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Maputo
2014
UNIVERSIDADE PEDAGOGICA
Maputo
2014
Indice
0. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 6
UP – DP PÁG 2 DE 248
1. PRINCÍPIOS DA UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA .................................................................................... 9
11. Matriz de organização curricular (habilitação em Comercio Internacional ou Marketing- Major) ................. 21
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23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................... 44
Disciplina: Práticas Técnico Profissional III (Gestao de Comérico com habilitação em Marketing)
...................................................................................................................................................... 80
Disciplina: Práticas Técnico Profissional III (Gestão de Comércio com habilitação em Comercio
Internacional) ................................................................................................................................ 83
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Disciplina Cálculo Financeiro I ......................................................................................................... 137
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0. INTRODUÇÃO
O presente Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Gestao de Comecio, surge no
âmbito da Revisao Curricular da Universidade Pedagógica.
Deste modo, no âmbito da presente revisão, 2014 emergiu a reflexão sobre as mudanças e
inovações que se pretendem na formação de técnicos e profissionais em Moçambique, associado aos
desafios do milénio e das novas exigências globais.
O objectivo de colocar no mercado laboral graduados com o nível de Bacharel não foi
cumprido, uma vez que a quase totalidade dos estudantes que terminavam o nível de Bacharelato
continuam os seus estudos na Licenciatura.
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Com as novas exigências dos mercados, os métodos de ensino tendem a ser mais
diversificados possível, pois a existência do material apesar de ser em grande numero, exige com que
os docentes e estudantes sejam mais celeres e empenhados. A existência de material didáctico como,
por exemplo livros, documentos primários, data-show, torna-se uma mais valia.
A justificativa para a construção desta nova proposta curricular está relacionada com a
contribuição que os gestores em Moçambique devem dar para o combate à pobreza e para uma
melhor qualidade de vida dos moçambicanos. O Comércio Internacional e Marketing são áreas de
actividades extremamente importantes para garantir a rentabilidade das unidades produtivas,
económicas e financeiras, contribuindo para o combate a pobreza, a construção da unidade nacional,
para o desenvolvimento económico do país, afirmando-se igualmente a integração dos cidadãos na
sociedade em constantes mudanças no âmbito social, económico, político, cultural, científico e
tecnológico.
Assumimos que a pesquisa em Gestão de comercio, Comercio Internacional e Marketing,
permite ao estudante o acesso a várias metodologias de ensino-aprendizagem, exercita a sua
capacidade de fazer opções relativas aos conteúdos e promove a sua capacidade de elaboração
própria de novas abordagens dos paradigmas da Gestão, Internacional e Marketing. Estudos recentes
indicam-nos que a orientação para um curso de Gestão. deve acompanhar a evolução das novas
tecnologias de informação e comunicação, para formar bons profissionais compromentidos com a
necessidade de desenvolver o país.
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A mudança e inovação justifica-se ainda para dar resposta ao preconizado na Agenda 2025,
no Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA), no Plano Estratégico da Educação
e Cultura (PEEC), nas Transformações curriculares do Ensino Básico (EB) e Ensino Secundário Geral
(ESG), no Quadro Nacional de Qualificações do Ensino Superior, no Sistema Nacional de Acumulação
e Transferência de Créditos Académicos (SNATCA), no Protocolo da SADC sobre educação e
formação, na Declaração de Bolonha relativa à reorganização dos sistemas de Ensino Superior na
Europa e nos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
A metodologia usada para a elaboração deste plano curricular foi participativa. Primeiro fez-se
um diagnóstico do actual currículo em nas Delegações (Nampula, Massinga e Quelimane) e na UP-
Sede, tendo-se identificado os seus pontos fortes e os fracos. Neste diagnóstico participaram
activamente os estudantes, graduados, funcionários e docentes.
Depois de elaborado o relatório de avaliação curricular, passou-se à fase de concepção do
novo currículo. Esta fase contou com a participação Delegações de Nampula, Massinga, Quelimane e
na UP-Sede. Para melhor integração dos docentes e coordenadores dos Planos Curriculares a
ESCOG organizou um seminário nacional cujos resultados se traduzem nos novos curricula da Escola.
Em Maputo recebemos ainda subsídios do Conselho Académico e do Conselho Universitário.
Uma vez aprovados, os curricula foram reformulados, apresentando-se na sua versão actual.
As dificuldades e limitações para a elaboração deste plano curricular estiveram relacionadas
com o facto de existirem pioucos docentes a tempo inteirio na ESCOG aliada à ocupação da maior
parte dos docentes da Escola.
Este novo plano curricular entra em vigor em 2015, oferecendo o curso de Licenciatura Gestão
de Comercio, com uma vertente de habilitação Comercio Internacional e Marketing.
Este plano curricular do curso de Licenciatura em Gestão de Comercio, engloba os seguintes
assuntos: missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica; designação da Licenciatura;
objectivos gerais do curso; requisitos de acesso; perfil profissional; perfil do graduado; duração do
curso; componentes de organização do curso; áreas de concentração do curso; matriz de organização
curricular; plano de estudos; tabela de precedências; tabela de equivalências; plano de transição;
avaliação da aprendizagem; formas de culminação; instalações e equipamentos existentes; análise
das necessidades; conclusões; referências bibliográficas; programas temáticos das disciplinas e
actividades curriculares e a abordagem dos temas transversais.
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1. PRINCÍPIOS DA UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
A UP, como instituição do ensino superior, actua de acordo com os seguintes princípios:
2. DESIGNAÇÃO DA LICENCIATURA
A desegnicao do curso é: Curso de Licenciatura em Gestão do Comércio.
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Dotar os estudantes de fundamentos e de uma visão de gestão actual, um
conhecimento multidisciplinar e competências profundas nas áreas relevantes do
marketing;
Proporcionar aos futuros licenciados uma visão operacional das várias valências do
Marketing, a capacidade de desenvolver instrumentos de análise de mercado, de
promover a divulgação e abordagem a diversos mercados – nacional e internacionais
– sempre numa perspetiva de criação de valor para o cliente e de uma melhoria
contínua da eficiência organizacional;
Instalar nos discentes uma opinião crítica, espírito de iniciativa e trabalho em equipa,
ferramentas de gestão e análise capazes de desenvolver a aplicação de soluções
rendíveis e criativas;
graduados do Ensino Secundário Geral que tenham concluído a 12ª classe do Sistema
Nacional de Educação (SNE);
graduados habilitados com nível equivalente à 12ª classe do SNE para efeitos de continuação
dos estudos.
A admissão aos cursos baseia-se no que está preconizado no Regulamento Académico da
Universidade Pedagógica.
5. PERFIL PROFISSIONAL
Passaremos a descrever as áreas de trabalho e o conjunto de tarefas profissionais
fundamentais que o futuro graduado em Gestão, irá desempenhar. Sendo assim, a Licenciatura em
Gestão do Comércio, visa proporcionar ao estudante uma sólida formação teórica e prática,
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possibilitando-o adquirir e desenvolver competências na Gestão(major) e Comercio Internacional e
Marketing (minor); identificar problemas de gestão de unidades económicas (major) e projectar as
empresas e instituições privadas e públicas (minor) elaborando projectos individual ou colectivamente,
procurando soluções para a melhoria do desmpenho comercial.
i) Saídas Profissionais:
Ao nível do saber ser e estar: trabalhar em equipe; interagir com indivíduos, colectividades,
população e publico em geral; respeitar valores, culturas e individualidades; considerar e respeitar
diferenças culturais e pessoais; integrar-se em projectos de desenvolvimento institucional, comunitário
e sustentável; reflectir sobre aspectos éticos e deontológicos inerentes à profissão, avaliando os
efeitos das decisões tomadas; manter-se aberto a novas ideias, teorias, metodologias, concepções,
inovações; saber gerir conflitos.
i) No domínio do saber-fazer
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Pesquisar a relação entre a Comércio, Comercio Internacional e Marketing, promovendo
actividades comerciais rentáveis e sustentáveis;
Pesquisa os factores e condições que possam conduzir à redução dos da corrupção, tendo em
vista a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar das famílias, empresas e dos povos.
formar quadros superiores competentes na área dos serviços administrativos, que saibam
saber fazer, bem como exigir competência na escolha de outros caminhos de acção futura.
a formação de técnicos superiores polivalentes, podendo estes abranger segmentos variados
do mercado de trabalho, para além dos inerentes à sua actividade base.
dar uma preparação interdisciplinar no âmbito de um conjunto de matérias nas áreas
científicas da gestão do comércio, marketing, matemática, direito, informática, economia e
auditoria.
conferir aos estudantes uma preparação multi e interdisciplinar que os habilite a decidir e a
empreender e lhes permita prosseguir carreiras profissionais de sucesso em qualquer sector
de actividade económica.
privilegiar, dentro do possível, o recurso ao estudo de casos e à realização.
dar preparação para colaborar e desenvolver instituições de âmbito regional, de forma a
apresentarem flexibilidade, capacidade de adequação e nível de inovação aos novos
contextos de transformação sócio-económica que caracterizam a sociedade contemporânea.
providenciar uma sólida formação no domínio das novas tecnologias atenta à experimentação,
utilização e divulgação de inovações e aos novos horizontes da globalidade.
desenvolver capacidades criativas e de apoio aos novos incentivos da transformação dos
mercados e serviços, que começam a caracterizar as novas relações de trabalho na sociedade
de hoje.
Estimular nos discentes o espírito empreendedor na criação do próprio emprego.
Participa como cidadão consciente na resolução dos problemas da comunidade em que está
inserido;
Assume atitudes críticas e criativas face aos problemas comerciais;
Demonstra ser um profissional atento às mudanças epistemológicas que acontecem nas
actividades comerciais e afins;
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Desenvolve a compreensão pelo outro e respeita as diferenças, à luz dos Direitos Humanos
universais;
Participa em projectos comuns e na gestão de conflitos;
Respeita os valores do pluralismo, compreensão mútua e da paz, no quadro da realização
quotidiana da missão de educar;
Valoriza a actividade comercial enquanto pólo de desenvolvimento sócio-cultural, cooperando
com outras instituições da comunidade e participando nos seus projectos;
Demonstra ser um profissional honesto intelectualmente, respeita e cumpre com os princípios
deontológicos da sua profissão;
Demonstra ser um profissional interessado e preocupado com o desenvolvimento sustentável
do país.
7. DURAÇÃO DO CURSO
O curso de Licenciatura em Gestão, tem a duração de 4 anos, correspondentes a 8 semestres
e a 240 créditos.
Temas Transversais:
5. HIV-SIDA;
6. Globalizacao;
7. Educacao Ambiental.
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A área major e a parte principal do curso e do plano de estudos e corresponde a 450 (180-
Bolonha) créditos, i.e., a 75% dos créditos. A parte minor do curso tem 150 (60-Bolonha),
correspondente a 25% dos créditos.
De forma a garantir um sistema flexível de créditos académicos, a parte minor foi construída
com disciplinas opcionais sem precedências entre si, por forma a que o estudante possa compor o
seu currículo de acordo com os seus interesses.
Técnica de Expressão
Inglês Técnico.
Introdução à Gestão
Introdução a Direito
Contabilidade Financeira I e II
Matemática I e II
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Nocoes e Tecnicas de Comércio
Economia I e II
Direito Comercial
Estatística
Cálculo Financeiro I e II
Antropologia Cultural
Nocoes de Marketing
Gestao Finançeira I e II
Informática
Fiscalidade
Logistica Empresarial
Estrategia Empresarial
Marketing Estratégico
Relações Públicas
Direito Aduaneiro
Comunicação Empresarial
Pesquisa de Marketing
Investigacao Operacional
Tecnicas de Negociação
Marketing de Serviço
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Distribuição de Merchandising
Marketing Internacional
Empreendedorismo
Contabilidade Analitica
Etica Empresarial
Direito Internacional
Financas Internacionais
Design em Marketing
Auditoria de Marketing
Publicidade e Marketing
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10. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO CURSO (MAJOR E MINOR)
Para o presente Plano Curricular, considera-se como área de Concentração Maior a formação
Gestão sendo complementado pela área de Comercio Internacional e Marketing, ou seja,
correspondente à área de Concentração Menor.
De modo a permitir uma inserção adequada, os primeiros dois anos do cursos correspondem à
disciplinas da área de Concentração Maior, com algumas excepções para disciplinas gerais, como
Técnicas de Expressão, Inglês, Métodos de Estudos e Investigação, Matemática I e II, Estatística I e II,
Introdução ao Direito. No Terceiro serão introduzidas as disciplinas da área de Concentração Menor,
como mostra o Plano Curricular que a seguir se apresenta.
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11. Matriz de organização curricular
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1º ANO
Código da Disciplina Disciplina Component Área Créditos
e de Científica Componentes Académico Horas Semestrais
Formação s
Nuclea Complementa Semestral
r r Total Contacto Estudo Total
Métodos de Estudo e
1º SEMESTRE
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2º ANO
Código da Disciplina Disciplina Component Área Científica Créditos
Componentes Horas Semestrais
e de Académicos
Formação Semestral
Nuclear Complementar Total Contacto Estudo Total
1º SEMESTRE
Gestão de Recursos
Humanos CFEs Gestão X 5 64 61 125
Pesquisa de Marketing CFEs Marketing X 5 64 61 125
Cálculo Financeiro II CFEs Financas X 5 64 61 125
Logistica Empresarial CFEs Gestao X 5 64 61 125
TOTAL 2º SEMESTRE 30 384 366 750
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11.1. Matriz de organização curricular do curso de Licenciatura em Gestão de Comércio MAJOR e MINOR em
Marketing - 3º e 4º Ano
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3º ANO
Código da Disciplina Disciplina Componen Área Créditos
Componentes Horas Semestrais
te de Científica Académicos
Formação Complementa Semestral
Nuclear r Total Contacto Estudo Total
Informatica CFG Informatica X 4 48 52 100
1º SEMESTRE
Publicidade e
Marketing CFEs Marketing X 6 64 86 150
Marketing Estratégico CFEs Marketing X 6 64 86 150
Prática Técnico Comércio/Mar
Profissional II CFEs keting X 4 48 52 100
TOTAL 2º SEMESTRE 30 368 382 750
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4º ANO
Código da Disciplina Disciplina Component Área Científica Créditos
Componentes Horas Semestrais
e de Académicos
Formação Complement Semestral
Nuclear ar Total Contacto Estudo Total
Estudos
Contemporaneos CFG X 4 48 52 100
1º SEMESTRE
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11.2. Matriz de organização curricular do curso de Licenciatura em Gestão de Comércio MAJOR e MINOR em
Comércio Internacional - 3º e 4º Ano
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3º ANO
Código da Disciplina Component Área Científica Créditos
Disciplina e de Componentes Académico Horas Semestrais
Formação s
Nuclea Semestral
r Complementar Total Contacto Estudo Total
Informatica CFG Informatica X 4 48 52 100
1º SEMESTRE
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13. TABELA DE DISCIPLINAS DE MINOR EM GESTAO DE COMERCIO
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14. PLANOS DE ESTUDOS
1º Ano - Major
Semestre
Horas
Código Denominacao CF AC Cr
1º 2º
HCS HCT
Métodos de Estudo e
Investigação CFG Investigação X 3 48 5
Científica
Introducao a Gestao CFEs Gestão X 4 64 6
Nocoes e Tecnicas
CFEs Comércio X 4 64 5
de Comércio
Introducao ao Direito CFEs Direito X 4 64 5
Contabilidade
CFEs Contabilidade X 4 64 5
Financeira I
Matematica I CFEs Matemática X 4 64 5
Técnicas de
CFG Línguas X 3 48 4
Expressão em LP
Tema Transversal CFG X 1 16 1
Contabilidade
CFEs Contabilidade X 4 64 5
Financeira II
Direito Comercial CFEs Direito X 4 64 5
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2º Ano - Major
Semestre
Horas
Código Denominacao CF AC Cr
1º 2º
HCS HCT
Ingles Tecnico
CFG Línguas X 3 48 4
Economia II
CFEs Economia X 3 64 5
Estatistica
CFEs Matemática X 4 64 6
Nocoes de Marketing
CFEs Marketing X 4 64 6
CálculoFinanceiro I
CFEs Finanças X 4 64 5
Práticas Técnico
Profissional em
Comércio II
CFEs Comércio X 3 48 4
Antropologia Cultural
de Mocambique CFG Antropologia X 3 48 4
Tema Transversal
CFG HIV-SIDA X 1 16 1
Estrategia
Empresarial CFE’s Gestao X 4 64 5
Gestão de Recursos
Humanos CFEs Gestão X 4 64 5
Pesquisa de
Marketing CFEs Marketing X 4 64 5
Cálculo Financeiro II
CFEs Finanças X 4 64 5
Logistica Empresarial
CFEs Gestao X 4 64 5
3º Ano - Major
Semestre
Horas
Código Denominação CF AC Cr
1º 2º
HCS HCT
Informatica
CFG Informatica X 3 48 4
Tema Transversal
CFG X 1 16 1
Gestao Financeira I
CFEs Finanças X 4 64 5
Tecnicas de
Negociacao CFEs Gestao X 3 48 4
Investigacao
Operacional
CFEs Gestao X 4 64 5
Marketing de
Servicos CFEs Marketing X 4 64 7
Contabilidade
Analitica CFEs Contabilidade X 4 64 7
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Relacoes Publicas
CFEs Marketing X 4 64 6
Gestão Financeira II
CFEs Financas X 4 64 4
Empreededorismo
CFEs Gestao X 3 48 4
Publicidade e
Marketing CFEs Marketing X 4 64 6
Marketing
Estrategico CFEs Marketing X 4 64 6
Economia e
Comercio
Internacional CFE’s Economia/comercio X 4 64 6
Politica Comercial e
Integracao
Economica CFEs Comercio X 4 64 5
Tecnicas de Apoio à
Decisao CFE,s Gestao X 4 64 6
Prática Técnico-
Profissional em
Comércio III CFP Comércio X 4 48 4
4º Ano - Major
Semestre
Horas
Código Denominacao CF AC Cr
1º 2º
HCS HCT
Estudos
Contemporaneos
CFG Contabilidade X 3 48 4
Tema
Transversal
CFG X 1 16 1
Design em
Marketing
CFEs Marketing X 4 64 5
Etica Emprasarial
CFEs Filosofia X 3 48 4
Marketing
Eletronico e E-
Commerce CFEs Marketing X 4 64 5
Comunicacao
Empresarial
CFEs Gestao X 4 64 5
Financas
Internacionais CFEs Financas X 4 64 5
Estágio Técnico- Coméricio e
Profissional CFP Marketing X 3 48 6
Marketing
Internacional
CFEs Marketing X 3 48 4
Arquitetura e
Construcao de
Marcas CFEs Marketing X 4 64 5
Distribuição e
Merchandising
CFEs Marketing X 4 64 5
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Auditoria de
Marketing CFEs Marketing X 4 64 5
Analise e Gestao
de Projectos CFEs Gestao X 4 64 5
Direito
Internacional CFEs Direito X 4 64 5
Acordos
Comerciais e
Multilaterais CFEs Direito/Fiscalidade X 4 64 5
Tecnicas de
Apoio à Decisao CFEs Gestao X 4 64 5
Trabalho de
Culminação de Comércio/
Curso CFEs Marketingi X 3 48 6
Matemática II Matemática I
Econima II Economia I
Estatistica Matematica II
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16. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS
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17. PLANO DE TRANSIÇÃO
O plano de transição deve ser elaborado a seguir ao plano de estudos novo e ele deve
estabelecer as estratégias e os prazos que devem ser seguidos para a integração dos estudantes no
novo currículo. O plano de transição é o documento que estabelece as formas de integração e
enquadramento dos estudantes do actual currículo no novo currículo.
