narrativa terdria torna-se extremamente problematico definir 0 estatuto onto- 10 da historia sem colocar a questo da ficcionalidade (v.). Como sublinha Genette, na narrativa literdria 0 acto de narragio produz simultaneamente uma historia ¢ um discurso, dois planos incindiveis que s6 uma exigéncia metodologica pode isolar (cf. Genette, 1983: 11). 3. Refira-se, por tiltimo, que um dos argumentos mais invoca- dos para fundamentar a pertinéncia de tal distingZo conceptual se prende com a verificagdo empirica de que uma histéria pode ser vei- culada por diferentes meios de expresso, sem se alterar signifi vamente: a historia de um romance pode ser transposta para cinema, banda desenhada, teatro ou ballet, sem contudo perder as suas pro- priedades essenciais. Haveria, assim, uma «camada de significagio aut6nomay (Bremond, 1973: 11-12) dotada de uma estrutura especi- fica, independente dos meios de expresso utilizados para a transmi- tir. E inegavel a existéncia deste fendmeno de transcodificago a0 nivel da historia, mas convém assinalar que nunca é exactamente a mesma histéria que se conta num romance ou num filme, na medida em que a forma da expresso mantém uma relagdo de estreita solida- riedade com a forma do contetido. OMODIEGETICO, NARRADOR PNEITE LOTR: 71 962i. 1983: 76:43 55M, MATHIEU, OWNIMAS, WI: AL 5, 99 5.07 A AS HOMODIEGETICO, Narrador—V, Narrador Ho odiegt modiepttico, ricipado m8 Witla EO como p Gestaque pode ir da posi Tom, Tador ton Fe Wo nA Cidade e as Serras on diegétie andes € Jac sme de 8S tambsn, corpo, que Se torna queridissima, cone fioura de um pai, a quem se estudam os gestos¢ em_a menor sombra de luxiria verdadeiramente pura) de amor relato ao respito smas do tempo, da Fc eu-narrado; narrating selfe como pode também historia) apaf * dor crivo subjectivo do marr wag? a8 ontece com o narrador autodiegético, 2 “7 pelo narrador homodiegético suscita narrative instaurada 207 NARRATARIO interes: dos em tal a andlise do izard também nto de imagens de um prio) em devir, pode complicar-se, no caso do narra- legético; o que estard em causa, entio, sera um confronto de personalidades cujo devir € também 0 de uma relacio interpes- soal, com incidéncias mais ou menos profundas no campo ico. NARRATARIO— 1. Termo € con de narrador,o narratirio cons © narrador que se Ihe dirige de forma expressa ou io decorre pre~ ima entidade variavelmente visivel. Enquanto 0 sta necessariamente a sua presenga, que mais n&o ia do enunciado que produz, 0 narratério é, ia, um sujeito nao explicitamente mencionado; quando @'As vinhas da ira abre o relato dizendo que «para a regidio vermelha e parte da regido cinzenta de Oklahoma, as Ultimas

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