1) Os estudantes que tiverem transitado para o 4º ano continuam a reger-se pelo planos de
estudos actual;
2) Os estudantes que tenham transitado para o 4º ano e que tenham reprovado em
disciplinas do 1º, 2º e 3º anos, terão mais uma oportunidade de fazer a disciplina do antigo
currículo por via de um Exame Extraordinário e/ou Aulas Especiais. Se o estudante tornar
a reprovar mais uma vez, numa disciplina do actual currículo terá de se integrar no novo
currículo;
3) Todos os estudantes que, nos anos susequentes à introdução do novo currículo,
reprovarem de ano e não conseguirem completar o curso, nos moldes do actual currículo,
só deverão realizar as suas inscrições depois de consultarem a tabela de equivalências, a
fim de serem devidamente enquadrados no novo currículo.
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20. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS EXISTENTES
A ESCOG tem um espaço físico bastante reduzido para o seu funcionamento. Como solução
intermédia, a escola tem recorrido às instalações das escolas primárias da cidade e província de
Maputo. Espaços próprios da escola localizam-se na UP – sede e na sede do PAGE, onde
encontramos:
1. ESCOG
Instalacoes equipadas ( secretaria, escritórios, sala de aulas, biblioteca, sala de recursos, reprografia,
etc.
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Economia dos Transportes, Economia
Internacional, Economia I e II
Delegação de Quelimane
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Nicário Vaz Melo Licenciado Contabilidade Financeira I e II, Contabilidade de
Custos I e II, Finanças Empresariais I e II, Cálculo
Financeiro I e II, Contabilidade Sectorial.
Delegação de Nampula
Delegação de Maxixe
A ESCOG para o seu funcionamento tem oito docentes efectivos e um contratado pelos fundo
do Orçamento do Estado. Está em curso o recrutamento de sete docentes efectivos nas diversas áreas
específicas da escola.
Dispõe de dua técnica administrativa uma efectiva e outra Contratada, sendo os outros restantes
contratados com os fundos próprios da UP. Também está em processo o recrutamento de dois técnicos médios
e um superior.
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Tabela nº 5 – Descrição das necessidades do curso de licenciatura em Gestao de Comercio
TIPO DE
NECESSIDADES
DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES
Anfiteatro
gabinete de trabalho para docentes devidamente apetrechado(
computadores, Data show, impressoras)
bibliografia em conformidade com as componentes de formação
6 retroprojectores
2 tela
6 data-show
RECURSOS MATERIAIS
RECURSOS MATERIAIS
Laptop para salas de aulas
Duas máquinas fotocopiadoras
Seis impressoras lazer
Duas impressoras Jet
6 scanners
docentes das disciplinas contidas no plano de estudos;
RECURSOS
HUMANOS
serventes
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COOPERAÇÃO acordos de cooperação com as instituições de formação superior em
COM INSTITUIÇÕES CONGÉNERA Administração e Gestão para troca de experiência e capacitação dos
docentes da UP, incluindo participação em cursos de pós-graduação;
acordos com as instituições governamentais, não-governamentais,
comunitárias, etc., que realizam programas e actividades inerentes aos
DE
Material bibliográfico temático, com vista a permitir que os estudantes sejam munidos
de um referencial teórico diversificado, que lhes permita fazer estudos comparados
sobre os vários paradigmas de gestão empresarial e integrá-los nos vários sistemas
de administração em curos nas várias partes do universo.
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Formação e/ou capacitação de professores e investigadores em matéria de
empreendedorismo, com vista a formar graduados empreendedores, empregados e
não empregados.
Meios de locomoção que possam facilitar deslocações internas tanto para a troca de
experiências entre os funcionários das delegações com vista a permitir
desenvolvimento de actividades harmoniosas em todas delegações com cursos da
ESCOG.
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23. CONCLUSÕES
O curso de Licenciatura em Gestao de Comercio com habilitacoes em Marketing ou Comercio
Internacional surge no âmbito da expansão de cursos de formação de outros profissionais na UP com
vista a conferir-lhe uma nova estrutura como face de profissionaliza-los a enfrentarem os desafios a
eles impostos pela sociedade.
Ordenação das disciplinas de forma lógica e harmoniosa, com vista a formar quadros
capacitados em matérias de gestão, estratégia, contabilidade, finanças, economia, e
outras áreas afins;
Nese contexto, justifica-se a presente reforma que se afigura oportuna se não necessária,
dada a dinâmica do momento, onde as principais mudanças estão patentes no:
A) Nova organização da matriz curricular dos cursos, com inserção de novas disciplinas de
maior importância para o estudante;
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23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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24. PROGRAMAS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS E TEMAS
TRANSVERSAIS.
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24.1. Programas Temáticos – componente de Formação Geral
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Universidade Pedagógica
Nível – II Ano – 1º
1. Competências
a. Desenvolve técnicas de estudo e iniciação à pesquisa;
2. Objectivos Gerais
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3. Pré-requisitos
4. Plano Tematico
1 I. Introdução 2 2
- em grupo
Mapas conceptuais
O CmapTools
O MS Word
O MS Excel
O MS PowerPoint
5 III. Pesquisa científica 10 16
- Resolver problemas;
- Formular teorias;
- Testar teorias.
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Postura do pequisador
- O plágio
Conceito de plágio
Os diversos tipos de plágio
III. 4. A estrutura do projecto de pesquisa
Linha de pesquisa;
Tema;
Justificativa;
Revisão da literatura;
Delimitação do tema de estudo (A linha de pesquisa,
o tema, o objecto,o aspecto de estudo - conteúdo
explícito, espaço e tempo justificados)
O problema de pesquisa;
Os objectivos (Geral e específicos);
A hipótese;
Métodos de abordagem da pesquisa: Quantitativos e
Qualitativos;
Metodologia: análise dos materiais, tratamento dos
resultados, sintectização e apresentação dos
resultados
Referencial teórico de análise
Relevância da pesquisa ou grau de universalização
da pesquisa;
Orçamento e cronograma.
Etapas de elaboração de uma pesquisa 6 10
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- Concepção do projecto (Plano provisório);
- Trabalho de Campo;
- Elaboração do relatório:
Subtotais 48 77
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Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de programação flexível e que
deverá ser ajustado a natureza do curso.
6. Avaliação
1) Assiduidade;
2) Participação nas aulas;
3) Elaboração de exercícios em sala de aulas.
6.2. Avaliação de estudo individual
7. Língua de ensino
- Português
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8. Bibliografia
ALVES, Joaquim. Power Point: Guia de consulta rápida. FCA: Editora de Informática, 2010.
BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos
métodos. Porto: Porto, 1994.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de
graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000.
CARVALHO, Ana Amélia( org.). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores. Lisboa: Ministério da
Educação – Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, 2008.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4. ed.. São Paulo, Cortez Editora, 2000.
DE ALMEIDA, João Ferreira & PINTO, José Madureira. A investigação nas Ciências Sociais. 5.ed. Lisboa,
Editorial Presença, 1995.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo, Editora Perspectiva S. A. 1999.
KOCHE, José CARLOS. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 14.
ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1991.
LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU,
1986.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo, EDUC, 2000.
NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São
Paulo, Saraiva, 2000.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas. 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl. São Paulo, Cortez Editora,
2007.
SILVA, Bento Duarte Da. Excel para Educadores & Professores. Braga: Livraria Minho, 2000.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez editora, 1994.
UP – DP PÁG 53 DE
248
TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São
Paulo, Editora Atlas S.A., 1987.
9. Docente
A docência e a regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com experiência de investigação e
de preferência com um grau de Pós-graduação.
UP – DP PÁG 54 DE
248
Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes
Curso de Inglês
Programa Temático de Língua Inglesa
1. Competências
3. Objectivos Gerais
UP – DP PÁG 56 DE
248
Past Perfect – narrating facts in the past 3 3
Past perfect vs simple past
Past perfect continuous vs Past perfect simple
Telling a story – fables and short tales
Writing – simple sentences 2 3
Complex sentence writing
The concept of a paragraph
Paragraph writing
The structure of a paragraph 2 3
Controlling idea
Supporting arguments / arguments
Analyzing the content of a paragraph
Essay analysis I 2 3
Reading academic essays
The structure of an essay
Essay analysis II 3 3
Identifying the thesis statement in an essay
Writing thesis statements for essays
Writing an argument about a topic
Essay writing practice 2 3
Brainstorming
Taking notes for an essay
Writing an essay
Editing an essay
Proof-reading essays
Relative pronouns 2
Defining relative clauses 3
Non-defining relative clauses
Using relative pronouns in context
Reading I 3 2
Micro skills – scanning and skimming
Comprehension – true and false
Multiple choice questions
Completing sentences with information from the text
Information transfer
1. 11. Reading II 2 2
XII Reading and taking notes
Discussion about the topic
Debates
Reading III 2 2
Gathering knowledge about current affairs
Learning about the subjects – mammals, reptiles, birds, fish and the
environment
Scientific reading
Science fiction
UP – DP PÁG 57 DE
248
2. 13 Revision – Evaluations 1- 2 and 3 2 2
Final Exam
Sub-total 48 52
Total 100
A disciplina de Língua Inglesa inclui aulas teóricas que abordam as regras gramaticais, as
estruturas discursivas e o universo linguístico e cultural do Inglês. As aulas práticas
complementam a teoria e incluem a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em
situações reais de comunicação oral e escrita. Ademais, Caberá ao docente providenciar textos
técnicos relevantes para cada curso.
7. Métodos de Avaliação
Nesta disciplina os estudantes serão avaliados de acordo com o regulamento académico em vigor.
Assim, prevê-se a realização de 2 testes escritos para avaliação das horas de contacto. Quanto as
horas de estudo independente serão avaliadas com base em dois trabalhos escritos e uma
apresentação oral. No fim dos semestre, todos os estudantes admitidos serão submetidos a um
exame escrito
8 Língua de Ensino
- Inglesa
9. BIBLIOGRAFIA
BROWN, C.P. and Mullen, D.P. English for Computer Science. Oxford University Press. Oxford,
1984
CUNNINGHAM S and Moor P. Cutting Edge Pre Intermediate English Course Longman, Essex,
2003.
SOARS J & L. The New Headway Upper-Intermediate the 3rd Edition – Workbook Oxford
University Press, Oxford 2003
10. O Docente
UP – DP PÁG 58 DE
248
Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes
Curso de Inglês
Programa Temático de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa
Nível - II Ano - 1º
1 Introdução
O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para o Homem a ela estar vinculado de
modo que nela e por ela manifesta as suas diversas formas de pensar, sentir, agir e comunicar,
implica que ela seja entendida como elemento mediador da compreensão / expressão oral e escrita,
meio de conhecimento, apropriação e intervenção na realidade exterior e interior. Ela assegura o
desenvolvimento integrado das competências comunicativas e linguística.
Considerando que é a Língua Portuguesa a que organiza os saberes curriculares das outras
disciplinas, este programa preconiza, por um lado, a aquisição de determinadas técnicas de expressão
e, por outro, o desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem
uma compreensão crítica das outras matérias de estudo e uma preparação eficiente para a sua
profissão.
Numa perspectiva de que o programa se destina a discentes de diferentes cursos, cada um com a sua
especificidade, optou-se por uma apresentação genérica dos objectivos e conteúdos programáticos.
Orientando-se os objectivos para o desenvolvimento da competência comunicativa e produtiva, será da
responsabilidade do professor, a partir da análise da textualidade dos discentes, fazer o levantamento
dos conteúdos gramaticais, a par dos propostos, que considera necessários para a reflexão, de modo a
serem supridos os problemas existentes ao nível da competência linguística. Assim, cabe ao professor
organizar exercícios gramaticais, estruturais ou de conceitualização, consoante os objectivos e as
necessidades reais dos sujeitos de aprendizagem.
2. Competências
Os estudantes deverão:
3. Objectivos gerais
Horas
Temas
Tomada de notas
Técnicas de economia textual
Resumo
Plano do texto
Unidades de significação
Regras de elaboração de resumo
UP – DP PÁG 60 DE
248
2. Textos orais ou escritos de natureza didáctica ou cientifica 09 08
Texto Expositivo-Explicativo
A intenção de comunicação
A organização retórica e discursiva
As características linguísticas
A coerência e progressão textual
3 Texto Argumentativo
Conceito de argumentação
A organização retórica do texto 09 08
Organização discursiva do texto
Teses e argumentos
Práticas discursivas
4. Composição Escrita 07 10
Planificação
Produção
Reconhecimento de esquemas de compreensão global
5. Expressão e compreensão oral 06 08
Princípios orientadores da conversação
Formas de tratamento
Tipos e formas de frase
Oralidade
6, Textos Funcionais /administrativos 06 06
A Acta
O Relatório
O Sumário
O CV
Sub-total 48 52
Total 100
UP – DP PÁG 61 DE
248
5. Métodos e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Do ponto de vista metodológico considera-se que, para atingir os objectivos traçados, o discente
tem que praticar a língua portuguesa na oralidade e na escrita. Deste modo, todas as actividades
seleccionadas pelo professor devem partir essencialmente da prática do sujeito de aprendizagem.
Aconselha-se a escolha de textos relacionados com as temáticas de cada curso assim como,
sempre que possível e outros materiais para o alargamento da cultura geral. Da mesma forma, aconselha-
se a utilização de textos completos, reflectindo sobre as estruturas textuais, não se limitando apenas a nível
oracional.
O professor deverá procurar diversificar os meios de ensino em função dos temas a abordar e,
naturalmente, de acordo com as condições reais da instituição.
6. Avaliação
A avaliação deverá processar-se de uma forma contínua, sistemática e periódica. O tipo de avaliação
corresponderá aos objectivos definidos incidindo sobre:
A nota de frequência a atribuir no fim do Semestre será a média dos resultados obtidos em cada um dos
objectivos definidos, avaliados nos trabalhos e / ou testes.
A nota final do Semestre será calculada com base na nota de frequência (com peso de 60%) e na nota de
exame (com peso 40%).
UP – DP PÁG 62 DE
248
1. Língua de ensino
- Português
2. Bibliografia Básica
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de Pesquisa: Monografia, Dissertação, Teses. São Paulo. Atlas,
2003.
CUNHA, C. & CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. 14ª ed. Lisboa, Sá da Costa,
2001.
DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Português Claro. Porto editora, 2006.
FILHO, d’Silva. Prontuário: Erros Corrigidos de Português. 4ª ed. Lisboa, Textos editores.
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. de Andrade.Metodologia Científica.5ª ed., São Paulo, Atlas, sd.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo. Ática, 2002.
MARQUES, A.L. Motivar para a Escrita: Um Guia para Professores, Lisboa, 2003.
PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO DE LÍNGUA PORTUGUESA. 47ª ed., Lisboa. Editorial Notícias, 2004.
SAMPAIO, J. & MCLNTYRE, B. Coloquial Portuguise-The complete course for beginners.2ªed. Landon and
New York, 2002.
SERAFINI, Maria Teresa. Como se Faz um Trabalho Escolar. Lisboa, Editorial Presença, 1996.
UP – DP PÁG 63 DE
248
SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
SOARES, M.A. Como Fazer um Resumo. 2ª edição, Lisboa. Editorial, presença, 2004.
TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativaem Educação. São
Paulo. Atlas, s.d.
VENTURA, H. & CASEIRO, M.. Dicionário prático de verbos seguidos de preposições. 2ª editorial
Lisboa. Fim de Século, 1992.
3. Docentes
UP – DP PÁG 64 DE
248
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Nível - 2 Ano - 2º
1. Competências
a. Adquirir um conhecimento socioantropológico actualizado sobre Moçambique;
b. Ter a capacidade de aplicar os conceitos e os conhecimentos adquiridos na análise das
dinâmicas e factos socioculturais dos diferentes contextos moçambicanos;
c. Analisar as principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no contexto
moçambicano;
d. Conhecer as linhas de força da realidade etnográfica de Moçambique e da reflexão
antropológica;
e. Dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique.
2. Objectivos Gerais
I. Identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da disciplina à
actualidade;
II. Conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais;
III. Familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura do clássico ao pós-moderno;
IV. Reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território etnográfico
nacional;
V. Apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia, com reflexos em
Moçambique.
UP – DP PÁG 65 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Horas
Horas de
Nº Tema de
Contacto
Estudo
Evolucionismo
Difusionismo e Culturalismo
Funcionalismo
Estruturalismo 6
UP – DP PÁG 66 DE
248
o Factores da cultura
Cultura e sociedade
Conteúdos do conceito antropológico de cultura (crenças e ideias, valores, normas,
símbolos)
Características do conceito antropológico de cultura
A cultura material e a cultura imaterial
A diversidade cultural
Os universais da cultura
O dinamismo e a mudança cultural
Cultura e educação: Saberes e Contextos de Aprendizagem em Moçambique
O parentesco
UP – DP PÁG 67 DE
248
Os ritos de passagem
Rituais como mecanismo de reprodução social
Feitiçaria, Ciência e Racionalidade
Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural do Moçambique moderno
Modelos religiosos endógenos vs modelos religiosos exógenos
9
A emergência de sincretismos religiosos e de igrejas messiânicas em Moçambique
Sub-total 48 52
Total 100
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A concretização do programa será em função de vários procedimentos. Para a introdução geral das
temáticas será privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo professor, quando se tratar de conferências, e, nas
ocasiões em que para tal fôr necessário, pelos estudantes, quando, por exemplo, tratar-se da apresentação dos
resultados de pesquisa individual. Serão também realizados seminários e outros tipos de debates interactivos,
visando concretizar temáticas previamente fornecidas pelo docente.
6. Avaliação
Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde trabalhos
independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de resumos de matérias
recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação será contínua e sistemática
7. Língua de ensino
A língua de ensino é o Português.
Bibliografia básica
Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral
NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Lisboa, Editorial Presença,
2005, pp.17-41.
PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as Ciências Sociais. In:
PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto,
Afrontamento,1986, pp.11-27.
HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix, s/d, pp 1 – 14.
ITURRA, Raúl (1987). Trabalho de campo e observação participante. In: José Madureira Pinto e
Augusto S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento, 1987, pp.149-
163.
KILANI, M. L'invention de l'autre: essais sur le discours Anthropologique. Lausanne, Editions Payot,
1994, pp 11 – 61.
MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma introdução. São
Paulo, Atlas, 2006, pp.1-20.
CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa,
Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa, Edições 70, 1999, pp.9-31.
FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thonga do Sul de Moçambique. Maputo,
Arquivo Histórico de Moçambique, 1998.
JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, Tomo I, 1996
[1912].
UP – DP PÁG 69 DE
248
GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico. Universidade Aberta, Lisboa,
2002.
SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp.85-115.
CUCHE, D. A noção de Cultura nas Ciências Sociais Sãp Paulo, EDUSC, 1999, pp 175 – 202.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
SPIRO, M. “Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais com especial
referência à emoção e à razão” in: Educação, Sociedade e Culturas, n o 9, Lisboa, s/e,
1998.
CONCEIÇÃO, António Rafael da. Entre o mar e a terra: Situações identitárias do Norte de
Moçambique. Maputo, Promédia, 2006.
REDONDO, Raul A. I. "O processo educativo : ensino ou aprendizagem? ", Educação Sociedade e
Culturas: revista da Associação de Sociologia e Antropologia da Educação, 1, 1994.
WIVIORKA, M. “Será que o multiculturalismo é a resposta?” In: Educação, Sociedade e Culturas, no 12,
Lisboa, 1999.
UP – DP PÁG 70 DE
248
Parentesco, Família e Casamento em Moçambique
AUGÉ, M.. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa, Edições 70,
2003, pp 11 – 66.
BATALHA, Luis. Breve análise do parentesco como forma de organização social. Lisboa: Universidade
Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1995.
GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua. Maputo, Ndjira. 2000,
pp.17-40 e 151-157.
GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências conjugais. Porto, Campo
das Letras, 2005.
SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp.247-260
e 269-315.
BOTTOMORE, Tom. “Família e parentesco”. In: Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar
Editores, s/d, pp.: 164 – 173.
GIMENO, A.. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001, pp 39 – 73.
O domínio do simbólico
UP – DP PÁG 71 DE
248
TURNER,Victor W. . O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes, 1974, pp
116 – 159.
8. Bibliografia Complementar
BARATA, Óscar S.. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora, 2002.
BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno – Antropológicos. Lisboa, Edições 70, s/d.
BERTHOUD, Gérald. Vers une Anthropologie générale: modernité et alterité. Genève, Librairie Droz S.A, 1992.
CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber acadêmico e experiência iniciática. UnB-
Departamento de Antropologia. Série Antropologia No. 127, 1992.
CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa,
Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Críticas e Políticas da Antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981.
COPANS, Jean.; TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia Ciências das Sociedades Primitivas? Lisboa, Edições
70, 1971.
GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa. Petrópolis, Vozes, 1998.
GONÇALVES, António Custódio. Questões de Antropologia social e cultural, 2ª ed., Porto Edições
Afrontamento, 1997.
GONÇALVES, António C.. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa, Universidade Aberta, 2002.
MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2ª ed, Matola, Seminário
Maior de S. Agostinho, 1995.
MERCIER, Paul. História da Antropologia, 3ª ed., Lisboa, Teorema, 1984.
SANTOS, A.. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa, Universidade Aberta,
2002.
UP – DP PÁG 72 DE
248
SERRA, Carlos (org). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização, Livraria Universitária/ UEM, Maputo,
1998.
TITIEV, Misha. Introdução à antropologia cultural. 8ª ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
9. Docentes
UP – DP PÁG 73 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Financas
Nível - 2 Ano – 1º
1. Competências
2. Objectivos
Desenvolver as habilidades dos estudantes no domínio das regras, dos princípios e das
técnicas de captação, análise e registo das transacções comerciais e financeiras;
Habilitar os estudantes a produzir, analisar e interpretar as demonstrações financeiras básicas.
Desenvolver a cultura, a postura e atitude contabilística nos estudantes.
UP – DP PÁG 74 DE
248
4. Plano Temático
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Técnicas de Pesquisas em Administração 8 4
2 Aspectos legais da iniciação de actividades comerciais 12 6
3 Os Contratos comerciais 6 4
4 Acto Administrativo 4 2
5 Agentes Públicos 6 4
6 Serviços Públicos 7 4
7 Controlo da Administração Pública 5 3
Sub-total 48 27
Total
75
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma parte introdutória, seguida de trabalhos práticos com ênfase no processamento de
dados, com base em matrizes. O estudo de casos e a resolução de exercícios e problemas será o aspecto
fundamental da metodologia de trabalho.
Os temas serão desenvolvidos em forma de módulos, com vista à produção de um relatório ou sintese
sobre os assuntos a ser abordados.
6. Avaliação
UP – DP PÁG 75 DE
248
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas. O seu
conteúdo e objecto serão a análise de situações e da realidade das organizações que actuam em
Moçambique a partir de factos, experiências vivenciadas.
Os trabalhos a avaliar serão apresentados sob a forma de relatórios, ensaio, protocolos de observação
de aulas e os respectivos comentários críticos.
7. Língua de ensino
- Portuguesa.
8. Bibliografia
DE AMARAL, Freitas. Curso de Direito Administrativo. Vol. 1. 2 edição. Coimbra. Almedina. 1996.
DE MELO, C. A.B.. Elementos de Direito Administrativo. 1ª edicao. Sao Paulo. 1981.
CAETANO, M.. Manual de Direito Administrativo. 10 edição. 2 vol.. Coimbra. livraria Almedina. 1990.
CAETANO, M..Principios Fundamentais de Direito Administrativo. 2ed. Rio. Forense. 1989.
CISTAC, G.. Manual de Direito das Autarquias Locais. Maputo. Ed. Imprensa Universitaria. UEM..
2001.
CISTAC, G.. O Direito Administrativo de Mocambique. Maputo. Ed. Faculdade de Direito. UEM. 1997.
CRETELLA, J. Jr.. Dicionário de Direito Administrativo. 3 ed.. Rio. Forense. 1978.
TAVARES, J.. Administração Pública e Direito Administrativo: Para o seu estudo e compreensão.
Coimbra. Livraria Almedina. 1992.
ROCHA, J. A. O.. Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública. Lisboa. Escolar Editora.
2004.
9. Docente
UP – DP PÁG 76 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Nível -1 Ano – 2º
1. Competências
A disciplina de Práticas Técnico Profissional II, tem como finalidade de conferir ao aluno as
competências de:
2. Objectivos
Sem Precedência
UP – DP PÁG 77 DE
248
4. Planos Tematicos
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
Sub-Total 48 27
Total 75
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão resolvidos
problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
6. Avaliação
Português
8. Bibliografia
CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição. Lisboa. Edições
Jurídicas, Lda. 2009. 2002
DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um guia prático para
acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA.
2005.
MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. Maputo.
2002
UP – DP PÁG 79 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Nível -1 Ano – 3º
9. Competências
10. Objectivos
11. Pré-rquisitos
Sem Precedência
UP – DP PÁG 80 DE
248
12. Plano Temático
Contacto Estudo
4 Pesquisa de Mercado 9 10
Sub-Total 48 52
Total 100
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão resolvidos
problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
14. Avaliação
UP – DP PÁG 81 DE
248
15. Língua de ensino
Português
16. Bibliografia
CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição. Lisboa. Edições
Jurídicas, Lda. 2009. 2002
DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um guia prático para
acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA.
2005.
MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. Maputo.
2002
UP – DP PÁG 82 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Nível -1 Ano – 3º
17. Competências
A disciplina de Práticas Técnico Profissional III, tem como finalidade de conferir ao aluno as
competências de:
18. Objectivos
19. Pré-rquisitos
Sem Precedência
Contacto Estudo
Total 48 52
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão resolvidos
problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
22. Avaliação
UP – DP PÁG 84 DE
248
Português
24. Bibliografia
CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição. Lisboa. Edições
Jurídicas, Lda. 2009. 2002
DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um guia prático para
acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA.
2005.
MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. Maputo.
2002
25. Docente
UP – DP PÁG 85 DE
248
24.2. Programas Temáticos – Componente de Formação Específica
UP – DP PÁG 86 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Economia I
Código – Tipo - Nuclear
Nível - 2 Ano – 1º
1. Competências
Esta disciplina de Introdução à economia visa (i) introduzir os conceitos basilares da disciplina, (ii)
familiarizar o aluno com o tipo de questões que a economia permite tratar e (iii) iniciar o aluno na
aplicação daqueles na análise da realidade económica. O curso deverá basear-se na análise verbal e
gráfica.
2. Objectivos
UP – DP PÁG 87 DE
248
Sem precedências
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 1.Introducao 9 9
Definições básicas. Modelização: conceitos básicos. Dois
exemplos: fronteira de possibilidades de produção e
vantagem absoluta e comparativa
2 2.Oferta e procura 9 9
Equilíbrio de mercado e elasticidades.
Oferta e procura em acção
3 Teoria do Consumidor geradora da curva de procura. 9 9
8 Teoria de Jogos 6 6
Sub-Total 64 61
Total
125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:
1ª Prova escrita = 20 * 37,5%
2ª Prova escrita = 20 * 37,5%
Peso na nota de frequência = 75/%
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
UP – DP PÁG 89 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Matemática I
Código -
26. Competências
27. Objectivos
28. Pré-rquisitos
Sem Precedência
UP – DP PÁG 90 DE
248
29. Conteúdos (plano temático)
Contacto Estudo
3 Gráficos de funções 8 7
4 Limites e continuidade 8 7
5 Derivadas 8 8
6 Fórmula de Taylor 6 7
7 Estudo de funções 10 10
8 Cálculo integral 8 8
Sub-Total 64 70
Total 125
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão resolvidos
problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:
Debates
Reflexões
31. Avaliação
UP – DP PÁG 91 DE
248
32. Língua de ensino
Português
33. Bibliografia
S.T. Tan, Matemática Aplicada à administração e economia, Thomson Learning, Sõ Paulo, 2001
HOFFMAN L., Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996
STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios,
Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993
ROSSER M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993
34. Docente
UP – DP PÁG 92 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Matemática II
Nível - 2 Ano – 1º
1. Competências
No decurso das aulas, os alunos serão estimulados a desenvolver o espírito crítico, ou seja,
desenvolver a aptidão para criticar métodos de cálculo e resultados obtidos, com base na aplicação
das capacidades de usar as ferramentas de Matemática em casos práticos.
.
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 93 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Introdução às Equações Diferenciais 12 20
Ordinárias
2 Introdução à Álgebra Linear 12 20
3 Transformações Lineares 10 10
4 Introdução aos Sistemas Autónomos de 10 10
Equações Diferenciais Ordinárias
5 Séries numéricas 10 10
6 Séries de potências 10 16
Sub-Total 64 86
Total 150
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas irao decorrer com base em vários procedimentos. Para a introdução de cada capitulo, será
privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo professor, quando se tratar de conferências, e, nas
ocasiões em que para tal fôr necessário, pelos estudantes, quando, por exemplo, tratar-se da
apresentação dos resultados de pesquisa individual, com base em:
Debates;
Discussão;
Reflexões críticas.
6. Avaliação
Serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de ensino-
aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:
Português
8. Bibliografia
S.T. Tan. Matemática Aplicada à administração e economia. Thomson Learning. Sao Paulo. 2001
HOFFMAN L.. Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações. Vol.I. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A.. Rio de Janeiro. 1996
STUTELY, Richard. Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios.
Editorial Caminho. AS. Lisboa. 1993
ROSSER M.. Basic Mathematics for Economists. Editora Routledge. Londres. 1993
9. Docente
UP – DP PÁG 95 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 4º
I. Objetivo Geral:
II. Competências:
Desenvolver competências que permitem tratar informação com ferramentas matemáticas e/ou
informáticas que os preparam para desempenharem funções de apoio ao decisor de uma empresa ou
organização, nomeadamente ao nível de gestão de projetos, análise de decisão, previsão e gestão de
stocks.
Os trabalhos a desenvolver são casos reais de empresa, devidamente ajustados de forma a poderem
ser adequados ao ambiente (tempo de execução) académico. Resultados da Aprendizagem:
O aluno deverá ser capaz de avaliar as diversas alternativas e dispor de ferramentas que lhe permitam
selecionar as melhores opções, em especial nos seguintes processos:
UP – DP PÁG 96 DE
248
• Representação de um problema de decisão com incerteza e seleção da alternativa mais adequada,
recorrendo a software adequado.
• Definição do melhor programa de execução das tarefas de um projeto, de forma a otimizar os meios
humanos e materiais necessários para a sua execução, respeitando os prazos definidos, recorrendo a
ferramentas de gestão de projetos;
• Identificação do modelo de previsão mais adequado a uma série de dados, tendo em consideração
as suas características, e implementação desse modelo de modo a obter as previsões desejadas, com
recurso a folhas de cálculo;
Programa:
N Conteudos Horas
Contacto Estudos
1.Gestão de Projetos
Representação de projetos através de redes
sagitais. Método CPM. 14 15
Diagrama de Gantt.
Método PERT.
Utilização de software.
2. Análise de decisão
Critérios de apoio à decisão. 10 15
Função utilidade.
Árvores de decisão.
3. Técnicas de previsão
Séries Cronológicas.
Métodos de decomposição
Modelo Aditivo.
Modelo Multiplicativo.
20 15
Métodos de alisamento exponencial
Modelo de alisamento exponencial simples.
Modelo de Holt.
Modelo de Holt-Winters.
UP – DP PÁG 97 DE
248
4. Gestão de stocks
Noções e conceitos.
Modelo determinístico básico EOQ. 20 16
Modelos estocásticos
Política de revisão contínua.
Política de revisão cíclica ou periódica.
Sistemas hierárquicos.
Sub-total 64 61
Total 125
Regime de avaliação:
a) Avaliação Contínua
A avaliação contínua é feita através da realização de dois testes e de dois trabalhos. Para
beneficiar das componentes da avaliação contínua.
Testes:
1º Teste: Gestão de Projetos e Análise de Decisão
2º Teste: Técnicas de Previsão e Gestão de Stocks
Trabalhos:
1º Trabalho (Grupo – máximo 4 alunos): Gestão de Projetos
2º Trabalho (individual): Técnicas de Previsão
Bibliografia:
BONINI, C.; Hausman, W.; Bierman, H., Quantitative Analysis for Business Decisions, Richard D. Irwin,
Inc., 1997
MAKRIDAKIS, S., Wheelwright, and S., Hyndman, R., Forecasting: Methods and Applications, John
Wiley & Sons, New York, 1997
MURTEIRA, Bento J., Decisão Estatística para Gestores, Univ. Autónoma de Lisboa, 1996
TAHA, Hamdy, Operations Research-An Introduction, Prentice-Hall International, Inc., 2003
VALADARES Tavares; Themido, I.; Oliveira, C.; Correia, N., Investigação Operacional, McGraw Hill,
1996
WINSTON, W., Operations Research: Applications and Algorithms, Duxbury Press, 2004
UP – DP PÁG 98 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 1º
1. Competências
Esta cadeira fornece uma visão integrada da organização, o que permite descrever as áreas
funcionais desta, a saber: marketing, finanças, gestão de operações, gestão de recursos humanos,
análise de investimentos e formulação de estratégia.
2. Objectivos
3. Pré-Requisito
Sem Precedência
UP – DP PÁG 99 DE
248
4. conteúdos (Plano Temático)
Unidade Horas
Conteúdos
s
Contacto Estudos
I. Introdução;
- Conceitos.
3 I. Gestão de operações; 10 15
4 I. Investimentos e Finanças; 10 15
5 I. Estratégia e Marketing 8 15
Sub-Total 64 86
150
Total
5. Métodos de ensino-aprendizagem
UP – DP PÁG 100 DE
248
A componente prática consistirá num trabalho em grupo (ou individual para as turmas pequenas), de
pesquisa bibliográfica e desenvolvimento de um tema a ser indicado pelo professor. Este trabalho será
depois defendido na sala de aulas, em forma de seminário perante a restante parte da turma.
1. Avaliação
A avaliação contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, também com
base em trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercícios escrito, assim descriminados:
Duas provas escritas (75%) e Trabalho (25%), para a definição da média de frequência.
Será por fim feito um exame final com peso de 25% na média final.
2. Língua de ensino
Português
3. Bibliografia
CHIAVENATO, Adalberto. Recursos Humanos – O Capital Humano das Organizações. 8ª edição. São
Paulo: Atlas. 2004.
MAGGINSON, L. Et al: Administração: Conceitos e Aplicações. 4ª Edição. São Paulo. Editora Harbra
ltda. 1998.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 6.ed. São Paulo: Atlas. 2006.
UP – DP PÁG 101 DE
248
MOTTA, Fernando C. Prestes e VASCONCELOS Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da
Administração. 3ª Edição. São Paulo: Thompson Pioneira. 2006.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projectos. São Paulo: Makro
Books. 2002.
CHAMBEL, Maria José e CURRAL, Luís. Psicossociologia das Organizações. 2ª Edição. Lisboa: Texto
Editora. 1998.
4. Docente
UP – DP PÁG 102 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 1º
1. Competências
Nesta disciplina, o estudante domina as práticas e técnicas contabilísticas actuais de modo a ser capaz
de compreender os relatórios financeiros de uma empresa e a utilizá-los na tomada de decisões
económicas e empresariais
2. Objectivos
3. Pré-requisitos
Sem precedências.
UP – DP PÁG 103 DE
248
4. Conteúdos (Plano Temático)
Horas
Unidades Conteúdos Contacto Estudo
3 Intrudução ao P.O.C. 10 9
Principais lançamentos contabilísticos;
4 Encerramento de contas. 10 10
6 Operações de financiamento 10 8
Sub- Total 64 61
Total 125
UP – DP PÁG 104 DE
248
6. Avaliação
Duas provas escritas (75%) e Trabalho (25%), para a definição da média de frequência.
Será por fim feito um exame final com peso de 25% na média final
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
PEREIRA, J.M. Esteves. Contabilidade Geral (Vols. 1 e 2). Plátano Editora. Lisboa;
Maputo. 2004.
9. Docente
UP – DP PÁG 105 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível – 2 Ano – 1º
+ 61 de estudo)
1. Competências
2. Objectivos
3. Pré-requisitos
UP – DP PÁG 106 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema
Horas
Contacto Estudos
1 Revisitar o Balanço 10 10
2 Capital e Reservas das Sociedades Comerciais 10 10
Apuramento de Resultados e Preparação das 10 10
3 Demonstrações Financeiras
4 Demonstrações Financeiras 10 10
5 Revisitar o Balanço 8 8
6 Consolidação de Contas: 8 7
7 Demonstrações Financeiras Consolidadas 8 6
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliação
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
BORGES, A. R.. Azevedo e Rodrigues. R. Elementos de Contabilidade Geral. 22ª Edição. Áreas
Editora. 1998.
PEREIRA, J.M. Esteves. Contabilidade Geral (Vols. 1 e 2). Lisboa. Plátano Editora.;
. 2004.
9. Docentes
UP – DP PÁG 108 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 1º
1.Competências
2. Objectivos
Sem precedências
UP – DP PÁG 109 DE
248
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
5 Fontes de Direito 8 8
6 Relação Jurídica 8 7
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
Será por fim feito um trabalho final com peso de 25% na média final
7. Língua de ensino
Português
UP – DP PÁG 110 DE
248
8. Bibliografia
ASCENÇÃO, J. de Oliveira. O Direito Introdução e Teoria Geral. 11ª Edição. Lisboa. Revista. Almedina
2001.
MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. Tomo I. 7ª edição. Coimbra editora. 2003.
9. Docente
UP – DP PÁG 111 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Economia II
Código – Tipo - Nuclear
Nível - 2 Ano – 2º
1. Competências
Esta disciplina apresenta de forma já formalizada – ao nível de um segundo curso semestral nesta
matéria – os conceitos fundamentais da microeconomia. Os alunos deverão desenvolver uma sólida
compreensão dos conceitos, estar aptos a aplicá-los na resolução de exercícios académicos, e ser
capaz de os aplicar à realidade económica a um nível intermédio.
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 112 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudos
1 Introdução e conceitos gerais e as grandes questões 5 10
macroeconómicas
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Debates;
Discussão;
Reflexões críticas;
Seminários;
Estudos de caso.
6. Avaliação
UP – DP PÁG 113 DE
248
Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde trabalhos
independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de resumos de matérias
recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação será contínua e sistemática
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
MOURA, F. Pereira de. Lições de Economia. 4ªEdição. Lisboa. Livraria Almedina. 1987;
NEVES, J. Introdução à Economia.Porto. Editorial Verbo. 1992;
PHELPS, Edmund. Political Economy an Introductory New York.Text;W.W Norton & Co. 1985
PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L. Microeconomia. 5ª edição. São Paulo. Prentice Hall. 2002
SAMUELSON, P.& NORDHAUS, W. Economia. 16ª Edição. McGraw Hill. 1998
SOUSA, Alfredo de; Analise Económica. Universidade Nova de Lisboa.;
9. Docente
UP – DP PÁG 114 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTAO
CURSO DE COMÉRCIO
Nível – 2 Ano – 1º
1. Competências
2. Objectivos gerais
No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:
UP – DP PÁG 115 DE
248
4.Plano temático
Horas
N/O Temas Contacto Estudo
1 COMÉRCIO E MERCADOS 10 10
Comércio e Economia. Quais as fronteiras?
Considerações gerais sobre o comércio
Conceito de comércio. Actos de comércio
Função económica do comércio
O comércio internacional. Razões e vantagens comparativas
O comércio electrónico (E-commerce)
Divisões do comércio
Termos de troca. A tese de Prebisch-Singer
Mercados em geral e seus mecanismos. A lei da oferta e da
procura
Mercados em sentido restrito. Economia de mercado e seus
fundamentos
Formas de mercado. Exemplos
UP – DP PÁG 116 DE
248
As bancarrotas no comércio
UP – DP PÁG 117 DE
248
Licencimento Comercial e os Tipos de Licenciamentos
(Licenciamento Simplificado);
Obrigações pós licenciamento (Adequação das Infra-
estruturas à actividade, cumprimento com as regras de saúde
pública, fiscalidade...);
Procedimentos de licenciamento de um agente exportador e
importador, e as principais exigências do mercado
internacional.
Contratos Comerciais e Títulos de crédito
Procedimentos para a realizacao e tipos de contratos.
7 Principios e caracteristicas dos contratos. 6 5
tipos de titulos de creditos, caracteristicas, funcoes,taxas
aplicaveis e particularidades bancarias e caracter de adesao.
E-commerce e comércio internacional
8 A prática e a política 5 4
Comércio Internacional e Direitos de Propriedade Intelectual
Sub-Total
64 61
Total 125
5. Meios de ensino
A disciplina usará variados recursos audiovisuais como, quadro, livros, retroprojector e outros materiais
didácticos.
6. Avaliação
7. Bibliografia básica
FERRÃO, Manuel et all. Introdução a actividade económica. Texto Editora, Lisboa, 1986.
UP – DP PÁG 118 DE
248
OLIVEIRA, Maria da Luz et all. Introdução a actividade económica. 4ª Edição, Texto Editora, Lisboa 1992.
RAMOS, Antão e CUNHA, Orlando. Introdução à actividade Económica. 2ª Edição, edições ASA, Lisboa
1986.
UP – DP PÁG 119 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina – Estatistica
Nível – 2 Ano – 2º
1. Competencias
a) fornecer subsídios teóricos básicos que permitam ao estudante recolher, analisar e interpretar
estatisticamente os dados.
2. Objectivos gerais
a) Recolher, organizar, sumarizar e interpretar dados referentes a diversas variáveis através de tabelas
de distribuição de frequências, representação gráfica, medidas de tendência central e dispersão;
UP – DP PÁG 120 DE
248
c) Inferir sobre aspectos relacionados com variáveis, utilizando intervalos de confidência, testes de
hipóteses e regressão linear.
3. Pré-requisitos
Plano temático
Nº Temas
Horas
Contacto Estudo
2 Distribuição de frequências
Dados brutos, rol; Distribuição de frequências; Intervalo e 8 10
limites de classe; Histograma e polígono de frequência.
3 Medidas de tendência Central
Média, mediana e moda; Quartis, decis, percentis;
8 10
Relação empírica entre as medidas de tendência central.
4 Medidas de dispersão
Amplitude total, desvio padrão e variância; Relação empírica entre 6 8
as medidas de dispersão; Variáveis reduzidas e escores reduzidos.
Capítulo II – Introdução a teoria de probabilidade e
distribuições. 6 8
6 Distribuições
Distribuição binomial e propriedades; Distribuição normal e 4 5
propriedades;
Capítulo III – Introdução a Inferência e Estatística
UP – DP PÁG 121 DE
248
7 Teoria elementar de amostragem
Teoria de amostragem; Amostras aleatórias; Distribuições
amostrais; Distribuição amostral das médias; Distribuição amostral 4 5
das proporções.
8 Teoria estatística e de estimação; Tipos de estimativa, por ponto
e por intervalo; Conceito de fidedignidade; Estimativa dos intervalos 4 5
de confiança dos parâmetros populacionais.
9 Teoria de decisão estatística, testes de hipóteses e
significância;
Hipóteses estatísticas; Testes de hipóteses e significância; Erros 4 5
do tipo I e II; Testes unilaterais e bilaterais envolvendo a
distribuição normal.
10 Distribuição de student e de qui-quadrado; Testes de hipótese
de student; Testes de hipótese qui-quadrado. 4 5
Sub-Total
64 86
Total
150
6. Meios de ensino
O professor e os estudantes usarão meios de ensino variados como, por exemplo, livros, cadernos de
exercícios e pacotes informáticos apropriados para o ensino e aprendizagem da Estatística.
7. Avaliação
Serão realizados três (3) testes (durante o semestre) e um (1) Exame final (no fim do semestre).
UP – DP PÁG 122 DE
248
8. Bibliografia
BENTO, Murteia, CARLOS, Silva Ribeiro, JOÃO, Andrade e CARLOS, Pimenta. Introdução à
Estatística. Instituto Sperior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa 2ª Edição
MCGraw-Hill, Portugal, 2002
FONSECA, Jairo S. & MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística. 5ª ed. São Paulo, Atlas,1994.
HEALEY, Joseph. Statistics, a tool for social research. California, Wadswort Plublishing Company
Belmont, 1990.
UP – DP PÁG 123 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 2º
1. Competências
Esta cadeira apresenta os principais aspectos do marketing. O aluno desenvolve capacidades de lidar
com os diferentes passos na elaboração de um plano de marketing, a definição da missão e objectivos,
o triângulo estratégico (segmentação, posicionamento e escolha de mercados-alvo), a definição do
marketing mix, e os desafios de implementação e controlo. Nesta cadeira aluno a compreende também
a importância da investigação em marketing e a aplicá-la ao mundo empresarial.
2. Objectivos
UP – DP PÁG 124 DE
248
Aumentar a capacidade de comunicação entre os alunos.
Compreensão dos princípios e conceitos fundamentais em Marketing;
3. Pré-rquisitos
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 1. Conceitos Fundamentais de Marketing
Evolução do conceito de marketing
O processo de marketing: conceitos e definições 10 8
fundamentais
O marketing mix
2 2.A Análise do Mercado e Principais Agentes
Definição de mercado
Análise do mercado 9 7
Análise do mercado em valor
Factores de evolução dos mercados
3 3. Comportamento dos Consumidores
Modelo de comportamento do consumidor
Variáveis explicativas do comportamento do consumidor 10 4
O processo de decisão de compra
O processo de adopção de novos produtos
4 4. A Estratégia de Marketing
Segmentação do mercado e definição do mercado alvo 10 4
Análise competitiva, diferenciação e posicionamento
Estratégias competitivas de abordagem ao mercado
5 5. Política de Produto
O mix de produto de bens e serviços
Marca e brand equity 9 4
O marketing nos serviços
Gestão do produto e ciclo de vida
Gestão da carteira e lançamento de novos produtos
6 6.Política de Preço
Factores determinantes da decisão de preço
Estratégias de fixação de preços
Dinâmica de preços
7 7. Política de Distribuição
Funções da distribuição
Tipos de canais de distribuição
Avaliação e escolha de canais de distribuição
Marketing-mix no retalho
UP – DP PÁG 125 DE
248
8 8.Política de Comunicação
O processo da comunicação
O mix da comunicação
O plano de comunicação
9 9.O Plano de Marketing
Identificação e selecção de oportunidades
Definição de objectivos
Formulação de estratégias de marketing
Planeamento e programação das acções de marketing
Orçamentação de recursos e avaliação do plano
Organização, implementação e controlo do plano
A estrutura do plano de marketing
10 Casos de Sucesso em Marketing
Sub -Total 64 86
Total 150
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que parte destas últimas
serão consubstanciadas em forma de Estudos de Caso. As aulas teóricas serão ministradas através da
exposição geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na literatura especializada,
por forma a criar maior apetite pelainvestigação no estudante e o espírito de auto-aprendizagem.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para
tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar comconhecimentos científicos sobre
qualquer tópico em abordagem.
6. Avaliação
7. Língua de ensino
Português
UP – DP PÁG 126 DE
248
8. Bibliografia
KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary (2012). Principles of Marketing, 4th Edition, Global Edition,
Harlow, Prentice Hall.
KOTLER, Philip, KARTAJAYA, Hermawan, SETIAWAN, Iwan (2010). Marketing 3.0: From Products to
Consumers to the Human Spirit, Wiley.
KOTLER, Philip, KARTAJAYA, Hermawan, SETIAWAN, Iwan (2011). Marketing 3.0: Dos Produtos e
Consumidores ao Espírito Humano, Lisboa, Actual Editora.
KOTLER, Philip, KELLER, Kevin (2006). Administração de Marketing, (12ª Ed.), São Paulo, Prentice
Hall.
HOOLEY, J. Graham, SAUNDERS, John A., PIERCY, Nigel F. (2005). Estratégia de Marketing e
Posicionamento Competitivo, 3ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall.
KELLER, K.L. (2013). Strategic Brand Management, 4th Edition, New Jersey, Pearson Prentice Hall.
KERIN, Roger, A, PETERSON, Robert A. (2010). Strategic Marketing Problems, 12 th Edition, New
Jersey, Pearson Education.
KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary (2007). Princípios de Marketing, 12º Edição, São Paulo, Pearson
Prentice Hall.
9. Docente
UP – DP PÁG 127 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 3º
1. Competências
Com esta disciplina o aluno enquadra os conceitos e as ferramentas que permitam a análise das
decisões financeiras empresariais baseada nos princípios fundamentais da teoria financeira moderna,
com base em abordagens analítica e aplicada simultaneamente. Desenvolve ainda a compreensão
dos princípios básicos de Finanças e sua aplicação em casos reais
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 128 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema
Horas
Contacto Estudo
1 Conceitos fundamentais 8 8
2 O valor temporal do dinheiro 12 12
3 Demonstrações Financeiras – Balanço de
Gestão, Demonstração de Resultados,
18 16
Demonstração de Fluxos de Caixa,
Demonstração de Lucros retidos
4 Analise de Indices Financeiros 6 6
Diversificação, risco e retorno 8 8
5 Taxas de juro, Avaliação de Acções e
12 11
Obrigações
Sub-total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
7. Língua de ensino
UP – DP PÁG 129 DE
248
Português
8. Bibliografia
NEVES, João Carvalho, Análise e Relato Financeiro - Uma visão integrada, 5ª Edição,Texto Editora,
Lisboa. 2012
ROSS, Stephen A.et al. Administração Financeira – Corporate Finance, 2ª Edicção. São Paulo.Editora
Atlas S.A. 2002.
W ROSS, Stephen A.et al Corporate Finance. 5th Edition. McGraw Hill 1999
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 20ª Edição. São Paulo. Person Addison
Wesley. 2004.
NEVES, João Carvalho das Análise Financeira. Métodos e Técnicas. 9ª Edição. Texto Editora1996
9. Docente
UP – DP PÁG 130 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 1º
de estudo)I
1. Competências
A disciplina de Direito Empresarial visa conferir ao aluno o domínio sobre o enquadramento jurídico-
económico da actividade empresarial. No final do curso o estudante deve estar preparado para
interagir com juristas, avaliar pareceres legais, e conhecer o enquadramento legal necessário ao
processo de tomada de decisões empresariais, através de actividades de práticas empresariais.
2. Objectivos
Desenvolver as habilidades dos estudantes no domínio das regras, dos princípios e das
técnicas de captação, análise e registo das transacções comerciais e financeiras;
Habilitar os estudantes a produzir, analisar e interpretar as demonstrações financeiras básicas.
Desenvolver a cultura, a postura e atitude contabilística nos estudantes.
3. Pré-requisitos
UP – DP PÁG 131 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Noções básicas do Direito das Obrigações 4 4
2 Direito Comercial e das Sociedades Comerciais 6 4
3 Direito do Trabalho 4 4
4 Acto Administrativo. 5 5
5 Agentes Públicos 4 4
6 Serviços Públicos 4 4
7 Controlo da Administração Pública 6 5
8 Noções gerais de Direito Económico 6 6
9 Noções gerais de Direito Comercial 6 6
10 O Estabelecimento commercial 4 4
11 Sinais Distintivos do Comércio 4 4
12 Contratos especiais de Comércio 4 4
13 Títulos de Crédito 2 2
14 Comércio maritime 2 2
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma parte introdutória, seguida de trabalhos práticos com ênfase no processamento de
dados, com base em matrizes. O estudo de casos e a resolução de exercícios e problemas será o aspecto
fundamental da metodologia de trabalho.
Os temas serão desenvolvidos em forma de módulos, com vista à produção de um relatório ou sintese
sobre os assuntos a ser abordados.
6 Avaliação
UP – DP PÁG 132 DE
248
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas. O seu
conteúdo e objecto serão a análise de situações e da realidade das organizações que actuam em
Moçambique a partir de factos, experiências vivenciadas.
Os trabalhos a avaliar serão apresentados sob a forma de relatórios, ensaio, protocolos de observação
de aulas e os respectivos comentários críticos.
6. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
DE AMARAL, Freitas. Curso de Direito Administrativo. Vol. 1. 2 edição. Coimbra. Almedina. 1996.
DE MELO, C. A.B.. Elementos de Direito Administrativo. 1ª edicao. Sao Paulo. 1981.
CAETANO, M.. Manual de Direito Administrativo. 10 edicao. 2 vol.. Coimbra. livraria Almedina. 1990.
CAETANO, M..Principios Fundamentais de Direito Administrativo. 2ed. Rio. Forense. 1989.
CISTAC, G.. Manual de Direito das Autarquias Locais. Maputo. Ed. Imprensa Universitaria. UEM..
2001.
CISTAC, G.. O Direito Administrativo de Mocambique. Maputo. Ed. Faculdade de Direito. UEM. 1997.
CRETELLA, J. Jr.. Dicionario de Direito Administrativo. 3 ed.. Rio. Forense. 1978.
TAVARES, J.. Administração Pública e Direito Administrativo: Para o seu estudo e compreensão.
Coimbra. Livraria Almedina. 1992.
ROCHA, J. A. O.. Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública. Lisboa. Escolar Editora.
2004.
ASCENÇÃO, J. de Oliveira, O Direito Introdução e Teoria Geral, 11ª Edição Revista, Almedina 2001.
MENDES, J. Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Editor Pedro Ferreira, Lisboa, 1992.
MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Tomo I, 7ª edição, Coimbra editora, 2003.
REBELO DE SOUSA, Marcelo e Sofia Galvão, Introdução ao Estudo de Direito, 3ª edição, Publicações
Europa – America, Lda, 1994, Portugal.
9. Docente
UP – DP PÁG 133 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Informática
Código - Tipo - Nuclear
Nível -1 Ano – 1º
1. Competências
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 134 DE
248
Ter concluído com sucesso a disciplina de Técnicas de Comércio
5. Métodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliação
Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de ensino-
aprendizagem, com destaque a:
Trabalho escrito;
Trabalhos apresentados e/ou seminários em grupo;
testes;
Exames.
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
9. Docente
UP – DP PÁG 136 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 2º
1. Competências
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 137 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Introdução 5 5
2 Capitalização Simples 10 10
3 Equivalência de Taxas 11 11
4 Capitalização Composta 6 6
5 Desconto de Letras 10 9
6 Rendas 10 8
7 Amortização de Empréstimos 6 6
8 Aplicação Especializadas 6 6
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:
UP – DP PÁG 138 DE
248
1ª Prova escrita = 20 * 37,5%
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
CADILHE, Miguel. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Edição. Edições ASA. Porto. Portugal. 1994;
MATEUS, Alves. Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro. 5ª Edição. Edições Sílabo. Lisboa.
Portugal. 1994;
MATEUS, Alves. Cálculo Financeiro. 2ª Edição. Edições Sílabo. Lisboa. Portugal. 1999;
9. Docente
UP – DP PÁG 139 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 2º
1. Competências
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
Horas
Unidade Temas Contacto Estudo
1 Conceitos básicos de juro e taxa de desconto 10 8
2 Regimes de capitalização 12 11
3 Rendas 12 12
4 Amortizações de empréstimos 16 16
5 Empréstimos obrigacionistas 14 14
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:
1ª Prova escrita = 20 * 37,5%
UP – DP PÁG 141 DE
248
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
CADILHE, Miguel. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Edição. Edições ASA. Porto. Portugal. 1994;
MATEUS, Alves. Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro. 5ª Edição. Edições Sílabo. Lisboa.
Portugal. 1994;
MATEUS, Alves. Cálculo Financeiro. 2ª Edição. Edições Sílabo. Lisboa. Portugal. 1999;
9. Docente
UP – DP PÁG 142 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Fiscalidade
Código – Tipo – Nuclear
Nível - 2 Ano – 3º
10. Competências
11. Objectivos
Efectuar o estudo sistemático dos principais impostos do sistema fiscal moçambicano, apresentando
situações típicas ligadas à fiscalidade das empresas.
Aquisição de uma sólida base de conhecimentos com vista à compreensão integrada do sistema fiscal
moçambicano.
UP – DP PÁG 143 DE
248
Compreensão do âmbito e alcance de medidas, actuais e futuras, de reformulação do sistema fiscal
moçambicano.
12. Pré-requisitos
Nº Conteúdos Horas
Contacto Estudo
1 A Fiscalidade em Moçambique 4 4
2 Teoria Geral do Imposto: 6 4
3 Operações Triangulares 4 4
4 Nova Tributação do Património 5 5
5 O Direito Fiscal 4 4
6 Tributação de Instrumentos Financeiros 4 4
7 A fiscalidade, a economia e a gestão 6 5
8 O sistema fiscal moçambicano: evolução recente; 6 6
estrutura actual; perspectivas.
9 Estudo sistemático dos principais impostos (IRS, 6 6
IRPC, IVA e INSS
10 Direito Fiscal Internacional 6 6
11 Contencioso Tributário 6 6
12 Planeamento Fiscal 4 4
Sub-Total 64 61
Total 125
UP – DP PÁG 144 DE
248
Debates e/ou Seminários;
Discussão;
Reflexões críticas;
15. Avaliação
Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de ensino-
aprendizagem, com destaque para:
Trabalho práticos;
Seminários apresentados em grupos;
tetses;
Exame.
Português
17. Bibliografia
18. Docente
UP – DP PÁG 145 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 3º
1. Competências
compreender, como obter os recursos financeiros que as empresas necessitam e como esses
recursos devem ser aplicados;
2. Objectivos
Constitui objecto da presente disciplina prepara o aluno para a tomada de decisões num
contexto empresarial. A empresa é inserida no quadro de uma economia moderna dotada de
mercados financeiros desenvolvidos. As decisões relevadas são todas as que, independentemente da
sua origem (estratégica, comercial ou mesmo produtiva), têm repercussões financeiras, e não apenas
stricto sensu, as que são tomadas a nível da denominada função financeira.
Em consonância com os princípios da Teoria Financeira, a tomada de decisões financeiras
empresariais é posicionada da disciplina á lus do objectivo ultimo da empresa – o da maximização da
riqueza do investidor. Para efeitos operacionais, este objectivos traduz-se em termos de maximização
do valor de mercado acrescentado da empresa. Daqui decorre que o elemento unificador e integrados
de toda a disciplina seja o conceito de valor de mercado e que a tomada de decisões financeiras
empresariais seja sistematicamente analisada em termos do seu efeito positivo ou negativo sobre o
valor acrescentado da empresa
UP – DP PÁG 146 DE
248
3. Pré-rquisitos
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 As decisões financeiras empresariais e a criação 8 6
de valor
2 Modelo de consumo-investimento e a relação 7 4
entre a criação de valor e o valo.
3 As regras de decisão na análise de investimentos. 7 4
4 Aspectos práticos na aplicação da regra do val. 9 6
5 Risco e custo de capital na análise de 7 2
investimentos.
6 O financiamento empresarial. 7 2
7 A estrutura de capital 7 4
8 Investimento e financiamento – interacção 7 4
9 A politica de distribuição de resultados 5 4
Sub- Total 64 36
Total 100
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
A avaliação será feita durante todo o curso e se processará através da contabilização da frequência;
pontualidade; participação e desempenho nas aulas; e trabalhos individuais e em grupo, como por
exemplo: debates, seminários, pesquisa bibliográfica e de campo e relatórios.
UP – DP PÁG 147 DE
248
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
ROSS, S.A, et al. Modern Financial Management. 8th. Ed.. Boston. Mass.: McGraw-Hill. 2008
WESTERFIELD. R.. JAFFE J Corporate Finance. 5th Edition. McGraw Hill 1999
NEVES. João Carvalho das Análise Financeira. Métodos e Técnicas. 9ª Edição. Texto Editora1996
9. Docente
UP – DP PÁG 148 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
3. Competências
4. Objectivos gerais
No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:
4. Plano temático
Horas
UP – DP PÁG 151 DE
248
Enquadramento da mercadoria: passo a passo para a
classificação fiscal;
Acordos internacionais e regionais que Moçambique
participa na exportação e na importação;
Cotação de transporte e seguro internacional;
Elaboração do custo estimativo de importação:
apuramento do valor aduaneiro, cálculo dos impostos e
agregação dos serviços terceirizados
Formação de preço de mercadoria destinada à
exportação
Confecção dos documentos básicos na exportação e na
importação;
Despacho e desembaraço aduaneiro na exportação e na
importação;
Recebimento da exportação e pagamento da importação
Sub-Total 64 86
Total 150
A disciplina usará variados recursos audiovisuais como, quadro, livros, retroprojector e outros materiais
didácticos.
6. Avaliação
7. Língua de Ensino
Português
UP – DP PÁG 152 DE
248
8. Bibliografia básica
Alvares, Pedro. SA, O GATT, uma visa clara das múltiplas implicações deste acordo do comércio sobre
a ordem internacional. De Ponta del Este a Marraquexe.
Appleyard, D., Field, A., Cobb, S., International Economics, 6.ª ed., McGraw-Hill, Nova Iorque, 2007.
Hoekman, B., kostecki, M., The Political Economy of the World Trading System. The WTO and Beyond,
2.ª ed., Oxford University Press, Nova Iorque, 2001.
Luz, Rodrigo Comércio Internacional e Legislação Aduaneira – Teoria e Questões. Elsevir editora Lda.
2006),
Martins, Jorge P. e Neto, Paulo C., Economia Internacional: Guia de Estudo, 2ª edição, Sinapis Editores,
Lisboa, (2013)
10. Docentes
UP – DP PÁG 153 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTAO
CURSO DE COMÉRCIO
Nível – 2 Ano – 4º
1. Competências
c) Saber usar as técnicas de comunicação para o benefício dos públicos internos e externos da
organização
2. Objectivos
No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:
UP – DP PÁG 154 DE
248
Desenvolver técnicas de redacção e criação de conteúdos informativos sobre as
organizações em suportes (impressos, áudio-visuais e digitais) com fins comerciais e
informativos.
3. Pré-requisitos
4. Plano temático
Horas
Contacot Estudo
N/0 Temas
Comunicação e imagem como estratégia de gestão 10 10
1 das organizações
Modelos e perspectivas teóricas da Comunicação e 10 10
2 imagem organizacional
Comunicação integrada e imagem corporativa 10 8
3
Desenvolvimento de plano estratégico de
4 comunicação e imagem corporativa 10
10
Estratégias de construção e divulgação de Marca 9 8
5
Produção e veiculação de publicações corporativas 5 5
6
Relacionamento com os media e com a sociedade 5 5
7
Gestão de crises de comunicação e imagem 5 5
8 corporativa
Sub-Total 64 61
Total 125
Aulas expositivas
Práticas em laboratórios
UP – DP PÁG 155 DE
248
A disciplina usará variados recursos audiovisuais como, quadro, livros, retroprojector, jornais, revistas,
computadores com internet e outros materiais didácticos.
6. Avaliação
7. Língua de Ensino
Português
8. Bibliografia básica
- ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção
Questões da nossa Época)
UP – DP PÁG 156 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTAO
CURSO DE COMÉRCIO
Nível – 2 Ano – 2º
1. Competências
b) Saber desenhar estratégias de pesquisa de marketing para as organizações de acordo com suas
características especifícias
2. Objectivos
No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:
UP – DP PÁG 157 DE
248
Desenvolver nos alunos uma visão crítica da evolução, aplicações e desafios da pesquisa de
Marketing como filosofia e função da gestão empresarial
3. Pré-requisitos
Nocoes de Marketing
4. Plano temático
Nº Conteudos Horas
Cantacto Estudo
Nocoes Gerais de Marketing e Pesquisa 10 8
1 Breve introdução de Marketing
Tipos de Pesquisa
Pesquisas alternativas em Marketing
Sistema de Informação de Marketing 4 8
2
Passos para elaboração de uma Pesquisa 10 8
3 Definicao do problema e Objectivos da
Pesquisa
Atitudes de consumidor
Comportamento do Consumidor
Decisao de Compra
Levantamento de Hipoteses
Medidas e instrumentos de colecta de dados 6 8
4 Pesquisa do Mercado
Grupos de Enfoque
Consumidor Oculto
Amostragem e intervalo de confiança 10 8
5 Tipos de amostragem
Calculo da Amostragem
Determinacao do Desvio Padrao
Colecta e processamento de dados 8 7
6 Instrumentos de colecta de dados
Tecnicas de Colecta de Dados
Análise de dados 8 8
7
UP – DP PÁG 158 DE
248
Relatório final e apresentação 8 6
8
Sub-Total 64 61
Total 125
6. Avaliação
7. Lingua de Ensino
Português
8. Bibliografia básica
-AAKER, David. KUMAR, Vinay. DAY, Jeorge. Pesquisa de marketing.¿ 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2004.
-MALHOTRA, N. BERRY, William. Pesquisa de Marketing. 4ª ed.Porto Alegre: Bookman, 2008.
-MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing: Edição Compacta. 3ª edição. São Paulo: Atlas ,2001.
-MCDANIEL, Carl. ROGER, Gates. Pesquisa de marketing. Sao Paulo: Thomson Learning, 2003.
-PINHEIRO, M. Roberto, et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. São Paulo:
FGV, 2004.
UP – DP PÁG 159 DE
248
-SANTOS SAMARA, Beatriz. Pesquisa de Marketing:conceitos e metodologia. 3ª ed. São Paulo:
Makron books, 2002.
Bibliografia complementar
-COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4ª Edição São Paulo: Atlas 1997.
-KOTLER, Philip. Administração de marketing análise, planejamento, implementação e controle. 5ª
edição. São Paulo: Atlas, 1998.
-PRIDE, William M. & FERREL O.C. Marketing, Conceitos e Estratégias. 11ª Edição Rio de Janeiro:
LTC 2001. li
zare mercado e como enfatizar a importância da “parceria” entre quem
9. Docentes
UP – DP PÁG 160 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 4º
+ 52 de estudo)
1. Competências
Integrar o produto interno ao produtos internacionais por forma a garantir mas vantagens dos produtos
nacionais em relação aos externos e assegurar uma entrada dos produtos internos ao mercado
externol
2. Objectivos
Desenvolver políticas de marketing e produção que atendem aos seus objetivos internacionais
de longo prazo
3. Pré-requisitos
UP – DP PÁG 161 DE
248
4. Conteúdos (Plano Temático)
Horas
4 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO 8 8
CONSUMIDOR
4.1. Comportamento do Consumidor
Internacional;
4.2. Por que estudar o comportamento do
consumidor?
4.3. Pesquisa de Marketing Internacional;
4.4. Processo de Pesquisa de Marketing;
4.5. Métodos de Pesquisa;
4.6. Níveis dos Clientes;
UP – DP PÁG 162 DE
248
4.7. Papéis dos Clientes;
4.8. Processo de Compra;
4.9. Fatores que influenciam o processo de
Compra;
Total 48 52
5. Métodos de Ensino-aprendizagem
UP – DP PÁG 163 DE
248
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão
consubstanciadas em forma de estudos de caso. As aulas teóricas serão ministradas através da exposição
geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na literatura especializada, de forma a criar
maior apetite pela investigação no estudante e o espírito de auto-aprendizagem.
Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a
solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os
estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer
tópico em abordagem.
6. Avaliação
De acordo com o regulamento vigente para o curso de Licenciatura ( Teste escrito, Trabalho em
grupo e exame )
7. Língua de Ensino
Português
8. Bibliografia
KEEGAN, W. G.e GREEN, M. Princípios de Marketing Global, São Paulo: Saraiva, 2000.
BERRY, Leonard L. Serviços de satisfação máxima: guia prático de ação. Rio de Janeiro: Campus,
1996.
LINDSTROM, Martin. Brand sense: a marca multissensorial. Porto Alegre: Bookman, 2007.
9. Docentes
UP – DP PÁG 164 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 3º
1. Competências
Aplicar Marketing ao serviço dos clientes, através de produção e promoção de propostas aliciantes
com relação aos clientes.
2. Objectivos
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 165 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Introdução aos serviços. 14 10
O comportamento do consumidor no contexto
dos serviços.
A formação das expectativas pelos
consumidores.
2 As percepções do serviço pelos clientes: 10 15
UP – DP PÁG 166 DE
248
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Promover discussões em trabalhos em grupo para aquilatar as capacidades dos estudantes através de
trocas de experiências;
Privilegiar a resolução de exercícios e/ou casos práticos, de forma a dotar os estudantes de
capacidades de saber fazer sem descurar a parte científica da disciplina.
6. Avaliação
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
BLAKELY, Edward J.. Planning Local Economic Development - theory and practice.2.ª edição.
Thousand Oaks. Sage Publications. 1994.
CAPRIO, Giovanni e PAVESE, Giulia. Tipicamente Città. Associazioni di comuni e nuove strategie di
marketing territoriale. Maggioli. 2005
COLBERT, François, NANTEL, Jacques e BILODEAU, Suzanne. Marketing Culture and the Arts.
Montreal. Gaëtan Morin. 1994.
UP – DP PÁG 167 DE
248
DAVIS, Steven J., HALTIWANGER, John C. e SCHUH, Scott. Job Creation and
9. Docente
UP – DP PÁG 168 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTAO
CURSO DE COMERCIO
Nível – 2 Ano – 4º
1. Competências
b) capaz de ter uma reflexão sobre as vantagens estratégicos que o comercio eletronico traz no mercado.
2. Objectivos gerais
No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:
UP – DP PÁG 169 DE
248
4. Plano temático
A disciplina usará variados recursos audiovisuais como, quadro, livros, retroprojector e outros materiais
didácticos.
6. Avaliação
7. Língua de Ensino
Português
8. Bibliografia básica
FERRÃO, Manuel et all. Introdução a actividade económica. Texto Editora, Lisboa, 1986.
OLIVEIRA, Maria da Luz et all. Introdução a actividade económica. 4ª Edição, Texto Editora, Lisboa 1992.
RAMOS, Antão e CUNHA, Orlando. Introdução à actividade Económica. 2ª Edição, edições ASA, Lisboa
1986.
Docente
UP – DP PÁG 171 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 3º
1. Competências
2. Objectivos
Colocar os alunos em contacto com os principais conceitos e instrumentos que lhes permitam
desenvolver estratégias e planos de marketing de serviços
3. Pré-requisitos
UP – DP PÁG 172 DE
248
4. Conteúdos (Plano temático)
Sub-Total 64 111
Total 175
UP – DP PÁG 173 DE
248
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A disciplina usará variados recursos audiovisuais como, quadro, livros, retroprojector e outros materiais
didácticos.
6. Avaliação
1. Língua de ensino
Portugês
2. Bibliografia
LAS CASAS, A. Luzzi, Marketing de Serviços, São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 2000.
KOTLER, Philip; FOX, Karen F. A. Marketing estratégico para instituições educacionais, São
Paulo: Atlas, 1994.
ETZEL, Michael J.; WALKER, Bruce J.; STANTON, William J. Marketing. São Paulo: Makron Books,
2001.
3. Docentes
UP – DP PÁG 174 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 3º
1. Competências
O aluno deverá:
Aplicar de forma eficiente os algoritmos muito simples com base em software Solver/Excel para
resolver problemas formalizáveis em programação linear (inteira), com especial ênfase à interpretação
económica dos resultados
2. Objectivos
Os objectivos são sensibilizar os alunos para o extenso campo de aplicações da programação linear
(inteira) e da optimização em redes, bem como dotá-los de conhecimentos básicos relativos aos
respectivos modelos matemáticos.
3. Pré-rquisitos
UP – DP PÁG 175 DE
248
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
2 2. Programação linear 8 5
Conceitos fundamentais.
Formulação de problemas de programação
linear (PL).
Resolução Gráfica em 2 R .
Pós-optimização e análise de sensibilidade
- Coeficientes da função objetivo
- Termos independentes das restrições
- Introdução de uma nova restrição
3 3. Método do simplex 8 5
Algoritmo primal do simplex.
Resolução de problemas utilizando software.
4 4.Dualidade e Análise de Sensibilidade 8 5
Formulação do problema dual.
Propriedades fundamentais da dualidade.
Interpretação económica.
5 5.Problemas de Transportes e de Afectação 4 3
Problema de transportes.
Problema de afetação.
6 6.Optimização em Redes 10 5
Problema da árvore de suporte de custo
mínimo.
Problema do caminho mais curto.
Problema do fluxo máximo.
7 7.Programação Linear Inteira 10 4
Modelos de programação linear com variáveis
inteiras.
Resolução gráfica. Método de Branch- and-
Bound
Total 48 27
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A avaliação será com base nos trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercício escrito, cujos
procedimentos serão de acordo com regulamento de avaliação em vigor na UP.
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
HILLIER, F.S., LIEBERMAN G.J., Introduction to Operations Research, 8th edition, McGraw-Hill,
International Edition, New York, 2005
9. Docente
UP – DP PÁG 177 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Nível - 2 Ano - 4º
1. Competências
2. Objectivos Gerais
3. Pré-requisitos:
Ter concluído com sucesso a disciplina de Comunicação e Imagem
UP – DP PÁG 178 DE
248
4. Plano Temático
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
A avaliação será com base nos trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercócio escrito, cujos
procedimentos serão de acordo com regulamento de avaliação em vigor na UP.
UP – DP PÁG 179 DE
248
7. Lingua de ensino
A língua Portuguesa
8. Bibligrafia
MELLO, José Carlos M.F. Negociação Baseada em Estratégia. 2ª edição. São
2001.
Rocco, 2009.
ERTEL, D. e Gordon, M. The Point of the Deal. Boston: Harvard School Press, 2007.
LAX, D.A e Sebenius, J.K. 3-D Negotiaton. Boston: Harvard School Press, 2006.
FISHER, Roger e Ury, William, Como Chegar ao Sim. 2ª Edição. Rio de Janeiro:
UP – DP PÁG 180 DE
248
COHEN, Herb. Você pode Negociar Qualquer Coisa. 13ª edição. Rio de Janeiro:
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina será indicado pela ESCOG.
UP – DP PÁG 181 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 4º
1. Competências
2. Objectivos
Esta disciplina visa apresentar as técnicas de análise financeira necessárias àtomada de decisões de
investimento. Complementarmente, são introduzidas matériasde análise estratégica, de mercado e de
risco consideradas relevantes para a análisedos projectos.
Por fim, pretende-se que os alunos, organizados em grupos de trabalho, elaborem natotalidade um
dossier de avaliação para um investimento específico, o qual é objectode acompanhamento,
apresentação e discussão ao longo do semestre.
UP – DP PÁG 182 DE
248
3. Pré-rquisitos
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
4 Análise da Rendibilidade 12 11
5 Selecção de Investimentos 9 9
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que asúltimas serão
consubstanciadas em forma de Estudos de Caso. As aulas teóricas serão ministradas através da
exposição geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na literatura especializada,
por forma a incentivar a investigação e o espírito de auto-aprendizagem no estudante.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para
tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos
sobre qualquer tópico em abordagem.
UP – DP PÁG 183 DE
248
6. Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas
aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
BORGES, António; Martins, Ferrão. A Contabilidade e a Prestação de Contas, EditoraRei Dos Livros,
2000.
9. Docente
UP – DP PÁG 184 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Nível - 2 Ano – 4º
1.Objectivos Gerais
2. Objectivos Específicos
Saber analisar a coerência entre decisões de carácter estratégico, táctico e operacional e objectivos
definidos num determinado contexto económico e sectorial.
3. Competências a adquirir
4. Metodologia de Ensino
UP – DP PÁG 185 DE
248
A metodologia utilizada privilegia a ligação entre conhecimentos teóricos e a sua aplicação prática
procurando dotar os alunos de competências de gestão.
Durante as aulas serão analisados em detalhe dois exemplos de auditorias de marketing: um do sector
privado e outro do sector público.
Serão ainda feitos exercícios de análise de dados e elaboração de relatórios de auditoria com base em
casos reais.
5. Plano Tematico
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
UP – DP PÁG 186 DE
248
Sub-Total 64 61
Total 125
Métodos de Avaliação
A avaliação contínua terá por base 2 testes escritos, participação na resolução de casos práticos e
apresentação de trabalhos.
Bibliografia indicada
WILSON, Aubrey, The Marketing Audit Handbook , 1ºLocal. London, Editora Kogan Page. 2011
UP – DP PÁG 187 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Empreendedorismo
Código – Tipo – Nuclear
Nível - 2 Ano – 3º
1. Competências
2. Objectivos
UP – DP PÁG 188 DE
248
3. Pré-rquisitos
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Introdução à cadeira de Empreendedorismo: 2 4
Conceito e Importância
Atitude Empreendedor
A importância do "Espírito" Empreendedor no sucesso do
relacionamento Empresa / Investidor
4 Da ideia ao Mercado. 4 5
Total 100
UP – DP PÁG 189 DE
248
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que asúltimas serão
consubstanciadas em forma de Estudos de Caso. As aulas teóricas serão ministradas através da
exposição geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na literatura especializada,
por forma a incentivar a investigação e o espírito de auto-aprendizagem no estudante.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para
tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos
sobre qualquer tópico em abordagem.
6. Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas
aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
Amar Bhidé (1996). The Questions Every Entrepreneur Must Answer. Harvard Business Review.
BORGES, António; Martins, Ferrão. A Contabilidade e a Prestação de Contas, EditoraRei Dos Livros,
2000.
CEBOLA, António. Elaboração e análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo, Lisboa, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis; Empreendedorismo Corporativo – Como Ser Empreendedor, Inovar e
se diferenciar na sua Empresa; Elsevier Editora Ltda, 2003.
UP – DP PÁG 190 DE
248
DRUCKER, Peter , The Discipline of Innovation. Harvard Business Review1998
KATZENBACH, Jon & Smith, Douglas. The Discipline of Teams. Harvard Business Review 1993
ROBERTS, Michael & Stevenson, Howard. New Venture Financing. Harvard Business School. 2002
SOARES, J.O., et al. Avaliaçãode Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, Edições Sílabo,
Lisboa. 1999
Timmons, Jeffry & Spinelli, Stephen . New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21st Century. 6ª
Ed. McGraw-Hill-Irwin .2003.
TIDD, Joe; et al; Gestão da Inovação – Integração das inovações Tecnológicas, de Mercado e
organizacionais; Monitor Pojectos e edições Lda; 2003.
Comissão das Comunidades Europeias (), Livro Verde do Espírito Empresarial na Europa, Bruxelas.
2003
IAPMEI (2006), Como Elaborar um Plano de Negócios: O Seu Guia para um Projecto de Sucesso
9. Docente
UP – DP PÁG 191 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Nível – 2 Ano – 4º
1-Competências
2-Objectivos
Ser capaz de prospectivar a evolução do sector, das estratégias das empresas e das relações
entre produtores e distribuidores
3 – Pré-requisitos
Marketing Estratégico.
UP – DP PÁG 192 DE
248
4 - Plano Temático
contacto Estudo
2 A internacionalização da Distribuição 8 8
3 O Marketing do Retalhista 8 8
5 Merchandising 8 8
6 Comércio electrónico 8 8
8 Franchising 3 3
9 Comunicação no retalho 3 3
Sub- Total 64 61
Total 125
5 – Métodos de ensino-aprendizagem
UP – DP PÁG 193 DE
248
As aulas terão uma componente teórica na qual os temas serão abordados com base em
diferentes referências bibliograficas e outra componente pratica na qual os estudantes analisar e discutir
casos concretos de algumas empresas nos seus processos de Distribuicao e Merchandising.
6 — Avaliação
2- Testes
7 – Língua de ensino
Português.
8 - Bibliografia
CLAUDI, Luis e BUAIRÍDE, Ana Maria, Marketing da Promoção e Merchandising, Ed. Thomson
Learning, 2004
SIMOES, M. Barata (1991), Franchising - franquia, inovaçao e crescimento Texto Editora, Lda - 1ª
ediçao.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina será indicado pela ESCOG.
UP – DP PÁG 194 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Nível – 2 Ano – 2º
1.Competências
No decurso das aulas, os alunos serão estimulados a desenvolver o espírito critico, ou seja,
desenvolver aptidão para criticar através de casos que decorrem ao longo das aulas, com base na
aplicação das capacidades de usar as ferramentas de Estratégia Empresarial.
2.Objectivos gerais
Compreender os conceitos da Estratégia Empresarial
3.Planos Tematicos
UP – DP PÁG 195 DE
248
4.Métodos de Avaliação
Dois testes de avaliação contínua, frquência e exame final de acordo com o Regime Geral de
Avaliação de Conhecimentos.
5.Recursos Didácticos
Exposição nos conteúdos nas aulas teórico-práticas e resolução de casos práticos. Nas aulas de
orientação tutorial, acompanhamento da análise de uma empresa.
6.Bibliografia básica:
1. FREIRE, Adriano. Estratégia- Sucesso em Portugal. Editora Verbo. Lisboa. 1997.
2. GRANT, Robert. Contemporary Strategy Analysis. Blackwell Publishers. Massachusetts1995.
3. MITZBERG, Henry e Quim, James. The Strategy Process. Printice. New Jersey 1992.
4. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouços de Planejamento Estrategico: Conceitos, metodologias
e praticas, 5ª.ed., S.P. 1991.
5. SANTOS, Antonio J Roubalo, Gestão Estrategica: Conceitos, Modelos e Instrumentos, Escolar
Editora, Lisboa, 2008.
7.O Docente
UP – DP PÁG 196 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Financas
1. Competências
Recolher, organizar, sumariar e interpretar dados referentes a diversas variáveis através de
tabelas de distribuição de frequências, representação gráfica, medidas de tendência central e
dispersão.
2. Objectivos
Reconhecer e interpretar curvas de distribuição normal, student e qui-quadrado;
Inferir sobre aspectos relacionados com variáveis, utilizando intervalos de confidência, testes de
hipóteses e regressão linear;
Dar destaque às mais recentes tendências e transformações na área de logística integrada e
gerência de suprimentos, fornecendo um conjunto básico e prático em Logística;
Formar e aperfeiçoar profissionais quanto à solução dos problemas de movimentação e
armazenagem de materiais;
Mostrar aplicações reais de importantes melhorias da armazenagem;
Apresentar projectos do que existe de mais moderno em armazéns para um serviço de
atendimento a clientes, de alta qualidade, instantâneo e de baixo custo;
Demonstrar as conexões existentes da Logística com a Administração de Materiais e outras áreas
no âmbito das empresas modernas;
Focalizar o dimensionamento e o controle de estoques, através de métodos quantitativos
simplificados;
UP – DP PÁG 197 DE
248
Examinar o armazenamento de materiais; com suas implicações no planeamento do layout, com
os tipos de embalagens a serem manuseados e com a análise dos princípios básicos de
estocagem e de utilização de cargas;
Examinar a localização e a classificação de materiais, indicando os procedimentos práticos para o
inventário físico;
Focalizar a movimentação de materiais com a apresentação dos principais tipos de equipamento e
sua utilização;
Descrever os fundamentos de administração da cadeia de suprimentos, sistemas de planeamento
e controle de produção, compras e distribuição física;
Focalizar as principais características dos transportes inclusive, intermodal e a organização para a
distribuição e a sua estrutura;
Desafiar o pensamento tradicional, fornecendo excelentes pontos de partida para os profissionais
que querem reduzir seus custos ou melhorar o nível de seus serviços através do centro de
distribuição.
3. Pré-Requisitos
Sem precedência.
4. Plano temático
Nº Temas Horas
Contacto Estudo
1 A ABORDAGEM LOGÍSTICA 10 10
1.1 Introdução, Conceitos e Objetivos
1.2 A Logística
1.3 Componentes do Sistema Logístico
1.4 Logística Integrada
1.5 Lead Times
1.6 O Sistema Kanban X Just in Time – JIT
1.7 O MRP
2 SISTEMAS E TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO E 14 14
ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
2.1 Introdução
UP – DP PÁG 198 DE
248
2.2 A Logística e a Movimentação de Materiais
2.3 Princípios Básicos da Movimentação de Materiais
2.4 A Armazenagem na Movimentação de Materiais
2.5 A Embalagem e a Movimentação de Materiais
2.6 A Carga Utilizada e a Movimentação de Materiais
2.7 Análise da Movimentação e Armazenagem de
Materiais
2.8 A Qualidade e Produtividade
2.9 A Segurança
2.10 Os Custos
2.11 Indicadores de Eficiência e Avaliação de
Alternativas
3 ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 14 13
3.1 Introdução, Definições e Conceitos
3.2 Logística, Distribuição Física e Transportes
3.3 Teoria das Filas Aplicada à Distribuição Física
3.4 Os Materiais e os Inventários
3.5 Planeamento Físico do Armazém
3.6 Recebimento e Expedição
3.7 Sistemas de Estocagem
3.8 Sistemas de Localização do stock
3.9 Separação de Pedidos
3.10 Layout do Armazém
3.11 Os Armazéns e os Custos de Armazenagem
3.12 Avaliação de Alternativas na Armazenagem
3.13 Auditoria do Sistema de Armazenagem
3.14 Pesquisa Operacional
4 EMBALAGEM, UNITIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO 7 7
5 EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO E 7 7
ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
6 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: SCM – 12 10
UP – DP PÁG 199 DE
248
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
6.1 Introdução
6.2 O Gestão da Cadeia de Suprimentos
6.3 Abastecimento
6.4 Recebimento e Armazenagem
6.5 A Operação Industrial
Sub-Total 64 61
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Explicação clara e concreta do âmbito e enquadramento dos principais conceitos a serem
leccionados na disciplina e sua importância no processo de ensino aprendizagem do Curso
correspondente, com base em:
o Debates
o Reflexões
o Seminários
o Simulações de casos.
6. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, com
destaque:
O Seminário destina-se a realizar a assimilação e inter-relação de um determinado tema com
dados e informações obtidos através da pesquisa bibliográfica ou no terreno com um peso de
25%.
Testes escritos
7. Língua de Ensino
- Portuguesa.
8. Bibliografia Básica
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N.. Logística aplicada: suprimento e
distribuição física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.. 2002.
BALLOU, Ronaldo H.. Logística empresarial. São Paulo: Atlas. 1993.
UP – DP PÁG 200 DE
248
CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2001.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo:
Atlas. 2001.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e
operação. São Paulo: Prentice Hall. 2003.
IMAM. Glossário de Logística: aprenda a moderna logística. São Paulo: IMAM. 1998.
-------. Gerenciamento da Logística e cadeia de abastecimento. São Paulo: IMAM. 2000.
Complementar
ALCOFORADO, Fernando. Globalização. São Paulo: Nobel, 1998.
AMMER, Dean S.. Administração de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
ANTHONY, Roberto N.. Contabilidade gerencial: introdução à contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1998.
-------. Almoxarifes e almoxarifados. São Paulo: Atlas, 1996.
BARBIERI, Carlos. BI – Business Intelligence: modelagem e tecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books
do Brasil, 2001.
BASSI, Eduardo. Globalização de negócios. São Paulo: Cultura, 1997.
9. Docente
A ser indicado pela ESCOG.
UP – DP PÁG 201 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina: Finanças Internacionais
Código: – Tipo - Nuclear
Nível - 2 Ano – 4º
Semestre - 1º Créditos – 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de estudo)
6. Competências
Face à importância acrescida da globalização dos mercados de capitais e dos produtos financeiros,
importa conhecer os principais instrumentos e métodos de Finanças Internacionais essenciais à
análise financeira, avaliação de riscos e à tomada de decisão em ambiente internacional.
7. Objectivos
Dar conhecimento sobre o ambiente internacional em que as empresas operam, bem como de
transações e produtos financeiros nos mercados internacionais;
Familiarizar os estudantes com os mercados cambiais, monetários e de capitais internacionais,
bem como a teoria e a prática sobre a diversificação dos investimentos e financiamentos
internacionais;
Oferecer aos estudantes bases teórico e praticas sobre o mercado de derivativos financeiros,
analisando as transações no mercado de forwards, futuros, opções e de SWAPs.
Proporcionar a aquisição de aptidões para a avaliação e gestão de riscos, nomeadamente
risco de câmbio e risco da taxa de juro.
8. Pré-requisitos
Sem precedência.
UP – DP PÁG 202 DE
248
9. Plano Temático
Unidades Conteúdos Horas
Contacto Estudo
1 Enquadramento das Finanças Internacionais 4 4
2 Mercados Financeiros Internacionais 6 6
3 Mercado monetário e interbancário 4 4
4 Mercado Cambial e Paridade de Poder de Compra 8 8
5 Mercados de Derivativos 12 12
11. Avaliação
Todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de ensino-aprendizagem, serão
avaliadas com destaque ao seguinte:
Sínteses escritos no fim de cada aula;
Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;
Seminários;
Testes;
Exames.
UP – DP PÁG 203 DE
248
13. Bibliografia
CARVALHO, Genésio de. Introdução as Finanças Internacionais. São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2007.
KRUGMAN, OBSTFELD and MELITZ. Economia Internacional: teoria e política, 4a. edição, São
Paulo, Addison Wesley Brasil, 2005.
MADURA, JEFF. International Corporate Finance, South Western College, 11/e, 2011
VIJ, MADHU. International Financial Management, Excel Books, 3/e, 2010
14. Docentes
A ser indicado pela ESCOG.
UP – DP PÁG 204 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Nível – 2 Ano – 3º
1. Competências
2. Objectivos Gerais
3. Pré-requisitos
UP – DP PÁG 205 DE
248
4. Plano Temático
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica( conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
A avaliação será com base nos trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercócio escrito, cujos
procedimmentos serão de acordo com regulamento de avaliação em vigor na UP.
7. Língua de ensino
UP – DP PÁG 206 DE
248
Português
8. Bibliografia
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina será indicado pela ESCOG.
UP – DP PÁG 207 DE
248
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
1. Competências
Aplicar a etica e moral no desenvolvimento de suas funções;
Desenvolver actividades sustentáveis;
Integrar os conhecimentos do domínio ambiental nas actividades organizacionais.
2. Objectivos
Integrar a ética no conjunto de outros saberes;
Enquadrar e discernir sobre as várias abordagens da Ética aplicada no quadro da
Ética em geral;
Explicar como a divisão do trabalho evoluiu para a especialização ou
profissionalização do próprio trabalho;
Fazer uma abordagem diferente da relação dos conceitos ˝trabalho˝ e
˝desenvolvimento˝;
Concretizar os conceitos de ˝ética do trabalho˝ e ˝ética profissional˝;
Discernir sobre os conceitos ˝classes profissionais, ˝vocação profissional˝, ˝virtudes
profissionais˝, ˝competência profissional˝ e ˝código de ética profissional˝.
3. Pré-requisitos
Sem Precedência.
UP – DP PÁG 208 DE
248
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
2 Conceito de Ética 8 8
3 Evolução da Ética 8 10
5 Competência professional 6 8
Total 100
5. Métodos de ensino-aprendizagem
As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os conceitos serão
introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos nas aulas
práticas.
6. Avaliação
A avaliação será com base nos trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercício escrito, cujos
procedimmentos serão de acordo com regulamento de avaliação em vigor na UP.
7. Língua de ensino
- Portuguesa.
8. Bibliografia
RUSS Jacqueline , Pensamento ético contemporâneo, São Paulo Pulus,. 2003
UP – DP PÁG 209 DE
248
BUARQUE Cristovam, Da modernidade técnica à modernidade ética, Internet, Brasil. 2007
NALINE, José Renato. Ética Ambiental, 2ª Edição, Campinas, São Paulo, Millennium Editora Ltda.
2003
OLIVEIRA Manfredo A , Desafios éticos da globalização, Paulinas, São Paulo. 2002
PASSOS, Elizete. Ética nas Organização, São Paulo, Atlas S.A., 2004
SAVATER, Fernando. Ética para Meu Filho, São Paulo, Martins Fontes, 1993
9. Docente
A ser indicado pela ESCOG.
UP – DP PÁG 210 DE
248
24.3. Temas Transversais : Antigos e Novos
UP – DP PÁG 211 DE
248
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
1. Competências
Esta disciplina poderá incluída nos programas de Licenciatura da UP, ou ser oferecida com formato de
curso de “curta duração”, em período de seis meses, para participantes que estejam cursando a Licenciatura,
alunos regressos da décima segunda mais um (12+1), ou interessados de fora do ambiente académico que
possam estar interessados em adquirir uma visão como iniciar e gerir um pequeno negócio.
Introdução
A disciplina Empreendedorismo e Visão de Negócios tem como finalidade principal criar habilidades
sobre como desenvolver atitudes com um perfil empreendedor e “práticas de gestão de negócios” para
professores que irão leccionar a disciplina Noções de Empreendedorismo no ensino secundário.
Além deste propósito, esta disciplina proporciona uma alternativa de carreira para professores que
desejam iniciar-se na actividade empreendedora, ou ainda, poderá ser oferecida para o público em geral que
deseje desenvolver competência para iniciar ou gerir um novo negócio.
UP – DP PÁG 212 DE
248
2. Objectivos gerais
Pretende-se que o aluno após cursar esta disciplina deverá ser capaz de:
- Desenvolver uma atitude empreendedora a ser aplicada na sua condição de pedagogo ou fora do
âmbito académico.
- Saiba como identificar uma oportunidade, planejar a sua execução e iniciar a operação de um
novo empreendimento.
3. Pré-requisitos
Nenhum
4. Plano Temático
Horas de Horas de
Actividade / Temas
contacto estudo
Primeiro ano
Segundo ano
UP – DP PÁG 213 DE
248
AT 07: Analisando o mercado 2.5 7.5
Terceiro ano
Quarto ano
Total 10 30
Metodologia de ensino através de aulas interactivas, onde o professor demonstra o conceito seguido
de sua aplicação pelo aluno no seu projecto de negócio.
Meios de ensino-aprendizagem
Sempre que possível as aulas deverão ser desenvolvidas em ambiente electrónico, tanto na
demonstração dos conceitos com slides em projector de multimédia, como na sua aplicação pelos alunos
através de editor de texto e planilhas electrónicas, que os alunos receberão no início da disciplina.
6. Avaliação
UP – DP PÁG 214 DE
248
Nota obtida pela participação individual e em grupo nas actividades desenvolvidas durante as
aulas, utilizando os seguintes critérios de avaliação:
– Desenvolvimento do Perfil Empreendedor (60%)
7. Língua
Português
8. Bibliografia
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BERNARDI, Luiz António. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São
Paulo: Atlas, 2003.
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2001.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, Fernando Celso. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócio que dão certo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
LONGENECKER, Justin et al. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Saraiva, 2004.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
UP – DP PÁG 215 DE
248
MIRSHAWKA, Victor; MIRSHAWKA, Victor Jr. Gestão criativa: aprendendo com mais bem-sucedidos
empreendedores do mundo. São Paulo: DVS Editora, 2003.
RAMOS, Fernando Henrique. Empreendedores : histórias de sucesso. São Paulo: Saraiva, 2005.
SALIM, César Simões et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando o estudo de casos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios: passos necessários para planejar e desenvolver
negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus,2005.
WEVER, Francisco Brito. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
UP – DP PÁG 216 DE
248
Tema Transversal: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
1- INTRODUÇÃO
A Educação Ambiental (EA) constitui-se numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os
cidadãos, através de um processo pedagógico, participativo e permanente que procura incutir no educando uma
consciência crítica sobre a problemática ambiental. Actualmente, são comuns a contaminação dos cursos de
água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo
destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no
sentido de promover e assegurar uma gestão responsável dos recursos do planeta, de forma a preservar os
interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo, atender as necessidades das gerações actuais. Um
programa de Educação Ambiental para ser efectivo deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de
conhecimento, atitude e habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. A
aprendizagem será mais efectiva se for considerada a situação real do meio em que o indivíduo vive.
Nesta perspectiva, a EA deve ser considerada como parte integrante da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável, tal como a Educação para a cidadania, a Educação Inter-cultural e
Educação para a Paz, (CARTEA & CARIDE, 2006). Apesar de se reconhecer a necessidade da
implementação de medidas políticas e tecnológicas que promovam mudanças de comportamentos e
atitudes em prol da sustentabilidade, sabemos que a educação desempenha igualmente um forte
contributo na mudança que se deseja. Assim, a EDS tem de ser vista, essencialmente, como um
processo de “aprender para mudar”, uma aprendizagem sobre como tomar decisões que considerem
os futuros da economia, da ecologia e da igualdade de todas as comunidades a longo prazo (TILBURY
& PODGER, 2004).
Os problemas globais que hoje enfrentamos implicam que os cidadãos das gerações futuras sejam
capazes de estabelecer interligações entre diferentes assuntos, de compreender interacções que lhes
permitam entender como se organiza e evolui a sociedade, bem como descodificar os desafios dos
nossos tempos que não são lineares, nem simples, nem unidimensionais.
UP – DP PÁG 217 DE
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TÓPICOS :
1.Introdução
2.Água
3.Ar e Clima
4.Energia
5.Alimentos
6.Flora e Fauna
Introdução
Esta é a primeira versão, com a qual se pretende colher inicialmente diferentes sensibilidades
e subsídios da comunidade universitária da UP, com a finalidade de produzir um instrumento norteador
da promoção de igualdade de género em nossa instituição, mas também de capacitar aos docentes
nessa matéria, com o intuito de dotar os nossos graduandos com os necessários conhecimentos e
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competências que lhes garantam uma intervenção activa nos Ensinos Básico e Secundário Geral, no
que concerne a promoção da igualdade de Género.
Esta acção é ainda reforçada pelo facto do Ministério da Educação e Cultura ter efectuado a
inclusão de temas sobre Relações de género, Sexualidade, Saúde Sexual e Reprodutiva nos curricula
do Ensino Básico e Secundário Geral. Neste sentido, justifica-se que a Universidade contemple
igualmente esses temas, nos seus curricula de formação. Com isso, pretende-se abrir mais um espaço
de debate, de problematização, de reflexão e pesquisa sobre o Currículo, Género e Sexualidade.
Justificativa
A presente proposta tem por objectivo promover o debate no campo da educação em torno
das desigualdades de gênero, bem como discutir e aprofundar os temas relativos à sexualidade,
especialmente no que diz respeito à construção das identidades sexuais. Trata-se de discutir as
relações de poder que se estabelecem socialmente, a partir de concepções naturalizadas em torno das
masculinidades e feminilidades.
A Universidade, como um espaço social importante de formação dos sujeitos, tem um papel
primordial a cumprir, que vai além da mera transmissão de conteúdos. Cabe a ela ampliar o
conhecimento de seu corpo discente, bem como dos demais sujeitos que por ela transitam
(professoras/es, funcionárias/os) Para que a Universidade cumpra a contento o seu papel é preciso
que esteja atenta às situações do quotidiano, ouvindo e reflectindo sobre as demandas dos alunos e
alunas, observando e acolhendo os seus desejos, as inquietações e frustrações.
Objectivos do programa
A série de temas tem como objectivo fomentar o debate e o aprofundamento das questões de
gênero e sexualidade no campo da educação. Os programas discutirão de que forma as
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representações de gênero são produzidas no âmbito da cultura e como elas são produzidas e
reiteradas na escola, a partir das expectativas sociais colocadas em torno de meninos e meninas,
homens e mulheres. Tais expectativas também se estendem às identidades sexuais, que se referem
aos modos pelos quais direccionamos e administramos os nossos desejos, fantasias e prazeres
afectivo-sexuais. Desse modo, é importante ressaltar a indissociabilidade entre os conceitos de gênero
e sexualidade, bem como a relevância de desenvolvermos projectos específicos de formação docente
(inicial e continuada), que extrapole o viés biológico, enfatizando as produções culturais, históricas e
sociais em torno desses temas.
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Este segundo tema pretende debater em torno das construções sociais, culturais e históricas das
diferenças entre homens e mulheres. Este tema objectiva inclusive fazer uma desconstrução e
discussão de posicionamentos sobre a masculinidade e feminilidade. Discutir o quanto os diferentes
discursos (religioso, médico, psicológico, jurídico, pedagógico), pautados em fundamentações
biológicas, colocam a maternidade como principal (e às vezes única) possibilidade de completude das
mulheres, num amplo processo de glorificação da maternidade.
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TEMA III: CURRÍCULO, GÉNERO E SEXUALIDADE
Este terceiro tema pretende discutir como os currículos e as práticas escolares actuam na
produção e na reprodução das relações de gênero socialmente construídas, pautando-se por relações
desiguais de poder. Nesse sentido, os conteúdos ministrados nas diversas disciplinas, as rotinas, a
utilização dos espaços, as actividades propostas nas instituições escolares, as sanções, as
linguagens, muitas vezes, promovem ou reforçam concepções naturalizadas em torno das
masculinidades e feminilidades, na interface com as identidades sexuais.
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TEMA IV : EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO E SEXUALIDADE: UMA
Tais propostas apontam subsídios para se trabalhar com a temática do género e da diversidade
sexual dentro das várias disciplinas (Língua Portuguesa, Matemática, Filosofia, Artes, etc.).
1
O termo educação para a sexualidade (e não educação sexual) é usado aqui para
enfatizar uma abordagem mais ampla, com ênfase nos aspectos históricos, sociais e
culturais, que extrapolam uma visão meramente biológica e higienicista, pautada apenas na
prevenção.
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TEMA V: GÉNERO, SEXUALIDADE, VIOLÊNCIA E PODER
Este tema objectiva apresentar os assuntos relativos à violência com base no gênero e discutir
o papel da educação escolar na produção e reprodução das desigualdades entre meninas e rapazes,
homens e mulheres. Também visa reflectir sobre a cultura da violência, especialmente na constituição
das masculinidades, gerando comportamentos machistas, sexistas e homofóbicos.
Ao longo do tema, procurar-se-á desconstruir a idéia de uma essência ou natureza que explique e
justifique as desigualdades de gênero, bem como as desigualdades estabelecidas entre os vários
grupos sociais em função das identidades sexuais que fogem aos padrões considerados hegemônicos.
Serão mostradas algumas experiências que estão sendo desenvolvidas nas escolas, que objectivam
discutir e problematizar a questão da violência, do género e da sexualidade. O estudo desses temas se
conjuga com um dos principais objectivos em educação hoje em dia, o da escola inclusiva, que
valoriza a diversidade.
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Tema VI: Género e Formação profissional
Paradidácticos
A Educação Sexual no Ensino Básico e Secundário Geral, não constitui uma disciplina
específica, de carácter curricular obrigatório. Não seria leviano afirmar que, até os meados de 2003,
quando o Ministério da Educação lançou com os revisão curricular os temas transversais ´´Género e
sexualidade´´ “Educação para Saúde Sexual e Reprodutiva”, as discussões sobre sexualidade humana
encontravam espaço quase que exclusivamente nas aulas de Ciências e Biologia e no trabalho isolado
dos professores/ras. Fortemente associada ao corpo humano e aos aparelhos “reprodutores”
masculino e feminino, essa educação sexual baseava-se e ainda se baseia, em grande parte, nos
conteúdos disponíveis nos livros didácticos de Ciências. Hoje, com a transversalidade assumida por
muitas escolas, o livro didáctico de Ciências tem sido incorporado a outros aliados, como os livros
paradidácticos.
Com este sétimo tema pretende-se apresentar uma discussão sobre os materiais didácticos e
paradidácticos, em especial os livros de literatura infantil e os livros de sexualidade voltados para o
público infanto-juvenil, que foram produzidos nos últimas anos. Como esses materiais posicionam
homens e mulheres, de que forma entendem as novas configurações familiares, e como tratam
algumas temáticas específicas da sexualidade, tais como: abuso/violência sexual, homossexualidade e
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os demais sujeitos que vivem identidades consideradas de fronteira (travestis, transexuais,
intersexuais, transgêneros)? Analisar alguns livros didácticos estrangeiros (e os poucos nacionais) que
discutem a temática da homossexualidade, bem como os cartazes e cartilhas produzidas para o
público jovem sobre temas como o SIDA. Pretende-se ainda, com este tema discutir em torno da
produção de determinados artefactos culturais, tais como filmes, sites (jogos infantis), programas de
TV, propagandas, revistas de grande circulação. De que forma esses artefactos accionam
representações de gênero e de identidades sexuais.
da sexual;
Representações dos géneros e das sexualidades nos livros escolares,
Livro (didáctico e paradidáctico) como artefacto cultural que produz e
veicula representações de gênero e sexuais;
Exclusão de identidades sexuais.
implementação
Neste tema pretende-se abrir uma discussão sobre o status questione das políticas de género em
Moçambique, sua formulação e estratégias de Implementação em sectores chave como a educação,
saúde, justiça, agricultura, emprego. Pretende-se ainda discutir a articulação existente entre tais
políticas e a praxis do ponto de vista de integração do género nos planos sectoriais, o
emponderamento económico das mulheres, a segurança alimentar, a educação, a redução da
mortalidade materna, a eliminação da violência contra as mulheres, a participação das mulheres na
vida pública e nos processos de tomada de decisão, e a protecção dos direitos das raparigas.
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Sociedade civil, organizações de mulheres e movimento feminino;
Politicas de género no sector público e privado;
Mecanismos e políticas institucionais para a promoção da igualdade de género;
Influencia da politica de género na educação em Moçambique;
Política de género em Moçambique :
- Objectivos; Visão e missão; Princípios norteadores;
- Estratégias de implementação;
- Acções estratégicas;
- Níveis de implementação;
- Monitoria e avaliação;
- Intervenientes sociais (governamentais, não governamentais,
sociedade civil);
Género através dos discursos legislativos ;
Diferenças e diferendos entre a lei e a praxis;
Quadro legal para a igualdade de género e a não-discriminação;
Formas de violência contra menores e abuso de menores.
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6. Incidência dos jovens SIDA
7. Como evitar a SIDA
8. Género e o SIDA em diferentes grupos etários
9. Cuidados e apoio aos seropositivos
12. Relações sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada pelo HIV (múltiplos parceiros).
15. Prevenção
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Tema II: Comunicação afectiva
1. Na região
2. Em Moçambique
3. Definição dos grupos alvos
1. Noção de aconselhamento
2. Técnicas
3. Gabinete
1. Como elaborar
2. Qual a mensagem
3. Selecção de actividade
4. Orçamento
4. Resultados esperados
6. Exemplos de grupos-alvo
7. Mitigação
5. Operacionalização
4. Trabalhadoras do sexo
9. Caixeiros-viajantes
4. Desvantagens
2. Educação
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NOVOS TEMAS TRANSVERSAIS PROPOSTOS EM FUNÇÃO DA REVISÃO
CURRICULAR
Introdução
A avaliação do ciclo de implementação do novo currículo que antecedeu a revisão curricular,
apurou que a inovação da introdução dos temas transversais não só foi aceite como relevada a
sua importância. Esta percepção levou a novas propostas de temas transversais a serem
integrados no currículo. Essas propostas foram sistematizadas no presente documento,
cabendo aos cursos escolherem e integrarem os que acharem pertinentes.
Apresentação
Objectivos:
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Desenvolver o espírito de pertença, da Independência e da importância da Luta de
Libertação Nacional;
Enunciar o significado da Constituição da República de Moçambique;
Distinguir os diferentes órgãos de soberania;
Identificar os titulares dos diferentes órgãos de soberania;
Caracterizar a organização do Estado moçambicano;
Enumerar alguns órgãos que compõem a Administração Pública;
Exemplificar tipos de responsabilidades inerentes quer a eleitos, quer a eleitores;
Reconhecer, respeitar os direitos e deveres constitucionais.
Sub-Temas:
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TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO PARA PAZ DEMOCRACIA E DIREITOS
HUMANOS
Apresentação
Moçambique é um país jovem, construido a mercê de sacrificio do seu povo que durante
longos anos foi colonizado e escravizado. Com os movimentos nacionalistas iniciou-se a luta
de libertação nacional, a qual cumlinou com a proclamação da independencia a 25 de Junho
de 19753. Neste contexto, o tema Educação para Paz Democracia e Direitos Humanos, está
intimamente ligada à educação para manutenção da cidadania democrática, dos direitos
humanos e das liberdades fundamentais dos Moçambicanos. A par com a educação para a
cidadania democrática pretende-se, essencialmente, discutir-se as questões dos direitos e das
responsabilidades democráticas e a participação activa nas esferas cívica, política, social,
económica, jurídica e cultural da sociedade.
Com o tema pretende-se fazer pereceber que todos os cidadãos são iguais perante a lei,
gozando de direitos, deveres e obrigações para com o estado e o repeito das regras de
convivencia harmoniosa e pacífica entre os cidadãos. Com este tema pretende-se formar
cidadãos participativos, reflexivos e defensores dos mais nobres valores de cidadania e
direitos humanos, tendo a paz, o diálogo e o respeito pelos outros como pressupostos básicos
de uma convivência social democrática.
Objectivos:
3INDE/UNESCO. Educação Para os Direitos Humanos e Democracia em Moçambique. Guia do Professor 3º Ciclo. INLD:
Maputo –Moçambique, 2001.
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Relacionar a independência nacional com a implementação de um regime social e
político democrático;
Sensibilizar para a importância dos valores da democracia Moçambicana;
Reconhecer a diferença entre conflito armado e conflito não armado;
Sensibilizar para a importância da paz entre os homens e seu reflexo para o
desenvolvimento de Moçambique.
Sub-Temas:
História da evolução e aplicação dos direitos humanos (Civis e políticos, sociais e
económicos, culturais e ambientais);
Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Carta africana dos Direitos do Homem (Génese e conteúdo, estatuto legal e
aplicabilidade);
Constituição da República de Moçambique e os Direitos humanos;
Democracia e justiça social;
O papel e a contribuição dos diferentes grupos sociais (religiões, associações),
órgãos de comunicação social na sociedade democrática e na promoção da paz e
da unidade nacional;
Respeito e proteção da propriedade alheia;
Defesa da paz, o diálogo e unidade nacional do povo moçambicano;
Unidade territorial como elemento importante da manutenção da paz e
democracia;
Formas de violação dos direitos humanos: (tráfico de seres humanos, trabalho
infantil, abuso sexual e violação de menores); violação dos direitos de propriedade
(artística, intelectual, bens, e outros);
Protecção da criança (Prostituição infantil), do Idoso e do desempregado;
Estratégias de resolução pacífica de conflitos;
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TEMA TRANSVERSAIS: EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL
Apresentação
Educação Financeira e Fiscal (EFF) deve ser compreendida como uma abordagem didático-
pedagógica capaz de interpretar as vertentes financeiras da arrecadação e dos gastos públicos,
estimulando o estudamte a compreender o seu dever de contribuir positivamente para a
promoção do valor do dinheiro, por outro lado, e por outro estar consciente da importância da
sua participação no acompanhamento da aplicação, com justiça, transparência, honestidade e
eficiência, dos recursos arrecadados pelo estado.
A EFF deve tratar da compreensão do que é o Estado, suas origens, seus propósitos e da
importância do controle da sociedade sobre os gastos públicos, devendo transmitir o valor e a
importância dos impostos para a construção e desenvolvimento do país e mostrando,
sobretudo, os problemas de evasão fiscal para a economia do país.
Neste contexto a EFF alinha-se num projecto educativo, com o objectivo de proporcionar ao
estudante o bem-estar social, consequência da consciência cidadã e da construção crítica de
conhecimentos específicos sobre os direitos e deveres do cidadão com relação as finanças e
aos impostos. Desse modo, a EFF deve ser entendida como um instrumento de disseminação
de uma nova forma de estar, fundada nos pressupostos de conscientização da função
socioeconómica dos impostos; da gestão e controle democráticos dos recursos públicos; da
vinculação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais e do exercício efectivo da
cidadania4. Esses pressupostos devem alicerçar uma educação capaz de contribuir para a
construção da cidadania, pautada pela solidariedade, ética, transparência, responsabilidade
fiscal e social.
Objectivos:
Promover a educação fiscal na formação dos estudantes na UP;
Institucionalizar a Educação Fiscal para o efectivo exercício da cidadania;
Disseminar informações e conceitos sobre a gestão fiscal;
4
Brasil.Ministério da Fazenda, Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Fiscal: Educação Fiscal no
Contexto.2ª edição actualizada. Série Educação Fiscal, caderno 1.Brasília, 2005.
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Ter consciência da existência de aspectos que um consumidor esclarecido deve
observar;
Ampliar a participação popular na gestão democrática do Estado;
Aumentar a responsabilidade fiscal;
Combater a corrupção;
Planear e gerir adequadamente as finanças familiar;
Identificar direitos e responsabilidades dos consumidores;
Enunciar a diferença entre consumo esclarecido e consumismo;
Indicar organizações de defesa do consumidor;
Relacionar consumo com degradação ambiental;
Identificar riscos sociais do consumo;
Reconhecer a influência da publicidade nas decisões dos consumidores;
Reconhecer a influência das estratégias de venda nas decisões dos consumidores;
Identificar novas formas e tipos de consumo.
Sub-Temas:
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TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Apresentação
O tema Educação para a Saúde (ES) pretende dotar os estudantes de conhecimentos, atitudes
e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu
bem-estar físico, social e mental. A discussão do tema deve providenciar informações
relacionadas com a proteção da saúde e a prevenção do risco, do comportamento alimentar,
do consumo de substâncias, do sedentarismo e dos acidentes em contexto escolar e
doméstico.
5
MISAU. Manual de Educação para a Saúde-um Guia de Utilização.Direcção Nacional de Saúde Pública, Departamento da
Promoção para a Saúde. Maputo, 2009.
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cafeína6. O desenvolvimento do tema sobre a Educação para a Saúde deve ser relacionada,
também, com aspectos de alimentação e nutrição.
A abordagem do assunto sobre alimentação e nutrição tende levar o estudantes a perceber que
nos dias actuais, não só, a desnutrição causa preocupaçao no meio educacional, mas também
a obesidade. Apesar de nos centros urbanos a desnutrição mostrar sinais evidentes de
diminuição, há uma tendencia crescente da obesidade, incluindo a infantil. Essa transição
nutricional reflecte os padrões de mudança nas dietas dos individuos, com elevado consumo
de alimentos de origem animal (carnes e seus derivados), de açúcares e farinhas refinadas,
diminuição do consumo de alimentos tradicionais de produção local, baixo consumo de
cereais e fibras, associados a diminuição da actividade física e da prática do exercício físico,
favorecendo o aumento da prevalencia da obesidade em crianças e adultos. Se por um lado o
objectivo da educação nutricional é o de promover hábitos e práticas alimentares saudáveis
no seio dos estudantes é relevante exibir e estimular o consumo de alimentos saudáveis.
Objectivo:
Sub-Temas:
6
Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
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Problemas do consumo de droga;
Comportamentos agressivos como resultado do consumo de drogas;
Conceitos básicos sobre alimentação e alimentos, nutrição e nutrientes;
Pirâmide alimentar;
Alimentação equilibrada;
Regras básicas param uma boa alimentação;
Erros na alimentação;
Regras de higiene e manipulação e tratamento dos alimentos;
Métodos de conservação e armazenamento de alimentos;
Transtornos alimentares (anorexia, bulimia, má nutrição, obesidade);
Actividades que reduzam o acesso e aceitação do consumo de substâncias
psicotrópicas, ou nocivas;
Actividades educativas de sensibilização dos estudantes e comunidade para prevenção
do e álcool e tabaco e comemoração do Dia Mundial sem Tabaco (31 de Maio).
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TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO RODOVIÁRIA
Apresentação
Dados estatísticos revelam que no mundo, anualmente morram 1.200.000 de pessoas como
consequências dos acidentes de viação. Isto significa que cerca de 3242 de pessoas foram
mortas por dia nas estradas do mundo. O número de feridos em acidentes de viação ronda os
50 milhões. Este número equivale ao total dos habitantes de 5 maiores cidades do mundo.
“Cerca de 90% das mortes resultantes dos acidentes de viação ocorrem nos países com
poucos ou médios rendimentos, onde 5098 milhões de pessoas ou 81% da população mundial
vive, e tem cerca de 20% dos veículos do mundo”. No caso particular de Moçambique,
somente em 10 anos, no período de 1996-2006, foram registados 59.739 acidentes de viação,
que provocaram 79.726 vítimas humanas, sendo: 11.512 mortes, 33.348 feridos graves e
34.866 ligeiros7. Imaginemos, agora, quantos moçambicanos terão perdido a vida após esse
período por acidentes de viação?
Em Moçambique os acidentes de viação são das principais causas de solicitação dos serviços
médicos nas unidades sanitárias. Neste contexto as mensagem sobre educação rodoviária
devem orientar os cidadãos para a prevenção dos acidentes. Este debate deve ser associado ao
combate aos factores de risco tais como o desconhecimento das regras de circulação nas vias
públicas, o consumo de álcool, as transgressões ao código da estrada, entre outras.
7Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
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A mudança do cenário actual passa, também, por uma educação rodoviária integrada e
interdisciplinar capaz de desenvolver competências que levem o estudante a caminhar com
segurança e a comportar-se de forma responsável na via pública, na qualidade de peão ou
condutor. A educação rodoviária na Universidade Pedagógica deve permitir: (i)
consciencializar os estudantes que a segurança rodoviária depende, fundamentalmente, das
atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no trânsito e da convivência com os
outros utentes da estrada; (ii) reflectir as atitudes e comportamentos necessários para uma
segura e adequada inserção no trânsito, como peões, condutores, passageiros; e (iii)
proporcionar aos estudantes a aquisição de conhecimentos e a adopção de comportamentos
seguros, no e com o trânsito.
Sub-Temas
Legislação básica sobre código de estrada (liberdade de trânsito),
Via pública e tipos (caminho, rua, estrada e auto-estrada);
Regras do Código de Estrada na travessia das vias públicas;
Escola e na comunidade as causas mais frequentes e dos acidentes de viação;
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Consequência dos acidentes de viação para a economia nacional;
Condução preventiva
Sinais de trânsito (sinais luminosos, fixos e no pavimento)
Regras básicas de circulação nas vias públicas.
Normas de segurança.
Consequências da violação das normas de segurança: responsabilidades,
infractor/vítima, importância do seguro de vida.
Direitos e deveres: Uso de leis
Primeiros socorros;
Causas dos acidentes rodoviários;
Atravessar a rua e a maneira como devem deslocar-se nos passeios.
Cuidados a ter na utilização de transportes publicos (chapas, machibombos, comboio)
Criança e idoso como utentes vulneráveis na via pública (factores intrínsecos e
extrínsecos). As limitações psicomotoras da criança e do idoso.
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TEMA TRANSVERSAL: ÉTICA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO
Apresentação
Moçambique é um país rico do ponto de vista de sua diversidade cultural e racial, no qual
seus povos, independentemente de suas particularidades (etnia, lingua, cor da pele, status
económico, etc) ou necessidades convivem de forma harmoniosa guiados pelo espírito da
unidade nacional – factor decisivo da nossa autodeterminação como povo soberano8.
Já por volta 1962, Eduardo Mondlane, pai da unidade nacional e herói moçambicano revelou
seu pensamento político sobre a autodeterminação do povo moçambicano, ao defender que
não existiria liberdade dos povos sem liberdade dos indivíduos, ele sublinhava a primazia do
princípio da unidade na diversidade, nas relações entre os moçambicanos9.
Por isso, pretende-se com este tema contribuir para moralização da sociedade moçambicana,
dos nossos estudantes na Universidade projectando a contrução de relações sociais mais
harmóniosas e inclusivas, que atendem a diversidade dos sujeitos.
A UNESCO tem chamado atenção para a importância dos sistemas educacionais valorizarem
o pluralismo cultural; combinar as vantagens da integração e o respeito pelos direitos
individuais; contribuir para a promoção e integração dos grupos minoritários, etc. De facto, o
INDE/MINED (2007) assevera que muitas vezes acusa-se os sistemas educativos formais de
impor aos educandos os mesmos modelos culturais e intelectuais, sem prestar atenção
suficiente à diversidade10.
8 DIAS, Hildizina Norberto. Currículo, cultura e diferença: rumo à criação de uma didáctica da diversidade. Centro de
Estudos de Politicas Educativas da Universidade Pedagógica. In Revista UDZIWI, Número 1, Janeiro – 2010, pp.37- 49.
9
Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
10 INDE/MINED. Temas Transversais- documento de Apoio ao Professor. Maputo, 2007
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Neste sentido, a proposta de trabalho com este tema surge como uma forma de contribuir para
a valorização desta diversidade existente na sociedade moçambicana orientando-se por
princípios éticos, morais, democráticos e de cidadania.
Objectivos:
Participar activamente na contrução do país e defesa dos mais nobres valores da pátria
moçambiana.
Demonstrar como a participação activa em associações cívicas contribui para o
desenvolvimento pessoal e social
Adoptar os valores etico, morais, de democracia e cidadania na sua conduta e práticas
individuais;
Reconhecer formas de participação dos cidadãos na resolução de problemas locais e
globais
Defender o respeito pela diversidade numa sociedade democrática
Denunciar situações de desrespeito pelos direitos fundamentais
Demonstrar empatia e solidariedade com colegas/pessoas portadoras de necessidades
educativas especiais
Defender o grupos sociais marginalizados (eg, idosos, albinos, deficientes, etc).
Valorizar a compreensão e aceitação dos outros;
Identificar as responsabilidades inerentes à condição de cidadão de uma sociedade
democrática.
Lutar contra atitudes preconceituosas e discriminatórias
Demonstrar empatia e solidariedade para com as pessoas vitimas de exclusão social
Compreender a importância do voluntariado e do espírito filantrópico na sociedade
moçambicana.
Sub-Temas
Direitos e responsabilidade social
Principios de igualdade e equidade. Solidariedade e ajuda aos necessitados.
A educação e luta contra as exclusões. A educação da rapariga como instrumento de
emancipação e luta contra as exclusões;
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A diversidade como factor de enriquecimento pessoal e social;
A diversidade de raça,sexo, língua, opiniões, religiões, povos, mentalidades, ,
comportamentos, orientação sexual, etc.
A diversidade social e cultural dos moçambianos. As culturas moçambicanas. A
unidade nacional como forma de inclusão na diversidade;
Valores e princípios que orientam a conduta dos indivíduos e grupos nassociedades;
Tipos de violencia (física, verbal e psíquica).
A pessoa portadora de necessidades especiais (visual, auditiva, motora) e seus direitos
no espaço escolar;
A exclusão social como acto atentário aos direitos e dignidade humana. Formas de
exclusão: Discriminação, estigma, racismo, xenofobia e tribalismo;
Preconceito, estigma e descriminação pelas diferenças sociais, econômicas, políticas,
psíquicas, físicas, culturais/étnicas, religiosas, sexuais, raciais, ideológicas e de
gênero. Pessoas com necessidade especiais;
A corrupção, causas e efeitos sociais;
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